906 resultados para Cultura Local


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Este trabalho buscou analisar o potencial educativo/subversivo das rádios comunitárias, tendo como base um trabalho feito pela Secretaria de Assistência Social do Município de Duque de Caxias no período de 2007, que foi a implantação do Projeto Agente Jovem de Desenvolvimento Social e Humano na rádio comunitária, Radio Juventude. Através do diálogo com os autores pós-estruturalistas Deleuze, Guattari , Negri, dentre outros, e utilizando-se dos conceitos de Singularidade, Linhas de fuga e Império tentou esboçar as possibilidades de enfrentamento existentes na contemporaneidade. Tal potencialidade, nos ajuda a entender por que desde o movimento das primeiras rádios livres na Itália , até os dias atuais , as rádios comunitárias , representam uma ameaça as mídias de massa a medida que potencializa e possibilita novos agenciamentos coletivos de produção de subjetividade sendo seu produto resultante de processos de cooperação.Atuando como canais de expressão da cultura local e de fortalecimento da democracia. Resagata os princípios filosóficos das teorias anarquistas, de afirmação da liberdade e de negação da dominação, afim de reiventar uma Educação dinâmica e autônoma.

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A presente Dissertação de Mestrado trata da construção da subjetividade de crianças que frequentam o Centro Cultural Cartola (CCC), na Mangueira/RJ, a partir da relação estabelecida entre território, identidade cultural e imagem de si. O trabalho foi fundamentado em uma metodologia participativa, baseada na compreensão do espaço proposta por Bourdieu (1988, 1998), a partir dos conceitos de campo social, espaço social e habitus. A técnica de ação da pesquisa de campo, por sua vez, fundamentou-se na metodologia de Grupo Operativo de Pichon-Rivière (1991, 1998). Com o intuito de contextualizar e compreender o sentido, dado historicamente, de viver em uma favela no Rio de Janeiro, o texto desta Dissertação inicia-se com o panorama de desenvolvimento da cidade, pelo recorte das relações sociais na ocupação da área urbana e a conjuntura história do início da proliferação das favelas. Descreve-se a história do desenvolvimento da Mangueira enquanto campo social onde se localiza o CCC, cujos objetivos, práticas e a história de Angenor de Oliveira, o Cartola, são elementos essências para a compreensão dos valores morais transmitidos desde a infância e de extrema importância na construção da subjetividade dos moradores da Mangueira. O Grupo Operativo desenvolveu-se com crianças que participam da Ação Griô do CCC, projeto que, por meio da história oral, privilegia a narrativa de experiências e objetiva promover a reapropriação da identidade cultural da Mangueira. Sendo assim, analisaram-se os conceitos de cultura e identidade cultural que, inseridos na contemporaneidade, se ressignificam e se constroem enquanto múltiplos e processuais. Discutiu-se, ainda, a formação da imagem de si, entendida, em sua dinamicidade, como a capacidade de reconhecer-se, ao exercer influência nas escolhas e decisões feitas pelo sujeito, em benefício da autoestima. As conclusões apontam que práticas como as do CCC exemplificam uma luta resistente de preservação e reapropriação da cultura local, por ocuparem o espaço de cidadania cultural, pela apropriação positiva do território e pelo fortalecimento da identidade cultural de ser Mangueirense. Além disso, também influenciam na construção da subjetividade do sujeito.

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O presente estudo visa analisar os processos de transformações econômicos, políticos e socioambientais decorrentes da instalação dos grandes empreendimentos em territórios tradicionais da pesca, mais especificamente, as experiências da comunidade pesqueira da Ilha da Madeira/baía de Sepetiba/Itaguaí-RJ, desde a instalação da Cia Ingá Mercantil (1964) até os dias atuais, identificando, nos vários ciclos de industrialização: os fatores endógenos e exógenos que contribuem para a vulnerabilidade ou sustentabilidade da pesca artesanal e do meio ambiente. Sinalizando, nesta experiência, alguns aspectos que possam servir de referência para outras comunidades pesqueiras que vivenciam problemas similares. Introduzimos a problemática a partir da contextualização da pesca artesanal no Brasil, as políticas, a regulamentação da atividade, a organização dos pescadores. Ao evidenciar a pesca artesanal no estado do Rio de Janeiro, destacamos os conflitos socioambientais decorrentes da instalação de complexos industriais em territórios tradicionalmente ocupados por pescadores, com destaque para os conflitos relativos à instalação do Porto de Açu, em São João da Barra/RJ e os gasodutos para a refinaria de petróleo na baía de Guanabara. Aprofundamos a temática, a partir de um estudo de caso na Ilha da Madeira, baía de Sepetiba, Itaguaí/RJ. Esse território, tradicionalmente ocupado por pescadores, mergulhou em uma crise socioambiental a partir da década de 60 e, desde então, vem passando por diversas transformações: alteração radical da paisagem, degradação ambiental além do sufocamento da atividade pesqueira. Os fatos são evidenciados por meio de pesquisas bibliográficas, documentais, registros fotográficos, sobretudo, história de oral. Em entrevistas com informantes-chave resgatamos as memórias pessoais e, nesse percurso, fomos recuperando parte da história do território. Caracterizando a paisagem, a vida e trabalho dos pescadores, a cultura local: tradições, costumes, valores, aspectos materiais e simbólicos, em um período anterior a chegada das indústrias, quando a Ilha da Madeira era de fato, uma Ilha. Em suas narrativas os entrevistados foram pontuando as sucessões dos trágicos acontecimentos que ocorreram após a instalação da Ingá até os dias atuais. Esses fatos são demarcados em ciclos que compõem a crise socioambiental no território. Um estudo que retrata a injustiça ambiental, a vulnerabilidade de uma comunidade pesqueira, cuja experiência serve de alerta para outras comunidades tradicionais. Ressaltamos a importância das articulações entre os movimentos locais com instâncias extras locais, sinalizando para a necessidade de democratização dos processos decisórios e da gestão compartilhada dos recursos de uso comum. Também pontuamos a urgência de superação do paradigma que dissocia desenvolvimento, natureza e sociedade, fortalecendo uma lógica de produção que, ao se impor como hegemônica sufoca todas outras formas de organização do trabalho.

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A presente dissertação se propõe a contribuir para as análises dos processos ligados à implementação das leis 10639/03 e 11645/08. Questionamo-nos acerca dos desdobramentos do imperativo das leis nos livros didáticos de história, sobretudo, no uso do conceito de colonizador no processo de explicação da relação entre diferentes povos e culturas nas coleções da disciplina história. Como estão descritas essas relações? Há mudanças institucionalizadas pelo PNLD ou pelas leis: que descrições de significados culturais, políticos os sujeitos implicados nos eventos de ocupação do território americano são apresentados nos manuais de ensino de história? Buscamos entender quais as relações de colonialidade do saber se estabelecem na sistematização dos conteúdos de história, tendo em vista que os atos de colonização envolvem dinâmicas que se chocam com as premissas hierárquicas simplificadas nos processos de ensino de história na escola de acordo com as descrições dos livros didáticos. As maneiras pelas quais o colonizador é rotulado como conquistador, supervalorizando a dimensão europeia do processo e subvalorizando os referenciais da cultura local representados nos povos pré-colombianos são problematizadas nessa dissertação sob duas perspectivas: (1) a superficialização das relações hierárquicas nos processos de colonização, dessa forma, inscrita no feixe de possibilidades que corrobora com as estratégias de perpetuação das simplificações das funções dos atores sociais no período colonial descritas nos manuais didáticos de história; (2) ou como reação prática ou simplista, como estratégia que modifica a realidade histórica social ao sabor das conveniências políticas, suas relações de poder e desenvolvimento de políticas públicas. A pesquisa fundamentou-se na análise de uma coleção de livro didático de história para o ensino médio (1 ao 3 anos) mais usadas efetivamente nas escolas públicas do município de Cabo Frio, Estado do Rio de Janeiro. A pesquisa delimita dois eixos, o primeiro, por meio da análise do histórico das legislações 10639/03 e 11645/08, leis nas quais são baseadas as regulamentações sobre o ensino étnico-racial e grande parte das discussões sobre ações afirmativas no Brasil; um segundo, no qual se estabeleceu investigação aos sentidos atribuídos ao que se define como colonizador e a percepção de quais são as descrições classificadas como colonialidade do saber histórico nos livros didáticos. Tal discussão sobre o colonizador pode contribuir na reflexão crítica sobre a institucionalização do saber histórico escolar do livro didático e de normalização nacional como os PNLDs, quanto às disputas de poder que ocorrem entre os atores políticos no processo de justificativa histórica das políticas públicas como as ações afirmativas.

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A presente dissertação tem como objetivo investigar a relação entre a disseminação de uma cultura carnavalesca de rua e sua articulação com conceitos relativos à memória em um contexto descrito por diversos autores como sendo de crise. Para tanto, buscou-se uma historicidade acerca das manifestações carnavalescas, sua relação com órgãos de poder e Estado e os dinamismos que representam, frente a outras expressões do carnaval. Sabendo que a realização do carnaval está diretamente relacionada a um dado contexto, buscamos, a partir do conceito de globalização, compreender como esta impacta em uma festividade compreendida como uma cultura local e se firma como uma tradição da cidade do Rio de Janeiro. Para tanto, analisamos as diversas representações desta festividade de rua a partir de uma análise do jornal O Globo durante três anos, isto é, 1993, 2003 e 2013, tendo como hipótese que, o carnaval de rua, em suma, é apresentado como uma expressão cultural oposta ao Desfile das Escola de Samba da Sapucaí, legitimado historicamente como o maior carnaval do Brasil.

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O desenvolvimento do ecoturismo em Unidades de Conservação tem sido considerado uma alternativa para a diminuição dos impactos sobre a biodiversidade, a potencialização da conservação da natureza e a oportunidade de inclusão das populações locais. Nesse sentido, a presente dissertação teve como objetivo geral analisar comparativamente o desenvolvimento das atividades turísticas em três comunidades tradicionais do Núcleo Picinguaba do Parque Estadual da Serra do Mar, localizado no município de Ubatuba (SP), buscando compreender de que forma as populações tradicionais de cada comunidade estão inseridas nessas atividades e qual das três encontra-se mais articulada para o desenvolvimento do ecoturismo. Para obter parâmetros de comparação das comunidades estudadas, foram criados Indicadores de Avaliação do Desenvolvimento do (Eco)turismo, definidos de acordo com algumas premissas básicas de desenvolvimento do ecoturismo e avaliados a partir de entrevistas semiestruturadas com atores locais e observações de campo. Concluiu-se que a comunidade mais bem estruturada para o desenvolvimento do ecoturismo é o Quilombo da Fazenda, apesar de grande parte dos moradores entrevistados não serem contemplados com os benefícios da atividade. A atuação do Parque é mais restrita aos trabalhos realizados pelos monitores ambientais, que atuam principalmente na Praia da Fazenda e Sertão da Fazenda. Dessa forma, é necessário haver medidas voltadas para a melhoria das condições de vida das populações tradicionais do NP, afetadas pela criação da unidade de conservação, que alterou profundamente seu modo de vida, através da proibição de suas atividades. O desenvolvimento do ecoturismo no NP deve ser capaz de gerar empregos e renda para a população local de forma mais abrangente, promovendo o desenvolvimento sustentável e a valorização da cultura local.

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Major cultural events are increasingly seen by local stakeholders as important opportunities to stimulate urban regeneration, city branding and economic development. The European Capital of Culture programme is a prominent example. Since 1985 over thirty cities have hosted the title and today it remains a highly sought-after prize. This paper analyses competing interpretations of the success of Liverpool's hosting of the European Capital of Culture in 2008. It unpacks contrasting views of Liverpool08, from the official triumphant message of urban regeneration and economic renaissance to more critical analyses that problematise important elements of the event and its social and spatial impacts. In so doing, it challenges the hyperbole of culture-led transformation to reveal different geographies of culture, different cultural experiences and different socio-economic realities; it also offers an additional cultural reading of Liverpool in 2008. Through the example of Liverpool this paper shows how local culture is politicised, manipulated and sanitised in order to stimulate urban regeneration and construct a spatial re-branding of the city.

De grands événements culturels sont de plus en plus perçus par les rentiers locaux comme des opportunités importantes pour stimuler la régénération urbaine, produire la devise des villes et le développement économique. L'initiative La Capitale Européenne de la Culture est un exemple proéminent. Depuis 1985, plus de trente villes ont accueilli le titre et maintenant il reste un prix largement recherché. Cet article analyse des interprétations en concurrence du succès de l'accueil de Liverpool de la Capitale Européenne de la Culture en 2008. Il déballe des vues contrastées de Liverpool08, du message officiel et triomphal de la régénération urbaine et de la renaissance économique à des analyses plus critiques qui problématisent des éléments importants de l'événement et ses impacts sociaux et spatiaux. De cette façon, il conteste l'hyperbole de la transformation menée par la culture pour révéler des géographies différentes de la culture, des expériences différentes de la culture et des réalités socioéconomiques différentes; il offre aussi une interprétation culturelle différente de Liverpool en 2008. Au travers de l'exemple de Liverpool cet article montre comment la culture locale est politisée, manipulée et aseptisée pour stimuler la régénération urbaine et construire un relookage spatial de la ville.

Cada vez más, los inversores locales vean a los eventos culturales como oportunidades importantes para estimular regeneración urbana, el desarollo económico y la branding a una ciudad. El Capital Europeo de Cultura es un ejemplo prominente. Desde 1985, más que treinta ciudades han presentado el título y hoy sigue siendo un premio deseable. Este papel se analiza interpretaciones competitivos del éxito del Capital Europea de Cultura 2008 en Liverpool. Se deshace las perspectivas opuestas del Liverpool08, del mensaje triunfante de regeneración urbana y renacimiento económico, a analices críticos que problematizan elementos importantes del evento y sus impactos sociales y espaciales. Al hacer esto, se cuestiona el hipérbole de la transformación cultural para revelar geografías diferentes de cultura, experiencias culturales diferentes y realidades diferentes socio-económicas; también ofrece un entendimiento cultural adicional de Liverpool en el 2008. Através el ejemplo de Liverpool, este papel demuestra como la cultura local está politizada, manipulada, y desinfectado para estimular regeneración urbana y construir una nueva branding de la ciudad.

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Dissertação de Mestrado apresentada ao Instituto de Contabilidade e Administração do Porto para a obtenção do grau de Mestre em Tradução e Interpretação Especializadas, sob orientação do Doutor Manuel Moreira da Silva Esta versão não contém as críticas e sugestões dos elementos do júri

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Silenciosa y progresivamente la violencia sicológica puede ocupar su puesto de trabajo sin que siquiera la haya notado. Estudios recientes muestran que, como resultado de las transformaciones globales del mundo del trabajo en términos de productividad, se están incrementando ese tipo de fenómenos. Juan Alberto Castillo Martínez, PhD e investigador del Grupo de Investigación Salud, Cognición y Trabajo de la Facultad de Rehabilitación y Desarrollo Humano de la Universidad del Rosario, explicó que esos estudios evidencian que la línea que define la noción de “violencia en el trabajo” es bastante difusa y depende de un sinnúmero de factores, tales como la cultura local, la organizacional y la apreciación colectiva de ciertos comportamientos. ¿Qué significa, entonces, un acto violento de trabajo en el marco de los sistemas de producción colombiano? Pensar el significado del acto violento en una cultura marcada por varias generaciones de trabajadores expuestos a violencias de diverso orden (social, cultural, familiar, política) hace difícil identificar, controlar y manejar el fenómeno. En el estudio desarrollado por el Grupo de Investigación GiSCYT sobre ”Los Riesgos Sicológicos y Sociales en el Trabajo”, 2006-2007, los investigadores advierten también a cerca de la necesidad de reflexionar sobre la tolerancia a la violencia, y tener en cuenta que la definición de violencia varía ampliamente en función de la época y el momento histórico en que los actos violentos se producen. En el ámbito familiar, por ejemplo, se consideraba en el pasado que ejercer la autoridad de los padres o de los maestros pasaba por la agresión física directa a los niños. Hoy en día, la sociedad considera ésto como una expresión de brutalidad. En el campo del trabajo, las formas diversas de violencia han sido objeto de controversia legal, política y de expertos en ciencias de la salud, a tal punto que hoy el reconocimiento e identificación de dichos actos en el mundo laboral es difícil y, a veces, imposible. Recientemente en Colombia y en diversos países del mundo, se han desarrollado normas que tratan de limitar la producción de fenómenos que involucran el ejercicio del poder sobre otros (estrés, acoso, presión). Sin embargo, hacer evidente la génesis y el desarrollo de estos fenómenos tiene un alto costo social y organizacional.

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Resumen tomado parcialmente de la revista

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La primera Jornada de intercambio de experiencias en torno al Plan de acogida lingüística y cultural, conocido como PALIC, tuvo lugar el 31 de marzo del 2003

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Conjunto de actividades desarrolladas en las asignaturas optativas: Recuperaci??n de Patrimonio y Cultura Cl??sica de 4?? de ESO. Los objetivos de las actividades son: conocer elementos b??sicos de la civilizaci??n cl??sica valorando su influencia en la cultura local, conocer y valorar los rasgos del patrimonio adquiriendo compromisos de conservaci??n y mejora, desarrollar la capacidad de observaci??n, an??lisis e interpretaci??n de las piezas de los museos, reconocer criterios de exposici??n en los museos, aprender a resolver problemas y llevar a cabo estudios y peque??as investigaciones, realizar trabajos en grupo, buscar documentaci??n para llevar a cabo trabajos y pr??cticas en discusiones y debates con una actitud constructiva, cr??tica y tolerante.

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Monográfico con el título: 'Aprendiendo de la experiencia : relatos de vida de centros y profesores'. Resumen basado en el de la publicación

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Fomentar la participación en todos los aspectos que constituyen el marco social de convivencia. Revalorizando el entorno ecológico como fuente de economía y convivencia, revalorizando la cultura local. Favoreciendo la creatividad personal y colectiva, insertándola en el espacio y en el tiempo, recuperando raíces históricas. Produciendo de esta forma, una apertura a otros valores culturales partiendo de su propia identidad.. Provincia de Zamora, en 5 pueblos elegidos por proximidad geográfica : Fuentesaúco, Fuentelapeña, Guarrate, El Pego y La Bóveda de Toro. 615 personas de 15 a 29 años residentes en núcleos de población inferiores a 2.000 habitantes.. Cuestionario con datos de los entrevistados y bloque temáticos sobre: educación, información general, familia, participación social, datos laborales, ocio, tiempo libre, y demanda cultural.. Encuesta.. Cálculo de porcentajes.. Se percibe entre los jóvenes entrevistados un arraigo al núcleo rural donde han nacido, viéndose obligados a irse del pueblo por una falta de respuestas a su situación laboral, en igualdad de condiciones, prefieren quedarse a emigrar. La base económica fundamental de la zona es la agricultura. Con un índice bajo de participación en las asociaciones culturales y religiosas, respecto a asociaciones cooperativas y excepcionalmente deportivas. Preocupación por la política. La mujer frente a los varones presenta una situación privilegiada en el ámbito educativo, alcanzando estudios de B.U.P. un 61 por ciento entre 15 y 19 años. Los jóvenes se deciden por la agricultura, siendo objeto esta situación de un paro encubierto en el marco familiar agrario. La mujer se encuentra en una situación de marginalidad, realizado tareas domésticas. La ocupación del ocio y tiempo libre se eleva con el consumo de actividades 'no culturales', reflejo de un vacío que constata la necesidad de una dinamización que organice este colectivo sintiéndose sujetos activos, como respuesta del cambio que espera la vida rural, y superando así su situación de marginalidad.. La animación sociocultural debe ser un proyecto desde la propia realidad de la vida cotidiana, hacia una actividad de futuro, centrada por sí misma en un proyecto social y humano. Se pretende partir del propio entorno haciendo un estudio de sus recursos, con perspectiva de futuro. Debe crearse un clima de libertad en el que los jóvenes puedan realizar sus potencialidades humanas, culturales y artísticas. Tomen conciencia de las posibilidades de dinamizar su mundo rural donde viven, con su propia identidad cultural siendo la base para un proceso de autoformación dentro de su vida cotidiana. Aglutinante para la cooperación y participación comunitaria, superando problemas existenciales y sociales. Catalizadora y dinamizadora del tiempo libre de forma que se aumenten las posibilidades de cualificación de lo cotidiano y de la comunidad vital. Sintetizadora de espacios en una comunidad abierta entre el ocio, educación, información y encuentro.

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Resumen basado en el de la publicaci??n