954 resultados para Contexto sociocultural


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RESUMO - Assistimos hoje a um contexto marcado (i) pelo progressivo envelhecimento das sociedades ocidentais, (ii) pelo aumento da prevalência das doenças crónicas, de que as demências são um exemplo, (iii) pelo significativo aumento dos custos associados a estas patologias, (iv) por orçamentos públicos fortemente pressionadas pelo controlo da despesa, (v) por uma vida moderna que dificulta o apoio intergeracional, tornando o suporte proporcionado pelos filhos particularmente difícil, (vi) por fortes expectativas relativamente à prestação de cuidados de saúde com qualidade. Teremos assim de ser capazes de conseguir melhorar os serviços de saúde, ao mesmo tempo que recorremos a menos recursos financeiros e humanos, pelo que a inovação parece ser crítica para a sustentabilidade do sistema. Contudo a difusão das Assistive Living Technologies, apesar do seu potencial, tem sido bastante baixa, nomeadamente em Portugal. Porquê? Hamer, Plochg e Moreira (2012), no editorial do International Journal of Healthcare Management, enquadram a Inovação como “podendo ser imprevisível e mesmo dolorosa, pelo que talvez possamos não ficar surpreendidos se surgirem resistências e que, inovações bastante necessárias, capazes de melhorar os indicadores de saúde, tenham sido de adoção lenta ou que tenham mesmo sido insustentáveis”. Em Portugal não há bibliografia que procure caracterizar o modelo de difusão da inovação em eHealth ou das tecnologias de vivência assistida. A bibliografia internacional é igualmente escassa. O presente projeto de investigação, de natureza exploratória, tem como objetivo principal, identificar barreiras e oportunidades para a implementação de tecnologias eHealth, aplicadas ao campo das demências. Como objetivos secundários pretendemse identificar as oportunidades e limitações em Portugal: mapa de competências nacionais, e propor medidas que possa acelerar a inovação em ALT, no contexto nacional. O projeto seguirá o modelo de um estudo qualitativo. Para o efeito foram conduzidas entrevistas em profundidade junto de experts em ALT, procurando obter a visão daqueles que participam do lado da Oferta- a Indústria; do lado da Procura- doentes, cuidadores e profissionais de saúde; bem como dos Reguladores. O instrumento utilizado para a recolha da informação pretendida foi o questionário não estruturado. A análise e interpretação da informação recolhida foram feitas através da técnica de Análise de Conteúdo. Os resultados da Análise de Conteúdo efetuada permitiram expressar a dicotomia barreira/oportunidade, nas seguintes categorias aqui descritas como contextos (i) Contexto Tecnológico, nas subcategorias de Acesso às Infraestruturas; Custo da Tecnologia; Interoperabilidade, (ii) Contexto do Valor Percecionado, nas subcategorias de Utilidade; Eficiência; Divulgação, (iii) Contexto Político, compreendendo a Liderança; Organização; Regulação; Recursos, (iv) Contexto Sociocultural, incluindo nomeadamente Idade; Literacia; Capacidade Económica, (v) Contexto Individual, incluindo como subcategorias, Capacidade de Adaptação a Novas tecnologias; Motivação; Acesso a equipamentos (vi) Contexto Específico da Doença, nomeadamente o Impacto Cognitivo; Tipologia Heterogénea e a Importância do Cuidador. Foi proposto um modelo exploratório, designado de Modelo de Contextos e Forças, que estudos subsequentes poderão validar. Neste modelo o Contexto Tecnológico é um Força Básica ou Fundamental; o Contexto do Valor Percecionado, constitui-se numa Força Crítica para a adoção de inovação, que assenta na sua capacidade para oferecer valor aos diversos stakeholders da cadeia de cuidados. Temos também o Contexto Político, com capacidade de modelar a adoção da inovação e nomeadamente com capacidade para o acelerar, se dele emitir um sinal de urgência para a mudança. O Contexto Sociocultural e Individual expressam uma Força Intrínseca, dado que elas são características internas, próprias e imutáveis no curto-prazo, das sociedade e das pessoas. Por fim há que considerar o Contexto Específico da Doença, nesta caso o das demências. Das conclusões do estudo parece evidente que as condições tecnológicas estão medianamente satisfeitas em Portugal, com evidentes progressos nos últimos anos (exceção para a interoperabilidade aonde há necessidade de maiores progressos), não constituindo portanto barreira à introdução de ALT. Aonde há necessidade de investir é nas áreas do valor percebido. Da análise feita, esta é uma área que constitui uma barreira à introdução e adoção das ALT em Portugal. A falta de perceção do valor que estas tecnologias trazem, por parte dos profissionais de saúde, doentes, cuidadores e decisores políticos, parece ser o principal entrave à sua adoção. São recomendadas estratégias de modelos colaborativos de Investigação e Desenvolvimento e de abordagens de cocriação com a contribuição de todos os intervenientes na cadeia de cuidados. Há também um papel que cabe ao estado no âmbito das prioridades e da mobilização de recursos, sendo-lhe requerida a expressão do sentido de urgência para que esta mudança aconteça. Foram também identificadas oportunidades em diversas áreas, como na prevenção, no diagnóstico, na compliance medicamentosa, na terapêutica, na monitorização, no apoio à vida diária e na integração social. O que é necessário é que as soluções encontradas constituam respostas àquilo que são as verdadeiras necessidades dos intervenientes e não uma imposição tecnológica que só por si nada resolve. Do estudo resultou também a perceção de que há que (i) continuar a trabalhar no sentido de aproximar a comunidade científica, da clínica e do doente, (ii) fomentar a colaboração entre centros, com vista à criação de escala a nível global. Essa colaboração já parece acontecer a nível empresarial, tendo sido identificadas empresas Portuguesas com vocação global. A qualidade individual das instituições de ensino, dos centros de investigação, das empresas, permite criar as condições para que Portugal possa ser país um piloto e um case-study internacional em ALT, desde que para tal pudéssemos contar com um trabalho colaborativo entre instituições e com decisões políticas arrojadas.

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Hacer un recuento de los intercambios escolares con el extranjero que se hayan llevado a cabo en Asturias, organizados por institutos de Enseñanzas Medias, con el fin de elaborar unas pautas de funcionamiento que pudieran ser útiles a aquellos que quisieran empezar a realizar intercambios escolares. Todos los centros asturianos de Enseñanzas Medias. Inicialmente realizan un análisis sobre aspectos como la enseñanza y el aprendizaje de las lenguas extranjeras, el valor pedagógico del intercambio, las fases del mismo y las posibles actividades a realizar en su transcurso, y cómo evaluar la experiencia. Posteriormente ofrecen los datos referidos al número de intercambios realizados por centros asturianos desde 1977. A todo eso añaden diversos documentos como: ejemplos de fichas de recogida de datos, mapas, programas de actividades, encuestas, direcciones, etc. Ficha de recogida de información. Encuesta telefónica. La lengua extranjera y la lengua materna siguen un proceso de aprendizaje natural y creativo, la comprensión y el aprendizaje de las mismas están mediatizados por el entorno y las situaciones extralingüísticas. La 'interlanguage' que el alumno desarrolla tiene sus propias reglas. Luego, a la hora de enseñar una lengua ha de hacerse en un contexto sociocultural, ofreciéndose situaciones reales, programando actividades encaminadas a crear necesidades de expresión y comunicación e involucrando al alumno en su aprendizaje de forma total, tanto de forma intelectual como cognitiva y afectiva. El intercambio escolar puede ser considerado como una actividad interdisciplinar para la enseñanza de lenguas extranjeras, ya que posee un gran valor pedagógico, psicológico y didáctico. El intercambio escolar consta de dos fases bien determinadas: la fase de ida y la fase de acogida, siempre precedidas de periodos preparatorios durante los cuales se pueden realizar actividades escolares y extraescolares. Una vez de vuelta se realizarán actividades posteriores al intercambio y la evaluación de la experiencia. La mayor parte de los intercambios han sido realizados con Francia, ya que sólo hay constancia de uno realizado con Gran Bretaña, otro con EEUU y otro con Austria. Sin embargo, el inglés es la lengua extranjera más estudiada, con una considerable diferencia respecto al francés. También se observa una falta de continuidad en bastantes casos, con lo que el intercambio parece quedar como una experiencia aislada.

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El volumen recoge aportaciones de diferentes investigadores al tema de la multiculturalidad y su vinculaci??n con la identidad cultural. Por una parte se analizan los procesos de integraci??n de poblaci??n extranjera en Mallorca,en base al an??lisis de los datos cuantitativos, y se presentan diversos estudios espec??ficos: el municipio de Dei??, la poblaci??n magreb?? en Sa Pobla, la integraci??n de la poblaci??n bosniana en Soller y Palma y la relaci??n entre mallorquines y peninsulares. Por otra parte se analizan tambi??n aspectos ling????sticos asociados con el multiculturalismo; concretamente el estudio de la lengua dominante en los matrimonios mixtos y el papel de las escuelas extranjeras en el contexto sociocultural de Mallorca.

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Objetivos: -Facilitar el intercambio de experiencias y el trabajo en equipo entre el profesorado de pedagogía terapéutica de la zona. -Difundir los conocimientos adquiridos y el material elaborado en los centros de actuación de cada profesional implicado. -Crear nuevas líneas de actuación de cada profesional implicado. -Establecer criterios comunes para la valoración del alumnado con necesidades educativas especiales (N.E.E.), adaptando éstos al contexto sociocultural y educativo. -Elaborar materiales que permitan poner en práctica la valoración del nivel de competencia en las áreas curriculares ordinarias y específicas del alumno con N.E.E. Participan 10 profesores/as pertenecientes a 6 centros de EGB de la isla de La Palma. El proceso de valoración de los alumnos con N.E.E. comprende, de una parte, una evaluación del contexto de aprendizaje del alumno (centro, aula, familia..) y por otra, una evaluación del propio alumno. La evaluación inicial del alumno nos informa cómo se sitúa respecto a los aprendizajes de ciclo/aula donde se encuentra (nivel de competencia curricular) y su peculiar forma de abordarlos (estilo de aprendizaje). La evaluación del nivel de competencia curricular es precisamente el motivo de nuestro proyecto. Se han determinado aspectos relevantes para una evaluación inicial del alumno en las áreas Identidad y Autonomía Personal, ( se han confeccionado dos pruebas), Medio físico y social y Comunicación y representación, (se han elaborado pautas para evaluar el Lenguaje oral en sus tres dimensiones: uso, forma y contenido). Posteriormente se establecieron en cada área el nivel apropiado para cada una de las edades (4, 5 y 6 años). El proyecto se ha desarrollado parcialmente pues el material se encuentra en fase de investigación y elaboración. No puede hablarse de repercusión en la práctica educativa, tampoco se ha llevado a cabo ninguna experimentación..

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Mediante la combinación de métodos de análisis comportamental y lingüísticos se estudió la relación entre el uso del lenguaje y los patrones atributivos en jóvenes y niños colombianos en distintas etapas de su desarrollo y en diferentes contextos regionales. Se midió la producción de juicios atributivos con el fin de analizar el rol relativo de factores del desarrollo y socioculturales en la complejidad de la producción lingüística y las tendencias de agresividad indirecta. En segundo lugar, se evaluó si los patrones observados en Colombia reproducen los reportados en otras partes del mundo. Los resultados muestran que, de manera consistente con la literatura, existen diferencias en la complejidad del lenguaje producido en distintas etapas del desarrollo y en las tendencias y valencias de juicios atributivos en distintos contextos regionales de Colombia. Se desprenden dos hipótesis emergentes: 1) Existen elementos del neurodesarrollo que influyen en el dominio competente del lenguaje evidenciados a través de patrones universales de desarrollo tardío. 2) El contexto sociocultural es un factor determinante en la elección de juicios atributivos y patrones de agresividad indirecta.

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El objetivo de este proyecto es conocer otras culturas a través de un taller de cocina. Con ello se pretende potenciar los juegos como inherentes a la vida del niño y de la niña, como manera para cooperar, comunicar, hacer grupo, analizar, visualizar o buscar soluciones a conflictos. Partir de la realidad que viven los niños y niñas de infantil, de sus conocimientos y su contexto sociocultural y de las experiencias vividas por ellos dentro y fuera de la escuela. Promover el desarrollo integral de los mismos: afectivo, intelectual y psicomotor, socioemocional y juicio moral, fortalecer la autoestima y el aprecio por otras personas. Promover la actividad como aprendizaje más directo y duradero, crear condiciones para la socialización y los valores democráticos. Propiciar la crítica y la creatividad, la expresión y la participación. Propiciar el diálogo, la comunicación mutua de ideas y sentimientos. Valorar el trabajo en equipo y la cooperación. Privilegiar el enfoque positivo. Educar en valores de solidaridad, paz o tolerancia. Aproximarse al conocimiento y valoración de diferentes países a partir de sencillas recetas, cuentos, música, etc. Elaborar y poner en práctica materiales para dicho Proyecto de tema transversal adaptados a Infantil. Los contenidos se dividen en conceptos como paz, solidaridad, tolerancia, respeto, etc. y en contenidos como vivienda, alimentación, vestido, música, tradición oral, problemas de desarrollo, etc. A partir de un cuento tradicional se introduce un País, se confecciona una receta de cocina, al tiempo que se comentan características, formas de vida, diversiones.

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Éste artículo pretende hacer reflexiones a partir de algunos de los postulados teóricos de las corrientes lingüísticas actuales, que conciben la actividad comunicativa como un conjunto de habilidades y de actitudes que el individuo utiliza en un contexto sociocultural definido y que potencian una visión interdisciplinar del lenguaje. Por otro lado, presenta una propuesta didáctica para el aula para que el ámbito escolar promueva no sólamente una manera de trabajar, sinó también una manera de entender cualquier tipo de texto como producto de una actividad discursiva primariamente oral, que puede reflejarse o no por convennciones ortográticas en un texto escrito.

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Incluye los siguientes apartados: La época de Tagore, contexto sociocultural y biografía. Pensamiento antropológico de Tagore. Problemática de la educación. Modelo educativo de Tagore. La escuela de Shantiniketan.

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Impulsar un modelo de educación de personas adultas que confíe en las personas y aspire a mejorar la sociedad. Exponer las teorías de Habermas y Freire como pilares fundamentales de esta tesis. Fundamentar teóricamente una perspectiva emancipadora de la educación de personas adultas basada en el diálogo y la solidaridad. Lectura de la obra de Habermas, Giddens, Beck y Bruner a partir de fuentes primarias y las investigaciones más recientes elaboradas desde el Centre de Recerca d'Educación de Persones Adultes de la Universitat de Barcelona (CREA). La autora divide la tesis en cuatro partes: En la primera se ve como la teoría de la acción comunicativa de Habermas ayuda a superar todos aquellos planteamientos que han limitado su visión de la sociedad a la función y al poder de las instituciones o las estructuras sociales. En la segunda se analiza cómo la perspectiva liberadora de la educación de Freire ofrece la posibilidad de profundizar en algunos aspectos clave para el desarrollo de este modelo. En la tercera parte se analizan las características de la sociedad actual, y en la última parte se plantea un modelo de educación de personas adultas que pretende contribuir al proceso de radicalización de la democracia. La educación ha de organizarse a partir de las características del contexto sociocultural de los participantes y de las competencias que han desarrollado para ser funcionalmente competentes. La educación se ha de apoyar en el universo lingüístico de los participantes sin menospreciar su lenguaje y sin renunciar, por eso, a que dominen el mayor número de códigos posibles. El modelo comunicativo se apoya en la confianza en los sujetos que aprenden y en el diálogo como fuente de aprendizaje y motor de iniciativas sociales de cambio.

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Interpretar la obra pedagógica de Agustín Rius a la luz del contexto sociocultural y educativo español y catalán, de su ambiente educativo barcelonés, de las influencias en su ideario pedagógico de los grandes educadores, de su participación en los congresos pedagógicos, y de sus diversas actividades como maestro catalán y cómo pedagogo de los infradotados. Obra pedagógica de Agustín Rius. Realiza una monografía descriptiva extensa sobre la variada y completa obra pedagógica de Rius Borrell y una sistematización detallada de su pensamiento en el marco educativo del siglo XIX español y barcelonés así cómo de su biografía a través de una amplia bibliografía que incluye, además de las publicaciones de la época, entrevistas personales con los descendientes del autor. Bibliografía general y publicaciones de Agustín Rius Borrell, material didáctico, artículos, opúsculos, comunicaciones, entrevistas con familiares, etc.. Agustín Rius Borrell debe incluirse entre los más fines precursores de la renovación pedagógica catalana que surge con fuerza a principios del siglo XIX. Es el principal representante del grupo de maestros barceloneses del último tercio del siglo XIX y lleva a la práctica y difunde las doctrinas pedagógicas de Rexach, Montesino y Balmes, ampliando y precisando algunos puntos con lo que propone una metodología activa, una adaptación a la naturaleza del niño y un sentido moral de la educación donde imperan los valores cristianos. Todo esto viene enmarcado en un movimiento catalanista reformador de carácter burgués y conservador.

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Aportar una descripción objetiva de la conducta sexual de los jóvenes universitarios valencianos (18-20), establecer comparaciones con datos de 1970 y 1975. La hipótesis de trabajo es: el comportamiento y actitudes de los jóvenes universitarios valencianos en el aspecto sexual es cualitativamente diferenciado de 1970-1975 con relación a las actitudes y comportamientos sexuales observados en 1985. La población ascendía a 23837 alumnos y el tamaño de la muestra para un 95 por ciento de confianza era de 379. Se preparan 3000 cuestionarios. Se trabaja con 914 sujetos, 446 mujeres y 468 hombres de entre 18-20 años, 49 mujeres y 51 hombres. Se elabora un cuestionario piloto del que se distribuyen 200 entre estudiantes de Filosofía y Ciencias de la Educación. Depurado éste, se prepara una definitiva en numero de 3000 siendo repartidos según exigencias de la muestra a aquellos que manifiestaban interés por contestarles. Una vez recogidos se rechazan los que no se ajustan al planteamiento de la investigación y se realiza la perforación de las fichas 'hollerit' para su cálculo mecánico. Se construyó un cuestionario piloto que constaba de 87 preguntas directas desde aspectos de identificación, comportamentales y actitudinales. Con los mismos sectores de incidencia se elabora el cuestionario definitivo, estableciendo algunas certificaciones de redacción. Se utiliza el subprograma Crobsstabs con la utilización de estadísticas como Gramer's, coeficiente de contingencia, coeficciente de incertidumbre, LAMBDA, coeficiente PHI, según el tipo de escala. Respecto a los factores que condicionan el comportamiento sexual esta condicionado, en gran medida por sus propias actitudes sexuales, y por ende, por el propio contexto sociocultural y el ethos sexual. La educación sexual no es un factor determinante del comportamiento sexual posterior, aunque si influye significativamente. El comportamiento y actitudes de los jóvenes universitarios valencianos en el aspecto sexual es cualitativamente diferenciado con relación a las actitudes y comportamientos sexuales observados en las muestras de 1970, 1975 y 1985.

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Valorar la intervención de los educadores especializados en el ámbito de los comedores escolares. Buscar información de este ámbito desde el aspecto más educativo. Contextualizar las necesidades de un comedor escolar concreto. El comedor de un centro escolar situado en un contexto sociocultural bajo. El comedor acoge 200 alumnos divididos en dos turnos de comida y actividades extra-escolares. La distribución del tiempo de intervención se comprende entre las 12 y las 3 horas. Divide este periodo en 6 fases: acogida, higiene, primer turno de comida, segundo turno de comida, actividades, recogida y preparación del comedor y habilitación del comedor. Entrevistas con otros profesionales que trabajan en el mismo ámbito, recogida de información publicada para la preparación de las actividades anteriores y posteriores a la comida. Recogida de datos de la escuela y del barrio para contextualizar las actividades. La ratio educadores-alumnosse valoró como exageradamente alta (1-25). Las actividades fueron bien acogidas y repercutieron en el mejor funcionamiento escolar en esta franja horaria. El control ejercido por el claustro sobre las educadoras que realizan esta práctica va disminuyendo a medida que se va demostrando la eficácia de estas. Concluye que es importante contextualizar la actividad de los educadores observando a los niños, recogiendo sus demandas, las del centro y las del barrio;así como considerar las actividades que se realizan en esta franja horaria como socializadoras y preventivas.

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Describir el contexto sociocultural y el funcionamiento de la Escuela Pla de Fornells (instalaciones, equipamientos, composición del claustro, relación del centro con la Asociación de Padres, el Equipo de Asesoriamiento Psicopedagógico (EAP) y el Grupo de Compensación de Gitanos). Especificar la necesidad de educadores especializados en dicha escuela. La escuela de EGB Pla de Fornells. Se realiza una descripción del centro y, en base a los datos extraídos, se plantea la necesidad de incluir educadores especializados. Se especifican los principales déficits de los alumnos del centro (desnutrición, falta de higiene personal, carencias afectivas, absentismo escolar, etc.). El estudio de necesidades del centro demuestra sus carencias en el trabajo individual y el seguimiento de niños con dificultades. Se concluye que el educador especializado sería el que más directamente puede realizar el seguimiento de los niños con dificultades, atendiéndolos desde el ámbito escolar, social y personal.