773 resultados para Conductors (Music)
Resumo:
One perpetual concern among Indigenous Australian peoples is authenticity of voice. Who has the right to speak for, and to make representations about, the knowledges and cultures of Indigenous Australian peoples? Whose voice is more authentic, and what happens to these ways of knowing when they make the journey into mainstream Western academic classrooms? In this paper, I examine these questions within the politics of “doing” Indigenous Australian studies by focusing on my own experiences as a lecturer in the Aboriginal and Torres Strait Islander Studies Unit at the University of Queensland. My findings suggest that representation is a matter of problematizing positionality and, from a pedagogical standpoint, being aware of, and willing to address, the ways in which power, authority, and voice are performed and negotiated as teachers and learners of Indigenous Australian studies.
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Revista Lusófona de Línguas, Culturas e Tradução
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O projecto “Principais tendências no cinema português contemporâneo” nasceu no Departamento de Cinema da ESTC, com o objectivo de desenvolver investigação especializada a partir de um núcleo formado por alunos da Licenciatura em Cinema e do Mestrado em Desenvolvimento de Projecto Cinematográfico, a que se juntaram professores-investigadores membros do CIAC e convidados. O que agora se divulga corresponde a dois anos e meio de trabalho desenvolvido pela equipa de investigação, entre Abril de 2009 e Novembro de 2011. Dada a forma que ele foi adquirindo, preferimos renomeá-lo, para efeitos de divulgação, “Novas & velhas tendências no cinema português contemporâneo”.
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In music genre classification, most approaches rely on statistical characteristics of low-level features computed on short audio frames. In these methods, it is implicitly considered that frames carry equally relevant information loads and that either individual frames, or distributions thereof, somehow capture the specificities of each genre. In this paper we study the representation space defined by short-term audio features with respect to class boundaries, and compare different processing techniques to partition this space. These partitions are evaluated in terms of accuracy on two genre classification tasks, with several types of classifiers. Experiments show that a randomized and unsupervised partition of the space, used in conjunction with a Markov Model classifier lead to accuracies comparable to the state of the art. We also show that unsupervised partitions of the space tend to create less hubs.
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Paper presented at the Conference “The Reflective Conservatoire – 2nd International Conference: Building Connections”. Guildhall School of Music and Drama and Barbican Conference Centre, London. 28 February – 3 March 2009
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In the work of Paul Auster (Newark, 1947 - ), we find two main themes: the sense of loss and existential drift and the loneliness of the individual fully committed to the work of writing, as if he had been confined to the book that commands his life. However, this second theme is clearly the dominant one because the character's space of solitude may include its own wandering, because this wandering is also often performed inside the four walls of a room, just like it is narrated inside the space of the page and the book. Both in his poetry, essays and fiction, Auster seems to face the work of writing as an actual physical effort of effective construction, as if the words that are aligned in the poem-text were stones to place in a row when building a wall or some other structure in stone.
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One of the goals in the field of Music Information Retrieval is to obtain a measure of similarity between two musical recordings. Such a measure is at the core of automatic classification, query, and retrieval systems, which have become a necessity due to the ever increasing availability and size of musical databases. This paper proposes a method for calculating a similarity distance between two music signals. The method extracts a set of features from the audio recordings, models the features, and determines the distance between models. While further work is needed, preliminary results show that the proposed method has the potential to be used as a similarity measure for musical signals.
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Tese apresentada para o cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Doutor no ramo de Ciências Musicais
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A maioria dos órgãos históricos portugueses data dos finais do século XVIII ou do princípio do século XIX. Durante este período foi construído um invulgar número de instrumentos em Lisboa e nas áreas circundantes por António Xavier Machado e Cerveira (1756-1828) e outros organeiros menos prolíficos. O estudo desses órgãos, muitos dos quais (restaurados ou não) se encontram próximos das condições originais, permite a identificação de um tipo de instrumento com uma morfologia específica, claramente emancipada do chamado «órgão ibérico». No entanto, até muito recentemente, não era conhecida música que se adaptasse às idiossincrasisas daqueles instrumentos. O recente estudo das obras para órgão de José Marques e Silva (1782-1837) permitiu clarificar esta situação. Bem conhecido durante a sua vida como organista e compositor, José Marques e Silva foi um dos ultimos mestres do Seminário Patriarcal. A importância da sua produção musical reside não só num substancial número de obras com autoria firmemente estabelecida – escritas, na maior parte, para coro misto com acompanhamento de órgão obbligato – mas também na íntima relação entre a sua escrita e a morfologia dos órgãos construídos em Portugal durante a sua vida. Este artigo enfatiza a importância de José Marques e Silva (indubitavelmente, o mais significativo compositor português para órgão do seu tempo) sublinhando a relevância das suas obras para órgão solo, cujo uso extensivo de escrita idiomática e indicações de registação fazem delas um dos mais importantes documentos só início do século XIX sobre a prática organística em Portugal.
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Contrastando com o importante legado dos mestres organistas portugueses dos séculos XVI e XVII, a música portuguesa para órgão pós-1700 parece quase inexistente (excluindo raros exemplos, como as quatro sonatas para órgão de Carlos Seixas). Seja devido à destruição causada pelo grande terramoto de Lisboa em 1755, ou a outras causas, a ausência de fontes é surpreendente, considerando os testemunhos de actividade musical durante aquele período. Este artigo lida com uma fonte até hoje relativamente ignorada: o manuscrito CLI/1-4 nº 7 da Biblioteca do Palácio Ducal de Vila Viçosa (Versos / Sobre o Canto Chão / Para Orgão / De Fr. Jeronimo da M.dre de DS.). Esta colecção de vinte versos para órgão de Jerónimo da Madre de Deus é, de longe, a maior obra portuguesa para órgão da primeira metade do século XVIII até hoje conhecida. Claramente pensadas para o órgão, estas curtas peças testemunham a transformação da escrita para tecla em Portugal durante o reinado de D. João V (nomeadamente através da absorção de influências italianas) e fornecem informações preciosas sobre o tipo de instrumento em que eram tocadas.
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Este artigo foi uma das publicações resultantes do projeto financiado pela FCT "Música e Drama no 1º ciclo do Ensino básico – o caso da Região Autónoma da Madeira" (PTDC/CED/72112/2006).