999 resultados para Colonial discours


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A Literatura e a História sempre foram determinantes na evolução e afirmação de todos os povos que sofreram dominação estrangeira; o que, tantas vezes, levou os povos subjugados à perda de todas ou de uma boa parte de suas características específicas. Uma situação que ocasionou o questionamento das histórias destes povos - elaboradas pelos dominadores da cultura hegemônica à época e que, no nosso trabalho, são identificados como colonizadores. Este trabalho se propõe a visitar e salientar, através de duas obras bem características - a brasileira, Viva o Povo Brasileiro, de João Ubaldo Ribeiro e a senegalesa Sundjata ou a Epopéia Mandinga, de Djibril Tamsir Niane - não só o impacto das ocupações no cotidiano desses povos, mas também discutir e contribuir para a destruição da visão estereotipada desses povos espalhada pelos colonizadores antes de projetar a re-construção das identidades nacional e cultural corrompidas pela dependência cultural, uma das conseqüências da colonização. Tal será levado a cabo através de uma atuação de primeiro e segundo planos do Herói-Mito que, ultrapassando o maravilhoso e o fantástico com que se identifica geralmente sua personagem, sublinha com insistência a evolução de uma entidade totalizadora como o povo-nação: o passado, o presente e o futuro. O Senegal e o Brasil, a partir de uma exploração detalhada de suas culturas, têm plena consciência dos laços mais do que estreitos que os definem como meio-irmãos, frutos de um pai...polígamo

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Este trabalho tem como objetivo principal analisar a ocorrência do mito no romance Vinte e Zinco, de Mia Couto, publicado pela primeira vez em 1999, em Lisboa. Nesse romance, o autor aborda os aspectos sociais e culturais da população moçambicana durante a colonização portuguesa. Através de uma linguagem que insere os mitos africanos no contexto social e histórico moçambicano, o autor denuncia os horrores da colonização durante a Guerra Colonial, metaforizados entre os dias 19 e 30 de abril de 1974. No entanto, o fim da guerra ainda não representa a liberdade completa dos moçambicanos. Eles terão de esperar até o dia 25 de junho de 1975, quando presenciarão a Independência de Moçambique. A constituição dos mitos vai além do registro das crenças e lendas africanas, pois o romance é construído através de uma linguagem que se reconfigura a partir das denúncias implícitas nas falas das personagens. Essa é uma das principais características do mito, que se apropria da linguagem como objeto principal de sua veiculação. Por isso, o mito em Vinte e Zinco pode ser entendido como fala ou mensagem que precisa ser decifrada para ser compreendida. Nossa intenção é perceber onde e como essas mensagens (mitos) se apresentam no romance

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O objetivo da presente dissertação é entender como ocorre a ficcionalização da memória da guerra colonial portuguesa nos romances Os Cus de Judas e A Costa dos Murmúrios e as estratégias usadas pelos autores para expressar essa memória em termos literários. Essas narrativas ao constatarem o colapso da antiga utopia colonialista do discurso nacional português, propõem uma revisão dos antigos valores nacionais e da retórica do regime salazarista, que afetou de forma profunda a vida dos autores. Em ambas as narrativas, a experiência da guerra é reconstruída através do testemunho e da reavaliação das reminiscências do passado das personagens, o que confere às obras um perfil confessional. Ao desmontar o tradicional relato histórico, relativizando verdades universalmente aceitas, a ficção visa preencher as lacunas do discurso histórico oficial, entendido como uma escritura dos vencedores. O confronto entre a memória individual resgatada pelas personagens e a memória legitimada da nação tem uma função redentora sobre o passado na medida em que interrompe a lógica dominante no momento presente. O estudo das referidas obras individualmente é concluído com uma análise sob o viés comparativo que visa estabelecer semelhanças e possíveis discrepâncias na forma de representação das memórias da guerra colonial

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A presente pesquisa aborda a formação da identidade da religião católica no Brasil colonial e seus reflexos nos desregramentos recorrentes na segunda metade do século XVIII, na diocese de São Sebastião do Rio de Janeiro durante o episcopado de D. José Joaquim Justiniano Mascarenhas Castelo Branco (1773 1805) tendo sido este o primeiro bispo a assumir o comando de sua diocese natal. O tema proposto aborda diretamente a complexa relação entre os poderes temporal, representado pelo Estado português personificado na figura da realeza , e o espiritual, pertencente à Igreja sua representatividade máxima no local varia de acordo com a posição ocupada pelos clérigos, respeitando-se, assim, a hierarquia eclesiástica (monges, freiras, padres, bispos etc.). Apesar da obrigatoriedade do catolicismo na colônia, a coroa metropolitana não foi capaz de dar o suporte necessário para o estabelecimento de uma religiosidade fiel às determinações do Concilio de Trento, conforme determinava o direito de Padroado. Isso levou à formação de um catolicismo colonial por vezes aparente. A miscigenação étnico-cultural deu brecha para o surgimento de praticas sincréticas e diferentes comportamentos sociais reprovados pela Igreja. O desvio de conduta era um problema que afetava, não só os fiéis, mas também o clero, sendo este composto na época por sacerdotes mal formados e alguns estrangeiros de índoles duvidosas. Assim, os bispos do Brasil do século XVIII tiveram que lidar com problemas que eram, na verdade, reflexo da realidade da estrutura colonizadora local onde, apesar de ter sido a Igreja uma importante aliada do Estado lusitano, e vice-versa, havia também grande rivalidade entre ambos. Dessa forma, ocorriam na época constantes embates entre as autoridades civil e religiosa, as quaisuniam-se e desuniam-se de acordo com seus interesses.

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The invasive colonial tunicate Didemnum vexillum has become widespread in New England waters, colonizing large areas of shell-gravel bottom on Georges Bank including commercial sea scallop (Placopecten magellanicus) grounds. Didemnum vexillum colonies are also fouling coastal shellfish aquaculture gear which increases maintenance costs and may affect shellfish growth rates. We hypothesized that D. vexillum will continue to spread and may affect shellfish larval settlement and survival. We conducted a laboratory experiment to assess interactions between larval bay scallops (Argopectin irradians irradians) and D. vexillum. We found that larval bay scallops avoid settling on D. vexillum colonies, possibly deterred by the low pH of the tunicate’s surface tissue. The results of this study suggest that widespread colonization of substrata by D. vexillum could affect scallop recruitment by reducing the area of quality habitats available for settlement. We propose that the bay scallop can serve as a surrogate for the sea scallop in estimating the negative impact D. vexillum could have on the recruitment of sea scallops on Georges Bank.

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In order to gain insight into the bloom sustainment of colonial Microcystis aeruginosa Katz., physiological characterizations were undertaken in this study. Compared with unicellular Microcystis, colonial Microcystis phenotypes exhibited a higher maximum photosynthetic rate (Pm), a higher maximum electron transfer rate (ETRmax), higher phycocyanin content, and a higher affinity for inorganic carbon (K-0.5 DIC <= 8.4 +/- 0.7 mu M) during the growth period monitored in this study. This suggests that photosynthetic efficiency is a dominant physiological adaptation found in colonial Microcystis, thus promoting bloom sustainment. In addition, the high content of soluble and total carbohydrates in colonial Microcystis suggests that this phenotype may possess a higher ability to tolerate enhanced stress conditions when compared to unicellular (noncolonial) phenotypes. Therefore, high photosynthetic activities and high tolerance abilities may explain the bloom sustainment of colonial Microcystis in eutrophic lakes.

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The aim of the paper is to present the specificity of oral argumentative competence in a foreign language and to propose a tentative model of task-based learning of argumentative discourse. It is assumed in the paper that the communicative situation tasks proposed during classes of French as a foreign language in the French Philology Department should contribute to the academic discourse learning. In the paper we present an analysis of two fragments of argumentative situations; the first one concerns the so-called everyday argumentative situation and another one illustrates an argumentative orientation of academic discourse.

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The category of ‘religion’ as contemporary scholarship has demonstrated is a fairly recent innovation, dating back only a few hundred years in Western thought, and ‘world religions’ as we think of it and as we teach it is an even more recent category, emerging out of European colonialism. Thus the academic study of religion is both the product and, at times, the agent of colonial modes of knowledge. And yet, it is perhaps because ‘religion’ continues to be invented and reinvented through connections across cultures that investigating the work of religious ideas and practices offers such fruitful possibilities for understanding the work of culture and power. This article investigates religion and the study of religion as a mode of anti-colonial practice, seeking to understand how each have the potential to cross boundaries, build bridges and produce critical insights into assumptions and worldviews too often taken for granted.

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