62 resultados para Clíticos pronominales


Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Se analiza el uso de la partícula se en castellano a lo largo de la historia. Se parte de la idea de que las construcciones con la partícula se son uno de los casos más complejos en los análisis sintácticos del castellano. Es una palabra muy usada y tiene varios valores que, en ocasiones, son difíciles de determinar con exactitud. Hacer un estudio sobre esta partícula ofrece especial complejidad, porque los distintos usos no tienen en común más que la presencia de la partícula se, y no coinciden ni morfológica ni sintácticamente. Por otra parte estudiar los usos pronominales (reflexivo, recíproco y personal) solo para la tercera persona, se considera incompleto y arbitrario. Se comienza con un estado de la cuestión, para continuar con los usos actuales de la palabra se. Después se analizan los usos morfológicos y las causas de la difusión del reflexivo, y el uso la partícula se como pronombre personal primero, y como pronombre recíproco después. Respecto a los usos sintácticos, se estudia el morfema se de pasiva refleja, y el de forma impersonal. Por último se hace referencia a la colocación de lla partícula se en la frase.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Se ponen de manifiesto una serie de consideraciones didácticas sobre los verbos auxiliares franceses être y avoir, en un texto que se corresponde con la lección inaugural del curso académico del Instituto Nacional de Gerona. El verbo éter y el verbo avoir, son los primeros que estudia el alumno, cuando empieza a aprender el francés. Y no porque sean los más fáciles, más bien al contrario: como en todas las lenguas que los poseen, son los más irregulares. Su estudio se debe a que son fundamentales y los más usados. Se analizan diversas estructuras y usos gramaticales desde un punto de vista práctico. Se parte del significado de ambos verbos. Être y avoir no son exactamente lo mismo que ser/estar y haber. Se destacan las principales dificultades gramaticales en estructuras en las que participan ambos verbos, que se corresponden en su mayoría con formas auxiliares para formar tiempos compuestos, bien con verbos pronominales, bien con verbos intransitivos.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

La traducción del italiano al español suele considerarse como una traducción fácil por la semejanza y proximidad entre ambos sistemas lingüísticos. Sin embargo, para una buena traducción, es necesario conocer a fondo la mentalidad y ambiente cultural de ambos países, sobre todo para la traducción de expresiones relacionadas con el ambiente y la mentalidad de la población. En particular, se estudia el caso de las partículas ci y vi en el italiano normativo actual, desprovisto de particularidades dialectales, como sustitutos pronominales, como partículas adverbiales, como uso pleonástico y como partículas modificadoras de la semántica del verbo.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Resumen tomado de la publicación. Apéndices

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

This paper analyzes unconventional segmentation of word found in texts of the sixth grade of Elementary School. Through quantitative and qualitative analysis, we describe the prosodic characteristics that may be motivated the hyper and hippossegmentation of words found in 27,4% of 606 investigated texts. We identified a tendency toward a more text with hippossegmentation than hypersegmentation, characteristic similar to what is reported about children’s text. Taking into account the theoretical framework of Prosodic Phonology, we argue about the relevance of prosodic word and clitic group in the description of the regularities observed in data of unconventional segmentation of word. We note that (i) in cases of hipposegmentation, it predominates the hollow of a clitic followed by a phonological word, (ii) in cases of hypersegmentation, it predominates a segmentation of a prosodic word into a clitic group. We present evidences to be the spelling of clitic elements a challenge to students analyzed. By investigating in the grammatical class that owned the clitics spelled unconventionally, we verified that they are prepositions (“em, de, com”) and pronouns (“me, lhe, lo”), a characteristic that particularize these data in relation to data from students in the early stage of language acquisition.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

This paper deals with unconventional segmentations of words in texts produced by students of the last four years of elementary school. The main hypothesis is that these data allow us to observe the characteristics of written and spoken utterances. Through analysis of data on prosodic constituents, we argue that students deal with (conflicting) hypotheses on the organization of unstressed syllables into prosodic constituents: metric feet, prosodic word and clitic group. We found evidence that unconventional spellings have their main motivation in the difficulty of students to assign the status of written word to grammatical items that are prosodic clitics.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Neste trabalho, o foco de nossa reflexão é a grafia dos dados de escrita não-convencional de palavras, como ‘com tinuou’ e ‘ciesconder’. A questão que formulamos é: em que medida os erros de segmentação não-convencional também são resultados de decisões acerca da grafia das palavras? A resposta a essa questão é dada a partir da análise de erros de segmentação de palavras (tanto de hipossegmentação quanto de hipersegmentação) que ocorreram em textos produzidos por alunos que, à época da produção, cursavam a quinta série de uma escola pública da rede estadual de São Paulo. Os dados deste estudo foram extraídos de 107 textos produzidos a partir de uma mesma proposta de produção textual por alunos pertencentes a três turmas de quinta série. No total, foram identificadas 58 ocorrências de segmentação não-convencional, sendo 27 hipossegmentações, 28 hipersegmentações e 3 rasuras (quando há oscilação entre hipossegmentação e hipersegmentação de uma mesma palavra identificável por meio de algum elemento gráfico). Analisamos todas essas ocorrências de segmentação não-convencional, classificando-as como casos de hiper e hipossegmentação, buscando observar em que medida fatores de natureza ortográfica, juntamente com os de natureza prosódica, poderiam ser motivadores dessas grafias não-convencionais. Para fundamentar nossa resposta, ampliamos o conjunto de dados analisados às ocorrências de palavras que não estão ortograficamente corretas quanto à escolha de letras, mas que estão corretas quanto à segmentação convencional, como ‘emtão’. Ao consideramos a grafia das segmentações não-convencionais, observamos que as hipersegmentações de palavras que têm sílabas pretônicas ‘con’ e ‘en’ – como ‘com tinuou’, ‘com migo’, ‘com sigo’, e ‘em bora’, ‘en tão’, ‘em quanto’ – estão em parte motivadas no fato de essas sílabas poderem ser elementos funcionais – grafados como ‘com e ‘em’, respectivamente – e ainda no fato de, possivelmente, haver, por parte do escrevente, a observação de, pelo menos, duas regras ortográficas: uma que prevê que a letra ‘M’ só ocorre diante de ‘P, B’, dentro de palavra, e outra que prevê que a letra ‘M’ é a letra com que se grafam as preposições ‘com’ e ‘em’. Uma outra evidência de que há a formulação, por parte do aluno, de hipóteses conflitantes sobre a decisão quanto à grafia das palavras está no fato de ocorrer, em um mesmo texto, erros ortográficos relacionados à escolha entre ‘M’ e ‘N’, como ‘emtão’ e ‘en tão’. Vale observar que a grafia das nasais, particularmente em contexto de coda, oferece uma complexidade extra aos escreventes, desde o início do processo de alfabetização, como atestam os resultados de Chacon e Berti (2008), quando analisam dados de Educação Infantil. As ocorrências de hipossegmentação que envolvem o clítico ‘se’, como ‘ciesconder’, ‘cecasar’, chamam a atenção por serem grafadas com a letra ‘C’, que apresenta o valor de [s] somente quando seguida das letras ‘I’ e ‘E’, como em ‘cidade’ e ‘cebola’. Tem-se, pois, a consideração, por parte do aluno escrevente, de uma possibilidade de representação do sistema ortográfico. Assim, a flutuação na forma de grafar itens gramaticais pode ser interpretada como evidência de hipóteses do escrevente sobre o que seja palavra na escrita, particularmente, quando em jogo as formas dependentes (nos termos de CÂMARA Jr., 1970) ou os clíticos prosódicos (nos termos de BISOL, 2000). As hipóteses (conflitantes, por vezes) do que seja palavra na escrita – e que buscamos explicitar – são ancoradas, principalmente, em informações prosódicas, sobre o estatuto prosódico do clítico, e informações letradas, que dizem respeito à colocação de espaços em branco indicadores de palavra na escrita (que não se confunde com a palavra fonológica, nem com o grupo clítico) e à escolha de letras relacionadas às convenções ortográficas.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

[EN] This study analyses the use of inclusive and exclusive pronominal signals in English and Spanish research articles and investigates whether there are differences between the two languages in terms of pronominal signals frequency and usage.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

El objetivo de este trabajo es comenzar una indagación en la variación de pronombres clíticos acusativos átonos que se hallan vaciados de distinción genérica. En el uso del español de la Argentina, observamos las siguientes expresiones con clíticos acusativos átonos en un mismo hablante: 1.Mi juego es pasarla bien: ir ensayar y bailar. 2.Estoy re enfocada en pasarlo bien. Nos interesa comenzar a indagar en qué casos el hablante elige la forma masculina y en qué casos la femenina. Y, ya que el referente en el discurso queda descartado, ¿cuál es el significado básico de las formas lo y la?, ¿en qué contextos se usa una y otra?, ¿qué quiere comunicar el hablante cuando usa una y cuando usa otra? Con respecto al corpus, las formas en variación que aquí estudiamos pertenecen al registro coloquial. Por este motivo, hemos seleccionado un corpus compuesto por blogs, artículos periodísticos de interés general, entrevistas y foros de discusión de la Argentina.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

En el canto 22 de Odisea, la deixis social se construye a través de una red signi´Çücante de elementos deícticos aplicados a la relación entre Odiseo y los pretendientes. Esa red signi´Çü cante involucra determinaciones especí´Çücas de la sociedad heroica propuestas como rasgos únicos de los personajes en la ejecución de sus discursos. El presente artículo estudia el valor absoluto y el valor relativo de las expresiones deícticas, las distinciones de los usos pronominales y las elecciones léxicas atribuidas a los caracteres para establecer nuevas conclusiones acerca de la interpretación y del movimiento narrativo del canto 22, en particular y de Odisea, en general.