974 resultados para Child Language


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This article explores whether infants are able to learn words as rapidly as has been reported for preschoolers. Sixty-four infants aged 1;6 were taught labels for either two moving images or two still images. Each image-label pair was presented three times, after which comprehension was assessed using an adaptation of the intermodal preferential looking paradigm. Three repetitions of each label were found to be sufficient for learning to occur, fewer than has previously been reported for infants under two years. Moreover, contrary to a previous finding, learning was equally rapid for infants who were taught labels for moving versus still images. The findings indicate that infants in the early stages of acquiring a vocabulary learn new word-referent associations with ease, and that the learning conditions that allow such learning are less restricted that was previously believed.

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Two experiments are described which explore the relationship between parental reports of infants' receptive vocabularies at 1; 6 (Experiment 1a) or 1-3, 1;6 and 1;9 (Experiment 1b) and the comprehension infants demonstrated in a preferential looking task. The instrument used was the Oxford CD1, a British English adaptation of the MacArthur-Bates CD1 (Words & Gestures). Infants were shown pairs of images of familiar objects, either both name-known or both name-unknown according to their parent's responses on the CD1. At all ages, and on both name-known and name-unknown trials, preference for the target image increased significantly from baseline when infants heard the target's label. This discrepancy suggests that parental report underestimates infants' word knowledge.

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Language processing plays a crucial role in language development, providing the ability to assign structural representations to input strings (e.g., Fodor, 1998). In this paper we aim at contributing to the study of children's processing routines, examining the operations underlying the auditory processing of relative clauses in children compared to adults. English-speaking children (6–8;11) and adults participated in the study, which employed a self-paced listening task with a final comprehension question. The aim was to determine (i) the role of number agreement in object relative clauses in which the subject and object NPs differ in terms of number properties, and (ii) the role of verb morphology (active vs. passive) in subject relative clauses. Even though children's off-line accuracy was not always comparable to that of adults, analyses of reaction times results support the view that children have the same structural processing reflexes observed in adults.

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The aim of this thesis is to examine the early vocabulary development of a sample of Swedish children in relation to parental input and early communicative skills. Three studies are situated in an overall description of early language development in children. The data analyzed in the thesis was collected within a larger project at Stockholm University (SPRINT- “Effects of enhanced parental input on young children’s vocabulary development and subsequent literacy development” [VR 2008-5094]). Data analysis was based on parental report via SECDI, the Swedish version of the MacArthur-Bates Communicative Development Inventories, and audio recordings. One study examined parental verbal interaction characteristics in three groups of children with varying vocabulary size at 18 months. The stability of vocabulary development at 18 and 24 months was investigated in a larger study, with focus on children’s vocabulary composition and grammatical abilities. The third study examined interrelations among early gestures, receptive and productive vocabulary, and grammar measured with M3L, i.e. three longest utterances, from 12 to 30 months. Overall results of the thesis highlight the importance of early language development. Variability in different characteristics in parental input is associated with variability in child vocabulary size. Children with large early vocabularies exhibit the most stability in vocabulary composition and the earliest grammatical development. Children’s vocabulary composition may reflect individual stylistic variation. Use of early gestures is associated differentially with receptive and productive vocabulary. Results of the thesis have implications for parents, child- and healthcare personnel, as well as researchers and educational practitioners. The results underscore the importance of high quality in adult-child interaction, with rich input fine-tuned to children’s developmental levels and age, together with high awareness of early language development.

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Este trabalho tem como proposta investigar aspectos relacionados à concordância nominal de número na fala de crianças monolíngües no português do Brasil. O parâmetro analítico segue as descrições sobre o fenômeno na fala adulta, sob o arcabouço da Sociolingüística Quantitativa. Dessa forma, a investigação que aqui se apresenta estrutura-se tanto em aspectos lingüísticos quanto sociais. Nosso objetivo é observar, se tal como na fala adulta, a concordância nominal de número caracteriza-se como uma regra variável na fala infantil. Nossa análise organiza-se em dois momentos. O primeiro, denominado análise atomística, focaliza as motivações estruturais do sistema lingüístico condicionantes da presença da marca formal de plural em cada constituinte sintagmático. A segunda parte, denominada análise não atomística, analisa o sintagma nominal como um todo e averigua os condicionamentos extralingüísticos no que diz respeito à produção de SNs plurais padrão e não-padrão na fala da criança, nos termos estipulados pela norma gramatical. Para tal propósito, tomamos para análise quatro coletas transversais de crianças, recobrindo um período etário dos quatro aos oito anos de idade. De modo geral, os resultados encontrados sugerem um comportamento verbal semelhante ao dos adultos, embora muitos dos fatores discutidos não tenham significância estatística, conforme a análise realizada com o pacote de programas estatístico VARBRUL.

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Este estudo tem como objetivo indicar um panorama geral sobre a produção de conhecimento no que tange os padrões para o desenvolvimento da narrativa oral, nos últimos quatro anos por meio de uma revisão bibliográfica sistematizada, voltada para a temática de intervenção em linguagem infantil, com o uso de narrativas orais. A revisão foi realizada em uma única etapa, com critérios específicos, utilizando os seguintes descritores: narrativas, narrativa, narrativas de crianças, linguagem e desenvolvimento, linguagem oral, habilidades linguísticas, linguagem falada, linguagem infantil, narração/narração de histórias e linguagem. O período considerado foi de 2007 a 2011. Foram obtidos 900 registros, dentre os quais, nove (1%) atenderam aos critérios estabelecidos para análise. A maioria dos estudos relacionou-se com análises psicolinguísticas. Apenas um estudo utilizou método experimental. No período considerado foram produzidos poucos estudos abordando narrativas orais infantis; a sua grande maioria levou em consideração, fundamentalmente, aspectos cognitivos e linguísticos no processo de desenvolvimento da habilidade narrativa; a grande maioria das pesquisas foi realizada com crianças que possuem algum tipo de alteração em seu desenvolvimento linguístico. Considera-se que a produção de conhecimento, em relação ao desenvolvimento de narrativas orais infantis, exige, atualmente, um olhar voltado para as intervenções que utilizem metodologia experimental. Por fim, considera-se que é necessária uma atenção maior em relação ao desenvolvimento típico da habilidade narrativa.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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OBJETIVO: Descrever o desempenho de crianças com Distúrbio Específico de Linguagem (DEL) em provas de leitura, escrita, aritmética, consciência fonológica e memória seqüencial auditiva, assim como, verificar se há associação positiva entre as provas que avaliam a aprendizagem escolar e as que avaliam o processamento da informação. MÉTODOS: Vinte sujeitos com diagnóstico de DEL, com idades entre 7 e 12 anos, foram submetidos ao Teste de Desempenho Escolar (TDE) e a duas provas, que avaliam o processamento da informação (Perfil de Habilidades Fonológicas e Subteste de Memória Seqüencial Auditiva do Teste de Illinois de Habilidades Psicolingüísticas - ITPA). RESULTADOS: A maioria apresentou alteração em todas as provas realizadas. As associações entre o desempenho do grupo nas diferentes provas demonstram que a habilidade metafonológica apresentou associação estatisticamente significante com as habilidades de leitura (p=0,02) e escrita (p=0,02). Por sua vez, a habilidade de memória seqüencial auditiva apresentou associação estatisticamente significante apenas com a habilidade de aritmética (p=0,0003). CONCLUSÃO: O desempenho escolar, assim como as habilidades de consciência fonológica e memória de curto prazo mostraram-se defasados na maioria dos sujeitos avaliados, havendo associação positiva entre: a prova de memória de curto prazo e a prova de aritmética; a prova de consciência fonológica e as provas de leitura e escrita. Neste contexto, reforça-se aqui a utilização de programas de intervenção baseados em Modelos Psicolingüísticos, que sugerem o uso de estratégias individuais para o desenvolvimento das habilidades metafonológicas.

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OBJETIVO: investigar os conhecimentos e as atitudes práticas de pediatras em relação à comunicação oral de crianças. MÉTODOS: foram entrevistados 79 pediatras por meio de questionário específico. O conteúdo do questionário buscava informações sobre o profissional, conhecimento das etapas do desenvolvimento da comunicação infantil, sua conduta frente a alguma queixa de suspeita de alterações da comunicação, encaminhamentos profissionais e o método utilizado como avaliação destas crianças. Os questionários foram entregues pessoalmente e respondidos manualmente pelos médicos. RESULTADOS: a maioria dos pediatras entrevistados tem conhecimento, embora básico, das alterações da comunicação infantil e o desenvolvimento da linguagem. Porém, muitos pediatras desconhecem a real atuação do fonoaudiólogo. Além disso, embora haja uma preocupação com a idade da criança falar corretamente, os médicos não realizam o encaminhamento no período adequado. CONCLUSÃO: este estudo mostra a importância da divulgação do trabalho fonoaudiológico em outros meios que não os restritos a ambientes acadêmico, científico ou clínico apenas frequentado por fonoaudiólogos, mas também por profissionais da área médica.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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TEMA: desenvolvimento da narrativa oral. OBJETIVO: verificar o tempo de narrativa e de pausa, o número de palavras e de intervenções do interlocutor em narrativas orais de crianças com desenvolvimento típico. MÉTODO: participaram do estudo 31 crianças divididas em quatro grupos etários: GI (3:1 a 4:0 anos), GII (4:1 a 5:0 anos), GIII (5:1 a 6:0 anos) e GIV (6:1 a 7:0 anos). Amostras de narrativa espontânea e narrativa com livro sem palavras foram coletadas em vídeo, transcritas e analisadas estatisticamente por meio de teste exato de Fisher (não-paramétrico) e modelo de regressão linear com efeitos mistos. RESULTADOS: os valores de tempo de pausa, tempo de narrativa, e o número de palavras no contexto de livro foram significativamente maiores em relação à narrativa espontânea (p-valor < 0,01). Quanto ao número de intervenções, houve correlação (p-valor = 0,03) entre idade e intervenção no contexto de livro com diminuição da intervenção na media que aumentou a idade. CONCLUSÃO: as crianças apresentaram uma narrativa mais extensa no contexto de relato com livro sem palavras em relação ao contexto de narrativa espontânea, porém, sem diferenças significativas entre as idades. O estudo permitiu ainda concluir que a participação do interlocutor faz-se menos necessária conforme aumenta a idade do narrador.