987 resultados para Babesiose canina - Diagnóstico


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Con el objetivo de Contribuir a la mejora de la salud pública en la ciudad de Catacamas, Olancho, Honduras, mediante el diagnóstico de la prevalencia de Leptospirosis canina. Utilizando la técnica de Micro-aglutinación (MAT), para el registro y control de casos En el periodo del 11 de marzo al 24 de agosto del 2009. Para conocer la población canina con posibilidades de infestación con Leptospirosis según, sexo, edad, factores de riesgo. Y determinar el grado de infestación y una estrategia técnica y económica para el control y seguimiento contra la Leptospirosis. Se realizo un muestreo de 380 canes, correspondiente al 10% de la población canina en dicha ciudad. Extrayéndose 3 ml de sangre de la vena radial y safena externa, luego de procesarla para separar el suero mediante precipitación, fueron trasladados al laboratorio del INSTITUTO HONDUREÑO DE INVESTIGACIONES MEDICO VETERINARIO. Para su análisis mediante la técnica MAT. Luego se tomo una segunda muestra de orina a los animales reactivos, para realizar un cultivo haciendo uso de un medio de cultivo con antibiótico flurouracilo (5-fu) De acuerdo con los resultados obtenidos, de 380 canes, 5.1% son positivos y 94.9 % negativos a Leptospirosis encontrándose los siguientes serovares: canicola, icterohemorragica, hardjo, grippotyphosa.

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Con el objetivo de determinar la prevalencia de Dirofilariasis (gusano del corazón) en caninos, se llevó a cabo el presente estudio, analizando los vectores, las condiciones ambientales y los factores de manejo que permiten el desarrollo o ausencia de la enfermedad, en tres barrios (Brisas del Lago, Calle la Libertad y Villa Sultana) del municipio de Granada, así mismo la sintomatología clínica presente en casos positivos y su potencial zoonótico; en el periodo de diciembre 2013 – julio 2014. Para realizar este estudio se tomó una población de 108 perros, haciendo la toma de muestra por venopunción y procediendo a usar el kit de diagnóstico rápido (Heska Canine Heartworm antigen test kit), depositando en el tres gotas de sangre entera. Se obtuvo un caso positivo de una hembra canina de raza criolla de 18 meses de edad. Representando una baja prevalencia de 0.92% de Dirofilariasis, esto se ve influenciado por el uso de ivermectina que incide sobre las microfilarias. Se comprobó la presencia en Nicaragua de mosquitos vectores de esta parasitosis (Dirofilaria immitis): Culex spp, Anopheles spp, Aedes spp, Las características agroecológicas presentes en el municipio de Granada como la temperatura que oscilan en 27 a 27.5ºC, son propicias para la presencia de estos vectores (mosquitos y larvas), debido a que ellos requieren una temperatura por encima de los 14ºC para su desarrollo; al igual que la presencia de un clima cálido y fuentes de agua. El caso positivo no presentó sintomatología (tos crónica, falta de resistencia, ascitis, murmullos cardíacos, colapsos) que evidenciara la enfermedad, debido a que solo se presenta cuando el padecimiento está avanzado o hay gran carga parasitaria. Las principales alteraciones al hombre son: pequeños infartos y lesiones granulomatosas a nivel pulmonar, dolor de pecho, fiebre, tos/hemosptisis, mialgias, escalofríos y malestar. Al finalizar este estudio se llegó a la conclusión que existe la presencia de Dirofilariasis en el municipio de Granada con una baja prevalencia del 0.92%. Se identificó la existencia en Nicaragua de mosquitos vectores (Culex spp, Anopheles spp, Aedes spp.) de esta parasitosis. Determinándose que las condiciones ambientales (temperatura, humedad y agua) son propicias para el desarrollo de los vectores transmisores de esta enfermedad. En cuanto a la sintomatología clínica en el cánido fue ausente. Es una enfermedad de interés zoonótico, por la capacidad que tienen estos mosquitos de transmitir esta enfermedad al humano. Se recomienda la prevención de la enfermedad con un tratamiento a base de ivermectina a dosis mínimas toleradas por los collie, y en los casos positivos un protocolo de prednisolona e ivermectina. Para evitar la zoonosis lo ideal es mantener un control estricto de mosquitos vectores y así evitar la transmisión tanto a perros como a humanos.

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A leishmaniose visceral americana (LVA) é uma doença em expansão no Brasil, para a qual se dispõem de poucas, e aparentemente ineficientes, estratégias de controle. Um dos grandes problemas para a contenção da leishmaniose visceral americana é a falta de um método acurado de identificação dos cães infectados, considerados os principais reservatórios da doença no meio urbano. Neste sentido, a caracterização de marcadores clínico-laboratoriais da infecção neste reservatório e a avaliação mais adequada do desempenho de testes para diagnóstico da infecção podem contribuir para aumentar a efetividade das estratégias de controle da LVA. Com isso, o presente estudo tem dois objetivos principais: (1) desenvolver e validar um modelo de predição para o parasitismo por Leishmania chagasi em cães, baseado em resultados de testes sorológicos e sinais clínicos e (2) avaliar a sensibilidade e especificidade de critérios clínicos, sorológicos e parasitológicos para detecção de infecção canina por L. chagasi mediante análise de classe latente. O primeiro objetivo foi desenvolvido a partir de estudo em que foram obtidos dados de exames clínico, sorológico e parasitológico de todos os cães, suspeitos ou não de LVA, atendidos no Hospital Veterinário Universitário da Universidade Federal do Piauí (HVU-UFPI), em Teresina, nos anos de 2003 e 2004, totalizando 1412 animais. Modelos de regressão logística foram construídos com os animais atendidos em 2003 com a finalidade de desenvolver um modelo preditivo para o parasitismo com base nos sinais clínicos e resultados de sorologia por Imunofluorescência Indireta (IFI). Este modelo foi validado nos cães atendidos no hospital em 2004. Para a avaliação da área abaixo da curva ROC (auROC), sensibilidade, especificidade, valores preditivos positivo (VPP), valores preditivos negativo (VPN) e acurácia global, foram criados três modelos: um somente baseado nas variáveis clínicas, outro considerando somente o resultado sorológico e um último considerando conjuntamente a clínica e a sorologia. Dentre os três, o último modelo apresentou o melhor desempenho (auROC=90,1%, sensibilidade=82,4%, especificidade=81,6%, VPP=73,4%, VPN=88,2% e acurácia global=81,9%). Conclui-se que o uso de modelos preditivos baseados em critérios clínicos e sorológicos para o diagnóstico da leishmaniose visceral canina pode ser de utilidade no processo de avaliação da infecção canina, promovendo maior agilidade na contenção destes animais com a finalidade de reduzir os níveis de transmissão. O segundo objetivo foi desenvolvido por meio de um estudo transversal com 715 cães de idade entre 1 mês e 13 anos, com raça variada avaliados por clínicos veterinários no HVU-UFPI, no período de janeiro a dezembro de 2003. As sensibilidades e especificidades de critérios clínicos, sorológicos e parasitológicos para detecção de infecção canina por Leishmania chagasi foram estimadas por meio de análise de classe latente, considerando quatro modelos de testes e diferentes pontos de corte. As melhores sensibilidades estimadas para os critérios clínico, sorológico e parasitológico foram de 60%, 95% e 66%, respectivamente. Já as melhores especificidades estimadas para os critérios clínico, sorológico e parasitológico foram de 77%, 90% e 100%, respectivamente. Conclui-se que o uso do exame parasitológico como padrão-ouro para validação de testes diagnósticos não é apropriado e que os indicadores de acurácia dos testes avaliados são insuficientes e não justificam que eles sejam usados isoladamente para diagnóstico da infecção com a finalidade de controle da doença.

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A discoespondilite é uma doença infecciosa rara que afecta, de forma crónica, os discos intervertebrais e as extremidades adjacentes dos corpos vertebrais. Geralmente advém de uma infecção disseminada por via hematógena e os agentes mais frequentes são bacterianos e são principalmente Staphylococcus spp., Streptococcus spp., E. Coli e Brucella spp. Também pode ser devida a infecções fúngicas, parasitárias ou migração de corpos estranhos. É caracterizada pela degenerescência do disco intervertebral e lesões escleróticas e proliferativas das extremidades dos corpos vertebrais. O principal sinal clínico desta doença é a hiperestesia paravertebral e alterações da marcha ou relutância ao movimento. Febre e anorexia são menos frequentes do que seria de esperar e os sinais neurológicos são considerados raros. O diagnóstico desta doença é geralmente radiográfico e a determinação do agente pode ser conseguida por cultura de material discal, hemocultura ou urocultura. Podem ser usados meios de imagiologia avançada como TAC e RM para melhor avaliar a extensão das lesões e o envolvimento dos tecidos circunvizinhos. A realização de hemogramas raramente revela alterações significativas embora possa existir leucocitose. O tratamento médico é eficaz em aproximadamente 76% dos casos e deve ser feito com base em cultura e TSA mas, de forma empírica, as cefalosporinas de primeira geração são frequentemente utilizadas. Em alguns casos pode ser necessária a estabilização ou desbridamento cirúrgicos. O estudo retrospectivo realizado no âmbito deste trabalho, teve como objectivo avaliar os sinais clínicos, radiográficos e laboratoriais , assim como o maneio médico e cirúrgico de 10 casos de discoespondilite confirmada radiográfica e clinicamente, num período de 2 anos. Observou-se maior prevalência da doença em machos, em cães jovens e adultos, e raças de grande porte. A região mais afectada foi a junção lombossagrada, e o sinal mais observado foi a dor paraespinhal. No entanto os sinais neurológicos foram mais frequentes do que o descrito. Os agentes isolados em cultura de material discal não foram os mais comuns. O tratamento médico instituído pelos veterinários foi eficaz em 6 dos casos, Foi necessária intervenção cirúrgica em 3 e 1 animal não recuperou totalmente até à conclusão deste estudo.

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A leptospirose é uma zoonose amplamente distribuída a nível mundial. A leptospirose canina está a reemergir actualmente, sendo responsável por surtos agudos de doença com elevada mortalidade. A doença em canídeos apresenta uma grande variedade de sinais clínicos, alguns previamente não identificados nesta espécie - como a síndrome hemorrágica pulmonar - dificultando a actuação do médico veterinário no diagnóstico e tratamento da doença. O estudo envolve a descrição pormenorizada de 9 casos clínicos, onde se demonstra a dificuldade de tratamento da doença, a ausência de cumprimento de planos vacinais pelos proprietários e a infecção por serovares não contidos na vacinação disponível em Portugal. Sumarizando, as hipóteses colocadas pelo estudo corroboram a necessidade de estudos futuros para determinação da prevalência da doença em Portugal, bem como dos serovares envolvidos na mesma.

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A pancreatite, apesar de relativamente comum na medicina canina, continua a constituir um desafio devido à sua elevada complexidade patogénica, sinais clínicos não patognomónicos, diagnóstico por vezes difícil e tratamento inespecífico. De forma a realizar um estudo retrospectivo foram avaliados registos médicos de 41 canídeos diagnosticados com pancreatite, apresentados à consulta entre 2007 e 2013, de forma a caracterizar o doente pancreático. As características do animal, história clinica, sinais clínicos apresentados, métodos de diagnóstico e tratamento instituído foram analisados. Como critérios de inclusão neste estudo encontram-se a medição de cPLI com resultados acima do valor de referência e a realização de ecografia abdominal. A ecografia demonstrou evidências de pancreatite em 81% dos casos, sendo este valor superior aos 68% encontrados na literatura. Os sinais clínicos apresentados mais comuns foram vómito (39), prostração (38), dor abdominal (36), perda de peso e anorexia (26), desidratação (25), diarreia (21) e febre (5). Todos os animais foram submetidos a tratamento médico, tendo sido apenas 4 deles sujeitos também a cirurgia. A taxa de sobrevivência nos animais com tratamento médico foi de 95% e de 50 % nos animais com tratamento médico e cirúrgico.

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Relata-se um caso de uma família com diagnóstico de tuberculose, cujo cão também apresentava a enfermidade. Discute-se a importância do rastreamento epidemiológico animal em casos de tuberculose humana.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Pós-graduação em Doenças Tropicais - FMB

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Pós-graduação em Medicina Veterinária - FMVZ

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)