992 resultados para Artes gráficas - Prêmios


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Esta guía está dirigida a estudiantes de diseño, pequeños comerciantes, artistas y profesionales que expongan sus trabajos en exposiciones. Se dan las pautas para la creación de imágenes, sus componentes y las diferentes técnicas para su realización. Además se da la adecuación entre el mensaje que se pretende dar en la creación de la obra gráfica y el vehículo gráfico idóneo para conseguirlo. En cada parte se incluyen aspectos de creación de imágenes atendiendo a la perspectiva de las mismas, a la creación de puntos focales, técnicas de rayado a mano alzada, efectos de color con aerosol, construcción de alzados, de fotomontaje y de un panel, introduciendo fotos, dibujos y gráficos explicativos y revisando las diferentes técnicas de acabado. Esta guía está dirigida a estudiantes de diseño, pequeños comerciantes, artistas y profesionales que expongan sus trabajos en exposiciones.

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Se ofrece un programa de artes plásticas en todos los niveles de la enseñanza primaria, constituido por 73 fichas de actividades distribuidas por temas de expresión y por niveles educativos; teniendo en cuenta las limitaciones de tiempo, espacio y material que tiene el profesorado. El objetivo es desarrollar las posibilidades de expresión gráfica y la capacidad creativa de los alumnos para otorgarles una cultura artística básica.

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Crónica sobre la Primera Exposición Nacional de Escuelas de Artes y Oficios Artísticos y Elementales de Trabajo instalada en el Palacio del Retiro de Madrid e inaugurado por el Caudillo Francisco Franco. Se reunieron los cerca de 15.000 trabajos realizados en estas escuelas, que consistían en tapices, artes gráficas, cerámicas, telas, alfombras, metales, yesos, ebanistería, damasquinos y otras tantas técnicas procedentes de escuelas de trabajos y oficios de todas las ciudades de España y se exhibieron bajo la supervisión de Franco.

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O design possui um papel central nos negócios, participando de forma crucial no intercambio cultural e econômico da sociedade. Uma das competências do profissional de design gráfico é o desenvolvimento da Identidade Visual Corporativa (IVC). Ela tem como função definir visualmente o perfil de uma empresa, configurando-se, assim, como um composto mercadológico de fundamental importância para diferenciação das organizações, possuindo um importante papel para o crescimento das micro e pequenas empresas (MPEs). O objetivo desta pesquisa é verificar de que forma os gestores de MPEs percebem a atuação do design gráfico sobre a performance do seu negócio, avaliada a partir da sua experiência com a IVC desenvolvida por um profissional de design e aplicada pela empresa em suas atividades. A pesquisa é aplicada, em relação a sua finalidade, e exploratória, quanto ao seu objetivo. Sua condução se deu a partir de pesquisa bibliográfica, entrevista semiestruturada com os gestores das MPEs investigadas e pesquisa documental em materiais fornecidos pelos sujeitos da pesquisa, realizando-se, desta forma, uma triangulação metodológica a fim de contribuir para o exame do fenômeno. Como estratégia de investigação foi utilizado o estudo de casos múltiplos, realizado com 7 (sete) MPEs que haviam incorporado sua IVC há pelo menos 2 (dois) anos, dos setores de comércio e serviço, localizadas nos municípios de Vitória, Vila Velha, Serra ou Cariacica. Os dados coletados foram analisados por meio da Análise de Conteúdo, com base nas etapas descritas por Bardin (1977) e Laville (1999), distribuindo as unidades de análise (frases e parágrafos) nas categorias desenvolvidas: Motivação, Integração da IVC, Gestão da IVC, Relevância da IVC, IVC e Performance e Expressão Visual. A análise utilizou a abordagem quantitativa, realizada por meio da técnica de percentagem, e qualitativa, com maior ênfase na última, onde foram analisadas as categorias e seus elementos, assim como as relações entre elas, buscando extrair os significados construídos. Desta forma, foi possível verificar que a maior parte dos gestores das MPEs investigadas identificam que o design gráfico, por meio da IVC, contribui de forma positiva para a performance do seu negócio, proporcionando diferentes tipos de benefícios, dentre os mais citados foram: Identificação/Reconhecimento, Fortalecimento (solidez, estabilidade, profissionalismo), Novos Clientes, Imagem, Receptividade, Agregação de Valor para a Marca e Diferenciação.

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Neste artigo iremos abordar exemplos da prática do design enquanto processo, como uma metáfora de jogo, em que os intervenientes aceitam voluntariamente as regras e nele participam para atingirem um objectivo comum. Desta forma, interessa-nos explorar o design que inclui elementos performativos, abertos, experienciais e orientados para o processo, numa prática participativa e de colaboração. Como metodologia de trabalho iremos confrontar perspetivas atuais da teoria e da prática do design que equacionam esta problemática procurando, deste modo, contribuir para a reflexão de estratégias metodológicas no ensino do design no contexto contemporâneo.

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Esta publicação é fruto do colóquio internacional Ciência e Bioarte: Encruzilhadas e Desafios Éticos realizado no dia 25 de Maio de 2005 na Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa. Neste encontro participaram alguns dos artistas mais marcantes associados à bioarte, bem como estudiosos nas áreas da medicina, das ciências sociais e da literatura. o principal objectivo desta obra, única no panorama editorial português,é o de dar conta de alguns dos trabalhos mais expressivos na intersecção da arte e das ciências da vida e da Biotecnologia, bem como do seu significado artístico, filosófico e social. No debate de temas que ultrapassam as fronteiras habituais do conhecimento e da realização estética, pretendeu-se,desde o início, uma obra com natureza verdadeiramente transdisciplinar. Gostaria de agradecer a disponibilidade e o entusiasmo com que aderiram ao projecto todos os contribuidores deste volume, bem como a receptividade e o estímulo dos participantes no colóquio. o Colóquio e a presente edição tiveram o apoio do Centro de História e Filosofia da Ciência e da Tecnologia da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa.

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Apoio financeiro da FCT e do FSE no âmbito do III Quadro Comunitário de Apoio

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Os autores analisam, dentro do campo da higiene industrial, as condições sanitárias de um grande estabelecimento de artes gráficas no Rio de Janeiro — a Imprensa Nacional, o regime de trabalho aí instituído; e revistam, um a um, os processos industriais executados, especialmente atenção às causas potenciais de acidentes, que aí existem, e também àquelas cuja responsabilidade já se positivou. Ressaltam, no ponto de vista doutrinário, os diversos fatores que podem interferir na ocorrência dêsses infortúnios de trabalho; e, mostrando como tem sido superestimada a culpabilidade das máquinas, realçam a importância dos fatores individuais — idade e experiência do operário, doenças e defeitos físicos, atitude mental, constituição fisio-psicologica. Salientam como a evidência da predisposição a acidentes, que se reconheça existir, possibilita manter os operários, já em função ou pretendentes a emprego, debaixo de supervisão rigorosa; e oportuniza mesmo colocá-los melhormente, em tarefas que, no máximo, só lhes possam acarretar aciden¬tes de natureza leve. Mostram que, no período em estudo — 1942 a 1945, houve ao todo 1.123 acidentes na I.N., com o coeficiente geral de incidência de 220.3 por 1.000 operários expostos. O coeficiente de acidentes médios ou graves foi de 32 por mil, no mesmo período. Apontando ainda a descenção, no quatriênio, das curvas relativas tanto aos acidentes totais, como aos médios ou graves e aos produzidos por máquinas, dão a ver que a taxa, que retrata essa descida, é, para os primeiros, 3.5 e cêrca de 10 vêzes maior, respectivamente, que a dos acidentes por máquinas e dos médios ou graves. Mostra-se significativa a diferença, entre a tendência observada nas curvas dos acidentes em geral e dos médios ou graves; já isso, porém, não acontece, quanto à diferença entre a primeira e a dos acidentes produzidos por máquinas. De fato, sendo os valores de t respec¬tivamente, dc 2.987 e 2.333, só o primeiro fica, na tabela de Fisher, acima do nível de significância P = 5%, para v = 4 graus de liberdade (2.776). Na base dos coeficientes de incidência por 1.000 operários, em cada uma das seções da Imprensa Nacional, verifica-se terem sido eles mais elevados nas oficinas de mecânica e carpintaria e na turma de eletricidade; já quanto a oficinas pròpriamente gráficas, mostram-se mais altos os coeficientes nas de rotogravura, estereotipia e impressão. Em 8 das 14 seções, depois de baixa pronunciada do primeiro para o segundo ano e deste para o terceiro, alteou-se, no fim do período (1945), a curva de acidentes. Só na oficina mecânica, veio ela sempre em declínio. Levando em conta a severidade dos acidentes, verifica-se que, no período em estudo, os coeficientes relativos aos acidentes médios ou graves, calculados sobre 1.000 operários expostos, foram mais altos nas oficinas auxiliares de mecânica e carpintaria, seguidos, também aqui, dos ocorridos na rotogravura e estereotipia. Analisando os acidentes pelas suas causas imediatas, apontam os auto¬res ter tocado, no período e em qualquer dos quatro anos, às máquinas, a maior responsabilidade; seguiram-se-lhes os instrumentos e objetos traumatizantes, as quédas e choques. Todavia. na base do percentual dos acidentes médios ou graves sobre o total respectivo. regista-se haver contraste nítido, respeito à severidade, entre um primeiro grupo de causas de acidentes, compreendendo o esforço, os corpos estranhos (dada a sua frequente localização ocular) e os agentes causadores de queimaduras e um segundo grupo, englobando as de¬mais causas, salvo as máquinas, que ficam de permeio. A responsabilidade dos corpos estranhos e das queimaduras, como causas de acidentes de severidade, mostra o cuidado que devem merecer os recursos de proteção individual para os operários. Tabulando por meses, e na base de horas de trabalho, os acidentes ocorridos, verifica-se que a maior taxa corresponde ao verão (146.2 por 1.000 horas de trabalho), seguindo-se-lhe o outono (122.0), vindo depois o inverno e a primavera, nesta ordem. Não sendo, no Rio de Janeiro, cidade situada na zona tropical, tão nítida. como em outras de clima temperado, a diferenciação estacional, tomaram os autores para comparação os quadrimestres mais quente (dezembro a marco) e mais frio (junho a setembro), e verificaram que a taxa de acidentes no primeiro, de 136.8 por 1.000 horas de trabalho, contrasta com a relativa ao segundo período — 125.4. Levando apenas em conta os acidentes médios ou graves, não mais se aponta a diferença verificada: tocam, realmente, aos dois quadrimestres, as taxas de 17.2 e 19.7. É muito nítida, porém, a variação no pertinente aos acidentes leves - 119.6 e 105.8, sôbre os quais, segundo Osborne e Vernon, parece clara a influência da temperatura ambiente: de fato, nas verificações desses investigadores, a frequência relativa de acidentes subiu de 102 para 122, quando a temperatura ascendeu de 20°4 C a 25°2 C. No Rio de Janeiro, a temperatura media, no quadrimestre mais quente, foi dc 25°. 2 C e, no mais frio, de 20°.4 C, idênticos os valores aos dos dados de Osborne e Vernon, como pràticamente também o são as taxas de acidentes leves, aqui e ali observadas em função de tais variações. Não se mostrando de todo satisfatórios os dados de 123 das 209 fotometrias realizadas na Imprensa Nacional (59%), apontam os autores tornar-se difícil aquilatar a responsabilidade exata da deficiência de iluminamento, nos acidentes ocorridos. Salientam, todavia, que, mau grado a construção do edifício e as instalações de iluminação artificial terem sido projetadas por técnicos nesses assuntos, a verdade é que os esperados benefícios se viram prejudicados: em parte, pela colocação, nem sempre a mais satisfatória, de máquinas e operários: também, porque muitos dos pontos de luz artificial estão inaproveitados e, ainda, por não ter sido feita de maneira adequada a substituição de unidades defeituosas. Há a consignar, ademais, o descuido, por vezes grande, na limpeza dessas unidades e das superfícies transmissoras de luz natural e a ocorrência de ofuscamento para os operários em diversas situações...

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El dos de noviembre de 1935 se inauguró el Museo Arqueológico de Barcelona, sito en el antiguo edificio del Palacio de las Artes Gráficas construido para la Exposición Universal de 1929. Era el resultado de una ardua trayectoria iniciada por Pere Bosch Gimpera en 1916 por la que intentaba aplicar en Cataluña el esquema tripartito de protección del patrimonio histórico-artístico y arqueológico que había aprendido durante su estancia en Alemania como becario de la JAE entre 1911 y 1914, basado en la suma de tres conceptos: investigación, docencia y difusión. El nuevo equipamiento nacía bajo los auspicios de la Generalitat republicana y tras haber superado múltiples obstáculos derivados de la concepción clasista y winckelmaniana que ejercían tanto los responsables del museo del parque de la Ciudadela, como los integrantes de la Junta de Museos de Barcelona, más preocupados por el goce artístico de las obras de arte que por su inclusión como documentos en el ámbito del estudio de los procesos históricos.

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Control de producció de maquinària industrial del sector de les arts gràfiques, concretament d'impressores flexogràfiques.

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Control de producció de maquinària industrial del sector de les arts gràfiques, concretament d'impressores flexogràfiques.

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UANL

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Determinar con precisión qué ramas de FP deben implantarse y donde deben localizarse con el fin de surtir la demanda de profesionales allí donde se presenta, dada la necesidad de incrementar, en los años siguientes a la investigación, el número de alumnos de FP. 150 empresas asturianas. El estudio está dividido en tres partes. En la primera se hace hincapié en conocer la población ocupada con titulación de FP, la valoración del empresario de los estudios de FP y su disposición ante la institucionalización de la relación empresa-centro docente. En la segunda se analizan las ramas de FP, su distribución espacial y la previsión de titulados y en la tercera parte los medios docentes de FP en Asturias. Se utilizaron los datos y estudios de la Sociedad Asturiana de Estudios Industriales (SADEI) y una encuesta enviada a 150 empresas asturianas, para el bloque que trata del mercado de empleo. Para el bloque referente a la dotación y matrícula de los centros escolares públicos y privados del Principado se utilizaron los datos aportados por la Unidad Estadística de la Dirección Provincial del MEC. La mayoría de los empleos ocupados en la zona central se concentra en los sectores secundario y terciario ya que aquí se sitúan las industrias metálicas básicas, en la zona occidental el grueso de la población se ocupa de los sectores agropecuario y madera y en la zona oriental el trabajo agrícola y la incipiente industria hotelera son los elementos principales. Existe una tendencia expansiva en la construcción y el sector servicios, estabilidad en transporte y caída en hostelería e industrias químicas. Algo menos de la mitad de las empresas no mantienen relación con los centros docentes, aunque ven positiva la relación. Se ve necesaria la creación de la rama minera en Mieres y Langreo y de otras especialidades como la de Mecánica-agrícola y la Marítimo-pesquera. No parece oportuno, por el momento, implantar la rama de Imagen y Sonido. Se hace una relación de las necesidades de incremento o reducción de la matrícula de las distintas especialidades por ciudades. Por último, se señala que debería modificarse el currículo de la rama de Artes Gráficas para adaptarse a la demanda.

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Pretende llegar al conocimiento de la realidad de la comarca para así detectar las disfuncionalidades y los verdaderos problemas que la afectan cuya dinámica supone un freno a la consecución de los objetivos: desarrollo del potencial endógeno de la zona procurando un aprovechamiento racional de los recursos; mejora del tejido industrial existente y flexibilización de la estructura económica mediante el reajuste intersectorial y la diversificación de la producción; formulación de nuevas alternativas de desarrollo que favorezcan la inserción profesional del colectivo de jóvenes parados. Para la encuesta se utilizó una muestra representativa de los jóvenes parados de los Concejos implicados en el estudio. Tras un estudio del medio físico y demográfico, de la actividad económica, del equipamiento y hábitat, infraestructuras, planeamientos de los recursos ociosos y del análisis de la población en paro, se realiza una propuesta de actuaciones de desarrollo endógeno y un plan formativo que responde a las deficiencias detectadas a través del análisis estadístico y del trabajo de campo. Como respuesta a la situación de la realidad de los cinco Concejos objeto de estudio, se propone un plan formativo, fruto de la comparación de las necesidades detectadas y la oferta formativa, que pretende la creación de un marco de actuación que posibilite la especialización en las ramas y actividades que presentan posibilidades de empleo a corto y medio plazo. Las líneas formativas propuestas son: Asistencia social, Desarrollo socioeconómico de la comunidad, Medio Ambiente, Formación empresarial y Gestión, Especialización Agraria, Hostelería y Turismo rural, Diseño, Construcción, Madera y Muebles, Alimentación, Papel y Artes gráficas, Textil, Transformación metálica, Joyería y Orfebrería, Nuevas tecnologías. Se propone un plan de actuaciones de desarrollo endógeno: conservación y mejora del medio natural, de los recursos agrarios, fomento de actividades turísticas, de la pequeña y mediana empresa, apoyo a la minería, potenciación del sector metalúrgico, de las industrias derivadas de productos autóctonos, del comercio, promoción empresarial, mejora de infraestructuras y equipamientos, potenciación de la economía social y empleo juvenil.