Expondo os planos : as exposi����es universais do séc. XX e seus planos urban��sticos

Expondo os planos: as exposi����es universais do século XX e seus planos urban��sticos. Esta disserta����o versar�� sobre as exposi����es de car��ter universal, expoentes da cultura e do pensamento de uma respectiva ��poca. Mais precisamente abordar�� seus planejamentos e seus projetos urbanos e a capacidade destes eventos de absorverem ou gerarem e propagarem id��ias e pensamentos. Desta forma, tomando-se como base ��s exposi����es universais e as teorias urban��sticas buscar-se-�� fazer um cruzamento que evidencie aspectos das rela����es entre os planos urban��sticos de algumas das mais significativas exposi����es universais do século XX (Exposi����o Internacional de Barcelona 1929, Internacional de Paris 1937, Universal de Bruxelas 1958, Universal de Sevilha 1992, Internacional de Lisboa 1998 e Universal de Hannover 2000) e os principais pensamentos urban��sticos desenvolvidos durante este per��odo. Tudo isso dentro de um contexto onde os pensamentos dominantes, as ideologias e os conceitos sofreram grandes e constantes mudan��as, mas onde o aspecto da internacionaliza����o ou universaliza����o est�� sempre presente.

Uma teia do saber: linguagens contempor��neas e tecnol��gicas na arte-educa����o

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Arte em cer��mica e a mem��ria como elemento criativo

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Quest��es preliminares sobre aspectos do vazio na arte contempor��nea

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A documenta����o nas pr��ticas art��sticas dos grupos Arte/A����o e 3N��s3

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Mulheres recipientes: recortes po��ticos do universo feminino nas artes visuais

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A arte n��o esquece a arte: aproxima����o : apropria����o e cita����o em arte

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A arte psicod��lica e sua rela����o com a arte contempor��nea norte-americana e inglesa dos anos 1960: uma dissolu����o de fronteiras

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Mulheres recipientes: recortes po��ticos do universo feminino nas artes visuais

Mais um lan��amento da Cole����o Propg Digital, por meio do selo Cultura Acad��mica, Mulheres recipientes se configura como uma obra de grande sensibilidade ao realizar a interse����o entre a arte e os sentimentos femininos. Resultado da disserta����o de mestrado de Flavia Leme de Almeida, �� necess��rio destacar que este livro n��o se restringe ��s generalidades de ���estudos de g��nero���. A proposta aqui extrapola este conceito. A autora faz uma an��lise m��ltipla: como a mulher enxerga a vida e como ela se expressa? Como o feminino aparece na arte? A partir destas quest��es fundamentais ela vai at�� os povos ancestrais, desvelar as primeiras esculturas votivas de evoca����o �� fertilidade. Em seguida, faz um estudo de artistas mulheres contempor��neas, evidenciando como cada uma exprime suas ang��stias e experi��ncias atrav��s de suas obras, destacando Frida Khalo, Louise Bourgeois, Celeida Tostes, entre outras. Por fim, Flavia Leme faz uma autoavalia����o do pr��prio trabalho como artista, exprimindo seu processo de cria����o. Mulheres recipientes realiza um estudo corajoso, que n��o hesita em revelar para o leitor as afli����es, pensamentos e proje����es do feminino. Ao analisar a arte, este livro toca no ��ntimo de muitas mulheres e descobre experi��ncias que n��o poderiam ser conhecidas de outra forma

Paulo Prado e a Semana de Arte Moderna: ensaios e correspond��ncias

P��s-gradua����o em Letras - FCLAS

Corpo h��brido: corpo cotidiano e corpo art��stico na pr��tica da performance art

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Processos inst��veis

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A/r/tografia de um corpo-experi��ncia: arte contempor��nea, feminismos e produ����o de subjetividade

P��s-gradua����o em Psicologia - FCLAS

Economia pol��tica da arte moderna II/ notas para uma sistematiza����o provis��ria

Paradigma tradicional de excel��ncia artesanal, com que meios pode a pintura responder �� abstra����o do trabalho e �� sua ordena����o serial, inerentes �� moderniza����o capitalista? O texto presente busca sistematizar os momentos decisivos de um percurso que se estende de Manet (1832-1883) a Rothko (1903-1970). Constitui o cap��tulo conclusivo de uma investiga����o sobre a transforma����o cr��tica do modo de pintar em modo de fabrica����o, fundado na supera����o reflexiva da dicotomia entre trabalho intelectual e corporal, imposta historicamente �� sociedade. Atualizada criticamente e assinalando um fecho poss��vel do processo da arte moderna, a pintura de Rothko p��e-se como a nega����o de todo aspecto individual da pintura e de unidade org��nica e mon��dica da obra. Alcan��a-se assim o ��ltimo termo de um processo; termo que assinala o fim do ciclo da autonomia est��tica como forma ligada �� liberdade do sujeito, idealizado como natureza desinteressada. Para o trabalho de resist��ncia contra a acelera����o da barb��rie �� fundamental doravante levar em conta os fatores de heteronomia supraindividuais que, se n��o logram controlar toda a produ����o, det��m a hegemonia na esfera da circula����o.