1000 resultados para Anestesia en obstetricia.
Resumo:
JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A laparoscopia ginecológica é procedimento que determina alta incidência de náusea e vômito no pós-operatório. Este estudo teve por finalidade comparar a eficácia do propofol isoladamente ou em associação com a dexametasona na prevenção de náusea e vômito em pacientes submetidas à laparoscopia ginecológica. MÉTODO: Participaram do estudo 40 pacientes, estado físico ASA I e II, com idades entre 18 e 46 anos, sem queixas gástricas prévias, submetidas à laparoscopia para diagnóstico ou cirurgia. As pacientes foram divididas em 2 grupos: o grupo 1 recebeu (solução fisiológica 2 ml) e o grupo 2 dexametasona (8 mg), por via venosa antes da indução da anestesia. Todas as pacientes receberam midazolam (7,5 mg) por via oral como medicação pré-anestésica, sufentanil (0,5 µg.kg-1), propofol em infusão contínua para indução e manutenção da anestesia (BIS - 60) e N2O/O2 em fração inspirada de O2 a 40% e atracúrio (0,5 mg.kg-1) como bloqueador neuromuscular. A analgesia pós-operatória foi realizada com cetoprofeno (100 mg) e buscopam composto ®.As pacientes fora avaliadas na sala de recuperação pós-anestésica (SRPA) e na enfermaria 1, 2, 3 e 12 horas após a alta da SRPA. RESULTADOS: Ambos os grupos foram idênticos quanto aos dados antropométricos e à duração da cirurgia e da anestesia. No grupo 1 (n = 20) uma paciente apresentou náusea na SRPA e na enfermaria e três pacientes vomitaram na enfermaria. No grupo 2 (n = 20) nenhuma paciente apresentou náusea ou vômito durante o período de observação clínica, resultados estatisticamente não significativos. CONCLUSÕES: O propofol isoladamente ou associado à dexametasona foi eficaz na prevenção de náusea e vômito no pós-operatório de pacientes submetidas à laparoscopia ginecológica
Eficácia do ondansetron e da alizaprida na prevenção de náusea e vômito em laparoscopia ginecológica
Resumo:
JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A laparoscopia ginecológica é procedimento que determina alta incidência de náusea e vômito no pós-operatório. Este estudo teve por finalidade comparar a eficácia do ondansetron e da alizaprida na prevenção de náusea e vômito em pacientes submetidas à laparoscopia ginecológica. MÉTODO: Participaram do estudo 52 pacientes, estado físico ASA I ou II, com idades entre 21 e 50 anos, sem queixas gástricas prévias, submetidas à laparoscopia para diagnóstico ou cirurgia. As pacientes foram divididas em 2 grupos: o grupo 1 recebeu ondansetron (4 mg) e o grupo 2, alizaprida (50 mg), por via venosa, antes da indução da anestesia. Todas as pacientes receberam midazolam (7,5 mg) por via oral como medicação pré-anestésica, sufentanil (0,5 µg.kg-1) e propofol (2 mg.kg-1) para indução, propofol (115 µg.kg-1) e N2O/O2 em fração inspirada de O2 a 40% para manutenção e atracúrio (0,5 mg.kg-1) como bloqueador neuromuscular. A analgesia pós-operatória foi realizada com cetoprofeno (100 mg) e buscopam composto®. RESULTADOS: Ambos os grupos foram idênticos quanto aos dados antropométricos e à duração da cirurgia e da anestesia. No grupo 1 (n=27) uma paciente apresentou náusea, No grupo 2, uma paciente apresentou náusea e três vomitaram, resultados estatisticamente não significativos. CONCLUSÕES: O ondansetron e a alizaprida foram similares na prevenção de náusea e vômito em pacientes submetidas à laparoscopia ginecológica.
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JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Qualidade em anestesia e na satisfação dos pacientes têm tido acentuado destaque. O objetivo foi avaliar o atendimento anestésico de crianças e adolescentes, entrevistando seus responsáveis. MÉTODO: Foram entrevistados 230 responsáveis por crianças e adolescentes submetidos à anestesia no período compreendido entre abril e dezembro de 2003. Realizou-se entrevista na visita pós-operatória através de questionário com quatro itens: identificação das crianças e de adolescentes e seus responsáveis (item 1); esclarecimentos na visita pré-anestésica (item 2), quanto à anestesia (item 3) e à recuperação pós-anestésica (SRPA) (item 4), determinando-se quem dera as informações aos entrevistados e se houvera complicação no pós-anestésico. O responsável atribuiu nota de 0 a 10 ao Serviço de Anestesiologia. RESULTADOS: A pesquisa foi respondida pela mãe em 189 (82,2%) casos. A maioria dos entrevistados, 114 (75,6%), tinha entre 20 e 39 anos, era casada (148 a 64,3%) e 140 (60,9%) não tinham ocupação. Para 89%, o anestesiologista se identificou; para 37% e 77,4%, esclareceu sobre importância e tempo do jejum; 82%, sobre anemia; 90%, alergia; 46,8%, importância da SRPA; 42,2%, tempo de permanência; 72,9%, estado de saúde de sua criança. Não houve apreensões para 49%, 58% e 58%, respectivamente, no pré, intra e pós-anestésico. Gostariam de ter estado com sua criança/adolescente na chegada à SRPA 78,9%. Foram relacionadas preocupações no período pré, intra e pós-anestésico com o sexo e a idade do paciente - não ter tido nenhuma preocupação - maioria dos entrevistados - e com a escolaridade do entrevistado - quanto mais completa, menor foi o número e a variedade das preocupações relatadas. As notas atribuídas ao Serviço de Anestesiologia tiveram maior freqüência entre 7 e 10 (97,4%). CONCLUSÕES: Considera-se que o Serviço de Anestesiologia desenvolve bom trabalho, apesar de falhas na comunicação, que são de solução simples e dependem mais da vontade do serviço que de seu conhecimento científico.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Programa de Doctorado: Acuicultura: producción controlada de animales acuáticos
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Mode of access: Internet.
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Numerosos estudios acerca de analgesia postoperatoria arrojan resultados positivos en favor de la administración de opiáceos en el espacio peridural y en general perimedular por la eficacia analgésica y anealgesia prolongada en los pacientes quirúrgicos. La adición de -fentanil- a una dosis única de 2mcg (microgramos)/kg. de peso a la lidocaina en la técnica de punción lumbar (L2-3;L3-4) para anestesia peridural se realizó en 100 pacientes del Hospital Vicente Corral Moscoso de Cuenca. Los pacientes fueron intervenidos por diversos procedimientos que abarcan las especializades de cirugía general, cirugía plástica, cirugía vascular, traumatología y ortopedia, ginecología, obstetricia y urología. A los pacientes se les constituyó aleatoriamente en dos grupos (casos y controles). Los resultados evidencian que si bien todos los pacientes presentaron analgesia postoperatoria la duraciïïon de la misma en el grupo de control se redujo a menos de una hora en comparación con el grupo de estudio en la que se obtuvo una analgesia promedio de siete horas y media. La administración posterior de otros analgésicos evidencia, igualmente, una marcada diferencia entre los grupos, sindo mucho menor en el grupo de estudio. Las compilaciones de esta técnica son leves y se resumen en prurito, naúsea y retención urinaria en porcentajes inferiores al 5. Las pruebas de significación estadística a las que se sometieron los resultados marcan una muy significativa diferencia entre las variables sometidas a estudio, en una muestra muy homogénea
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Objectiu: avaluar quines característiques del pacient i de la tècnica influeixen en la predicció de dificultat en la realització d’un bloqueig neuroaxial. Material i mètodes: estudi observacional prospectiu de 539 pacients sotmesos a un bloqueig regional neuroaxial. Registrem dades demogràfiques, anatòmiques, relacionades amb la tècnica (palpació d’estructures de referència, grau de flexió, morfologia de la curvatura lumbar), experiència anestesiòleg i número d’intents amb/sense redirigir l’agulla. Variable resposta: punció fàcil/difícil. Resultats i conclusions: variables predictives independents de dificultat: flexió dolenta/regular, palpació dolenta/regular d’estructures anatòmiques de referència i curvatura lumbar no convexa. Anatomia, edat i IMC van quedar excloses.
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La preeclàmpsia greu és una malaltia multisistemàtica que es caracteritza per tenir presents alguns dels següents símptomes: PA ≥160 / 110, proteïnúria & 5 g/ 24 h, creatinina plasmàtica elevada, oligúria & 500 cc / 24 h, plaquetes & 100.000 /L, elevació de las transaminases, hemòlisis, dolor epigàstric o hipocondri dret, cefalea, alteracions visuals, mentals, edema agut de pulmó., Sd. Hellp, RCIU o oligoamnis; que apareixen durant l’embaràs. Els factors de risc més comuns entre les pacients estudiades a l’àrea matern infantil de l’ Hospital La Vall d´Hebron de Barcelona són la nuliparidat , l’obesitat i l’ edat &35 anys. Hi ha també uns altres factors menys freqüents com la HTA crònica i la gestació múltiple. En la majoria de les gestants es va seguir el protocol de l’ hipertensió arterial d’aquesta àrea. Totes van ser tractades amb sulfato de magnesi per a prevenir les convulsions i antihipertensiu. Sobre el 70% de les pacients va rebre també un tractament per a l’hipertensió amb labetalol e.v. i hidralacina e.v. Aquests fàrmacs són eficaços per al tractament de l’hipertensió en la preeclàmpsia severa. Es va comprovar que les pacients que van rebre el tractament amb hidralacina van presentar un major nombre de manifestacions clíniques i complicacions. L’anestèsia regional és el tipus d’anestèsia escollida. L’anestèsia intradural produeix el major descens de la TA en les pacients amb preeclàmpsia greu tractades amb anestèsia peridural Per altra banda, la cefalea és més freqüent desprès de l’anestèsia intradural que de l’epidural.
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L'anestèsia peribulbar és una tècnica anestèsica vàlida per a la cirurgia de cataractes. Consisteix en dues puncions que produeixen bloqueig motor i sensitiu del globus ocular. Per disminuir el dolor i l'ansietat de la punció es pot sedar els pacients. L'objectiu d'aquest treball és avaluar la seguretat de la sedació profunda amb propofol (un fàrmac hipnòtic), en termes de variabilitat hemodinàmica, depressió respiratòria i presència de moviments involuntaris que dificultin la punció.
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La primera referencia histórica sobre anestesia, la encontramos en el Génesis cuando Yavé, sumió a Adán en un profundo sueño para formar, con una de sus costillas a su compañera Eva.
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Tesis (Especialidad en Ginecología y Obstetricia). U.A.N.L.
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El estudio realizado se basó en la aplicación de la metodología de investigación científica y el análisis exploratorio, cuantitativo de tipo descriptivo de corte transversal, utilizando análisis de relaciones de datos obtenidos en cada una de las IPS y relaciones de perfiles entre de la población atendida. El análisis de la información mostró que las barreras administrativas de acceso a los servicios de Gineco-Obstetricia existen en las IPS estudiadas, caracterizando fundamentalmente aspectos relacionados con la falta de registro de información en las historias clínicas de los pacientes, la falta de registro de la no asistencia de un paciente a una cita, la inexistencia de acciones registradas frente a la identificación e inscripción de la población objeto de control prenatal con clasificación del riesgo, el régimen de afiliación, la ocupación, las acciones correctivas por fallas en los servicios de salud, el registro de fallas en los servicios de salud y el nivel educativo. Es valiosa la información que es registrada en las historias clínicas, sin embargo las IPS que participaron en el presente estudio no le dan la importancia necesaria a las evidencias obtenidas, en especial frente a acciones correctivas. Las relaciones entre las variables como el número de embarazos, el número de controles prenatales, el número de abortos, las IPS, los perfiles de la población de pacientes, la falta de registro de la no asistencia de un paciente a una cita, la clasificación del riesgo, el número de partos, el estado civil, los grupos de edad, el nivel educativo, el registro de fallas, el registro de las acciones correctivas y la ocupación, permiten identificar barreras de acceso administrativas. Se realizó una entrevista a los líderes de los procesos de calidad o directores generales de las IPS que participaron en el presente estudio y se encontró que los parámetros de calidad son claros y que la información existe en diferentes proporciones y protocolos institucionales. No obstante, las IPS no aplican en su totalidad el modelo de los canones establecidos. Es necesario que las instituciones apliquen las normas de calidad en su totalidad lo que seguramente las llevará a lograr mejores resultados.
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Introducción: Se ha conocido la necesidad de la monitoria del estado hemodinámico de los pacientes quirúrgicos de forma dinámica, que permita realizar una valoración rápida, menos invasiva y confiable para un diagnóstico acertado y evaluar la respuesta a las conductas tomadas. El delta de pletismografía es una herramienta confiable, no invasiva y dinámica que logra cumplir con las características antes mencionadas y que además puede llegar a tener un papel preponderante en la terapia hídrica dirigida. Metodología: Estudio de correlación, se realizaron evaluaciones sistemáticas de la onda de pletismografía y las variables del paciente desde la inducción anestésica hasta el inicio del procedimiento quirúrgico, se determinó la correlación entre la variabilidad de la onda de pletismografía, el delta de pletismografía y el requerimiento de líquidos intraoperatorios. Se incluyeron pacientes adultos en el rango de 18 a 80 años, que cumplían los criterios de inclusión, programados para cirugía bajo anestesia general en la Fundación Cardioinfantil Instituto de Cardiología, hasta lograr la muestra calculada de 31 pacientes. Siguiendo los principios éticos de la declaración de Helsinki y la normatividad colombiana, este estudio no consideró la realización de ningún tipo de intervención en los pacientes lo que lo cataloga de bajo riesgo. Resultados: El 80.6% presentó variabilidad aumentada, con correlación entre la variabilidad de la onda del pulso, el delta POP y la cantidad de líquidos intraoperatorios (0.245 IC 95%). Disminución del delta POP en T3, sugiriendo respuesta a líquidos, correlación entre uso de vasopresores, analgesia y náuseas y vómito postoperatorio. Conclusión: Existe correlación entre la variabilidad de la onda de pletismografía, el delta de pletismografía y la reposición de líquidos endovenosos en los pacientes ventilados mecánicamente durante anestesia general. Además se encuentra asociación entre uso de vasopresores, analgesia y náuseas y vómito postoperatorio.