875 resultados para Amendoim - melhoramento genético


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Mestrado em Engenharia Florestal e dos Recursos Naturais - Instituto Superior de Agronomia - UL

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O feijão-caupi (Vigna unguiculata L Walp.), conhecido também como feijão-de-corda ou feijão-macassar, é uma cultura originária da África que chegou ao Brasil pelas mãos dos portugueses, no século XVI. Começou a ser produzido na Bahia, disseminando-se por todo o Nordeste e depois para as demais regiões do País. A produção de feijão-caupi concentra-se nas regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste, mas o consumo do produto é maior nas duas primeiras, onde, junto com o arroz, forma a base da alimentação da população. Esse produto é de grande importância tanto como alimento quanto como gerador de emprego e renda. Rico em proteína, minerais e fibras constitui-se num componente básico para alimentação das populações rurais e urbanas das regiões Norte e Nordeste, onde sua produção é feita por empresários e agricultores familiares que ainda utilizam práticas tradicionais. Na região Centro-Oeste, onde passou a ser cultivado em larga escala a partir de 2006, a produção provém principalmente de médios e grandes empresários que cultivam de maneira tecnificada. A expansão da cultura é resultado do desenvolvimento de variedades em sistema de cultivo totalmente mecanizado, a exemplo das cultivares com arquitetura de planta moderna, de porte semiereto e ereto, com ramos e pedúnculos curtos; variedades de ciclo de maturação mais precoce e uniforme, além da melhoria genética da qualidade de grão (cor, forma e tamanho). Tudo isso possibilitou a adaptação do produto para alcançar mercados com interesse nos mais diversos tipos de feijão-caupi, cooperando para sua expansão no Brasil e também no exterior. Nos cerrados, o feijão-caupi tem sido utilizado como opção para a segunda safra (safrinha), após o cultivo da soja e do arroz e em alguns locais, como cultura principal. A oferta de um produto com baixo custo, padronizado, de alta qualidade, alto valor nutritivo, em maior quantidade e com regularidade de produção vem despertando o interesse de agroindustriais de outras regiões, contribuindo para a abertura de novos mercados, fortalecendo a exportação.

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O documento Sumário de Touros/Resultados do Teste de Progênie/4ª Prova de Pré-Seleção de Touros apresenta ferramentas e recursos inovadores para profissionais e/ou criadores, tais como, informações a respeito de marcadores moleculares, o Sistema de Avaliação Linear Girolando (SALG) e a avaliação genética para idade ao primeiro parto. No ano de 2016 a novidade é a publicação das informações genotípicas sobre o gene da beta-caseína.

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A Embrapa Gado de Leite e a Associação Brasileira dos Criadores de Girolando realizam anualmente avaliações genéticas de vacas e de touros, com dados obtidos do Programa de Melhoramento Genético da Raça Girolando (PMGG). Desde 2013 as avaliações genéticas das principais fêmeas Girolando passaram a ser divulgadas em Sumário de vacas, contendo as 1.000 vacas de maiores PTAs para a produção de leite. Dessa forma, os criadores terão conhecimento das vacas de maior potencial genético na população Girolando. Tal conhecimento certamente possibilitará selecionar, de modo mais eficiente, as vacas que poderão ser mães de touros e aquelas a serem submetidas a biotecnologias reprodutivas como a transferência de embriões (TE) e técnicas relacionadas, como a clonagem e transferência de genes.

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2008

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O cupuaçuzeiro Theobroma grandiflorum (Willd. ex. Spreng.) Schum., pertencente à família Malvaceae, é uma fruteira nativa da floresta tropical úmida. Esta pesquisa teve objetivo de avaliar caracteres agronômicos em 25 progênies de cupuaçuzeiro, tolerantes à vassoura-de-bruxa, no período de 2009 a 2014. O plantio foi intalado em 2008 no município de São Francisco do Pará, PA. O delineamento experimental foi em blocos casualizados, com 25 tratamentos, cinco repetições e três plantas por parcela, consorciados com bananeira. A progênie 209 destacou-se dentre as demais devido sua média, todavia não sendo única quanto ao teste estatístico aplicado. No geral, o ensaio obteve bom desempenho, não havendo significativa variação na amplitude dos resultados das variáveis empregadas.

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Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Departamento de Botânica, Programa de Pós-Graduação em Botânica, 2016.

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Neste trabalho procurou-se apresentar e discutir, de forma ampla, o uso da biotecnologia e seu potencial para os programas de melhoramento de forrageiras tropicais realizados na Embrapa Gado de Corte. O uso da biotecnologia nesses programas é uma atividade recente, mas importantes resultados vêm sendo gerados a fim de auxiliar o processo de obtenção de novas cultivares forrageiras. A maioria dos trabalhos apresentados utiliza marcadores Random Amplification of Polymorphic DNA (RAPD) para aplicações em curto prazo: estudos de diversidade em acessos de bancos de germoplasma, identificação de híbridos e estimação da taxa de cruzamento. Aplicações em médio e longo prazos do uso de marcadores, como mapeamento genético e seleção auxiliada por marcadores moleculares (SAMM), ainda necessitam de maiores investimentos, tanto na busca de novos marcadores, quanto no desenvolvimento de populações adequadas para esses estudos. Em 2007, teve início uma nova linha de pesquisa nessa unidade, a prospecção de genes com características econômicas. Genes para a tolerância ao alumínio são o foco dessa pesquisa que pretende explorar a sintenia entre os genomas de gramíneas, visando ao desenvolvimento de cultivares de braquiária mais tolerantes ao alumínio. A Embrapa Gado de Corte vem investindo em pessoal e aquisição de equipamentos para avançar não só na produção de cultivares de forrageiras mais adaptadas às necessidades de um mercado cada vez mais exigente, como também no crescimento institucional do setor de biotecnologia.

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Este livro é um dos produtos científicos do II Encontro da Sociedade Brasileira de Melhoramento de Plantas - Regional DF, realizado nos dias 16 e 17 de dezembro de 2008, na Embrapa Cerrados, Planaltina, Distrito Federal. O tema central do evento "Pré-melhoramento, Melhoramento e Pós-melhoramento: estratégias e desafios" foi o escolhido como delineador das principais discussões. Este livro registra a memória do II Encontro da SBMP - regional-DF. Os livros e as cultivares apresentados foram lançados nos últimos anos com importante participação de pesquisadores, professores e profissionais do Distrito Federal.

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Plantas do gênero Arachis são conhecidas da humanidade há cerca de 8 mil anos. O termo amendoim é originário de mãdu?bi, da língua tupi. As espécies forrageiras são comumente chamadas de amendoim forrageiro ou até grama amendoim no Brasil. A espécie Arachis pintoi Krapovickas & Gregory, exclusivamente forrageira, vem sendo cada vez mais usada para pastejo de animais devido à quantidade de proteínas e biomassa produzida, além do uso na jardinagem e paisagismo em áreas urbanas e rurais. Essa preferência pela espécie baseia-se em longo histórico de sucesso em outros países para a finalidade a que se destina. Outras espécies encontradas nesse gênero e utilizadas em programas de melhoramento genético de amendoim forrageiro para a produção de proteína a baixo custo são Arachis repens Handro, Arachis glabrata Benth., Arachis valsii Miotto, Arachis appressipila Krapov & W. C. Greg. e Arachis helodes Mart. ex Krapov. & Rigoni. Algumas doenças fúngicas afetam A. pintoi quando este se encontra estabelecido no campo ou em viveiro, casas de vegetação ou telado. No entanto, fungos que ocorrem nas sementes têm importante papel na disseminação de doença a longa distância e no estabelecimento de plantas de amendoim forrageiro no campo seja para multiplicação ou para uso definitivo. O conhecimento da diversidade de fungos fitopatogênicos e saprófitas que ocorrem em Arachis spp. é de fundamental relevância para os trabalhos de diagnósticos, para a emissão de certificados fitossanitários de origem, certificados fitossanitários, ações de defesa vegetal, segurança no trabalho e para o controle de doenças. Desse modo, foi elaborado este Manual que, além de ser um guia ilustrado para a identificação de doenças, também traz informações de como isolar e caracterizar taxonomicamente os fungos associados ao amendoim forrageiro. Esta publicação é destinada aos produtores, estudantes, professores, pesquisadores, técnicos e todos aqueles que se interessam pela cultura do amendoim forrageiro nos campos e nas cidades, em atividades produtivas, educacionais e de extensão.