953 resultados para Aggressive behavior


Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

O carcinoma epidermoide de esôfago (CEE) representa 90% dos casos de câncer de esôfago no Brasil. O CEE tem detecção tardia, um comportamento extremamente agressivo e baixa sobrevida, sendo, portanto, um alvo interessante para o estudo dos mecanismos envolvidos em sua carcinogênese, a fim de se identificar possíveis alvos terapêuticos ou marcadores moleculares que ajudem na prática clínica. Mudanças no metabolismo energético da célula tumoral parecem ter papel de destaque na transformação maligna. Sabe-se que células tumorais consomem glicose avidamente produzindo ácido lático, mesmo em condições de normóxia. Dentre os fatores que podem contribuir para o estímulo da glicólise em células tumorais destacam-se as alterações em enzimas da via glicolítica tais como: as piruvato-cinases M1 e M2 (PKM1 e PKM2), a hexocinase II (HKII), isofoma 1 do transportador de glicose, GLUT-1, e o fator de transcrição induzido por hipóxia (HIF1α), responsável pela transcrição das proteínas citadas. O objetivo do estudo é avaliar a relação entre a expressão de HIF1α, HK2, PKM2, PKM1 e GLUT-1 e dados clínico-patológicos no CEE. Para tal, foram avaliados tumores conservados em parafina de 44 pacientes com CEE matriculados no INCA e no Hospital das Clínicas de Porto Alegre. Além disso, foram coletadas amostras de biópsia de esôfago em 67 pacientes sem doença esofágica, que foram submetidos à endoscopia no Hospital Universitário Pedro Ernesto (HUPE). A expressão das proteínas foi avaliada nos tecidos por imuno-histoquímica, enquanto que a expressão do mRNA de GLUT-1 também foi avaliada nas amostras controle. Foi observado que as amostras controle expressam HK2, PKM1, PKM2, HIF1α nas camadas do epitélio esofágico. Já GLUT-1 e Ki-67 são vistos apenas na camada basal. Além disso, a expressão do mRNA de GLUT-1 não teve correlação com fatores etiológicos da doença. Em CEE a expressão de HK2, PKM2 e GLUT-1 foi vista em todos os tumores, já a expressão de HIF1α e PKM1 foi variável. Além disso, observou-se que maior expressão de HIF-1α apresenta correlação com invasão linfonodal e diferenciação, enquanto que a expressão de HK2 tem relação com sobrevida e PKM1 com diferenciação. As correlações clínicas encontradas sugerem que alterações no metabolismo energético é um alvo de estudo interessante para desenvolvimento de marcadores moleculares que auxiliem a prática clínica.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

Os pacientes agressivos e/ou agitados correspondem a 10% de todas as internações em emergências psiquiátricas. Dependendo do grau de agitação, esses pacientes representam um risco para a integridade física, tanto para os profissionais que ali estão como para si mesmos. Dentre as alternativas para lidar com esses casos está a contenção física. Ainda que amplamente utilizada, seu uso é controverso e proibido em alguns países. No Brasil inexistem protocolos orientando o seu uso. O objetivo deste estudo foi conhecer a freqüência e os fatores associados a esta prática através de uma revisão sistemática e de um estudo em emergências psiquiátricas do município do Rio de Janeiro. A revisão identificou apenas quatro estudos, sendo três nos EUA e um na Índia. A freqüência de contenção em pacientes agitados e/ou agressivos nos serviços de emergência psiquiátrica variou de 14% até 59%. Os desenhos adotados, assim como as análises estatísticas, mostraram fragilidades para a investigação dos fatores explicativos para o uso de contenção física. O estudo nas emergências psiquiátricas do Rio de Janeiro lançou mão de informações sobre o uso de contenção física entre 298 pacientes participantes de um ensaio clínico comparando dois medicamentos para lidar com quadros de agitação psicomotora e comportamento agressivo nesses serviços. As variáveis investigadas foram aquelas coletadas antes da entrada do paciente no ensaio clínico. Portanto, variáveis que antecederam a decisão do médico conter o paciente. A análise dos dados fez uso do método Bayesiano. As prioris dos parâmetros utilizadas no modelo de regressão binária foram obtidas de um outro ensaio clínico, conduzido em uma das três emergências envolvidas no presente estudo. A freqüência no emprego da contenção física foi 24,5%, sem diferença entre os três hospitais. O estudo mostrou ainda que pacientes mais jovens, com quadros mais intensos, com suspeita diagnóstica de entrada de abuso de substâncias e que foram atendidos na parte da manhã apresentaram maior chance de serem fisicamente contidos. O presente trabalho aponta para a necessidade de conduzir estudos especificamente desenhados para avaliar a freqüência e os fatores associados com o uso de contenção física, os quais deverão subsidiar o desenvolvimento de protocolos sobre o uso desta prática em nosso meio.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

Os resultados permitiram a redação de quatro artigos. Aspectos microbiológicos e clínicos de corinebacterioses em pacientes com câncer observados durante cinco anos foram descritos no Artigo 1. No Artigo 2 foram apresentados casos de bacteremia causados por corinebactérias invasivas não toxigênicas em dois períodos com intervalo de sete anos. As infecções em pacientes com câncer por C. diphtheriae, causando casos clínicos atípicos foram descritas no Artigo 3, além do estudo dos principais fatores de virulência de uma cepa de C. diphtheriae isolada de infecção associada ao cateter de nefrostomia foi descrita no Artigo 4. Resumidamente no Artigo 1, além dos aspectos clínico-epidemiológicos foram avaliados os perfis de resistência aos antimicrobianos e o potencial de virulência dos micro-organismos. Em cinco anos, 932 amostras de corinebactérias, com perfis de resistência aos antimicrobianos testados, foram isoladas de pacientes com câncer. As espécies predominantes foram Corynebacterium amycolatum (44,7%), Corynebacterium minutissimum (18,3%) e Corynebacterium pseudodiphtheriticum (8,5%). O uso de catéteres de longa permanência e a neutropenia, foram às condições importantes para infecção por corinebactérias. As doenças de base mais comuns foram os tumores sólidos. Pacientes hospitalizados apresentaram risco seis vezes maior de morrer, quando relacionadas às taxas de mortalidade com 30 dias (RC= 5,5; IC 95%= 1,15-26,30; p= 0,033). As bacteremias (Artigo 2) causadas por corinebactérias foram observadas em dois períodos: 2003-2004 (n=38) e de 2012-2013 (n=24). As espécies multirresistentes C. amycolatum e Corynebacterium jeikeium foram os principais responsáveis pelos quadros de bacteremia. Havia 34 pacientes com tumores sólidos e 28 pacientes com doenças linfoproliferativas, sendo que 21 deles apresentavam neutropenia e 54 utilizavam cateter venoso central. Em 41 pacientes havia infecção relacionada ou associada aos dispositivos intravasculares. Os pacientes com bacteremia responderam ao tratamento com vancomicina após a remoção do cateter. O comportamento agressivo da neoplasia, o tempo de internação hospitalar e o uso de CVC aumentaram o risco de bacteremias por Corynebacterium spp. No Artigo 3, 17 casos de infecções atípicas causadas por Corynebacterium diphtheriae foram diagnosticadas de 1996 a 2013. A incidência de C. diphtheriae correspondeu a 15,8 casos/100.000 admissões, 465 vezes maior que a incidência de difteria na população brasileira. Sintomas toxêmicos foram observados em nove pacientes, embora quadros de difteria clássica e endocardite não fossem observados. O perfil eletroforético em campo pulsado (PFGE) demonstrou um perfil de distribuição endêmica, apesar de haver dois casos de pacientes com o mesmo perfil eletroforético sugerindo transmissão relacionada aos cuidados à saúde. A adesão em superfícies bióticas e abióticas e produção de biofilme em cateter de poliuretano (Artigo 4) foi demonstrada em C. diphtheriae não toxigênico no sítio de inserção do cateter de nefrostomia. Os dados desses artigos permitiram concluir que (i) diferentes espécies de corinebactérias multirresistentes foram capazes de causar infecções em pacientes com câncer, incluindo bacteremias; (ii) C. diphtheriae foi capaz de causar infecções graves em indivíduos imunocomprometidos, incluindo infecções relacionadas ao uso de dispositivos invasivos em populações de risco, tais como pacientes com câncer.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

Os Transtornos Alimentares (TA) são caracterizados por graves perturbações no comportamento alimentar, geralmente de início precoce e curso duradouro. Vários fatores estão associados a sua etiologia, como fatores familiares, socioculturais, biológicos e psicológicos. Alguns autores demonstraram existir correlação entre gravidade nos comportamentos alimentares inadequados, baixos níveis de assertividade, altos níveis de hostilidade autodirigida e dificuldade em expressar a raiva. Além disso, a raiva tem sido relacionada principalmente aos episódios de compulsão alimentar e métodos compensatórios. A literatura, já há algum tempo reconhece o papel central do afeto negativo na etiologia e manutenção da compulsão alimentar. A teoria da regulação do afeto pressupõe que os episódios de compulsão alimentar estão associados a uma dificuldade para regular as emoções de forma adaptada, configurando-os como uma estratégia inadequada para aliviar sofrimento e reduzir afetos intensos. Pesquisadores indicam que um terço das mulheres com compulsão alimentar, comem em resposta a emoções negativas, mais especificamente a raiva, depressão e ansiedade. A compulsão alimentar teria como função regular a experiência emocional, reduzindo a consciência da emoção. A raiva também tem sido associada a déficits em habilidades sociais. A literatura sugere que os indivíduos socialmente habilidosos são mais propensos a manejar com a emoção da raiva do que aqueles com déficits em habilidades sociais e resolução de problemas, e que muitos dos tratamentos efetivos para raiva e comportamento agressivo incluem o desenvolvimento dessas habilidades. Assim como elevados níveis de raiva estão associados a comportamentos alimentares disfuncionais, evidências apontam para a relação entre déficits em habilidades sociais e gravidade do comportamento alimentar. A literatura mostra que no tratamento da raiva, o treinamento de habilidades sociais tem sido bastante efetivo. Dessa forma, identificar de que forma a raiva se relaciona ao comportamento alimentar inadequado , bem como aos déficits em habilidades sociais se torna relevante para a criação de programas de intervenção que tenham como objetivo ensinar o indivíduo a manejar com a raiva e frustração, aumentando assim, a capacidade de resolução de problemas e diminuindo a ocorrência de comportamentos alimentares inadequados. Portanto, o objetivo desse estudo é avaliar as relações entre habilidades sociais e a raiva em pacientes com Bulimia Nervosa e Transtorno da Compulsão Alimentar Periódica. Em função das críticas ao uso de questionários de auto-informe em pesquisas, essa tese foi dividida em três estudos. O primeiro foi uma revisão sistemática da literatura que teve como propósito avaliar as relações entre níveis disfuncionais de raiva e compulsão alimentar em pacientes com bulimia nervosa e TCAP. O segundo estudo avaliou as relações entre níveis de habilidades sociais, raiva disfuncional e gravidade da compulsão alimentar em amostra clínica, através de questionários de autorrelato. E por fim, o terceiro estudo teve como objetivo identificar pensamentos automáticos e comportamentos associados a emoção da raiva através de entrevista estruturada, composta por cinco questões abertas. Os resultados de cada estudo serão discutidos, assim como sua implicação no tratamento dos TA

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

Japanese flounder Paralichthys olivaceus (T. & S.)juveniles were size-graded and divided into three groups (small, large, and mixture of small and large flounder), and their social interactions (feeding, aggressive attacking and activity) and growth were investigated. The growth of the small flounder was markedly suppressed by the presence of the large flounder. Large flounder did not significantly suppress the overall food intake of the small flounder but exhibited high aggressive attacking on them and consequently inhibited their activity. Size dominance showed little influence on the aggressive behavior, feeding, activity and growth of the large flounder. The large flounder could not effectively defend the food in excess during the experiments ruling out disproportional food acquisition as the primary mechanism responsible for the size hierarchy effect. Aggressive interaction of the large flounder on the small flounder might be an important cause for the growth retardation of the small flounder. In culture, size grading could markedly improve the growth and survival of the early juvenile flounder. (C) 2004 Elsevier B.V. All rights reserved.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

Previous studies have witnessed some psychological or behavioral deviation (such as aggressive behavior) might have an association with cerebral hemisphere cooperative dysfunction, however, it is still unclear whether there is an association between individuals with social cognitive bias and their hemispheric cooperative functions especially while the interhemisphere cooperative processing is under the conditions of emotional interferences. The purpose of this study is to explore the differences between the social cognitive bias group and the normal group’s interhemispheric cooperative functional activity under the conditions of with or without interferences. Methods: According to Dodge’s (1993) model of “social-cognitive mechanisms in the development of conduct disorder and depression”, a 51 items of “social cognitive bias scale” was created and was used to screen the high score group. 20 male subjects was composed of high score group and other 23 matched the control group. Stimulus tachistoscopically presented to the bilateral visual field and compared with the central. Both group’s interhemispheric cooperative functional activity were observed and compared under the conditions of without interference- i.e. base level and with the emotional interferences of white noise level and negative evaluative feedback speech level while finishing: experiment one: Chinese word-figure Stroop analogue task; experiment two: two single Chinese Characters combination task. Heart rate and respiratory rate were simultaneously recorded as index of emotional changes. Results: ① The high score group showed a decrease in processing accuracy compared with the normal group under the condition of white noise interference level in experiment one. ② Still under the condition of white noise interference level, there were more reaction time and more errors were observed in high score group than normal in experiment two. ③ Both groups showed speed up effect and the strategic processing tendency of speed-accuracy trade-off effect under the condition of white noise interference level in both experiments. ④ Between group differences of interhemipheric cooperative function were not observed under the conditions of base level and the negative evaluative feedback speech level within both experiments. Conclusion: The results suggested that interhemispheric cooperative functional differences exists between the two groups, characterized as ① differences existed in interhemispheric cooperative processing strategy between the two groups, with the high score group presented “hierarchic” deficiency strategy. ② the appearance of the differences between the two groups were condition specified , and in this research it was only under the white noise interference condition. ③ the features of the differences between the two groups were the differences on multidimensional performances and with a deficit orientation in high score group. ④ the varieties of the differences were changing with cooperative tasks, as in this research the high score group performed worse in complementary cooperative task. In addition, both group adjusted the processing strategy respectively under the condition of white noise evoked emotional interference implied that the interaction between the interhemisphere cooperative processing and emotion might exist.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

The aggressive behavior and the violent crime of the Adolenscents have aroused social widespread attention. The Social Implicit Cognition Method could overcome the insufficiency of explicit research methods such as Self-Report Scale, and carry on the thorough discussion to the intrinsic mechanism of the Adolenscent’s aggressive behavior. In this research, Implicit Association Test and Explicit Questionnaire are synthetically applied to inspect the relations among the aggression, Evaluation of Emotion Regulation and the aggressive behavior of the normal middle-school students and the Adolenscent violent criminals under the explicit and implicit conditions, and have carried the supplement to the internal condition of the General aggression model (GAM). The result indicates, 1. The concept of implicit aggression exists independently and separates from explicit aggression. However the relations between implicit aggression and the groups are remarkable, i.e. both the implicit and explicit aggressions of the Adolenscent violent criminals are remarkably higher than those of the normal middle-school students, but not influenced by sex factors. 2. Implicit Evaluation of Emotion Regulation is suitable to Chinese Adolenscents. The correlation of groups and sex factors exist to Implicit Evaluation of Emotion Regulation, i.e. in the group of criminals, the female inclines to the mood control compared with the male in the aspect of Implicit Evaluation of Emotion Regulation; however, in the group of normal persons, the difference between male and female is not remarkable in the aspect of Implicit Evaluation of Emotion Regulation. 3. Under the explicit conditions, it is discovered that the remarkable explicit aggression can predict violent criminals. But it is adjusted by Explicit Evaluation of Emotion Regulation, i.e. the predicting function is not remarkable when the Explicit Evaluation inclines to expression. Meanwhile, when checking the functions and the effects of the implicit variables after the explicit conditions are under control, it is discovered that the predicting function of implicit aggression is still remarkable, and the predicting function of Implicit Evaluation of Emotion Regulation is remarkable at the edge and also adjusted by sex factors. These findings help us not only understanding thoroughly the intrinsic mechanism of the Adolenscent’s aggressive behavior, discovering the moderating role of Evaluation of Emotion Regulation on aggression, but also providing an academic foundation on the prevention and intervention of the Adolenscent’s aggressive behavior.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

Dissertação de Mestrado apresentada à Universidade Fernando Pessoa como parte dos requisitos para obtenção do grau de Mestre em Psicologia Clínica e da Saúde.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

Our aim was to develop an age-appropriate measure of early manifestations of aggression. We constructed a questionnaire about normative developmental milestones into which a set of items measuring infants’ use of physical force against people and expressed anger were included. These items comprise the Cardiff Infant Contentiousness Scale (CICS). Evidence for the reliability and validity of the CICS is provided from analyses of a sample of N5310 British infants, assessed at a mean age of 6 months as part of a larger longitudinal study of the development of aggression. The informants’ CICS ratings demonstrated reasonable levels of internal consistency and interrater agreement. Informants’ ratings were validated by observations of infants’ distress in response to restraint in a car seat. Longitudinal analyses revealed that contentiousness was stable over time and that contentiousness at 6 months predicted infants’ later use of force with peers. When used in the company of other methods, the simple four-item CICS scale could serve as a useful screen for early manifestations of aggressiveness in human infants.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

Endoplasmic reticulum protein 29 (ERp29) is a novel endoplasmic reticulum ( ER) secretion factor that facilitates the transport of secretory proteins in the early secretory pathway. Recently, it was found to be overexpressed in several cancers; however, little is known regarding its function in breast cancer progression. In this study, we show that the expression of ERp29 was reduced with tumor progression in clinical specimens of breast cancer, and that overexpression of ERp29 resulted in G(0)/G(1) arrest and inhibited cell proliferation in MDA-MB-231 cells. Importantly, overexpression of ERp29 in MDA-MB-231 cells led to a phenotypic change and mesenchymal-epithelial transition (MET) characterized by cytoskeletal reorganization with loss of stress fibers, reduction of fibronectin (FN), reactivation of epithelial cell marker E-cadherin and loss of mesenchymal cell marker vimentin. Knockdown of ERp29 by shRNA in MCF-7 cells reduced E-cadherin, but increased vimentin expression. Furthermore, ERp29 overexpression in MDA-MB-231 and SKBr3 cells decreased cell migration/invasion and reduced cell transformation, whereas silencing of ERp29 in MCF-7 cells enhanced cell aggressive behavior. Significantly, expression of ERp29 in MDA-MB-231 cells suppressed tumor formation in nude mice by repressing the cell proliferative index (Ki-67 positivity). Transcriptional profiling analysis showed that ERp29 acts as a central regulator by upregulating a group of genes with tumor suppressive function, for example, E-cadherin (CDH1), cyclin-dependent kinase inhibitor (CDKN2B) and spleen tyrosine kinase (SYK), and by downregulating a group of genes that regulate cell proliferation (eg, FN, epidermal growth factor receptor ( EGFR) and plasminogen activator receptor ( uPAR)). It is noteworthy that ERp29 significantly attenuated the overall ERK cascade, whereas the ratio of p-ERK1 to p-ERK2 was highly increased. Taken together, our results showed that ERp29 is a novel regulator leading to cell growth arrest and cell transition from a proliferative to a quiescent state, and reprogramming molecular portraits to suppress the tumor growth of MDA-MB-231 breast cancer cells. Laboratory Investigation (2009) 89, 1229-1242; doi: 10.1038/labinvest.2009.87; published online 21 September 2009

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

This study examined the role of prolonged, repeated traumatic experiences such as childhood and sectarian trauma in the development of posttraumatic aggression and self-harm. Forty-four adult participants attending therapy for complex trauma in Northern Ireland were obtained via convenience sampling. When social desirability was controlled, childhood emotional and physical neglect were significant correlates of posttraumatic hostility and history of self-harm. These relationships were mediated by alterations in self-perception (e.g., shame, guilt). Severity of sectarian-related experiences was not related to self-destructive behaviors. Moreover, none of the trauma factors were related to overt aggressive behavior. The findings have implications for understanding risk factors for posttraumatic aggression and self-harm, as well as their treatment. © 2013 Copyright Taylor & Francis Group, LLC.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

Background

The prevalence, phenomenology aetiology and correlates of four forms of challenging behaviour in 32 children and adults with Smith-Magenis syndrome (SMS) were investigated.

Methods

Cognitive assessments, questionnaires and semi-structured interviews were used to gather data on intellectual disability, verbal and physical aggression, destructive behaviour and self-injury and on characteristics known to be associated with aggression.

Results

Aggression in SMS was more prevalent (87%), but not more severe than aggression in contrast groups. Aggressive behaviour was more frequently associated with environmental contingencies (e.g. attention, escape and access to tangibles) than self-injury and destructive behaviours. Severity of challenging behaviours was associated with high impulsivity.

Conclusion

Aggression is seen in the majority of people with SMS. Results suggest that behavioural disinhibition and operant social reinforcement are associated with the manifestation of aggression.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

Temperament tests are widely accepted as instruments for profiling behavioral variability in dogs, and they are applied in numerous areas of investigation (e.g. suitability for adoption or for breeding). During testing, to elicit a dog's reaction toward novel stimuli and predict its behavior in everyday life, model devices such as a child-like doll, or a fake dog, are often employed. However, the reliability of these devices to accurately stimulate dogs' reactions to children or dogs, is unknown and perhaps overestimated. This may be a particular concern in the case of aggressive behavior toward humans, a significant public health issue. The aim of this study was to: (1) evaluate the correlation between dogs' reactions to these devices, and owners' reports of their dog's aggression history (using the C-BARQ ??); (2) compare reactions toward the devices of dogs with and without histories of aggression. Subjects were selected among those visiting for behavioral consultation at the Veterinary Hospital of the University of Pennsylvania, and previously categorized as aggressive toward unfamiliar children, conspecifics, or as non-aggressive dogs (control). The test consisted of different components: an unfamiliar female tester approaching the dog; the presentation of a child-like doll, an ambiguous object, and a fake plastic dog. All tests were videotaped and durations of behaviors were later analyzed on the basis of a specified ethogram. Dogs' reactions were compared to C-BARQ scores, and interesting correlations emerged for 'dog-directed aggression/fear' (R = 0.48, P = 0.004), and 'stranger-directed aggression' (R = 0.58, P <0.001) factors. Dogs differed in their reactions toward the devices: the child-like doll and the fake dog elicited more social behaviors than the ambiguous object used as a control stimulus. Issues concerning the reliability of these tools to assess canine temperament are discussed. ?? 2012 Elsevier B.V. All rights reserved.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

O bullying e o suporte social, apesar de conceptualmente distintos, interagem entre si. O bullying é um subgrupo do comportamento agressivo, que ocorre intencional e repetidamente, numa relação assimétrica de poder entre pares. O suporte social envolve o apoio recebido pelas fontes de suporte da rede social. O principal objetivo deste estudo é analisar a relação entre bullying e perceção de suporte social. O mesmo realizou-se numa escola básica de Évora, com 335 alunos dos 2° e 3° ciclos do ensino básico, sendo utilizados o Questionário de Violência Escolar e Isolamento Social e o Questionário de Percepção de Suporte Social. Os resultados obtidos indicam baixos níveis de incidência de comportamentos de bullying. Verificou-se que uma fraca perceção de suporte social associa-se a um maior envolvimento no bullying, o que aponta para a perceção de suporte social como um fator protetor para o envolvimento em situações de vitimação e de agressão; ABSTRACT: Bullying and social support, although conceptually distinct, interact between itself. Bullying is a sub-group of the aggressive behavior that occurs repeatedly and intentionally, in an asymmetrical power relationship between peers. Social Support involves the support received by the sources of social support networks. The aim of this study is to analise the relationship between bullying and perceived social support. The aim was done in a basic school of Évora, with 335 students of 2nd and 3th cycles of basic education. The used questionnaires had been the Questionnaire for School Violence and Social isolation and the Questionnaire for Perceived Social Support. The results indicate low levels of incidence of bullying behavior. lt was found that a low perception of social support is associated with an increased involvement in bullying, which points to the social support as a protective for involvement in situations of victimization and agression.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

O objetivo deste estudo foi analisar os seguintes tópicos: a possibilidade de interpretação literal do artigo 798 do Código Civil brasileiro, a aplicação das súmulas 61 e 105 do STF, o cabimento de indenização à família do suicida, os entendimentos da neurociência sobre possibilidades que podem interferir na ideação suicida, a visão e, finalmente, posicionamentos do Superior Tribunal de Justiça (STJ) e do Supremo Tribunal Federal do Brasil e quanto ao pagamento da indenização estabelecido no contrato de seguro de vida em caso de suicídio do contratante antes dos dois anos da assinatura do contrato. Buscou-se, também, comparar a doutrina e jurisprudência do Brasil e de Portugal. Na estrutura, iniciou-se por considerações sobre a interpretação jurídica e, em seguida, foram desenvolvidos os capítulos acerca de negócio jurídico, dos contratos, dos contratos de seguro de vida e da boa fé presente e necessária. Como o foco principal eram os contratos de seguro de vida e baseando-se na doutrina e na jurisprudência, de modo geral, mesmo a legislação dos dois países diferindo em pequenos aspectos, concluiu-se que: (1) o seguro é a cobertura de evento futuro e incerto que poderá gerar o dever de indenizar por parte do segurador; (2) a boa-fé - que é presumida - constitui elemento intrínseco do seguro, e é caracterizada pela lealdade nas informações prestadas pelo segurado ao garantidor do risco pactuado; (3) o legislador procurou evitar fraudes contra as seguradoras na hipótese de contratação de seguro de vida por pessoas que já tinham a idéia de suicídio quando firmaram o instrumento contratual; (4) uma coisa é a contratação causada pela premeditação ao suicídio, que pode excluir a indenização. Outra, diferente, é a premeditação para o próprio ato suicida;(5) é possível a interpretação entre os enunciados das Súmulas 105 do STF e 61 da Corte Superior na vigência do Código Civil de 2002; e (6) as regras relativas aos contratos de seguro devem ser interpretadas sempre com base nos princípios da boa fé e da lealdade contratual. Essa premissa é extremamente importante para a hipótese de indenização securitária decorrente de suicídio, pois dela extraise que a presunção de boa fé deverá também prevalecer sobre a exegese literal do art. 798 do Código Civil 2002. O período de 02 anos contido na norma não deve ser examinado isoladamente, mas em conformidade com as demais circunstâncias que envolveram sua elaboração, pois seu objetivo certamente não foi substituir a prova da premeditação do suicídio pelo mero transcurso de um lapso temporal. Há de se distinguir a premeditação que diz respeito ao ato do suicídio daquela que se refere ao ato de contratar o seguro com afinalidade única de favorecer o beneficiário que receberá o capital segurado. Somente a última hipótese permite a exclusão da cobertura contratada, pois configura a má-fé contratual. Em Portugal, salvo em raras exceções, apenas o critério temporal tem sido considerado. Continuando com o objetivo deste estudo, pretendeu-se refletir sobre as pesquisas neurocientíficas acerca do suicídio e, nelas, constam aspectos efetivamente que merecem ser considerados pela ciência jurídica. Suicídio é tema complexo e digno de reflexões por parte de profissionais de várias áreas de atuação. Suas causas ainda são motivo de curiosidade e de investigação. A idéia de uma associação entre disfunção serotoninérgica e suicídio é antiga e bastante consistente, surgindo ainda nos anos 1970 com as primeiras pesquisas. Defende-se que a boa fé necessária nos contratos de seguro, especialmente nos de seguro de vida, prevalece mesmo nos casos em que o contratante se esquece ou deixa de informar algum detalhe que, mais tarde, possa vir a comprometer o recebimento do prêmio por seus beneficiários. Há fortes evidências de que determinantes neurobiológicos, independentes das doenças psiquiátricas, implicam em comportamento suicida, estudados especialmente nos últimos 20 anos. Assim, noções básicas sobre a neurobiologia do suicídio podem finalmente produzir ferramentas clínicas para tratar comportamento suicida e evitar mortes, além de poder nortear seguradoras na análise de propostas de seguros de vida. Textos legais não têm sido elaborados com fundamento na sedimentação existente nos repositórios da psicopatologia forense, psiquiatria, psicanálise e sociologia sobre o suicídio, disponíveis há décadas e de forma reiteradamente confirmados. Na mesma linha, os textos deixaram de lado incontáveis pesquisas sobre o tema, notadamente a respeito de sua etiologia, causas primárias, efeitos, e correlação com outras ciências, como neurociência, psiquiatria e psicanálise. Não buscaram informações sobre o comportamento singular do suicida, nem reconheceram o estado sui generis de desequilíbrio mental em que o ato final foi praticado. Sabe-se que os transtornos psiquiátricos são fundamentais para o entendimento do comportamento suicida, mas também já está comprovada a realidade de problemas comuns, como distúrbios do sono, e sono insuficiente é um problema da sociedade moderna. Dentre os neurotransmissores, a serotonina é considerada como a maior candidata a um vínculo etiológico entre distúrbios do sono e suicídio, pois suas alterações promovem estados de vigília e de início do sono. Como somente 14% de pessoas que tentaram suicídio tiveram pensamentos suicidaprévios à tentativa de suicídio de forma potencialmente impulsiva ou reativa, a insônia foi o fator importante visualizado antes de tentativas de suicídio graves e letais em relação a planosespecíficos de suicídio. Nas pesquisas neurocientíficas revisadas, constatou-se que: (1) a frequência de pesadelos está diretamente associada a maior risco de suicídios na população em geral; (2) sono de má qualidade está associado a suicídios na maturidade e velhice na população em geral; (3) sono curto (menos de cinco horas) está associado a maiores probabilidades de ideação suicida e tentativa de suicídio; (4) pesadelos frequentes são preditores de tentativas de suicídio; e (5) a presença de qualquer problema de sono está associada com maior risco de suicídio na população em geral. A associação entre redução da resposta de hormônio de crescimento e comportamento suicida nos pacientes com depressão só é encontrada quando há simultaneamente uma alteração serotoninérgica. Geneticamente analisados, determinantes neurobiológicos são independentes de transtorno psiquiátrico com o qual estão associados, pois muitos suicídios ocorrem de maneira inesperada. Além disso, quando se considera a depressão como único fator, percebe-se que muitas pessoas depressivas nunca se tornam suicidas e muitos suicídios são cometidos por pessoas consideradas normais.Quanto à colesterolemia, na maior categoria de concentração de colesterol total no soro, o risco relativo ajustado de suicídio violento é mais do que o dobro em comparação com a categoria mais baixa. Nas avaliações eletroencefalográficas em adolescentes suicidas pode-se dizer existir uma hipótese de ativação reduzida esquerda posterior, que não está relacionada à depressão, mas ao comportamento agressivo ou suicida. Essas abordagens da Neurociência servem, portanto, para indicar que um contratante de seguro de vida, mesmo saudável, pode estar vivenciando problemas da vida contemporânea e, mesmo sem jamais ter tido qualquer pensamento ou ideação suicida, vir a cometer esse ato extremo por alterações independentes de sua vontade. Entende-se que, neste foco, a ciência jurídica deve refletir para fazer inserir de maneira obrigatória nos pré-requisitos da apólice, informações sobre exames molecu-lares e sobre algum eventual distúrbio do sono, já que existem achados evidenciados sobre alguns fenômenos não antes considerados. Como abordado neste estudo, já existe uma seguradora portuguesa que solicitam exames moleculares, mas nenhuma no Brasil. Assim, isto indica já ser um início de mudança.