852 resultados para Accidents Occupational


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Little is known about the health of ambulance personnel, especially in Switzerland. This lack of knowledge is particularly striking in the specific field of occupational health. This study aims to identify and better understand protective and risk factors affecting the health of ambulance personnel. Both mental and physical health are considered. The approach used comprised two steps. The first step began in July 2008 and consisted in a qualitative study of real work activities performed by ambulance crews involved in pre-hospital emergency interventions. Researchers shadowed ambulance personnel for the duration of their entire work shift, in average for one week. The paper-pen technique was used to note dialogues, interactions, postural aspects, etc. When the situation allowed it, interventions were filmed. Some selected video sequences were used as a support for selfconfrontation interviews. Observations were performed by three researchers and took place in eleven services, for a total of 416 hours of observations (including 72 interventions + waiting time). Analysis, conducted by a multidisciplinary team (an ergonomist, an occupational therapist and a health psychologist), focused on individual and collective strategies used by ambulance personnel to protect their health. The second step, which is currently ongoing, aims to assess global health of ambulance personnel. A questionnaire is used to gather information about musculoskeletal complaints (Nordic questionnaire), mental health (GHQ-12), stress (Effort-Reward imbalance questionnaire), strategies implemented to cope with stress (Brief COPE), and working conditions. Specific items on strategies were developed based on observational data. It will be sent to all ambulance personnel employed in the French-speaking part of Switzerland. Preliminary analyses show different types of strategies used by ambulance personnel to preserve their health. These strategies involve postural aspects (e.g. use doorframe as a support to ease delicate manipulations), work environment adaptations (e.g. move furniture to avoid awkward postures), coping strategies (e.g. humor), as well as organisational (e.g. formal and informal debriefing) and collective (e.g. cooperation) mechanisms. In-depth analysis is still ongoing. However, patient safety and comfort, work environment and available resources appear to influence the choice of strategies ambulance personnel use. As far as possible, the strategies identified will be transformed into educational materials for professional ambulance personnel.

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Après une revue de la littérature concernant les médias utilisés dans le cadre de campagne de prévention, le matériel d'exposition est présenté. Le contenu et les moyens mis en oeuvre ne sont traités que dans la mesure où ils influencent directement la présentation du matériel. Enfin pour clore ce travail, une discussion concernant les possibilités et difficultés d'évaluation de ces actions de diffusion de l'information. [Auteur, p. 2]

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The article discusses improving welfare by reducing fear by studying: Animal Sensory Perception, Animal Behavior Patterns, Animal Habituation and Temperament, Effects of Previous Handling, Training Animals, Training Time and Temperament, Genetic Effects on Handling, Handling of escaped Animals, Facilities, Aggression in Grazing Animals, Inherent Danger of Large Animals, Cattle and Car Accidents.

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RESUMEN. Introducción: la minería a cielo abierto y la subterránea, presentan altas cifras de lesiones asociadas a esta industria a nivel internacional. Países como Australia, algunos de Europa y Estados Unidos tienen avances en seguridad minera, tanto en lesiones fatales como no mortales; sin embargo, otros países no muestran el mismo desarrollo, ejemplo de ello son algunos países de África, China y países de Suramérica. Colombia, muestra un paupérrimo avance en seguridad minera, agravado por ausencia de registros de calidad para establecer políticas en salud y seguridad minera. Objetivo: describir los accidentes de trabajo (AT) y enfermedades laborales (EL) de dichos trabajadores y sus relaciones con tiempo de exposición y oficio. Metodología: estudio transversal con 476 trabajadores del el sector de minería. Se indago sobre los AT y EL de los mineros de socavón en los departamentos de Boyacá, Cundinamarca y Norte de Santander. Se realizó análisis estadístico con medidas de tendencia central y dispersión, estimación de prevalencia de AT y EL y pruebas de asociación Chi-cuadrado para identificar factores relacionados con las variables. Para las estimaciones de parámetros se empleó un nivel de confianza del 95% y las pruebas de asociación un nivel α de 0,05. Resultados: La edad en años de los trabajadores varió entre 20 y 76 años con una media general de 43 ± 10. La antigüedad laboral en años varió entre 10 y 57 años con una media general de 19,3±9,1. Los trabajadores con mayor promedio de antigüedad laboral fueron los de Cundinamarca (valor_p< 0.000). La incidencia de AT fue de 52,3%, IC (95% 47,7% – 56,9%) en los tres departamentos, siendo mayor en Boyacá. Las regiones anatómicas más comprometidas fueron miembros inferiores 32,2%, miembros superiores 26,9%, la cabeza y espalda con 9,9% respectivamente. La enfermedad laboral que más se diagnosticó, fue hernia de disco. Conclusiones: Este estudio muestra la magnitud del problema de la accidentalidad observada en los tres departamentos; la distribución de los accidentes en el sector minero, según la región anatómica, el tipo de lesión y su agente causal, esto será insumo para ayudar a la elaboración de políticas públicas, a nivel empresarial, de las Administradoras de Riesgos Laborales (ARL) y otros actores del Sistema de gestión de la Seguridad y Salud en el Trabajo (SGSST). Palabras clave: minería, exposición profesional, accidentes de trabajo, enfermedad laboral, Colombia.

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Refletir sobre o campo saúde do(a) trabalhador(a) é o objetivo deste estudo. Busca-se sublinhar o significado das condições de trabalho para o ser humano do ponto de vista da saúde. A premissa não é quantificar, mas inferir que as condições de trabalho podem gerar danos à saúde, mas nem sempre apresentam de imediato a sua relação com o trabalho. São discutidas, a partir da abordagem qualitativa, três situações, as quais contemplam os trabalhos rural, informal e infantil e, como resultado, verifica-se a contradição da categoria trabalho, que, se por um lado é sinônimo de sociabilidade, por outro, contraditoriamente, constitui-se em mecanismo de exclusão social na medida em que é realizado sem o reconhecimento dos direitos sociais e trabalhistas. Verifica-se a expansão de formas de trabalho sem regulamentação, tais como o domiciliar e o familiar e os realizados em locais como a rua e o lixo. Encerra-se a reflexão com destaque ao papel do Sistema Único de Saúde (SUS) na assistência integral à saúde dos(as) trabalhadores(as) e ao desafio de atuar na perspectiva de prevenção e promoção da saúde do trabalhador de modo integrado e articulado aos demais órgãos públicos que atuam nesta área.

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O objetivo do estudo foi comparar os resultados de investigações de acidentes aeronáuticos brasileiros do Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa) com os do sistema de análise e classificação de fatores humanos (Human Factors Analysis and Classification System - HFACS). Foram analisados e comparados os relatórios finais de 36 investigações de acidentes aeronáuticos ocorridos entre 2000 e 2005, no estado de São Paulo. Foram mencionados 163 fatores contribuintes dos acidentes aeronáuticos nos relatórios do Cenipa, enquanto 370 foram identificados por meio do HFACS. Conclui-se que as análises do Cenipa não contemplaram fatores organizacionais associados aos acidentes aéreos.

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Neste artigo analisam-se os laudos e dados obtidos das investigações de acidentes graves e fatais do trabalho efetuadas pelo Instituto de Criminalística (IC), Regional de Piracicaba. Foram analisados 71 laudos de acidentes ocorridos em 1998, 1999 e 2000. Os acidentes envolvendo máquinas representam 38,0%, seguido pelas quedas de altura (15,5%) e em terceiro lugar os causados por corrente elétrica (11,3%). Os laudos concluem que 80,0% dos acidentes são causados por atos inseguros cometidos pelos trabalhadores, enquanto que a falta de segurança ou condição insegura responde por 15,5% dos casos. A responsabilização das vítimas ocorre mesmo em situações de elevado risco em que não são adotadas as mínimas condições de segurança, com repercussão favorável ao interesse dos empregadores. Observa-se que estas conclusões refletem os modelos explicativos tradicionais, reducionistas, em que os acidentes são fenômenos simples, de causa única, centrada via de regra nos erros e falhas das próprias vítimas. A despeito das críticas que tem recebido nas duas últimas décadas no meio técnico e acadêmico, esta concepção mantém-se hegemônica prejudicando o desenvolvimento de políticas preventivas e a melhoria das condições de trabalho.

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A abordagem tradicional de acidentes pressupõe que a obediência a procedimentos e normas protege o sistema contra acidentes e que esses eventos decorrem de comportamentos faltosos dos trabalhadores, originados, em parte, de aspectos de suas personalidades. A identificação desses comportamentos baseia-se em comparação com o padrão que toma por base o jeito seguro de fazer, conhecido por antecipação pelos especialistas em segurança. Nas últimas décadas, surgem visões alternativas à abordagem tradicional, ampliando o perímetro das análises de acidentes e abrindo caminho para questionamentos de seus pressupostos relativos às concepções de ser humano e de trabalho. Os novos enfoques ajudam a evidenciar os resultados estéreis das práticas tradicionais: culpar e punir as vítimas, recomendar treinamentos e normas mantendo inalterados os sistemas em que ocorreram os acidentes. As novas abordagens sugerem o esgotamento do enfoque tradicional e ressaltam a importância da contribuição dos operadores para a segurança dos sistemas.

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O objetivo do presente estudo consiste em descrever o perfil dos acidentes de trabalho ocorridos no município de Araçatuba-SP nos anos de 2000 e 2001. Para tanto, foram analisadas as Comunicações de Acidentes de Trabalho (CATs) emitidas no referido período e as informações pertinentes transcritas em formulário específico elaborado através do programa estatístico Epi-Info versão 6.04, utilizado para tabulação e análise dos dados obtidos. Foram analisadas 772 CATs, das quais 656 correspondiam à ocorrência de acidentes típicos, 92 a acidentes de trajeto e 24 a doenças ocupacionais. A média de idade dos acidentados foi de 32,42 anos (d.p. 10,88) e o tempo médio trabalhado até o momento do acidente foi de 4,15 horas (d.p. 2,73). Quanto ao gênero, 632 acidentes (81,9%) ocorreram com trabalhadores do sexo masculino e 140 (18,1%) com trabalhadores do sexo feminino. O presente estudo revela um amplo predomínio de acidentes de trabalho classificados como típicos, além de uma maior prevalência em trabalhadores do sexo masculino.

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OBJETIVO: Analisar a distribuição dos acidentes de trabalho com exposição a material biológico das fichas de notificação registradas no Centro de Referência de Saúde do Trabalhador de Londrina, traçando um perfil dos profissionais acidentados. MÉTODOS: Trata-se de um estudo retrospectivo descritivo, com abordagem quantitativa, realizado através de um levantamento nas 253 fichas de notificação de acidentes com material biológico que foram encaminhadas das instituições de saúde da área de abrangência ao Centro de Referência em Saúde do Trabalhador do município de Londrina-PR, no período de janeiro a dezembro de 2006. Os dados foram processados e tabulados eletronicamente, utilizando-se o programa Epi Info, de domínio público. RESULTADOS: Das 253 fichas de notificação de acidentes com material biológico analisadas, verificou-se que 92,5% foram causados por objetos perfuro-cortantes e 39,5% ocorreram em auxiliares de enfermagem. Constatou-se também que 73,5% eram do sexo feminino, 24,1% ocorreram em Unidades Básicas de Saúde, 74,3% encontravam-se com situação vacinal para Hepatite B atualizada e 49,8% ocorreram na rede pública de saúde. CONCLUSÃO: Com o levantamento do perfil dos profissionais acidentados com exposição a material biológico, o CEREST Londrina identificou que a profissão mais atingida foram os auxiliares de enfermagem, as mulheres, e que grande parte dos acidentes ocorreram nas UBSs com material perfuro-cortante. Mostrou-se que coletores de lixo passaram a fazer parte das profissões envolvidas nos acidentes.

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Descrevem-se as condições de trabalho dos servidores braçais da Prefeitura Municipal de Botucatu (PMB), Brasil, procurando identificar as condições mais freqüentes e mais graves de riscos ocupacionais. Foi analisada a morbidade registrada no ambulatório dos servidores municipais, no período de 17 de julho a 4 de dezembro de 1987; foram analisados os acidentes de trabalho sofridos e registrados pelos servidores municipais nos anos de 1984, 1985,1986 e 1987. A descrição dos setores braçais revelou que as tarefas executadas na PMB são, majoritariamente, executadas manualmente, sem tecnologia, evidenciando condições potenciais para gerar acidentes de trabalho e posições antiergonômicas como as condições de risco mais freqüentes. Os coeficientes de gravidade desses mesmos acidentes elevaram-se desde 1984, sendo o de 1987, 1,85 vezes maior que o de 1984. A análise da causa externa e natureza da lesão decorrentes dos ATs validam a descrição do processo de trabalho e das condições de risco ocupacionais observadas. Os agravos mais freqüentes registrados no ambulatório foram: hipertensão arterial, outras circunstâncias familiares não especificadas (problemas pessoais), lombalgia, gripe, alcoolismo crônico e gastroenterocolite aguda, sendo que todas essas doenças (exceto problemas pessoais) foram mais freqüentes nos servidores braçais do que nos administrativos. Propõe-se a implantação de um programa de saúde ocupacional voltado aos servidores municipais da PMB.

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OBJETIVO: Verificar se a exposição ocupacional ao ruído é fator de risco relevante para acidentes do trabalho. MÉTODOS: Estudo de caso-controle de base populacional. Os dados foram coletados entre 16/5/2002 e 15/10/2002, na cidade de Botucatu, Estado de São Paulo. Os casos foram definidos como trabalhadores que sofreram acidentes ocupacionais típicos nos últimos 90 dias, identificados por intermédio de amostragem aleatória sistemática de domicílios residenciais. Os controles foram trabalhadores não acidentados, aleatoriamente alocados a partir da mesma população que originou os casos, emparelhados na razão 3:1 segundo sexo, faixa etária e setor censitário de moradia. Ajustou-se um modelo de regressão logística múltipla, tendo como variável independente a exposição ocupacional ao ruído, controlada por covariáveis de interesse. RESULTADOS: Foram analisados 94 casos e 282 controles. Ajustando-se um modelo de regressão logística condicional múltipla observou-se que trabalhar sempre e às vezes exposto a ruído intenso associou-se a um risco relativo de acidentar-se de 5,0 (IC 95%: 2,8-8,7; p<0,001) e 3,7 (IC 95%: 1,8-7,4; p=0,0003), respectivamente, tendo como referência trabalhar não exposto a ruído, controlado para diversas covariáveis. CONCLUSÕES: Com base nos resultados encontrados, justifica-se o investimento em programas de conservação auditiva particularmente voltados para o controle da emissão de ruídos na fonte. Essas medidas objetivam não apenas a manutenção da saúde auditiva, mas também a diminuição da acidentabilidade dos trabalhadores.

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O objetivo deste artigo é descrever, através de estratégias metodológicas quantitativas e qualitativas, os acidentes do trabalho ocorridos em três anos numa indústria metalúrgica do interior de São Paulo para compreender suas possíveis causas. Trata-se de um estudo de casos de uma indústria; foram estudados 336 acidentes em três anos, utilizando-se três procedimentos: análise dos registros dos acidentes, entrevistas (166 acidentados) e realização de grupos focais (111 trabalhadores). A proporção de incidência anual dos acidentes foi de 16,9%; 75 casos com afastamento superior a 15 dias; 51,2% ocorreram pela manhã, afetando caldeireiros (48,2%). Entre os entrevistados, escolaridade média de 8,8 anos e idade de 31 a 50 anos (55,4%); 64,5% já haviam sofrido outros acidentes e com maior ocorrência naqueles expostos ao ruído intenso (mais 90 dBA) (53%). Nos grupos focais, identificaram-se percepções e sentimentos dos trabalhadores a respeito dos acidentes que não apareceram nas etapas anteriores. Através dos grupos focais pode-se identificar melhor os fatores que contribuem para os acidentes, como: pressões, realização de horas extras, baixos salários, condições de trabalho precárias e organização do trabalho.

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This paper discusses, within the prevaling Brazilian situation, the possibility of applying 'Causal Tree' (CT) method in investigating occupational accidents by safety personnel in the public health services and workers' unions. The method was developed during the seventies in France, for use by plant safety personnel. The authors used this method in Botucatu, State of Sao Paulo, Brazil, in order to investigate 40 serious occupational accidents that occurred in industrial plants during the second half of 1993, that had been registered by Social Security. In these cases, the predominance of situations in which the lack of safety measures were identified by inspection indicates that in most instances, the use of CT is unnecessary. However, the authors discuss its use by safety personnel from the public health services and workers' unions to investigate certain accidents to contribute to the knowledge base and help overcome the cultural based guilt which, in Brazil, has turned the victim into the person responsible for the accident.

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Objective: The implementation of work-related injury prevention policies has been hindered by underreporting of incidents among formal workers, and substantial underreporting among informal workforce. This study aimed at estimating the underreporting of work-related injury in a median-sized city. Methods: A random survey was carried out among residences in the urban area of Brazil. Residents were interviewed about the occurrence of work-related injury to people aged more than nine years in the last 90 days. All incidents reported were double checked in the National Social Security Institute (INSS) records. Results: There were 9,626 residences visited. It was estimated 79.5% (CI 95%: 78.8%-80.3%) of underreporting of work-related injury. Conclusions: Work-related injury reporting is poor in the study location and this may be occurring in other cities. Data suggest the need to build up information systems on Brazilian workers' health. It should incorporate methods, materials and human recourses necessary to recognize, store, analyze, and spread information support injury prevention policies and promote workers' health programs.