34 resultados para ACNISTUS-ARBORESCENS


Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

We examine the quantitative composition of benthic foraminiferal assemblages of Rose Bengal-stained surface samples from 37 stations in the Laptev Sea, and combine this data set with an existing data set along a transect from Spitsbergen to the central Arctic Ocean. Foraminiferal test accumulation rates, diversity, faunal composition and statistically defined foraminiferal associations are analysed for living (Rose Bengal-stained) and dead foraminifers. We compare the results of several benthic foraminiferal diversity indices and statistically defined foraminiferal associations, including Fisher's alpha and Shannon-Wiener diversity indices, Q-mode principal component analysis and correspondence analysis. Diversity and faunal density (standing stock) of living benthic foraminifers are positively correlated to trophic resources. In contrast, the accumulation rate of dead foraminifers (BFAR) shows fluctuating values depending on test disintegration processes. Foraminiferal associations defined by Q-mode principal component analysis and correspondence analysis are comparable. The factor values of the correspondence analysis allow a quantitative correlation between the foraminiferal fauna and the local carbon flux, which may be used as a tool to estimate changes in primary productivity.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Fifty short sediment cores collected with a multiple corer and five box cores from the central Arctic Ocean were analysed to study the ecology and distribution of benthic foraminifers. To work out living faunal associations, standing stock and diversity, separate analyses of living (Rose Bengal stained) and dead foraminifers were carried out for the sediment surface. The size fractions between 63 and 125 µm and >125 µm were counted separately to allow comparison with former Arctic studies and with studies from the adjacent Norwegian-Greenland Sea, Barents Sea and the North Atlantic Ocean. Benthic foraminiferal associations are mainly controlled by the availability of food, and competition for food, while water mass characteristics, bottom current activity, substrate composition, and water depth are of minor importance. Off Spitsbergen in seasonally ice-free areas, high primary production rates are reflected by high standing stocks, high diversities, and foraminiferal associations (>125 µm) that are similar to those of the Norwegian-Greenland Sea. Generally, in seasonally ice-free areas standing stock and diversity increase with increasing food supply. In the central Arctic Ocean, the oligotrophic permanently ice-covered areas are dominated by epibenthic species. The limited food availability is reflected by very low standing stocks and low diversities. Most of these foraminiferal associations do not correspond to those of the Norwegian-Greenland Sea. The dominant associations include simple agglutinated species such as Sorosphaerae, Placopsilinellae, Komokiacea and Aschemonellae, as well as small calcareous species such as Stetsonia horvathi and Epistominella arctica. Those of the foraminiferal species that usually thrive under seasonally ice-free conditions in middle bathyal to lower bathyal water depth are found under permanently ice-covered conditions in water depths about 1000 m shallower, if present at all.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Introdução – O recurso à utilização de plantas com fins terapêuticos, é uma das mais antigas formas de prática medicinal da humanidade, sobretudo por parte da população de países menos desenvolvidos, que ainda hoje, segundo a Organização Mundial de Saúde, recorre, em muitas situações, à utilização das plantas medicinais como a única forma de acesso aos cuidados básicos de saúde. Porém, e apesar do advento da medicina moderna, que se correndo do avanço da biotecnologia, por meio da qual as plantas, consideradas medicinais, podem ter seu potencial terapêutico aprovado pela ciência para fins medicamentosos, uma parte significativa da comercialização de plantas medicinais continua a não ser feita em farmácias ou lojas de produtos naturais, mas sim comercializadas em feiras livres, pelos chamados raizeiros. Partindo deste enquadramento, os objetivos centrais desta investigação foram: identificar quais as espécies de plantas medicinais mais indicadas por comerciantes, raizeiros, no tratamento de feridas e que são comercializadas nas mais importantes feiras livres da cidade de Maceió, e caracterizar a fonte de conhecimento desses raizeiros, em relação às mesmas. Métodos – Realizou-se um estudo que seguiu os pressupostos de uma pesquisa de natureza qualitativa, de matriz transversal, com recurso a uma amostra não probabilística, acidental e por conveniência constituída por 26 raizeiros, na sua maioria pertencentes ao do grupo etário dos 37-52 anos (46,14%), que desenvolvem a atividade comercial de plantas medicinais como sua única e/ou principal atividade produtiva (76,90%), e em que 50% são do sexo feminino. Como instrumento de recolha de dados recorreu-se à entrevista, a partir de convites efectuados pela autora do estudo na sequência da realização de visitas às principais feiras livres da cidade de Maceió-AL. Resultados – Os dados recolhidos pela totalidade das entrevistas permitiram constatar que o barbatimão (Stryphnodendron barbatiman) é a planta mais frequentemente indicada para o tratamento em feridas, logo seguida da Aroeira (MyracrodruonurundeuvaLâmina), e da Sambacaitá (Hyptis pectinata). As menos recomendadas são a Garra do Diabo (Harpagophytum procubens); a Jatobá (Hymenae acourbaril L.) e a Babosa (Aloe arborescens). A maioria dos raizeiros afirmaram também que recomendavam a “casca” e a “entre casca” como a forma farmacêutica mais eficaz. Em relação à aprendizagem/ conhecimento sobre a utilização medicinal do barbatimão (Stryphnodendron barbatiman): 69,3% dos raizeiros entrevistados afirmaram ter aprendido com familiares; 19,2 com amigos e 11,5% através de conversas com outros comerciantes do mesmo ramo de negócio. Cem por cento dos entrevistados afirmaram que o Stryphnodendron barbatiman, independetemente de ser a planta mais recomendada pelos raizeiros, é a planta mais procurada pela população e, que segundo a mesma, é a que apresenta um melhor resultado. Apenas 50% dos entrevistados refere que o barbatimão é armazenado seco e ensacado, e quanto questionados sobre a validade do mesmo, 69,3% dos raizeiros afirmaram que esse prazo é indeterminado. Quanto à duração da “terapia” pelo barbatimão, 100% dos raizeiros entrevistados, afirmaram que deve permanecer durante o tempo que o paciente ou o profissional de saúde que estiver acompanhando o caso, julgar necessário. Conclusões – Os resultados deste estudo vêm confirmar que o recurso à utilização de plantas com fins terapêuticos no tratamento de feridas, por parte da população brasileira, continua sendo muito usual, sendo o barbatimão (Stryphnodendron barbatimam) o mais indicado e conhecido pela cultura popular. Nesse sentido é relevante que, por um lado, o profissional de enfermagem, procure entender a utilização dessa planta medicinal, popularmente utilizada, com afirmativa de êxito, no tratamento de feridas, e por outro, entendemos ser necessária a realização de estudos multidisciplinares que permitam a ampliação e a profundidade dos conhecimentos das plantas medicinais, como agem, quais são os seus efeitos tóxicos e colaterais, e quais as suas verdadeiras indicações terapêuticas. Palavras-chave: Plantas Medicinais, Ferimentos e lesões, Tratamento, Enfermagem, Raizeiros.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Los peces cebra son utilizados como modelo biológico para screening primario de extractos de plantas con potencial bioactividad, aprovechando sus similitudes: genética, fisiológica y respuesta farmacológica con los mamíferos. En el estudio se empleó este modelo para valorar la actividad antiinflamatoria de 36 extractos metanólicos de plantas medicinales utilizadas en las provincias de Azuay y Loja (Ecuador). Parte del material vegetal fue recolectado con el aporte de una hierbatera de etnia Saraguro. Los extractos fueron preparados por percolación y su toxicidad fue evaluada en peces cebra en concentraciones variables de 400 a 3,125 μg/ml, determinándose la máxima concentración tolerada para cada uno de ´estos. La actividad antiinflamatoria se evaluó a través del ensayo de migración leucocitaria inducida por lipopolisacárido de Sallmonella typhi. Los extractos de: Cestrum aff. peruvianum, Galinsoga parviflora, Galium sp., Oenothera tetraptera, Peperomia aff. galioides , Passiflora ampullaceae y Ambrosia arborescens, correspondientes al 18,92% de los analizados, mostraron un potencial antiinflamatorio comparable con indometacina y dexametasona; siendo el extracto metanólico de Cestrum aff. peruvianum el más relevante a 50 g/ml. El análisis fitoquímico básico de los extractos se realizó por cromatografía de capa fina, evidenciándose la presencia de saponinas y terpenoidoes como compuestos principales en la mayoría de los extractos.