447 resultados para swd: Ise


Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

On cover: "Architektur und kunstgewerbe in Alt-Spanien."

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

An account of the lives of the author's parents.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

With: Apologie de la religion et de la Monarchie franco̜ise réunies.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Mode of access: Internet.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Includes index.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Este artigo apresenta estudo de uma análise comparativa da rentabilidade entre o ISE e o IBOVESPA, ambos da BM&F BOVESPA. O propósito é comparar o desempenho da carteira ISE com a carteira do IBOVESPA, principal benchmark do mercado acionário brasileiro. Para tal análise se estruturaram duas carteiras: uma composta com as ações listadas unicamente no ISE, e outra, com as ações listadas no IBOVESPA, excluídas aquelas que compõem o ISE. A pesquisa caracteriza-se como exploratória e documental, com a análise dos dados de desempenho do ISE e do IBOVESPA, de 2006 até 2011. A análise aponta inequivocamente para o desempenho superior do ISE em relação ao IBOVESPA. Conclui-se que esse desempenho tem relação direta com o conceito de sustentabilidade adotado pelas empresas que participam do ISE e que tem como principais reflexos a criação de valores tangível e intangível para os stakeholders e para toda a sociedade, fortalecendo o conceito do Triple Bottom Line.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

A Governança Corporativa, que surge com uma superação ao conflito de agência, exige dentre seus princípios que as organizações adotem uma estrutura que proteja os direitos dos acionistas e assegure a divulgação e a transparência de fatos relevantes e suas demonstrações contábeis. No Brasil, em 2000, a BM&FBOVESPA criou níveis diferenciados de Governança Corporativa a fim de estimular o interesse de investidores e auxiliar na valorização das empresas que podem aderir voluntariamente a um dos segmentos. Juntamente à preocupação quanto às boas práticas de governança, existe outra questão altamente importante e preocupante que se refere à sustentabilidade. Cada vez mais investidores buscam empresas que atuam sob os princípios do Triple Bottom Line, o qual abrange elementos das esferas ambientais, sociais e econômicas, como uma forma de segurança para seus investimentos. Em 2005, foi criado o Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE), pela BM&FBOVESPA, como uma referência nas boas práticas de sustentabilidade e comprometimento das empresas com a sustentabilidade empresarial. Neste contexto, este estudo visa verificar se existem diferenças entre as médias dos retornos mensais das ações, no período de cinco anos antes e após a sua adesão à Governança Corporativa e ao Índice de Sustentabilidade Empresarial. O método utilizado para testar as hipóteses das três amostras selecionadas foi o Paired-Samples T Test, por meio do software SPSS, versão 18.0. Os resultados obtidos demonstraram que, no caso das amostras do ISE (p= 0,006 < 0,05) e GC_ISE (p= 0,030 < 0,05) a hipótese nula é rejeitada, pois existe diferença significativa entre as médias dos retornos mensais e no caso da amostra de GC (p= 0,081 > 0,05) a hipótese nula não é rejeitada, pois não existe diferença significativa entre estas médias. Analisando os valores das médias é possível perceber que a maioria delas sofre queda no segundo momento de análise, apesar disso não é possível generalizar afirmando que a Governança Corporativa e o Índice de Sustentabilidade Empresarial não agregam valor às empresas e aos acionistas. Isto porque o momento econômico analisado coincide com a crise financeira do subprime, que atingiu as principais bolsas de valores do mundo e influenciou fortemente as ações na BM&FBovespa, principalmente em 2008.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

O mercado global estimula a competitividade para a busca de retornos financeiros. Entretanto, para a obtenção destes retornos financeiros, as empresas não podem atuar sem considerar critérios de sustentabilidade empresarial, condição sem a qual as empresas perderão competitividade. A BM&FBOVESPA trouxe grande contribuição às empresas que operam em seu mercado através do ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial). No entanto é justificado o questionamento se a dimensão que contempla os investimentos relativos à responsabilidade social tem peso suficiente para classificar melhor uma empresa no ISE ou se a concepção de sustentabilidade do ISE é multifocal e cuja ênfase seja distribuída nos conceitos do triple bottom line. Para verificar tal fato, este trabalho procurou comprovar o peso real da dimensão social dentro do ISE por meio de regressão logística, valendo-se de amostragem adequada de empresas participantes ou não na carteira do ISE nos anos 2011 e 2012. Demonstrou-se que não há diferenças significativas entre os grupos que justifiquem a classificação ou não no ISE somente baseando-se nas variáveis da dimensão social, bem como das mesmas com a adição de variáveis financeiras. Nota-se, portanto, que a dimensão social não é suficientemente relevante para diferenciar a participação ou não de uma empresa na carteira do ISE.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Com o crescente aumento da cultura de proteção ambiental, o tema sustentabilidade vem ganhando cada vez mais espaço na vida das pessoas e principalmente na rotina das organizações. Existem algumas correntes teóricas propondo que para existir uma perenidade das organizações, estas devem incorporar em seu plano estratégico, todos os elementos que permitam um equilíbrio nas relações com os stakeholders. Já outras linhas teóricas, defendem que as empresas devem focar todos seus esforços para atender os acionistas (shareholders), maximizando os lucros e agregando valor. Neste contexto, alguns índices de sustentabilidade foram surgindo mundo afora, visando combinar com a já presente visão de resultados financeiros das organizações, também o alcance do bem estar para a sociedade e proteção do meio ambiente. No Brasil, em Novembro de 2005, foi lançando o ISE Índice de Sustentabilidade Empresarial, que foi desenvolvido para uma gama de empresas que apresentam boas práticas de sustentabilidade. Surge, então, o questionamento se a adoção das práticas de sustentabilidade pode de alguma forma, proporcionar melhor desempenho financeiro para as organizações que as adotam, pois de acordo com a teoria dos stakeholders, as instituições que conseguem atender as necessidades das partes interessadas têm seu valor maximizado ao longo do tempo. Com relação a isto, este presente estudo procura averiguar se as empresas que estão listadas no ISE, excluindo as empresas do setor de materiais básicos, utilidade pública, e financeiro, do período de 2006 a 2008, desenvolveram desempenho financeiro superior às outras empresas que não fazem parte do índice no mesmo período. Foram selecionados dados secundários, utilizando a base de dados da Economática, criando dois grupos para comparação, onde um grupo consta de empresas que estão exclusivamente listadas no ISE, consideradas sustentáveis e outro grupo de empresas, formado por empresas listadas no IBOVESPA e que não participaram do ISE. Tomando o Q de Tobin como a variável dependente e índices de Tamanho da Empresa, Distribuição de Dividendos, Debt to Equity, ROA, Crescimento de Vendas, Crescimento dos Investimentos, Diversificação de Mercado, Endividamento como variáveis independentes, foram aplicados testes estatísticos comparando as médias dos índices, seguido do teste t de student, e regressões de dados em painel pooled, fixed e random effects para encontrar a possível correlação entre sustentabilidade e valor da empresa. Os resultados encontrados apontam uma relação entre sustentabilidade empresarial e desempenho financeiro.(AU)

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Diante da necessidade de inserção de políticas de desenvolvimento sustentável dentro do contexto das organizações, as empresas investem em recursos esperando que a adoção dessas práticas possa trazer benefícios econômicos e estratégicos, refletidos na imagem da organização e na sua valorização no mercado. Neste cenário, Índices de Sustentabilidade foram criados em escala global, e estes índices em geral, avaliam várias dimensões das relações da organização com a sociedade, meio ambiente e com os provedores de capital para a empresa. No Brasil, especificamente no ano de 2005, foi criado o Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE) para reunir as ações de empresas que incorporam em suas diretrizes de negócio práticas de responsabilidade social e sustentabilidade empresarial. Com isso, a presente dissertação tem por objetivo verificar qual o impacto no valor das ações de uma amostra de 43 empresas perante a entrada ou saída das mesmas das carteiras do ISE. A metodologia de estudo de evento buscou identificar os retornos anormais após as divulgações das carteiras do ISE, de 2005 a 2009, através do modelo de retorno ajustado ao risco e ao mercado. Os dados financeiros, antes e depois do evento, foram extraídos da base de dados da Bolsa de Valores de São Paulo. Os resultados alcançados indicaram relação positiva entre a participação de algumas empresas nas carteiras do ISE e o desempenho financeiro das suas ações, além de mostrar que os investimentos necessários em desenvolvimento sustentável não acarretam perdas, visto a predominância de retornos anormais positivos em todas as situações analisadas neste estudo.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

The paper proposes an ISE (Information goal, Search strategy, Evaluation threshold) user classification model based on Information Foraging Theory for understanding user interaction with content-based image retrieval (CBIR). The proposed model is verified by a multiple linear regression analysis based on 50 users' interaction features collected from a task-based user study of interactive CBIR systems. To our best knowledge, this is the first principled user classification model in CBIR verified by a formal and systematic qualitative analysis of extensive user interaction data. Copyright 2010 ACM.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Report published in the Proceedings of the National Conference on "Education and Research in the Information Society", Plovdiv, May, 2016

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Black students, in general, are underserved academically (Darling-Hammond, 2000; Townsend, 2002) and overrepresented in special education (Donovan & Cross, 2002). Black students with disabilities are further overrepresented in more restrictive educational environments (Skiba, Poloni-Staudinger, Gallini, Simmons & Feggins-Azziz, 2006). Although the National Longitudinal Transition Study 2 (NLTS2) revealed that the academic performance of students with learning disabilities is positively related to the percentage of courses taken in the general education setting (Newman, 2006), the research specifically on placement of Black students with disabilities, particularly at the secondary level, as it relates to academic achievement is lacking. While previous studies have sought to determine which placement is better for students with disabilities, no study was found that specifically examined the impact of placement specific to Black students with specific learning disabilities (SLD) in urban settings (Fore, III, Hagan-Burke, Burke, Boon & Smith, 2008; Rea, McLaughlin & Walther-Thomas, 2002). This study examined educational placement, instructional best practices, and achievement gains of Black students with SLD in urban secondary settings using an ex post facto research design. Achievement, placement, and demographic data were collected and analyzed on approximately 314 Black eighth grade students with SLD. The Teacher Instructional Practices Survey was developed and used to collect and analyze data from the teachers of 78 of these students as it relates to instructional best practices. Results indicate no significant difference in reading but a significant difference in math gains of students served in inclusive settings as compared to resource settings with a small effect size. Also, no significant relationship was found between achievement gains and the reported use of instructional best practices. However, there was a relationship between educational placement and the use of instructional best practices. The results implied that there is a need for training with both general and special education teachers on instructional best practices for SWD and that there should be certain IEP team considerations when making placement decisions for this population of students with disabilities. It is recommended that future research in this area include classroom observations and factors other than test scores to measure growth in achievement.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Vegetation changes, such as shrub encroachment and wetland expansion, have been observed in many Arctic tundra regions. These changes feed back to permafrost and climate. Permafrost can be protected by soil shading through vegetation as it reduces the amount of solar energy available for thawing. Regional climate can be affected by a reduction in surface albedo as more energy is available for atmospheric and soil heating. Here, we compared the shortwave radiation budget of two common Arctic tundra vegetation types dominated by dwarf shrubs (Betula nana) and wet sedges (Eriophorum angustifolium) in North-East Siberia. We measured time series of the shortwave and longwave radiation budget above the canopy and transmitted radiation below the canopy. Additionally, we quantified soil temperature and heat flux as well as active layer thickness. The mean growing season albedo of dwarf shrubs was 0.15 ± 0.01, for sedges it was higher (0.17 ± 0.02). Dwarf shrub transmittance was 0.36 ± 0.07 on average, and sedge transmittance was 0.28 ± 0.08. The standing dead leaves contributed strongly to the soil shading of wet sedges. Despite a lower albedo and less soil shading, the soil below dwarf shrubs conducted less heat resulting in a 17 cm shallower active layer as compared to sedges. This result was supported by additional, spatially distributed measurements of both vegetation types. Clouds were a major influencing factor for albedo and transmittance, particularly in sedge vegetation. Cloud cover reduced the albedo by 0.01 in dwarf shrubs and by 0.03 in sedges, while transmittance was increased by 0.08 and 0.10 in dwarf shrubs and sedges, respectively. Our results suggest that the observed deeper active layer below wet sedges is not primarily a result of the summer canopy radiation budget. Soil properties, such as soil albedo, moisture, and thermal conductivity, may be more influential, at least in our comparison between dwarf shrub vegetation on relatively dry patches and sedge vegetation with higher soil moisture.