1000 resultados para suco de fruta
Resumo:
O ácaro da leprose Brevipalpus phoenicis (Geijskes, 1939) é o vetor responsável pela transmissão do agente causador da leprose em laranjeiras, possivelmente um vírus. A doença é grave, responsável por grandes perdas nos laranjais paulistas. Este trabalho foi realizado com o objetivo de combate a esse ácaro com a aplicação de defensivos químicos. Tratamentos: A) testemunha; B) fempropatrina (13,5g); C) clofentezina (20,0g); D) bifentrina (5,6g); E) binapacril (50,0g); F) flubenzimina (60,0g); G) ciexatina (20,0g). As quantidades entre parênteses sao de ingrediente ativo para 100 litros de água. Gastaram-se 4 litros de calda por árvore e 1.332 litros por hectare. A ciexatina, binapacril e bifentrina foram os tratamentos mais eficientes, principalmente a ciexatina.
Resumo:
Para a instalação do presente experimento foi escolhido um talhão do cultivar de laranja Pera/ limão 'Cravo', de 13 anos, no município de Mogi-Guaçu, Estado de São Paulo. Todas as plantas mostravam em janeiro de 1984, sintomas de declínio inicial unilateral. A ocorrência do declínio foi confirmada pela baixa absorção de água. O delineamento estatístico utilizado foi em blocos ao acaso, com 6 tratamentos e 4 repetições, considerando-se uma planta por parcela. Os seguintes tratamentos com reguladores vegetais foram aplicados em janeiro de 1985: Controle, ácido giberélico (GA) 100ppm + ácido 2,4-diclorofenoxiacético (2,4-D) 10ppm; GA 50ppm + ácido naftalenacético (NAA) 20ppm; GA 50ppm + NAA 15ppm + biofertilizante foliar (Fort Flora-2) 1ml/lde água e etilclozato (Figaron) 0,1ml/lde água. Os reguladores vegetais foram aplicados em pulverização foliar, com cobertura completa das folhas. Cinco avaliações visuais foram realizadas aos 100, 193, 276, 346 e 405 dias da aplicação dos produtos químicos. Os resultados obtidos, baseados na observação visual e no teste de Kruskal-Wallis mostraram que os tratamentos com GA 50ppm + NAA 20ppm; Ga 100ppm + 2,4-D 10ppm e GA 50ppm + NAA 15ppm + biofertilizante foliar 1ml/lde água apresentaram um nível de remissão de sintomas que diferiu estatisticamente do controle. Essa melhoria, todavia, não encontrou paralelismo com os resultados obtidos pelo teste de absorção de água, que mostrou baixos níveis. Entretanto, os níveis de absorção de água das plantas tratadas ainda foram um pouco maiores que nas controle. Esse experimento deverá ser conduzido por mais alguns anos para determinar se a remissão dos sintomas nas folhas é ou não permanente e se poderá levar eventualmente a melhoria de toda a planta.
Resumo:
1. - As seguintes especies de Triatomideos não puderam transmitir pela picada o virus da febre maculosa das Montanhas Rochosas a cobayas normaes, nos seguintes prazos após a sucção de animal infectado: Eutriatoma uhleri, 33, 47, 75 e 141 dias (1 exemplar); Triatoma protracta, 15 e 37 dias (1 exemplar), Triatoma infestans, 8 dias (15 exemplares), e Rhodnius prolixus, 2 dias (1 exemplar). Foi demonstrado por inoculaçao que o ultimo insecto ainda continha o virus vivo. 2. - Experiencias de transmissão mechanica, por picada interrompida em animal infectado e continuada immediatamente em animal são, foram tambem negativas, com as especies T. protracta e R. prolixus. Um unico insecto da primeira especie picou 2 vezes cada animal, emquanto que 22 exemplares da segunda especie picaram de 1 a 3 vezes cada cobaya. 3. - A inoculação de gottas de dejecções de um R. prolixus eliminadas 2 dias depois de sugar animal infectado, não produziu a infecção em cobaya normal, não obstante ter sido demonstrada a presença do virus no organismo do barbeiro, por inoculação do conteúdo estomacal em outra cobaya. 4. - Foram feitas experiencias para determinar o tempo de sobrevivencia do virus nos barbeiros, inoculando-se conteúdo intestinal a diversos intervallos depois da sucção de cobayas infectadas, com os seguintes resultados: T. infestans: positivo 1 vez em 24 horas e 2 vezes em 48 horas; negativo 2 vezes em 72. 96, 120 e 192 horas. P. megistus: positivo 3 vezes em 24 horas, 2 vezes em 48 horas e 1 vez em 72 horas; negativo 1 vez em 72 e 96 horas; resultado duvidoso ou sem valor (infecção intercorrente) 1 vez em 48 horas e 2 vezes a 72, 96 e 144 horas cada um. R. prolixus: positivo 1 vez em 24, 48 e 72 horas e negativo em 96 horas. 5. - Em vista dos resultados destas experiencias, feitas com 5 especies pertecentes a 4 generos de Triatomideos, torna-se muito pouco provavel que estes Hemipteros possam transmitir pela picada o virus da febre maculosa das Montanhas Rochosas, ou retel-o em seu organismo, em estado virulento, por mais de 2 a 4 dias.
Resumo:
O xenodiagnostico é um processo muito valioso para o diagnostico etiologico da moléstia de Chagas. Consiste em alimentar-se barbeiros normais em supótos portadores da infecção e determinar-se, depois, si eles adquirem ou não o parasitismo. Em cada região deve ser empregada, de preferência, o transmissor local mais importante. Três a seis ninfas famintas são geralmente empregadas em cada prova, devendo ficar em contacto com o doador até encherem-se completamente (15-30 minutos). Si o exame de fezes espontaneamente eliminadas ou obtidas por punção anal não revelar a presença de flagelados, os insetos devem ser dissecados 40 a 60 dias depois da sucção, para exame do conteúdo duodenal.
Resumo:
1) - Por inoculação do sangue de um caso agúdo de moléstia de Chagas de Zaraza, Guárico, Venezuela, em cobaia (12-11-1940), obteve-se um Schizotrypanum com caractéres morfológicos distintos dos das amostras humanas comuns do Schizotrypanum cruzi; seu índice nuclear médio varia em tôrno de 1.4 e seu comprimento total médio é de 20 -21 μ (DIAS & FREITAS). 2) - Praticando-se, em 30-6-1941, no mesmo caso, o xenodiagnóstico com Rhodnius prolixus procedentes de criação normal de laboratório, verificou-se, nos barbeiros enviados para o Rio de Janeiro e dissecados 65 dias depois da sucção no paciente, a presença de flagelados com o aspecto do Trypanosoma rangeli Tejera, ao lado de tripanosomas metacíclicos semelhantes aos de Schizotrypanum. 3) Por inoculação do conteúdo intestinal dêstes Rhodnius em résus, isolou-se uma amostra de Schizotrypanum cujas formas sanguicolas tinham os mesmos caracteres da amostra obtida por inoculação do sangue do paciente em cobaia. 4) - No tubo digestivo de Rhodnius prolixus e de outros barbeiros criados no laboratório e infectados com a amostra de Schizotrypanum isolada por xenodiagnóstico, não foram observadas as formas carcterísticas do Trypanosoma rangeli, mas apenas crítidias e tripanosomas metacíclicos aparentemente indistinguíveis dos de amostras comuns de Schizotrypanum. 5) - Diante dos fatos referidos, sugere-se a hipótese de ser o Trypanosoma rangeli um Schizotrypanum patogênico do homem em seu ciclo no transmissor intermediário, alguns de cujos aspectos evolutivos são inconstantes e aparecem em circunstâncias indeterminadas.
Resumo:
Mostram os A. A. que não são rigorosamente comparaveis os dados disponiveis sôbre a incidência da peste no Brasil, dentro de um período largo, uma vez que só ultimamente se vem conhecendo em vida um alto percentual dos casos da doença. Distribuindo por triênios os 2610 casos ocorridos no período 1934-1945, verifica-se o contraste do primeiro (1934-36) com os demais, tendo tocado àquele 47% do total. Coincide esse declínio geral com a ação do Govêrno Federal, que, em 1936, iniciou campanha coordenada contra a peste, intensificada com a criação, em 1941, do S. N. P. Restrita agora a doença ao chamado Nordeste brasileiro, continua Pernambuco sendo o seu principal foco, cabendo-lhe, desde 1934, 40 a 50% dos casos. Examinando os ocorridos no quinquênio 1941-1945, sôbre o qual há informes mais complexos, mostram os A. A. que mais de 50% desses casos se verificaram em pessoas com menos de 20 anos de idade, mais de 50% entre pardos e mais de 50% no sexo masculino. Afora 9 casos de peste pulmonar e 13 de forma septicêmica, os demais 724 foram de peste bubônica, 2/3 dos quais com localização inguino-crural. Em favor da benignidade da peste no nordeste, fala a letalidade, de 26% no quinquênio referido, e que se reduz, aliás, a 12% entre os doentes vistos em vida e medicados pelo Serviço. A letalidade é mais alta a partir dos 50 anos, maior entre as mulheres e entre pardos e negros. O emprêgo das sulfas, em substituição ao sôro, trouxe redução da letalidade. Estudando as técnicas de laboratório usadas para o diagnóstico da peste, graças ás quais se positivaram cêrca de 50% dos casos, examinam o valor da digitotomia em comparação com a viscerotomia e o da pesquisa do germe no suco ganglionar e no sangue. Respeito aos roedores domésticos com responsabilidade epidemiológica, aludem ao papel talvez atribuível ao Mus musculus. Comentam os achados de peste em roedores silvestres. Estudam os índices pulicidianos levantados em 8 cidades e que, na maioria delas, parecem mais elevados na época das chuvas. A X. cheopis é a pulga que predomina no Brasil na região tropical, decrescendo a sua frequência com o aumento de latitude, ao inverso do que sucede com a X. brasiliensis que, em S. Paulo, cidade de clima temperado, é a espécie preponderante. Chuvas e temperatura parecem afetar diferentemente as duas espécies. Estudam, finalmente, a influência dos elementos climáticos sôbre a peste humana, mostrando que, no Brasil, a influência no período 1941-45 foi maior na época da primavera e do verão austrais; e que, em 4 distritos, para os quais há normais climatológicas disponiveis, a doença ocorreu mais intensamente em períodos posteriores aos de maior precipitação, e em que a temperatura média mensal variou entre 19] e 26º e a humildade relativa entre 66 e 83%.
Resumo:
1. A estrutura externa e interna do esqueleto crânico de Triatoma infestans é descrita e microanatomia da cabeça é apresentada por meio de uma série de cortes transversais. Surgem algumas observações que estão em contradição aos dados da literatura mais nova (posição dos côndilos da cabeça posterior; pontos de origem de alguns músculos, tendão bem desenvolvido da bomba salivar, etc.). 2. Os órgãos da cabeça que servem diretamente ou indiretamente à alimentação são examinados detalhadamente: Tentório, faringe, aparelho salivar, partes bucais (mandíbulas, maxilas e lábio) e músculos sa cabeça. É explicado que a estrutura de algumas partes é mais fácil de ser compreendida quando ela é considerada como resultado de invaginações e evaginações. Dentro desta descrição não é referida a filogenia das partes do esqueleto. 3. O tentório sòmente serve à fixação das partes internas da cabeça mas sim também á condução dos estiletes. Trata-se de uma invaginação da parede crãnica anterior cujo lume pode ser comprovado. 4. Por meio dos resultados microanatômicos e das observações "in vivo" em larvas de bactrodes, é demonstrado o mecanismo do engulhamento. 5. O aparelho salivar é explicado como invaginação complicada do fundo da hipofaringe. 6. O pistilo da bomba salivar possui um tendão, no qual o retrator insere-se em forma de penas. A contra-inserção encontra-se exclusivamente na parte posterior do tentório. 7. A cúpula da bomba tem uma válvula de entrada e outra de saída. Em frente do desembocamento do canal condutor encontra-se uma segunda válvula que aparentemente impede um flutuamento da saliva já injetada na maxila para dentro do canal condutor. 8. A cúpula possui em frente e em baixo do canal produtor de saliva um aumento secundário que representa o começo da invaginação do aparelho salivar e deve ser considerado funcionalmente como reservatório equilibrador. 9. As mandíbulas têm para o protrator uma alavanca de articulação que reforça o efeito do músculo. A alavanca mostra-se como parte final posterior e engrossada do desdobramento do tentório que daqui em diante deve ser chamado "invaginação". A alavanca insere-se por intermédio de um arco de tonofibrilas indiretamente na parte final da mandíbula. Esta inserção é apresentada por uma reconstrução (fig. 35). O retrator da mandíbula insere-se como um tendão na parede do canal do tentório colada á mandíbula. O retrator tem a sua contra-inserção na parede superior e posterior da cabeça. 10. A inserção dos protratores das maxilas também é indireta (mas se malavanca de articulação, veja reconstrução em fig. 36), a dos retratores é direita. o contra-inserção dêstes últimos encontra-se na parede superior e posterior da cabeça. 11. As pontas das mandíbulas são especializadas numa forma que na picada fecham os dois canais (canal de alimentação e de saliva) abrindo-se sòmente no momento da sucção. (fig. 30). 12. Ao contrário aos dados de literatura, é observado que o aparelho salivar tem função própria e que a secreção é expelida através do canal salivar maxilar.
Resumo:
O aparelho genital interno do macho de Phlebotomus longipalpis compõe-se de dois testículos simples e dos vasos deferentes que se unem em um hilo e continuam, depois, como canal ímpar, penetrando na pompeta que representa uma bomba de sucção e pressão para o transporte do esperma. Os vasos deferentes, antes de formar um hilo, possuem regiões glandulares. Também uma parede do hilo é glandular. As duas secreções misturam-se na cavidade do hilo onde se realiza a suspensão dos espérmios neste líquido. A pompeta consta de um corpo de compressão e de um pistilo comprido que penetra neste por ação muscular. Os músculos que comprimem o esperma para dentro dos canais ejaculatórios, localizam-se entre oo corpo de compressão e a extremidade do pistilo, de onde partem alguns fascículos de músculos para a antecosta do 5º segmento abdominal onde se inserem: êste músculo representa o retrator do pistilo. A construção da pompeta e dos canais ejaculatórios é explicada nos esquemas das figs. 1, 4 e 5. Nos tergitos dos 7º e 8º segmentos abdominais do macho existe uma grande glândula odorífera de origem hipodermal. Esta foi encontrada em Phlebotomus longipalpis e P. quinquefer, sendo êste órgão ausente em P. renei e nas fêmeas de tôdas as três espécies.
Resumo:
Neste trabalho os autores apresentam uma revisão da morfologia das gregarinas do gênero Stenophora Labbé, 1899, baseada principalmente em S. juli (Frantzius, 1848) Labbé, 1899. Caracterizam citoquìmicamente os elementos da estrutura nuclear, ficando evidenciado que o corpúsculo nuclear referido por muitos como um cariossomo apresenta reações positivas para o RNA, sendo portanto um nucléolo. O suco nuclear apresenta reações para o DNA pouco intensas, devido as granulações de cromatina se apresentarem muito finas. Fazem referências também à estrutura do nucléolo, que varia com as técnicas empregadas e salientam a necessidade de comparação dêstes resultados com aquêles obtidos com o auxílio da microscopia eletrônica e que são tratados no segundo trabalho desta série.
Resumo:
El objetivo general del presente proyecto ha sido el estudio de métodos de conservación y manejo de los frutos cítricos para regular de manera más eficaz su época de comercialización. Ello se ha llevado a cabo mediante el uso de cámaras de atmósferas controladas, y buscando alternativas a los funguicidas de síntesis, para el control de las principales podredumbres de postcosecha, empleando métodos físico-químicos. La fruta objeto de estudio ha sido mandarinas ‘Clementina de Nules’ y naranjas ‘Salustiana’ y ‘Valencia’.
Resumo:
El proyecto trata de aportar información fiable en la aplicación de prácticas culturales sobre una parcela de frutales (caso específico de melocotonero tardío) con el objetivo de mitigar los efectos de una sequía extrema. Se plantea un escenario en le que se deja sin riego durante los meses de Julio y Agosto. Las condiciones de estrés hídrico se han controlado de tal forma que no se comprometa la superviencia del árbol por lo que en la realidad se realizaron aportaciones muy reducidas de riego (25 mm) durante el periodo de sequía a partir de marchitez visual de las hojas. Las técnicas de intervención propuestas eran: poda de verano intensiva y aclareo de fruta en el momento en que se producen los cortes de riego. La poda de verano se diseñó de tal forma que se eliminara parte de la vegetación (sobre un 20% de la masa vegetativa) con el objetivo de reducir consumos de agua del arbol y conservar más agua en el suelo, pero a la vez, sin producir mermas en el tamaño del árbol al año siguiente. Este último objetivo se ha conseguido de forma aceptable despues de que la poda de invierno uniformizara el número de ramos por árbol. El criterio de poda esta más detallado en Lopez et al., (2006). Respecto al aclareo, se pretende aumentar las reservas disponibles para el crecimiento del fruto mediante la reducción de la competencia entre ellos y compensar así el efecto reductor del estrès hídrico. Durante las primeras semanas de corte de riego y mientras el estrés hídrico se desarrolla se produjo un cierto crecimiento de fruto que es el que permitió analizar la respuesta a los tratamientos aplicados. A partir de condiciones de marchitez de hojas se constata que el fruto dejaba de crecer (Lopez et al., 2006).
Resumo:
Cataluña es la primera región productora de manzana de España y dedicaba a su cultivo 14.901 ha en el año 2002 de un total nacional de 44.764 ha. Por otra parte en esta especie se está asistiendo a un incremento constante de la competencia con fruta procedente de otros países, principalmente Francia, Italia, Chile, Argentina y Nueva Zelanda que gozan de condiciones climatológicas mas favorables a la producción de manzana de calidad, especialmente en lo referido a la coloración de los frutos y su firmeza. En España la producción se ubica principalmente en el Valle del Ebro, mientras que en Cataluña las principales zonas de producción son Lleida y Girona. Dichas zonas se caracterizan por veranos cálidos y calurosos con pluviometrías escasas y por tanto poco favorables a a la coloración óptima de los frutos de variedades bicolores como ‘Mondial Gala’ o ‘Fuji’. A pesar de ello las principales zonas productoras de España cuentan con la ventaja de ser las primeras en acceder a los mercados tanto de España como de la UE debido a la mayor precocidad, siendo este un aspecto de interés en variedades del grupo ‘Gala’, de amplia difusión en los últimos años. En base a ello se deduce que para hacer frente a la creciente competencia global la mejora de la calidad es un aspecto clave para garantizar el futuro del sector productor.
Resumo:
La producción frutícola española es muy importante y los problemas relacionados con su conservación, sobre todo desde la entrada de España en la UE, tienen un interés peculiar con el objetivo de mejorar la calidad y disminuir el uso de los productos susceptibles de perjudicar la salud humana. Para conseguir avances importantes en el aspecto tecnológico se precisa una profundización en los fenómenos bioquímicos que determinan las capacidades de conservación del fruto. Dentro de la complejidad de esta temática, este proyecto pretende determinar los factores bioquímicos involucrados en el control de podredumbres en la fruta y más específicamente los factores endógenos que determinan la resistencia del fruto a este tipo de daños. El objetivo general de este proyecto era de definir los mecanismos bioquímicos involucrados en la resistencia de la manzana ‘Golden Delicious’ contra la acción de un patógeno: Penicillium expansum. Para lograr este objetivo se plantearon las diferentes tareas: Tarea 1 (T1): determinación de madurez y del estado fisiológico a la cosecha Tarea 2 (T2): determinación de las capacidades de resistencia endógenas iniciales e influencia del estado de madurez a la cosecha Tarea 3 (T3): respuesta inicial a una inoculación artificial: cambios bioquímicos y sensibilidad al patógeno Tarea 4 (T4): comportamiento después de conservación: respuesta a una inoculación (cambios bioquímicos y sensibilidad al patógeno) y sensibilidad natural durante la conservación Tarea 5 (T5): determinación de un esquema explicativo y caracterización de los factores bioquímicos determinantes Tarea 6 (T6): elaboración de un test de predicción.
Resumo:
La calidad del fruto es uno de los factores clave para el éxito empresarial en la producción y comercialización de manzanas. En el caso de este tipo de fruta, al igual que en otras, habitualmente se han venido utilizando en el sector ciertos parámetros estándar para describir la calidad, tales como tamaño, color y firmeza, entre otros, que han sido de utilidad en las primeras etapas de la cadena comercial (tales como la producción y el almacenamiento). Sin embargo, es evidente que hoy día hay que prestar una mayor atención a otros parámetros que se aproximen más a la sensación percibida por el consumidor en el momento de compra y/o consumo final. Por ello, tiene interés el estudio de parámetros tales como la producción de compuestos volátiles aromáticos, y los atributos organolépticos (aroma, gusto, textura y apariencia). Así pues, para contribuir a la mejora de la competitividad del sector productor, conservador y comercializador de manzanas en los próximos años, se consideró de interés lograr en el presente Proyecto que los frutos: - pudiesen ser almacenados en cámara frigorífica durante periodos largos (hasta 6 meses); - experimentasen unas mínimas pérdidas de calidad y de alteraciones fisiológicas a lo largo de su almacenamiento frigorífico; - presentasen una excelente calidad (medida tanto con métodos fisico-químicos como sensoriales) en el momento de salida de cámara frigorífica y a la llegada al punto de venta y/o de consumo. En este sentido, se llevó a cabo un plan de trabajo durante 3 años, en el que se aplicaron unos tratamientos experimentales con las siguientes variables características: - variedades: Fuji (Nagafu-6), en la temporada 2001-02, y Mondial Gala, en las temporadas 2002-03 y 2003- 04. - duración del almacenamiento. - condiciones en cámara frigorífica, ya sea en Frío Normal o en Atmósfera Controlada. - duración de la vida útil (periodo "shelf-life"), tras la salida de cámara frigorífica.
Resumo:
El objetivo general del presente proyecto ha sido el estudio de métodos de conservación y manejo de los frutos cítricos para regular de manera más eficaz su época de comercialización. Ello se ha llevado a cabo mediante el uso de cámaras de atmósferas controladas, y buscando alternativas a los funguicidas de síntesis, para el control de las principales podredumbres de postcosecha, empleando métodos físico-químicos. La fruta objeto de estudio ha sido mandarinas ‘Clementina de Nules’ y naranjas ‘Salustiana’ y ‘Valencia’.