786 resultados para rehabilitation nursing care


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Bakgrund: Diabetes mellitus typ 2 (DMT2) ökar i världen och kan leda till allvarliga fotkomplikationer. Det har påvisats brister i den förbyggande vården för att undvika fotkomplikationer. Sjuksköterskan ansvarar för att stötta personer med DMT2 och målet är att få dem att känna sig självständiga och delaktiga i sin egenvård. Syfte: Syftet med studien var att belysa omvårdnadsåtgärder och egenvård som förebygger fotkomplikationer för personer med DMT2 Metod: En litteraturstudie som utgår ifrån 20 vetenskapliga artiklar med kvantitativ uppbyggnad. Sökningarna av Artiklarna är sökta i databaserna Cinahl och Pubmed. Samtliga artiklar är kvalitetsgranskade. Resultat: Identifiering av risker är en viktig faktor i förebyggandet av fotkomplikationer. Dagliga inspektioner och undersökningar av fötterna är viktiga egenvårdsråd som sjuksköterskan bör tilldela genom individuell undervisning. Sjuksköterskan skall efter bästa förmåga stötta och motivera personer med DMT2 till god egenvård. Slutsats: Sjuksköterskan bör undervisa och ge personer med DMT2 tillräcklig kunskap, för att självständigt kunna utföra förebyggande egenvård.

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OLIVEIRA,Jonas Sâmi Albuquerque de; ENDERS, Bertha Cruz; MENEZES, Rejane Maria Paiva de MEDEIROS, Soraya Maria de. O estágio extracurricular remunerado no cuidar da enfermagem nos hospitais de ensino. Revista Gaúcha de Enfermagem, Porto Alegre(RS),v.30,n.2, p.311-8,jun.2009.

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MORAES, Maísa Suares Teixeira; ROLIM, Lariane Thays Albuquerque; ENDERS, Bertha Cruz; FARIAS, Glaucea Maciel de; DAVIM, Rejane Marie Barbosa. Applicability of non-pharmacological strategies for pain relief in parturient: integrative review. Revista de Enfermagem UFPE on line, v.4, n.especial, p.131-136, May/June 2010. Disponivel em:< http://www.ufpe.br/revistaenfermagem/index.php/revista/>.

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Este estudo objetiva descrever as concepções dos profi ssionais de Enfermagem sobre o processo de enfermagem, a fi m de embasar as ações de implementação do processo na instituição do estudo. Trata-se de um estudo qualitativo, desenvolvido durante uma pesquisa ação, com a equipe de Enfermagem de um hospital pediátrico de ensino. O processo de enfermagem é concebido como um instrumento para organizar a assistência e prescrever os cuidados de Enfermagem. As rotinas de trabalho evidenciam as atividades técnicas. As expectativas com a implementação do processo de enfermagem envolvem a melhoria da qualidade da assistência. O estudo reforça a importância de incluir os membros da equipe de enfermagem, na implementação das etapas do processo de enfermagem e aponta o desafi o de enfrentar as rotinas tecnicistas

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Analisar sobre o processo de cuidar da equipe de enfermagem na visão dos usuários intoxicados por tentativa de suicídio. Metodologia: estudo descritivo exploratório, de abordagem qualitativa, realizada em um centro de assistência ao intoxicado da Paraíba/Brasil, com nove usuários. Como critérios de inclusão, participaram as pessoas que tentaram o suicídio por intoxicação, nos meses de abril e maio de 2010, período de coleta de dados do estudo, e que tivessem condições de responder as questões formuladas. A coleta de dados foi realizada por meio de entrevista semiestruturada com uso de formulário, cujos dados foram tratados pela Análise Temática. A pesquisa foi aprovada conforme avaliação do Comitê de Ética em Pesquisa da UEPB e mediante CAAE nº 0003.0.349.133-10. Resultados: os participantes concentraram-se na faixa etária de 14 a 26 anos, predominando o gênero feminino e o consumo de agrotóxicos na tentativa de suicídio. A análise dos discursos permitiu identificar que todos os integrantes demonstraram-se satisfeitos com a assistência de enfermagem, entretanto, apontaram ausência de comunicação com os profissionais cuidadores e atraso para a realização dos procedimentos. Conclusão: a ética na assistência de enfermagem supõe o estabelecimento da valorização do humano durante as atribuições profissionais, proporcionando o bem-estar daqueles que não enxergam a dádiva maior, que é nesse plano, a vida

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Objetivou-se caracterizar os saberes de enfermeiros sobre o Processo de Enfermagem. Métodos: Trata-se de um estudo qualitativo de natureza exploratório-descritivo, efetivado nos meses de agosto de 2010 a junho de 2011 com 12 enfermeiros atuantes da Estratégia de Saúde da Família da cidade de Juazeiro do Norte-Ceará. Aplicou-se uma entrevista através de um roteiro semiestruturado após a assinatura do termo de anuência pelos participantes. Resultados: Os enfermeiros percebem o Processo de Enfermagem como uma ferramenta tecnológica que permite a oferta de uma assistência de enfermagem sistemática, racional e planejada, tendo em vista o reconhecimento e atendimento das necessidades humanas básicas do ser cuidado. Conclusão: Portanto, os enfermeiros detêm uma convicção clara acerca da significação do Processo de Enfermagem e sua capacidade de satisfazer as demandas de cuidado do indivíduo, família e comunidade

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Este estudo trata-se de revisão integrativa da literatura com objetivo de sintetizar o conhecimento produzido em artigos sobre os cuidados de enfermagem aos pacientes em pós-operatório de prostatectomia. Para seleção dos artigos foram consultadas cinco bases de dados – SCOPUS, CINAHL, PUBMED, LILACS e Cochrane – sendo incluídos dezenove artigos. Os resultados mostram estudos que se enquadram nos níveis II, IV, V, VI e VII de evidência, a maioria realizada nos Estados Unidos durante os anos de 1999 a 2011. Os cuidados de enfermagem identificados foram agrupados em seis categorias: acompanhamento psicológico, orientações pós-operatórias, tratamento da disfunção erétil, tratamento da incontinência urinária, tratamento da dor e tratamento da hiponatremia. Conclui-se que os estudos com maior nível de evidência identificado recomendam cuidados de enfermagem centrados no acompanhamento psicológico, nas orientações do período pós-operatório e no tratamento da disfunção erétil. Destaca-se ainda que tais recomendações concentram-se, sobretudo, nas ações de apoio emocional e educativo

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Enquadramento: Apesar da visita de enfermagem ou passagem de turno junto dos doentes garantir a continuidade dos cuidados de enfermagem, origina diversas questões éticas. Objetivos: Traduzir, adaptar e validar 2 questionários de colheita de dados sobre a visita de enfermagem em unidades cirúrgicas para a cultura portuguesa; identificar a opinião dos doentes e dos enfermeiros sobre a visita de enfermagem. Metodologia: Tradução, retroversão e adaptação dos questionários aplicados em 7 unidades cirúrgicas de um hospital central em Portugal de 22/08/2008 a 28/06/2009. A amostragem não probabilística acidental foi constituída por 137 enfermeiros e 96 doentes. Resultados: A visita de enfermagem promove a relação empática e de ajuda; a observação do doente e o planeamento de cuidados, no entanto é necessário clarificar o seu objetivo; incentivar à participação e ao envolvimento dos doentes; utilizar um discurso compreensível e garantir a privacidade da informação. Conclusão: Os questionários revelaram-se fidedignos e válidos na identificação das opiniões dos doentes e dos enfermeiros sobre a visita de enfermagem nas unidades de cirurgia em estudo.Background: Although bedside nursing handover ensures the continuity of nursing care, it raises several ethical issues. Objectives: To translate, adapt and validate 2 data collection questionnaires about bedside nursing handover in surgical units into Portuguese, and identify the patients and nurses’ opinions about bedside nursing handover. Methodology: Translation, back-translation and adaptation of the questionnaires in 7 surgical units of a central hospital in Portugal between 22/08/2008 and 28/06/2009. The non- -probability sampling consisted of 137 nurses and 96 patients. Results: Bedside nursing handover promotes an empathic and helping relationship, patient observation and care planning; however, it is necessary to clarify its purpose, encourage patient participation and engagement, use clear information, and ensure information privacy. Conclusion: The questionnaires proved to be reliable and valid to identify the patients and nurses’ opinions about bedside nursing handover in the surgical units under analysis.

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Abstract The developmental changes during adolescence may affect subsequent risk for diseases and health-related behaviors. Traditionally, professionals assume that knowledge is sufficient for behavioral changes; however adolescents continue to engage in unhealthy behaviors despite clearly knowing what they should do and how to change. "What is lacking is the motivation to apply that knowledge". Motivational Interview (MI) may be taken as an essential tool in the provision of nursing care to adolescents, being itself a workspace with possible therapeutic effects. Objectives The objective of this scoping is to examine and map the use of MI by nurses in their clinical practice with adolescents to promote health behaviors. The review will focus on knowing what is the current extent of the use of nurse-led MI; which adolescent populations were included; in which contexts nurses use MI; which MI techniques/strategies have been used and what outcomes on health behaviors promotion have been reported. Methodology This scoping review will be informed by JBI methodology. The population of this study is adolescents aged 10 to 19 years participating in nurse-led MI. The concept of MI include MI done by personal or telephone call, with any number of sessions, brief interventions and other motivational interventions grounded but not limited to the principles described by Miller & Rollnick (2008). All geographical and all clinical practice contexts where nurses' undertake MI with adolescents such as hospitals, primary health care, health care centers, community or schools will be contemplated. English, Spanish and Portuguese published studies will be considered for inclusion. Results An initial limited search of MEDLINE and CINAHL was undertaken followed by analysis of the text words contained in the title and abstract, and of the index terms used to describe the concepts, synonyms (with truncations), MeSH Terms and Cinhal headings of this study. It was identified 5 synonyms for "Adolescents", 7 for "MI" and 2 for "nurse". A first search using the all 14 identified keywords and index terms was made at Medline (Title/Abstract) and brought up 125 articles. Other 16 databases referenced at the protocol will be searched to identify additional studies. Articles identified from the final search will be assessed for relevance to the review, based on information provided in the title and abstract. The full article will be retrieved for all studies that meet the inclusion criteria of the review. It is expected that findings from this Scoping Review provide needed information to nurses related to the use of MI to promote health behaviors in adolescents. Conclusions There is little knowledge of what works for whom (which adolescent subpopulation) under what circumstances (in which setting, for what problem) in relation to nurse-led MI. There is a need for scoping or mapping the nurse-led MI with adolescents to identify evidence gaps and to inform opportunities for future development in nursing practice. Moreover, information regarding implemented and evaluated interventions, techniques used, contexts of application and adolescents groups is dispersed in the literature which impedes the formulation of questions about the outcomes and effectiveness of those interventions. The practical implication of this mapping will be clarifying all these aspects.

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Adolescents - defined as young people between 10 and 19 years of age1 - are, in general, a relatively healthy segment of the population.2 However, the developmental changes that take place during adolescence may affect their subsequent risk for diseases and for a variety of health-related behaviors. In fact, early onset of preventable health problems (e.g. obesity, malnutrition, STDs) and the engagement in health risk behaviors (e.g., sedentary life style, excessive alcohol consumption, unprotected sex) during adolescence, are likely to put them at greater risk for physical and mental health problems at a later stage in life. Moreover, health related problems and health risk behaviors may disrupt adolescents' physical and cognitive development and therefore may affect their ability to think and act in relation to decisions about their health in the future.1 In summary, health-related behaviors in adolescence, apart from their influence on the continuum of "health-disease", they also have the potential to influence future behaviors. In fact, several studies have shown that past behaviors are good predictors of future behaviors .3,4 Thus, promoting healthy practices during adolescence and taking measures to better protect young people from health risks are essential for the prevention of health problems in adulthood.5 According to the World Health Organization, the main problems affecting young people include mental health problems (such as behavioral disorders, eating disorders, suicide, anxiety or depression), the use of substances (illegal substances, alcohol and tobacco), interpersonal violence, nutrition (a proper nutrition consists of healthy eating habits and physical exercise), unintentional injuries (which are a leading cause of death and disability among young people, with road traffic injuries accounting for about 700 deaths per day), sexual and reproductive health (for example, risky sexual behaviors, early pregnancy and childbirth) and HIV (resulting from sexual transmission and drug injection).5,6 On the other hand, the number of children and youth with chronic health conditions has increased dramatically in the past four decades7 as larger numbers of chronically ill children survive beyond the age of 10.8 Despite the lack of data on adolescents' health making it difficult to determine the prevalence of chronic illnesses in this age group9, it is known that one in ten adolescents suffers from a chronic condition worldwide.10 In fact, national population based studies from Western countries show that 20-30% of teenagers have a chronic illness, defined as one that lasts longer than six months.8 The most prevalent chronic illness among adolescents is asthma and the one with the highest incidence is diabetes mellitus, particularly type II.9 Traditionally, healthcare professionals have been mainly investing in health education activities, through the transmission of knowledge with a view to creating habits, customs and behaviors, and promoting healthy lifestyles. However, empowering people does not only consist of giving them the right information11 , i.e. good information is not enough to cause people to make changes.12 The motivation or desire to change unhealthy behaviors and habits depends on many factors, namely intrinsic motivation, control over personal decisions, self-confidence and perception of effectiveness, personal ambivalence, and individualized assistance.12 Many professionals assume that supplying knowledge is sufficient for behavioral changes; however, even very good advice often fails to generate behavioral change. After all, people continue to engage in unhealthy behaviors despite clearly knowing what they should do and how to change. "What is lacking is the motivation to apply that knowledge".13, p.1233 In fact, behavioral change is a complex phenomenon with multiple determinants that also includes motivational variables. It is associated with ambivalent processes expressed in the dilemma between keeping the current status and moving on to new ways of acting. For example, telling adolescents that if they keep on engaging in a certain behavior, they are increasing the risk of developing a long-term condition such as cardiovascular disease, stroke or diabetes is rarely enough to trigger the desired behavioral change; people are more likely to change when they believe that the change is really effective and that they are able to implement it.12 Therefore, it is essential to provide specific training for "healthcare professionals to master motivational techniques, avoid confrontation with the users, and facilitate behavioral changes".14 In this context, motivating patients to make behavioral changes is also an important nursing task where change in lifestyle is a major element of patients' treatment and preventive interventions.15 One of the nurse's goals is to help improve a patient's health or help them to manage existing health conditions. Once nurses are in a position where they have to focus on accomplishing tasks and telling patients what needs to be accomplished16, the role of the nurse is expanding even more into the use of motivational strategies.17 MI is bringing nurses back to therapeutic communication and moving them closer to successful health promotion and disease management, by promoting behavior change and empowering their patients. As the nursing profession evolves, MI is seen as a challenge and the basis of nurse's interactions with individuals, families and communities.16, 17 In the same way, MI may be taken as an essential tool in the provision of nursing care to adolescents, being itself a workspace with possible therapeutic effects regarding problems, clarification of doubts, and development of skills.18 In fact, MI may be particularly applicable in work with adolescents because of their specific developmental stage. Adolescents attempt to establish their own autonomy and identity while struggling with social interactions and moral issues, which leads to ambivalence.19 Consistent with the developmental challenges during adolescence, "MI explicitly honors autonomy, people's right and irrevocable ability to decide about their own behavior"20 while allowing the person to explore possibilities for change of risky or maladaptive behaviours.19 MI can be defined as a directive, client-centred counselling style for eliciting behavior change by helping clients to explore and resolve ambivalence. It is most centrally defined not by technique but by its spirit as a facilitative style of interpersonal relationship.21 It is a set of strategies and techniques widely used in clinical practice based on the transtheoretical model of change. The Stages of Change model describes five stages of readiness—precontemplation, contemplation, preparation, action, and maintenance—and provides a framework for understanding behavior change.22 The MI has been widely tested and applied in different areas, such as modification of addictive behaviors, interventions with offenders in the context of justice, eating disorders, promotion of therapeutic adherence among chronic patients, promotion of learning in school settings or intervention with adolescents at risk.18,23 In general, clinical practice has been adopting the perspective of motivation as something relatively immutable, i.e., the adolescent is either motivated for change/treatment and, in these conditions, the professional's role is to help him/her, or the adolescent is not motivated and then change/treatment is not feasible. Alternatively the theoretical model underlying the MI technique postulates that the individual's adherence to change/treatment depends on his/her motivation, which can change throughout the therapeutic intervention. As several studies found positive results for effects of MI24-26 and its use by health professionals is encouraged23,27 nurses may play an important role in patients' process of change. As nurses have a crucial role in clinical contexts, they can facilitate the process of ending risk behaviors and/or adopting positive health behaviors through some motivational techniques, namely with adolescents. A considerable number of systematic reviews about MI already exist pointing to some benefits of its use in the treatment of a broad range of behavioral problems and diseases.13,28,29 Some of the current reviews focus on examining the effectiveness of MI for adolescents with diverse health risks/problems 30-32. However, to date there are no reviews that present and assess the evidence for the use of nurse-led MI in adolescents. Therefore, we have little knowledge of what works for whom (which adolescent subpopulation) under what circumstances (in which setting, for what problem) in relation to motivational interviewing by nurses. There is a clear need for scoping or mapping the use of MI by nurses with adolescents to identify evidence gaps and to inform opportunities for future development in nursing practice. On the other hand, information regarding nurse-led implemented and evaluated interventions, techniques and/or strategies used, contexts of application and adolescents subpopulation groups is dispersed in the literature33-36 which impedes the formulation of precise questions about the effectiveness of those interventions conducted by nurses and therefore the realization of a systematic review. In other words, it is known that different kind of motivational interventions have been implemented in different contexts by nurses, however does not exist a map about all the motivational techniques and/or strategies used. Furthermore the literature does not clarify which is the role of nurses at cross professional motivational intervention implemented programs and finally the outcomes and evaluation of interventions are unclear. Thus, the practical implication of this mapping will be clarifying all these aspects. Without this clarification is not possible to proceed to the realization of a systematic review about the effectiveness of the use of motivational interviews by nurses to promote health behaviors in adolescents, in a particular context and/or health risk behavior; or regarding the effectiveness of certain technique and/or strategy of MI. Consequently, there are important questions about the nature of the evidence in this area that need to be answered before formulating a precise question of effectiveness. This scoping review aims to respond to these questions. An initial search of the JBI Database of Systematic Reviews & Implementation Reports, Cochrane Database of Systematic Reviews, , Database of promoting health effectiveness reviews (DoPHER), The Campbell Library, Medline and CINAHL, has revealed that currently there is no Scoping Review (published or in progress) on the subject. In this context, this scoping review will examine and map the published and unpublished research around the use of MI by nurses implemented and evaluated to promote health behaviors in adolescents; to establish its current extent, range and nature and identify its feasibility, outcomes and gaps in the evidence defining research priorities in this field. This scoping review will be informed by the JBI methodology37 that suggests a five stage methodological framework for conducting scoping reviews which includes: identifying the research question, searching for relevant studies, selecting studies, charting data, collating, summarizing and reporting the results.

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A atuação eficaz dos trabalhadores da saúde no atendimento imediato da parada cardiorrespiratória possibilita o efetivo processo de implementação da hipotermia terapêutica, reduzindo possíveis danos cerebrais e proporcionando um melhor prognóstico para o paciente. O presente estudo objetivou conhecer o processo de implementação da hipotermia terapêutica pós-parada cardiorrespiratória em hospitais do extremo sul do Brasil. Tratou-se de uma pesquisa de abordagem qualitativa, do tipo descritiva. O cenário do estudo foram duas Unidades de Terapia Intensiva de dois hospitais onde a hipotermia terapêutica pós-parada cardiorrespiratória é realizada. Os sujeitos do estudo foram médicos, enfermeiros e técnicos de enfermagem atuantes nas referidas unidades. A coleta de dados foi composta por dois momentos. Primeiramente, foi desenvolvida uma pesquisa retrospectiva nos prontuários dos pacientes e, posteriormente, foram aplicadas entrevistas semiestruturadas por meio de roteiro de entrevista com os profissionais citados, as quais foram gravadas com aparelho digital. A coleta de dados ocorreu durante o mês de outubro de 2014. Para interpretação dos dados, foi utilizada a análise textual discursiva, construindo-se três categorias. Na primeira categoria, “processo de implementação da hipotermia terapêutica”, constatou-se que o hospital com uma implementação sistematizada e organizada utiliza um protocolo escrito e, em relação às fases de aplicação da hipotermia terapêutica, ambas as instituições utilizam os métodos tradicionais de indução, manutenção e reaquecimento. A segunda categoria, “facilidades e dificuldades vivenciadas pela equipe de saúde durante a aplicação da hipotermia terapêutica”, identifica a estrutura física, harmonia da equipe, equipamentos para a monitorização constante das condições hemodinâmicas dos pacientes e a otimização do tempo de trabalho como facilitadores. No que tange às dificuldades, constatou-se a aquisição de materiais, como o gelo e o BIS; disponibilidade de um único termômetro esofágico; inexistência de EPI’s; conhecimento insuficiente e inaptidão técnica; ausência de educação permanente e dimensionamento inadequado dos profissionais de enfermagem. Na terceira categoria, “efeitos adversos e complicações encontradas pela equipe de saúde durante a aplicação da hipotermia terapêutica e cuidados de enfermagem realizados”, verificou-se, como efeitos adversos, a ocorrência de tremores, bradicardia e hipotensão e de complicações como hipotermia excessiva e queimaduras de pele. Os cuidados de enfermagem direcionam-se aos cuidados com a pele e extremidades, uso do gelo, sedação, higiene, conforto e preparo de material para monitorização. Concluiu-se que a hipotermia terapêutica é possível de ser aplicada, na realidade das instituições pesquisadas, de maneira segura, eficaz e de baixo custo.

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Objetivou-se conhecer como a família e os profissionais da equipe de enfermagem compartilham o cuidado à criança hospitalizada. Trata-se de uma pesquisa descritiva e exploratória de cunho qualitativo. Teve como contexto a Unidade de Pediatria do Hospital Universitário Dr. Miguel Riet Corrêa Jr. Os participantes do estudo foram treze familiares de crianças internadas no setor, no período da coleta de dados e por nove profissionais da equipe de enfermagem atuantes no mesmo local. Os dados foram coletados por meio de entrevistas semiestruturadas no 2° semestre de 2014 e analisados pela técnica de Análise temática. Foram respeitados os aspectos éticos do estudo de acordo com a Resolução 466/12. Produziram-se dados acerca da percepção dos familiares cuidadores sobre a internação da criança na Unidade de Pediatria, abordando o impacto da necessidade de internação da criança no hospital, os cuidados realizados pela família á criança no hospital, a assistência de enfermagem prestada à criança e à família no setor e sugestões do familiar cuidador para a melhoria do cuidado de enfermagem prestado no setor. Quanto à percepção dos profissionais, abordou-se a presença do familiar cuidador da criança no hospital, o cuidado prestado pela família no hospital, os cuidados prestados pelos profissionais de enfermagem à família e à criança no hospital, a estrutura da Unidade de Pediatria para o recebimento da criança e do familiar cuidador, situações em que os profissionais de enfermagem identificam que o cuidado da criança é compartilhado no hospital e os aspectos positivos e negativos do cuidado compartilhado na Unidade de Pediatria. Concluiu-se que compartilhar o cuidado à criança no hospital implica em mudanças de valores e atitudes por parte dos familiares cuidadores das crianças e dos profissionais da equipe de enfermagem, tendo em vista que ambos têm o objetivo comum de tornar a hospitalização da criança o mais breve e menos traumática possível. A enfermagem precisa mostrar iniciativa na negociação do cuidado à criança com seu familiar cuidador, valorizando suas crenças, valores e saberes, familiarizando-o com as normas e rotinas do hospital, auxiliando-o a adquirir habilidades e competências para cuidar, assumindo a articulação pela assistência prestada no setor. O conhecimento gerado nesse estudo poderá proporcionar subsídios aos cuidadores (famílias e profissionais da saúde) para a (re) construção de um cuidado sensível às necessidades da criança internada e sua família.

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Este estudo teve como objetivos: analisar fatores decorrentes da Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde que atuam como facilitadores ou barreiras para o desempenho de atividades dos idosos que frequentam uma Universidade Aberta à Terceira Idade; propor ações de enfermagem/saúde para melhor aproveitamento do desempenho de atividades dos idosos que frequentam uma universidade aberta. Tratou-se de pesquisa qualitativa, do tipo exploratória e descritiva. Na coleta de dados, realizada em janeiro de 2014, utilizou-se a técnica Snowball (Bola de Neve) para inserir os dez participantes do estudo, aos quais foram aplicadas entrevistas semiestruturadas com a utilização de um formulário de pesquisa construído a partir dos domínios da Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde: Atividades/Participação e Fatores Contextuais. Os dados foram analisados com base na Análise Textual Discursiva. Foram respeitados os aspectos éticos abordados na resolução 466/2012, obtendo-se o parecer de aprovação do Comitê de Ética em Pesquisa número 104/2013. Como categorias do estudo foram identificadas: Elementos facilitadores para o desempenho de atividades pelos idosos que frequentam uma Universidade Aberta à Terceira Idade; Elementos que servem como barreiras para o desempenho de atividades dos idosos que frequentam uma Universidade Aberta à Terceira Idade. Estas categorias possibilitaram a construção de propostas de enfermagem/saúde para melhor aproveitamento do desempenho de atividades de idosos que frequentam uma universidade aberta a terceira idade. Este estudo poderá propiciar um novo olhar ao desempenho das atividades e funcionalidade dos idosos, com a utilização de alguns elementos da Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde, além de direcionar o cuidado de enfermagem a outro campo de atuação dos enfermeiros que diz respeito às Universidades Abertas à Terceira Idade.

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Abstract The developmental changes during adolescence may affect subsequent risk for diseases and health-related behaviors. Motivational Interview (MI) may be taken as an essential tool in the provision of nursing care to adolescents, being itself a workspace with possible therapeutic effects. At this context, it is important to examine and map the use of MI by nurses in their clinical practice with adolescents to promote health behaviors. Objetives A scoping review has been currently undertaking to find out what is the current extent of the use of nurse-led MI; which adolescent populations were included; in which contexts nurses use MI; which MI techniques/strategies have been used and what outcomes on health behaviors promotion have been reported. The first task was to develop a search strategy to identify relevant studies for this review. It is described here the experience in constructing a search strategy for this review. Methodology This scoping review will be informed by JBI methodology. An initial search of MEDLINE and CINAHL was undertaken. An analysis of the text words contained in the title and abstract, and of the index terms used to describe the searched articles were retrieved and these were then used to construct a search strategy for use in Medline and Cinahl. Results Analysis of the text words and the index terms generated 19 keywords: It was identified 5 synonyms for "Adolescents", 12 for "MI" and 2 for "nurse". A new research formula was designed using the text words identified. Adolescen*[Title/Abstract]) OR Younger*[Title/Abstract]) OR Youth*[Title/Abstract]) OR Teen*[Title/Abstract]) OR Adolescent[MeSH Terms])) AND (((((((((((("Motivational interview"[Title/Abstract]) OR "Motivational intervention"[Title/Abstract]) OR "Motivational interviews"[Title/Abstract]) OR "Motivational interventions"[Title/Abstract]) OR "motivational interviewing"[Title/Abstract]) OR "motivational counseling"[Title/Abstract]) OR "motivational support"[Title/Abstract]) OR "Motivational enhancement"[Title/Abstract]) OR "Brief intervention"[Title/Abstract]) OR "Brief interventions"[Title/Abstract]) OR Motivational Interviewing[MeSH Terms]) OR Directive Counseling[MeSH Terms])) AND ((nurs*[Text Word]) OR Nurses[MeSH Terms]). Limiters - Language: English, Portuguese, Spanish. In MEDLINE this research formula generated 125 results. Other 16 databases referenced at the protocol will be searched to identify additional studies. Articles identified from the final search will be assessed for relevance to the review, based on information provided in the title and abstract. The full article will be retrieved for all studies that meet the inclusion criteria of the review. Conclusions It was presented here the initial results of this search. Next steps of this study will be to develop and refine the search strategy for use in other databases. It is expected that findings from this Scoping Review provide needed information to nurses related to the use of MI to promote health behaviors in adolescents and inform opportunities for future development in nursing practice.

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Objetivou-se compreender a possibilidade de o ecossistema domiciliar de pais portadores de morbidades cardiovasculares propiciar atitudes e comportamentos que corroborem para manifestações análogas na saúde dos filhos que convivem neste ambiente, e compreender como o cuidado de enfermagem/saúde com ações interativas de promoção de saúde domiciliar seja capaz de dissipar estas atitudes e comportamentos nos filhos. Para o conhecimento, a compreensão, interação do ecossistema domiciliar e o modo de viver dos filhos de pai/mãe cardiopata como um processo dinâmico e inter-relacional, foi utilizada a abordagem sistêmica de Ilya Prigogine, com enfoque nos princípios ecossistêmicos. O percurso metodológico se baseou na Teoria Fundamentada nos Dados, que, de maneira sistemática, interativa e criativa, possibilitou o desenvolvimento da teoria formal: Compreendendo possibilidades Interativas de orientações da Enfermagem/Saúde no Ecossistema domiciliar dos filhos de pais cardiopatas para mudanças de comportamentos e atitudes. Esta é uma teoria fidedigna e fundamentada nos dados da pesquisa, que culminou com o desenvolvimento de suas categorias. A coleta e análise dos dados foram realizadas conforme a preconização da teoria, de forma comparativa e constante, seguindo os passos: codificação inicial ou aberta, categorização e codificação teórica, sendo utilizada também a observação. Totalizou a amostra teórica onze filhos de pai/mãe cardiopatas, entrevistados no Brasil e em Portugal, onde, neste último, foi realizado um Intercâmbio de Doutorado com a finalidade de potencializar os conceitos e direcionar novas possibilidades aos fenômenos apresentados. Como processo de análise dos dados e agrupamento das categorias utilizou-se o modelo paradigmático desenvolvido por Glaser (1968) correspondente à família de códigos 6 Cs e de códigos interativos. A teoria formal emergiu a partir de dois fenômenos e suas categorias. O fenômeno, Conhecendo o ecossistema domiciliar de filhos de pai/mãe cardiopata na perspectiva das orientações da enfermagem/saúde, englobou as categorias: Demonstrando conhecimento sobre aspectos que possibilitam o infarto (condição causal); Associando a vivência da doença e orientações às modificações no modo de viver (condição estratégica); Relatando possibilidades de orientações para os filhos de pai/mãe cardiopata (condição de contingência); Reconhecendo a importância das orientações para o viver melhor (condição de consequência). Em relação ao fenômeno Conhecendo comportamentos e atitudes de filhos de pai/mãe cardiopata, as categorias elencadas foram: Descrevendo atitudes e comportamentos do(a) filho(a) antes da doença do(a) pai/mãe (condição causal); Relatando comportamentos e atitudes dos filhos pós-doença do(a) pai/mãe (condição estratégica); Reconhecendo a importância da mudança de comportamentos e atitudes para um viver saudável (condição de consequência). A teoria que emergiu por meio dos dados deste trabalho fundamenta a importância das ações de enfermagem/saúde para a promoção da saúde, confirma a tese proposta no projeto de pesquisa e permite concluir que a perspectiva ecossistêmica direciona para o conhecimento, a compreensão e discussão, evidentemente, mais amplos, dos contextos apresentados, pelas suas dinâmicas e interatividades.