892 resultados para public school teacher
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Appendix, pp.[12]-18, contains the memorial, approved by the Commissioners of the Common School Fund and the Common Council of New York City, and the Legislature's "Act in relation to the Free School Society of New York."
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At head of title: Missouri at work on the public school curriculum.
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Editors: Sept. 1898-Feb. 1910, G.P. Brown; Apr. 1910-May 1912, G.A. Brown; June 1912-June 1922, W.C. Bagley.
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Este trabalho analisa a Divulgação Científica realizada pela Estação Ciência (USP). Os objetivos principais foram: recuperar a história e descrever as atividades desenvolvidas pela instituição; identificar a linguagem usada para a divulgação dos conceitos científicos; verificar o processo de aprendizagem dos alunos (3ª e 4ª séries) de uma escola pública durante e após a visita; observar e analisar como os professores preparam seus alunos antes da visita a Estação Ciência e examinar o comportamento (curiosidade/interesse) do público-alvo na visita ao Centro. A metodologia utilizada foi a de Estudo de Caso juntamente com a técnica de Grupo Focal. O universo da pesquisa foi composto por alunos do Ensino Fundamental I (4ª série), professor responsável e coordenador pedagógico da Escola selecionada, além do diretor e ex-diretor da Estação Ciência, assim como os monitores e coordenadores responsáveis pelas atividades desenvolvidas. A pesquisa concluiu que há dificuldade por parte dos professores em trabalhar conceitos científicos, o que justifica a importância dos Centros de Ciências como apoio pára-didáticos às escolas. No entanto, a Divulgação Científica realizada pela Estação Ciência tem sido pouco aproveitada pelas crianças, já que o conteúdo não é trabalhado de forma aprofundada na escola. Além disso, crianças e professores sentiram falta de um apoio pedagógico maior do Centro à Escola. Criticaram a inadequação da linguagem dos monitores e a escassez de tempo de visita, o que impede que os assuntos sejam trabalhados de forma mais adequada.
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O estudo realizado nesta pesquisa tem como foco aprofundar as discussões e reflexões sobre o processo criativo e sua importância na relação pedagógica a partir das práticas de professores de Artes. Quando abordamos o processo de criar do aluno e a experimentação no contexto escolar, que possibilidades, limites e obstáculos se manifestam? Trata-se de uma investigação de cunho qualitativo, realizada com base teórica em pesquisa bibliográfica, tendo como referenciais: Paulo Freire (2007) e sua discussão sobre a importância da relação-pedagógica para a construção da autonomia do aluno; Ana Mae Barbosa (2008) e seus estudos sobre a Arte-educação no Brasil e a formação do professor de Arte; os Parâmetros Curriculares Nacionais de Arte (1998) com ênfase na recomendação sobre a articulação dos três eixos metodológicos: criação/produção em Arte, fruição estética, e reflexão; Porcher (1982) e sua discussão sobre a importância da Educação Artística e Albano (1998) com o seu relato sobre a experiência vivida entre a artista Tarsila do Amaral e o seu aprendiz Tuneu. A pesquisa de campo foi desenvolvida com a realização de entrevistas com três professoras de Arte e três alunos (um aluno de cada professora), de duas escolas estaduais da Rede Pública de Ensino de São Bernardo do Campo e uma escola estadual da Rede Pública de Ensino de Diadema. Para o tratamento dos dados coletados nas entrevistas foi utilizada a Metodologia de Análise de Conteúdo proposta por Franco (2008). A análise dos dados demonstrou que o processar de ideias, a experimentação e todo o processo criativo do aluno passa quase sempre desapercebido na sua importância enquanto prática pedagógica desenvolvida no contexto escolar nas aulas de Arte. Os dados apresentados na pesquisa, quanto à formação do professor, indicam um grau elevado formativo, mas que, quando comparado à prática pedagógica, percebemos lacunas sobre a importância do papel da relação pedagógica no processo criativo do aluno. Apesar disto se apresentar como uma realidade na pesquisa, não poderíamos deixar de mencionar que, mesmo tendo uma pequena representação, observamos uma prática metodológica que cristaliza positivamente o processo criativo do aluno como forma de construção da autonomia, onde o aluno é presenteado com uma relação pedagógica que promove o experimentar, o criar e todas as formas de se expressar, de se fazer atuante, de expressar sua visão de mundo.
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O estágio supervisionado é uma etapa primordial a ser cumprida pelos alunos de um curso de licenciatura, pois é durante seu cumprimento que o aluno poderá, de fato, experimentar sua profissão docente a partir da unidade teoria/prática. Contudo, muitas vezes, o estágio é visto apenas como uma questão burocrática do curso e não como uma ferramenta pedagógica, sendo o momento em que é possível observar as práticas em sala de aula, compará-las e refazê-las, além de ser uma experiência que contribui para a formação inicial desse aluno enquanto futuro professor. Esta pesquisa teve como objetivos verificar qual a representação que o aluno estagiário tem sobre o estágio, desvelando quais saberes docentes são adquiridos por meio dessa prática e como é estabelecida a relação entre a lei de estágio, o curso investigado e o aluno estagiário. Para tal, realizou-se uma pesquisa de revisão da literatura a fim de se obter um aprofundamento no referencial teórico e, posteriormente, uma pesquisa documental envolvendo estudos sobre os aspectos legais do estágio e sobre o Projeto Pedagógico do Curso. Com a intenção de constatar quais representações os alunos têm sobre o estágio, realizou-se uma pesquisa de campo com aplicação de um questionário a dezesseis alunos de um curso de Letras a distância de uma Instituição de Ensino Superior localizada na Grande São Paulo. As análises dos dados foram realizadas a partir da criação de cinco categorias de análise: As representações sobre a escola pública, As representações sobre os professores, As representações sobre o estágio, A carga horária e A relação teoria e prática. Os resultados apontam para representações bastante positivas sobre o estágio, representações estas que revelam no discurso dos alunos a valorização do professor e da escola pública, a aquisição de saberes docentes e o estágio enquanto momento de observação, reflexão e práxis docente. Além disso, embora a maioria dos estagiários considere excessiva a carga horária legalmente exigida, reconhecem a importância e relevância desse momento para sua formação acadêmica e profissional.
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O presente trabalho discute a implementação da Lei Federal 10.639/03, nas escolas estaduais da Região da Baixada Santista, após dez anos de institucionalização. Investigou-se sobre a formação continuada dos professores, relacionando-a como, em sua prática pedagógica, os docentes vêm inserindo os conteúdos da História e Cultura da África e dos Afro-brasileiros que se tornaram obrigatórios pela Lei. A pesquisa realizada com os professores das disciplinas de História, Língua Portuguesa e Artes do Ensino Médio, que lecionam nos municípios de Guarujá, Santos, Cubatão e Bertioga, foi contextualizada com a realidade local e com os cursos de formação continuada para a temática das Relações Étnico-Raciais. Foram levados em consideração os saberes institucionais e não institucionais, implicados na prática reflexiva, no sentido de buscar métodos de ensino como o multiculturalismo que pudesse contemplar todas as etnias que compõem o povo brasileiro, elevando a autoestima dos afrodescendentes, indígenas ou asiáticos e primando por uma valorização da pluralidade cultural e do espírito de cidadania e alteridade. O processo de pesquisa qualitativa envolveu análise bibliográfica e documental, aplicação de: pesquisa-ação, questionários semiestruturados via internet, realização de entrevistas e análise de experiência pedagógica. Os dados empíricos analisados evidenciaram que não obstante algumas experiências exitosas, os professores, em sua maioria, consideram que obtiveram pouca ou quase nenhuma informação a respeito da lei e dos conteúdos que ela implica, nestes dez anos. Esse fato denota a necessidade de maiores investimentos na formação docente, por parte do governo, bem como maiores políticas de incentivo aos docentes que os estimulem a buscar formação continuada e adoção de práticas reflexivas e críticas voltadas para a educação e as relações étnico-raciais, aliando-se à necessidade de uma sociedade contemporânea pluriétnica e multicultural.
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BRUNELLI, Conceição Aparecida Garcia: Gênero, raça, discriminação: o tom da cor na direção da escola pública. Mestrado em Educação. Universidade Metodista de São Paulo, São Bernardo do Campo - SP. 1 v. 244 p. 2007. Esse trabalho teve por objetivo investigar a trajetória das mulheres negras diretoras de escola pública e o processo de construção de sua identidade social, cultural, de gênero e raça. De fato, as mulheres negras em questão constroem suas identidades nadando entre águas profundas e revoltas: a das relações de gênero e a das relações raciais. A pesquisa permitiu-nos desvendar o processo seletivo pelo qual passam essas mulheres que conseguiram romper o duplo bloqueio formado pelas relações de gênero e de raça e atingiram a posição profissional de diretoras de escola pública. A questão central que norteia essa pesquisa diz respeito à trajetória de vida da mulher negra que optou pela carreira do magistério, as intercorrências encontradas ao longo de sua trajetória pessoal, de formação acadêmica e profissional, suas experiências, frustrações, expectativas, preconceitos e discriminações sofridos na caminhada até chegar ao exercício de sua atividade pública, sua ascensão social, o ingresso na carreira pública e as relações de poder que perpassam as questões de gênero e raça. Aborda ainda como essas intercorrências incidem sobre o processo de construção da identidade dessas mulheres negras e de suas relações com seus colegas brancos, homens e mulheres. A coleta de dados empíricos foi realizada através da história oral representada pela memória dessas mulheres, baseada nos depoimentos escritos e em entrevistas semi-estruturadas. Os depoimentos colhidos permitiram reunir material que foram interpretados segundo as relações de poder elaboradas por Foucault e que nos possibilitam a compreensão e uma reflexão do processo de construção das identidades individual e coletiva.
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Esta dissertação de mestrado fundamenta-se na pesquisa qualitativa e tem como objetivo a análise da ideologia do Bônus Mérito, instituído para os servidores públicos do Estado de São Paulo no início da década de 2000. Limitamos nossa análise à docência do ensino fundamental. As transformações econômicas, ocorridas a partir da década de 1980 nos países altamente industrializados, passam a exigir a melhoria do ensino dos países emergentes. Em conseqüência, a educação volta a ser revalorizada e a ter papel de destaque para os investimentos externos, através das agências e órgãos internacionais tais como: Bird, Unesco, Banco Mundial, PNUD. A ideologia do Bônus Mérito é um exemplo típico de transferência para o âmbito educacional de modelos de gestão das empresas privadas. Esta ideologia afeta a atividade docente, cujo desempenho é, doravante medido através de pontos, divisão de trabalho, impessoalidade, requalificação profissional etc. Efetivamente, em meio à globalização da economia e ao contexto político neoliberal, o governo do Estado de São Paulo optou, no período analisado, por seguir as determinações das grandes potências econômicas. O repasse de recursos financeiros recebidos pelo Estado para a efetivação das mudanças educacionais (diminuição da evasão, universalização das matrículas, aumento do número de alunos com aprovação) esteve condicionado às exigências das referidas agências e órgãos internacionais. Como é demonstrado neste trabalho, essa política relega a segundo plano o docente e sua prática de ensino. A explicitação do fundamento da ideologia do bônus no interior da escola pública visa demonstrar, em primeiro lugar, que o Bônus Mérito é um aparente benefício ao docente; e, em segundo lugar, que sua implantação não é outra coisa que o domínio econômico sobre o projeto educacional.
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Esse trabalho teve por objetivo investigar a trajetória das mulheres negras diretoras de escola pública e o processo de construção de sua identidade social, cultural, de gênero e raça. De fato, as mulheres negras em questão constroem suas identidades nadando entre águas profundas e revoltas: a das relações de gênero e a das relações raciais. A pesquisa permitiu-nos desvendar o processo seletivo pelo qual passam essas mulheres que conseguiram romper o duplo bloqueio formado pelas relações de gênero e de raça e atingiram a posição profissional de diretoras de escola pública. A questão central que norteia essa pesquisa diz respeito à trajetória de vida da mulher negra que optou pela carreira do magistério, as intercorrências encontradas ao longo de sua trajetória pessoal, de formação acadêmica e profissional, suas experiências, frustrações, expectativas, preconceitos e discriminações sofridos na caminhada até chegar ao exercício de sua atividade pública, sua ascensão social, o ingresso na carreira pública e as relações de poder que perpassam as questões de gênero e raça. Aborda ainda como essas intercorrências incidem sobre o processo de construção da identidade dessas mulheres negras e de suas relações com seus colegas brancos, homens e mulheres. A coleta de dados empíricos foi realizada através da história oral representada pela memória dessas mulheres, baseada nos depoimentos escritos e em entrevistas semi-estruturadas. Os depoimentos colhidos permitiram reunir material que foram interpretados segundo as relações de poder elaboradas por Foucault e que nos possibilitam a compreensão e uma reflexão do processo de construção das identidades individual e coletiva.
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Tendo como referencial o sociólogo Luiz Pereira, e levando em consideração as relevantes críticas à visão weberiana sobre a burocracia feitas principalmente por Maurício Tragtenberg, esta dissertação almejou, através de uma pesquisa empírica, mostrar que a construção da identidade profissional do professor sofre influência direta de sua visão ideológica. Partindo de uma análise crítica da visão weberiana de burocracia, o presente trabalho busca traçar o perfil ideológico do professor da rede pública. Para tanto, este trabalho baseia-se em uma pesquisa abrangendo entrevistas, análise de documentos e observações do cotidiano de uma escola pública estadual escolhida como fonte de pesquisa. Pretendeu-se abordar a questão da filiação ideológica dos professores da rede pública, analisando em dois níveis: o da filiação ideológica a uma classe social (a classe média) e o da filiação ideológica a uma categoria social ligada ao Estado (a burocracia estatal). Levou-se, portanto, em consideração a hipótese de uma filiação ideológica dos professores a ambos os grupos, já que, à parte a alta burocracia (filiada ideologicamente às classes dominantes), a maioria do corpo burocrático (média e baixa burocracia) tende a adotar a perspectiva ideológica da classe média.(AU)
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O presente trabalho investigar como os professores das séries iniciais do ensino fundamental entendem o ato de pesquisar a própria prática; e cotejar as visões dos professores sobre pesquisa com o referencial teórico específico. Para dar concretude a esses objetivos utilizamos a abordagem qualitativa. Temos como público alvo desse estudo cinco professores de uma escola pública situada no Município de Salvador Bahia. Inicialmente, descrevemos brevemente o contexto histórico da pesquisa, seus fundamentos, bem como os do professor pesquisador, elencando definições de pesquisa, com falas e posicionamentos de teóricos que discutem o tema. Consta também de explanação sobre as categorias e subcategorias elegidas no decorrer das atividades de pesquisa realizadas em campo. Tais categorias emergem nas observações e entrevistas realizadas com gestores e professores da instituição pesquisada e por serem recorrentes nas falas desses sujeitos. Obtemos, a partir das categorias construídas no processo da pesquisa, como principais resultados: a compreensão dos sujeitos pesquisados sobre a pesquisa da própria prática é limitada e equivocada; o universo considerado é totalmente avesso ao processo de pesquisa da prática, pois os professores estão imersos num emaranhado de sérias problemáticas explicitadas em nossos registros de observação. Concluímos afirmando que, apesar dos professores pesquisados não realizarem a pesquisa da prática, a nosso ver, essa é uma ação possível e que se concretiza também através da formação contínua e em serviço.(AU)