939 resultados para philosophical beliefs


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Pós-graduação em Letras - FCLAS

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Este trabalho tem como objetivo a compreensão e estudo de cultura da Amazônia, visando a produzir conhecimento qualificado sobre Literatura e Cinema na Amazônia e suas relações com estratégias artísticas para interpretá-las. Para atingir este objetivo, utilizo o conto „As Mulheres Choradeiras‟, de Fábio Castro, e o curta homônimo, de Jorane Castro, permitindo assim um estudo focado em material de análise específico voltado para os costumes, as crenças, o mito, a hibridização e as traduções interculturais que se desenham nessa obra. O objetivo dessa pesquisa é estudar o conto e o curtametragem, enfatizando assim a diferença de linguagens por ele apresentadas e mostrar a leitura universal que se pode fazer a partir de cada uma dessas expressões artísticas. Essa pesquisa pretende apresentar leituras universais de um conto paraense com temática voltada para a realidade amazônica e ressaltar o estudo dos mitos e da oralidade que envolve a criação do conto de Fábio Castro e sua propagação. Os mitos e a oralidade possibilitam uma (re)construção e desenvolvimento de conhecimentos que permeiam a atividade da leitura (conhecimentos artístico, cultural, social, filosófico e histórico) além de enriquecer e (re)afirmar a identidade latino-americana. Por isso, esse trabalho tem o intuito de relacionar a história do conto a outras leituras, tais quais sua aproximação e semelhança aos mitos, oralidade e outras literaturas em geral. Entende-se, portanto, que todos estes elementos constituem uma literatura rica e de grande importância para o mundo, e não apenas para a região onde foi produzida.

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A metamorfose, de acordo com Jean Chevalier e Alan Gheerbrant, é definida neste estudo como a transformação física e/ou comportamental de um ser em outro, sem a perda da identidade e ciência do primeiro ser. Esta transformação é um fenômeno recursivo em diversas mitologias e culturas. O presente trabalho tem por objetivo estabelecer, numa abordagem comparativa, as correlações e diferenças entre o tema da metamorfose recorrente nos mitos gregos relatados por Homero, em sua Odisseia, nos mitos gregos descrevidos pelo poeta latino Publius Ovidius Naso, conhecido como Ovídio, em sua obra Metamorfoses, nos cinco primeiros livros, e entre as narrativas orais que referem casos de metamorfoses ocorridos no município de Belém do Pará, inventariadas no período de 1994 a 2004. Foram consideradas as obras Odisseia e Metamorfoses por serem ambas, respectivamente, expoentes da literatura ocidental de uma Grécia dos séculos VIII a VII a.C e de uma Grécia do século I d.C retratada pelo poeta latino Ovídio, e que carregam o tema da metamorfose. Isto porque o estudo prévio ratifica a formação de índices míticos não somente nas narrativas da mitologia grega, mas também nos casos de metamorfoses oriundos de Belém. Em todo o caso, nota-se a configuração espaço-temporal como entidades que sedimentam e organizam o mundo mítico, articulando tais dimensões a representações no mundo físico-espiritual. O tema da metamorfose, contudo, é conformado de forma diferenciada, conforme o contexto histórico-cultural de cada narrativa, o que é refletido na multiplicidade de símbolos e sentidos perseguidos por cada narrativa. A fim de enriquecer o estudo dos símbolos e do contexto histórico-geográfico dos mitos gregos abordados, utilizam-se como fonte complementar os manuais de Junito Brandão, a saber, a obra Mitologia de Junito Brandão, nos volumes I, II e III, bem como os dois volumes do Dicionário Mítico-Etimológico da Mitologia Grega. Para uma análise comparativa mais eficaz, precisou-se ir além do estudo contextual de produção e representação dos códigos subjacentes a cada narrativa, pois o mito, nas palavras de Ernest Cassirer, é experimentado na consciência, porém é anterior a ela; o homem vive o mito, logo, o mito é anterior ao homem, posto que à medida que toma consciência de sua existência e das relações que tece com o mundo, o homem se vale do mito para estabelecer relações de valor e sentido, bem como representações para singularizar suas experiências. Trata-se, portanto, de uma questão filosófica de vital importância, por isso, buscou-se, para este estudo lítero-narratológico, os fundamentos da Filosofia da mitologia, junto a considerações de uma Antropologia cultural, associado ao levantamento contextual-histórico do cosmo que constitui cada narrativa, a fim de lançar bases elucidativas sobre as relações do homem com seu mundo a partir de determinadas transformações. Sob este foco, diante da pesquisa prévia das narrativas que serão analisadas, percebeu-se que as metamorfoses apresentavam maiores ocorrências quando: 1) simbolizavam o mal na figura dos metamorfoseados; 2) apresentavam motivações de cunho sexual e 3) consistiam em explicações para acontecimentos do mundo físico-espiritual. Trata-se de uma divisão metodológica que objetiva viabilizar a organização e visualização do estudo comparado. Conclui-se, então, que além de possibilitar a leitura e o conhecimento dos mitos gregos e de relatos da Amazônia pelos símbolos constituídos na consciência mítica, este estudo pode servir como uma base para verificação do exercício literário da linguagem criadora por meio do narrar, bem como ampliar a compreensão do que seja e faz a consciência humana enquanto arrimo para a difusão de comportamentos e crenças compartilhados pelo indivíduo em sociedade.

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Em sua obra de 1927, O futuro de uma Ilusão, Freud tenta de uma maneira geral fundamentar a função das crenças religiosas no psiquismo humano e desmistificá-las como capazes de apreender a realidade. Para ele, a origem psíquica das ideias religiosas é a ilusão, que está profundamente ligada com a repressão dos desejos humanos e a negação dos mesmos, que se dá na civilização. Freud não pretende examinar o valor de verdade das doutrinas religiosas, mas afirma que elas, em sua natureza psicológica, não passam de ilusões. Trata-se de ajustar-se à realidade com o objetivo da busca de felicidade. Para ele tal tarefa deve ser fruto da ciência, não da religião. Freud ressalva que a religião é apenas uma etapa do processo evolutivo humano. Nota-se que Freud foi amplamente influenciado pelo forte valor que o positivismo possuía em sua época. Assim, defendia que a única maneira de se chegar à verdade era através da racionalidade. Nosso trabalho pretende, portanto, analisar o discurso cientificista freudiano, na sua relação com a religião compreendida como ilusão, a partir de uma leitura filosófica de O Futuro de Uma Ilusão e levando sempre em consideração a influência dos ideais iluministas sobre o pensamento de Freud e sua obra.

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Pós-graduação em Filosofia - FFC

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Compensatory Health Beliefs (CHB) are a common strategy used to reduce the cognitive discomfort that arises from participating in recognizably unhealthy behaviors. The current research examines relationships between CHB and other cognitive variables. Data was collected in two phases, using survey methodology. Study 1 explored relationships between the use of CHB, impulsiveness, and coping styles. Study 2 expanded the inquiry by exploring relationships to health perception and knowledge. Results revealed that participants who scored high on overall CHB were more likely to: engage in maladaptive coping strategies (r = .47, p < .01) [including avoidant coping styles (r = .38, p < .01) and unhealthy coping styles (r = .47, p < .01)], score higher on measures of impulsivity (r = .43, p < .01), be well-informed about their general health (r =-.21, p < .05), eat fast food more often ( r = p < .05), and consider it safe to smoke more frequently (r = .18, p < .05). Participants with lower CHB scores considered themselves more well-informed about their general health (r = -.21, p < .05), including understanding the minimum recommended amounts of physical activity needed to maintain health (r = -.35, p < .01 ), and knowing the health risks of stress ( r = -.19, p < .05). In addition, maladaptive coping was positively correlated with lack of general health knowledge (r = -.22 p < .01), less understanding of the risks of stress and alcohol (r = .20, p < .05), less knowledge of the recommended daily amounts of physical activity needed for health (r = -.26, p < .01), less frequent exercise (r = -.26, p < .01 ), and generally more unhealthy daily habits (r = -.26, p < .01). These findings contribute to a new area of investigation and may be useful to those who want to motivate behavior change.

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Objective: To determine current food handling practices, knowledge and beliefs of primary food handlers with children 10 years old and the relationship between these components. Design: Surveys were developed based on FightBac!™ concepts and the Health Belief Model (HBM) construct. Participants: The majority of participants (n= 503) were females (67%), Caucasians (80%), aged between 30 to 49 years old (83%), had one or two children (83%), prepared meals all or most of the time (76%) and consumed meals away from home three times or less per week (66%). Analysis: Descriptive statistics and inferential statistics using Spearman’s rank correlation coefficient (rho) (p<0.05 and one-tail) and Chi-square were used to examine frequency and correlations. Results: Few participants reached the food safety objectives of Healthy People 2010 for safe food handling practices (79%). Mixed results were reported for perceived susceptibility. Only half of the participants (53-54%) reported high perceived severity for their children if they contracted food borne illness. Most participants were confident of their food handling practices for their children (91%) and would change their food handling practices if they or their family members previously experienced food poisoning (79%). Participants’ reasons for high self-efficacy were learning from their family and independently acquiring knowledge and skills from the media, internet or job. The three main barriers to safe food handling were insufficient time, lots of distractions and lack of control of the food handling practices of other people in the household. Participants preferred to use food safety information that is easy to understand, has scientific facts, causes feelings of health-threat and has lots of pictures or visuals. Participants demonstrate high levels of knowledge in certain areas of the FightBac!TM concepts but lacked knowledge in other areas. Knowledge and cues to action were most supportive of the HBM construct, while perceived susceptibility was least supportive of the HBM construct. Conclusion: Most participants demonstrate many areas to improve in their food handling practices, knowledge and beliefs. Adviser: Julie A. Albrecht

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Engelmann believes in two general strong beliefs. On one side, Engelmann believes in probabilistic skepticism. That the existence has its maximum probability or there is no existence at all is not possible. The other probabilities of existence are always possible. On the other hand, instead of elements that constitute a beginning arrived at by an unknown division, the Gestalt theory begins with wholes or Gestalten. These Gestalten can be divided in parts but each part can be only a part of his specific Gestalt. The majority of probabilistic skeptics and the majority of Gestalt theory followers do not believe they can be together accepted. On the contrary Engelmann is a member of a small group that both beliefs occur simultaneously. Bibace`s questions were each answered by Engelmann. In some questions Engelmann harmonize with Bibace, in others they disagree.

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The objective of this descriptive-exploratory study was to identify the health beliefs of black individuals with hypertension regarding the barriers and benefits of diet for controlling the disease, including the sociodemographic factors associated with the health beliefs surrounding diet control. One hundred and six black adults with hypertension were interviewed using a specific instrument. The data were analyzed considering the percentages, frequency of the cases, scores and prevalence ratio. The global analysis of beliefs showed a preponderance of beliefs regarding the benefits of diet control. It was observed that men, younger individuals, lack of a partner and low educational level and income were related to the beliefs regarding the benefits of adopting a healthy diet. In conclusion, health promotion among the black population requires an interdisciplinary approach and specific health policies addressing this populations' needs, aimed at preventive and curative aspects.

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L’ermeneutica filosofica di Hans-Georg Gadamer – indubbiamente uno dei capisaldi del pensiero novecentesco – rappresenta una filosofia molto composita, sfaccettata e articolata, per così dire formata da una molteplicità di dimensioni diverse che si intrecciano l’una con l’altra. Ciò risulta evidente già da un semplice sguardo alla composizione interna della sua opera principale, Wahrheit und Methode (1960), nella quale si presenta una teoria del comprendere che prende in esame tre differenti dimensioni dell’esperienza umana – arte, storia e linguaggio – ovviamente concepite come fondamentalmente correlate tra loro. Ma questo quadro d’insieme si complica notevolmente non appena si prendano in esame perlomeno alcuni dei numerosi contributi che Gadamer ha scritto e pubblicato prima e dopo il suo opus magnum: contributi che testimoniano l’importante presenza nel suo pensiero di altre tematiche. Di tale complessità, però, non sempre gli interpreti di Gadamer hanno tenuto pienamente conto, visto che una gran parte dei contributi esegetici sul suo pensiero risultano essenzialmente incentrati sul capolavoro del 1960 (ed in particolare sui problemi della legittimazione delle Geisteswissenschaften), dedicando invece minore attenzione agli altri percorsi che egli ha seguito e, in particolare, alla dimensione propriamente etica e politica della sua filosofia ermeneutica. Inoltre, mi sembra che non sempre si sia prestata la giusta attenzione alla fondamentale unitarietà – da non confondere con una presunta “sistematicità”, da Gadamer esplicitamente respinta – che a dispetto dell’indubbia molteplicità ed eterogeneità del pensiero gadameriano comunque vige al suo interno. La mia tesi, dunque, è che estetica e scienze umane, filosofia del linguaggio e filosofia morale, dialogo con i Greci e confronto critico col pensiero moderno, considerazioni su problematiche antropologiche e riflessioni sulla nostra attualità sociopolitica e tecnoscientifica, rappresentino le diverse dimensioni di un solo pensiero, le quali in qualche modo vengono a convergere verso un unico centro. Un centro “unificante” che, a mio avviso, va individuato in quello che potremmo chiamare il disagio della modernità. In altre parole, mi sembra cioè che tutta la riflessione filosofica di Gadamer, in fondo, scaturisca dalla presa d’atto di una situazione di crisi o disagio nella quale si troverebbero oggi il nostro mondo e la nostra civiltà. Una crisi che, data la sua profondità e complessità, si è per così dire “ramificata” in molteplici direzioni, andando ad investire svariati ambiti dell’esistenza umana. Ambiti che pertanto vengono analizzati e indagati da Gadamer con occhio critico, cercando di far emergere i principali nodi problematici e, alla luce di ciò, di avanzare proposte alternative, rimedi, “correttivi” e possibili soluzioni. A partire da una tale comprensione di fondo, la mia ricerca si articola allora in tre grandi sezioni dedicate rispettivamente alla pars destruens dell’ermeneutica gadameriana (prima e seconda sezione) ed alla sua pars costruens (terza sezione). Nella prima sezione – intitolata Una fenomenologia della modernità: i molteplici sintomi della crisi – dopo aver evidenziato come buona parte della filosofia del Novecento sia stata dominata dall’idea di una crisi in cui verserebbe attualmente la civiltà occidentale, e come anche l’ermeneutica di Gadamer possa essere fatta rientrare in questo discorso filosofico di fondo, cerco di illustrare uno per volta quelli che, agli occhi del filosofo di Verità e metodo, rappresentano i principali sintomi della crisi attuale. Tali sintomi includono: le patologie socioeconomiche del nostro mondo “amministrato” e burocratizzato; l’indiscriminata espansione planetaria dello stile di vita occidentale a danno di altre culture; la crisi dei valori e delle certezze, con la concomitante diffusione di relativismo, scetticismo e nichilismo; la crescente incapacità a relazionarsi in maniera adeguata e significativa all’arte, alla poesia e alla cultura, sempre più degradate a mero entertainment; infine, le problematiche legate alla diffusione di armi di distruzione di massa, alla concreta possibilità di una catastrofe ecologica ed alle inquietanti prospettive dischiuse da alcune recenti scoperte scientifiche (soprattutto nell’ambito della genetica). Una volta delineato il profilo generale che Gadamer fornisce della nostra epoca, nella seconda sezione – intitolata Una diagnosi del disagio della modernità: il dilagare della razionalità strumentale tecnico-scientifica – cerco di mostrare come alla base di tutti questi fenomeni egli scorga fondamentalmente un’unica radice, coincidente peraltro a suo giudizio con l’origine stessa della modernità. Ossia, la nascita della scienza moderna ed il suo intrinseco legame con la tecnica e con una specifica forma di razionalità che Gadamer – facendo evidentemente riferimento a categorie interpretative elaborate da Max Weber, Martin Heidegger e dalla Scuola di Francoforte – definisce anche «razionalità strumentale» o «pensiero calcolante». A partire da una tale visione di fondo, cerco quindi di fornire un’analisi della concezione gadameriana della tecnoscienza, evidenziando al contempo alcuni aspetti, e cioè: primo, come l’ermeneutica filosofica di Gadamer non vada interpretata come una filosofia unilateralmente antiscientifica, bensì piuttosto come una filosofia antiscientista (il che naturalmente è qualcosa di ben diverso); secondo, come la sua ricostruzione della crisi della modernità non sfoci mai in una critica “totalizzante” della ragione, né in una filosofia della storia pessimistico-negativa incentrata sull’idea di un corso ineluttabile degli eventi guidato da una razionalità “irrazionale” e contaminata dalla brama di potere e di dominio; terzo, infine, come la filosofia di Gadamer – a dispetto delle inveterate interpretazioni che sono solite scorgervi un pensiero tradizionalista, autoritario e radicalmente anti-illuminista – non intenda affatto respingere l’illuminismo scientifico moderno tout court, né rinnegarne le più importanti conquiste, ma più semplicemente “correggerne” alcune tendenze e recuperare una nozione più ampia e comprensiva di ragione, in grado di render conto anche di quegli aspetti dell’esperienza umana che, agli occhi di una razionalità “limitata” come quella scientista, non possono che apparire come meri residui di irrazionalità. Dopo aver così esaminato nelle prime due sezioni quella che possiamo definire la pars destruens della filosofia di Gadamer, nella terza ed ultima sezione – intitolata Una terapia per la crisi della modernità: la riscoperta dell’esperienza e del sapere pratico – passo quindi ad esaminare la sua pars costruens, consistente a mio giudizio in un recupero critico di quello che egli chiama «un altro tipo di sapere». Ossia, in un tentativo di riabilitazione di tutte quelle forme pre- ed extra-scientifiche di sapere e di esperienza che Gadamer considera costitutive della «dimensione ermeneutica» dell’esistenza umana. La mia analisi della concezione gadameriana del Verstehen e dell’Erfahrung – in quanto forme di un «sapere pratico (praktisches Wissen)» differente in linea di principio da quello teorico e tecnico – conduce quindi ad un’interpretazione complessiva dell’ermeneutica filosofica come vera e propria filosofia pratica. Cioè, come uno sforzo di chiarificazione filosofica di quel sapere prescientifico, intersoggettivo e “di senso comune” effettivamente vigente nella sfera della nostra Lebenswelt e della nostra esistenza pratica. Ciò, infine, conduce anche inevitabilmente ad un’accentuazione dei risvolti etico-politici dell’ermeneutica di Gadamer. In particolare, cerco di esaminare la concezione gadameriana dell’etica – tenendo conto dei suoi rapporti con le dottrine morali di Platone, Aristotele, Kant e Hegel – e di delineare alla fine un profilo della sua ermeneutica filosofica come filosofia del dialogo, della solidarietà e della libertà.

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Managerial and organizational cognition studies the ways cognitions of managers in groups, organizations and industries shape their strategies and actions. Cognitions refer to simplified representations of managers’ internal and external environments, necessary to cope with the rich, ambiguous information requirements that characterize strategy making. Despite the important achievements in the field, many unresolved puzzles remain as to this process, particular as to the cognitive factors that condition actors in framing a response to a discontinuity, how actors can change their models in the face of a discontinuity, and the reciprocal relation between cognition and action. I leverage on the recent case of the recorded music industry in the face of the digital technology to study these issues, through a strategy-oriented study of the way early response to the discontinuity was constructed and of the subsequent evolution of this response. Through a longitudinal historical and cognitive analysis of actions and cognitions at both the industry and firm-level during the period in which the response took place (1999-2010), I gain important insights on the way historical beliefs in the industry shaped early response to the digital disruption, on the role of outsiders in promoting change through renewed vision about important issues, and on the reciprocal relationship between cognitive and strategic change.