572 resultados para oídio de tomateiro


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Como forma de reduzir as perdas de água que ocorrem na irrigação empregada na cultura do tomateiro, agricultores vêm utilizando mangueiras de forma precária na distribuição de água aos sulcos. O presente trabalho teve como objetivo estudar a adequação de engates rápidos de aspersores para serem aplicados como conectores de mangueiras por produtores irrigantes que façam uso desse sistema de distribuição de água. A primeira etapa do estudo foi avaliar, em campo, a operacionalidade do uso de mangueiras por produtores que fazem uso desse sistema. Posteriormente, quatro modelos de engates rápidos, disponíveis no mercado, foram ensaiados em laboratório, determinando-se o coeficiente de resistência, o comprimento equivalente, a curva de perda de carga e a eficiência de estanqueidade. Como resultado, apresenta-se o projeto estrutural de um sistema de conexão de mangueiras, utilizando-se do modelo de engate com melhor desempenho e recomendações quanto ao seu uso na distribuição de água. Apesar da necessidade de ensaios adicionais em campo, o sistema proposto tem potencial para otimizar a eficiência do uso da água, melhorar as condições ergonômicas do trabalhador e garantir boa rentabilidade ao produtor.

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A mobilidade dos herbicidas no perfil do solo é influenciada por vários processos, tais como, retenção, transformação e transporte. O conhecimento destes fenômenos é fundamental para a perfeita compreensão do destino de tais produtos no ambiente. Dentre as várias técnicas utilizadas nesses estudos, o método do bioensaio apresenta-se como de ótima representatividade e reprodutibilidade. Em razão dessas características, associadas a poucas informações sobre a mobilidade de herbicidas nos solos sob condições tropicais, foi conduzido um bioensaio objetivando verificar o movimento vertical do glyphosate e do imazapyr, em colunas de solos de diferentes texturas e composição química, utilizando-se o tomateiro (Lycopersicon esculentum Mill var. Santa Clara) como planta-teste. Os resultados desse estudo permitiram concluir que: a) o limite de detecção do bioensaio para o glyphosate e para o imazapyr corresponde ao menor valor de I50, obtido na curva padrão, 331,52 e 5,4 µg L-1, respectivamente; b) as concentrações do glyphosate biologicamente ativo nos lixiviados dos solos de Viçosa e de Sabará encontram-se abaixo do limite de detecção do bioensaio; c) o glyphosate apresentou, na coluna de 1 cm, mobilidade muito baixa nos solos estudados; d) a mobilidade do imazapyr, na coluna de 30 cm, é maior no solo de textura francoarenosa de Viçosa; e) o alto teor de argila e de matéria orgânica do solo de Sabará apresentam-se como os principais fatores de retenção do imazapyr nesse solo.

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O uso de bioensaios constitui uma das técnicas mais comuns de se avaliar o potencial de um herbicida e identificar e quantificar seus resíduos no solo ou na água. Nesses trabalhos, é fundamental conhecer os efeitos que algumas variáveis exercem sobre o material biológico e, quase sempre, é possível relacioná-las por meio de uma expressão matemática. Um dos problemas na obtenção das expressões consiste em encontrar aquela que melhor represente a relação doseresposta. O presente trabalho apresenta um estudo comparativo da equação logística (y=a/(1+(X/b)c)) com as equações polinomiais normais de 1o, 2o e 3o graus. Na avaliação do modelo mais adequado para o estudo de doseresposta com o glyphosate e o imazapyr, foram considerados alguns critérios de ordem teórica e de aplicação prática, sendo possível concluir que: a) a função logística apresenta a estimativa de seus parâmetros significativa para o herbicida imazapyr e de razão biológica justificável, para ambos os herbicidas; b) as características de biomassa seca total (BST), da parte aérea (BSA), da raiz (BSR) e do comprimento da raiz (CR) são adequadas para estudos sobre a relação dose-resposta; c) a estimativa do I50 é variável com a função e a característica avaliada; e d) o tomateiro é mais sensível ao imazapyr.

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A lavagem de herbicidas aplicados nas folhas das plantas é influenciada por características relacionadas com a planta e por fatores ambientais. Dentre os fatores ambientais, umidade do solo e precipitação pluvial podem interferir de forma significativa no desempenho desses produtos; assim, o conhecimento dessa interferência é fundamental para racionalização da aplicação de herbicidas no manejo das plantas daninhas. O objetivo deste trabalho foi quantificar resíduos dos herbicidas glyphosate e sulfosate na água, após aplicação foliar desses herbicidas e de 53 mm h-1 de chuva simulada sobre plantas de Brachiaria brizantha cultivadas em ausência e sob estresse hídrico. Utilizou-se neste estudo o tomateiro (Lycopersicon esculentum) 'Santa Clara' como planta-teste. O comprimento de raiz foi a característica mais sensível e também a mais adequada para evidenciar a resposta das plantas às doses dos herbicidas, e o tomateiro se mostrou mais sensível ao glyphosate do que ao sulfosate. Os valores de I50 para o glyphosate e o sulfosate obtidos nas curvas-padrão foram de 324,1 e 407,8 mg L-1, respectivamente, para o comprimento de raiz. O I50 foi menor quando os herbicidas foram aplicados em plantas sob estresse hídrico.

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O plantio direto do tomateiro é um sistema que busca maior sustentabilidade, porém são escassas as informações sobre o manejo de plantas daninhas nessa nova modalidade de cultivo. O objetivo deste trabalho foi avaliar cinco tipos de cobertura do solo (Brachiaria decumbens, B. ruziziensis, Pennisetum glaucum, comunidade infestante e tratamento sem cobertura vegetal) para plantio direto do tomateiro rasteiro, conduzido no sistema meia estaca, em complementação ao controle químico com herbicidas. P. glaucum foi a espécie que proporcionou maior cobertura do solo até a colheita do tomate; todavia, a taxa de decomposição da palha foi maior que a das demais coberturas. As coberturas de solo compostas pelas gramíneas forrageiras B. decumbens, B. ruziziensis e Pennisetum glaucum reduziram a densidade e a massa seca das plantas daninhas. O uso da comunidade infestante para obtenção de palha promoveu reduzida cobertura do solo e elevada emergência de plantas daninhas, semelhantes às do solo sem cobertura. B. decumbens apresentou rebrota durante o ciclo do tomateiro, o que não ocorreu com B. ruziziensis.

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Dentre numerosas enfermidades do tomateiro (Lycopersicon esculentum), destacam-se as viroses causadas por begomovírus, os quais são transmitidos pelo vetor Bemisia tabaci biótipo B. Na Chapada da Ibiapaba-CE, os begomovírus têm sido encontrados em várias áreas onde o tomateiro é cultivado, causando sérios danos à produção. Este trabalho teve por objetivos investigar a transmissão de begomovírus a partir de tomateiros infectados para plantas daninhas e verificar seu retorno das plantas daninhas para o tomateiro. Mudas sadias de tomateiro 'Santa Clara' e das plantas daninhas bredo-de-espinho (Amaranthus spinosus), caruru-de-mancha (Amaranthus viridis), mentrasto (Ageratum conyzoides) e picão-preto (Bidens pilosa) foram submetidas à inoculação por dois métodos: com o inseto vetor e por enxertia. Após 15 dias, realizou-se a extração do DNA de amostras foliares dos tomateiros e das espécies daninhas inoculadas. A PCR realizada com oligonucleotídeos degenerados e específicos para begomovírus revelou que na transmissão com o vetor as quatro espécies de plantas daninhas foram infectadas com o begomovírus do tomateiro, enquanto que, por enxertia, apenas o picão-preto foi infectado. O retorno do vírus das plantas daninhas para o tomateiro foi também observado nos dois casos. Percentuais de 70, 50, 20 e 12,5% de transmissão para os tomateiros ocorreram quando o vetor adquiriu o vírus em mentrasto, bredo-de-espinho, picão-preto e caruru-de-mancha, respectivamente. Na enxertia, a transmissão viral para os tomateiros ocorreu apenas quando se empregaram seções de bredo-de-espinho e de picão-preto infectados. As espécies daninhas investigadas demonstraram ser hospedeiras alternativas do begomovírus de tomate da região e, em condiçõs de campo e na presença do vetor, podem constituir importantes fontes do begomovírus para a hortaliça.

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Este estudo apresenta um conceito unificador, que conjuga as teorias de densidade crítica e período crítico. Hipotetiza-se que não existe um valor fixo para a densidade crítica e para o período crítico, mas que os seus valores são interdependentes. A demonstração dessa hipótese é fundamentada em estudos de interferência entre Solanum americanum e o tomateiro. Aos resultados da produção de cinco ensaios, aplicaram-se modelos múltiplos de regressão, tendo como variáveis independentes a densidade e o número de dias de convivência entre a infestante e a cultura. A aplicação do Nível de Tolerância (NT) à representação gráfica num plano das equações estimadas a partir de modelos múltiplos permite responder à questão: Quanto tempo pode permanecer uma determinada infestação de Solanum americanum sem causar prejuízo na cultura do tomateiro? É ainda possível verificar que a variação dos custos do controle e dos preços da cultura faz variar o NT e, concomitantemente, o tempo admissível, sem causar prejuízo, do Solanum americanum na cultura do tomateiro.

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Objetivou-se estudar o comportamento fisiológico de frutos de tomateiro (Lycopersicon esculentum, Mill.), da cv. Kadá, transformados geneticamente, via Agrobacterium tumefaciens, com o clone de DNA pMEL1, em orientação antisenso, e de frutos desta mesma cultivar, não transformados. O estudo fisiológico foi realizado avaliando-se a duração do ciclo de maturação dos frutos, amadurecidos na planta e após a colheita no estádio verde-maduro, e sua produção de etileno. Os frutos transformados amadurecidos na planta tiveram um ciclo total médio de 27 dias, enquanto os amadurecidos após a colheita, tiveram este intervalo prolongado a 50 dias. Ao contrário, os tomates não transformados apresentaram um ciclo de maturação mais acelerado quando colhidos no estádio verde-maduro, em relação aos frutos amadurecidos nas plantas. Os valores foram, em média, de 20 e 30 dias, respectivamente. Estes resultados estão correlacionados com as variações na produção de etileno observada nos dois genótipos. Frutos não transformados produziram, em média, 10,46 nL de etileno.g-1.h-1, enquanto os transgênicos tiveram sua produção de etileno diminuída para 0,13 nL.g-1.h-1. Pode-se concluir, então, que a redução da produção de etileno, verificada nos tomates transformados, é necessária, mas não é suficiente para prolongar o ciclo de maturação e aumentar a durabilidade dos frutos. Para que isto ocorra, é necessário que se proceda à colheita dos tomates no estádio verde-maduro.

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Contient : 1 "O orgulho castigado ou A vinda inesperáda. Comedia em trez actos de Mr Mercier intitulláda : O irmaõ naturál e compósta na lingua portugueza, por J. A. C." ; 2 "O que fazem os herdeiros. Comedia em hum acto por Pedro Alexandre Cavroé. Anno de 1821." ; 3 "Odio, valôr, affécto ou O novo Farnace em Eracléa. Drama heroico de quatro actos, que se repprezentou no theatro nacional da rua dos Condes com geral aceitaçaõ, composto em idiôma estranho por hum anónimo, traduzido no idiôma portuguez pelo actôr Antonio Jozé de Paula, copiado aos 2 de setembro de 1817." ; 4 "Olimpiade. Opera de Mathestacio. Traduçaõ de Lereno." ; 5 "A oppressaõ de amor ou Victor e Jozina. Drama sentimental de trez actos, composto por ****, copiado aos 5 de junho de 1808."

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An??lisis de las ideas educativas y pedag??gicas de Ram??n P??rez de Ayala desde una doble vertiente: en su aspecto cr??tico, dirigido tanto a la actitud tradicional del espa??ol ante los grandes problemas colectivos cuanto al papel ralentizador desempe??ado por las instituciones educativas oficiales; y en su aspecto propiamente ideol??gico, lo sustancial del pensamiento ayalino en cuanto a soluciones y estrategias educativas. Reflexiones sobre materia de Teor??a de la Educaci??n en la obra de Ram??n P??rez de Ayala. Se analizan los maestros de Ram??n P??rez de Ayala, el aspecto cr??tico de su obra, su ideario en lo referente a la teor??a de la cultura y la civilizaci??n, su pensamiento sobre la misi??n y los fines de la Educaci??n, y sus aportaciones en el terreno de la Pedagog??a liberal. La obra de Ram??n P??rez de Ayala. Entre los hombres que dejaron una bien marcada influencia educativa en Ayala podemos citar: don Juan Muniz y don Juan Julio Cejador en su infancia y adolescencia, los krausistas de la Universidad de Oviedo, Clar??n y el Marqu??s de Valero de Urr??a en su juventud, y Benito P??rez Gald??s en sus comienzos literarios. En su aspecto cr??tico, parte de la convicci??n de que el problema primordial del pa??s no es pol??tico, sino educativo. Predica el culto a lo natural; complementariamente, fustiga la pereza de entendimiento y el odio al intelectual t??pico del pa??s, la falta de civismo del pueblo espa??ol y los pseudointelectuales vacuos, la precaria y en ocasiones descabellada Educaci??n Sexual y el donjuanismo, la inepcia de la Universidad y los establecimientos docentes p??blicos y la negrura y sectarismo de la ense??anza religiosa. Para Ayala existen tres tipos de civilizaci??n: el salvajismo, la barbarie y la cultura. Para ??l, la Educaci??n desempe??a el papel crucial de servir de correa de transmisi??n de los diferentes modos culturales.

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Artículo incluido en el número de la revista dedicado íntegramente a la violencia de género

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El objetivo de este trabajo es mostrar el papel que desempeña la filosofía al hacer explícita la relación existente entre incondicionalidad y condicionalidad del perdón, es decir que el único perdón que tiene sentido es aquel que perdona lo imperdonable, donde la fuerza del concepto se encuentra determinada por su incondicionalidad. Esto puede ser llamado “la fuerza teórica del concepto” y a pesar de ello se encuentra determinado por su carácter práctico, donde se busca reunir las condiciones necesarias para otorgar un “justo” perdón. Por otra parte, se busca hacer explícita la conexión existente entre el concepto de perdón y el concepto de diferencia, de modo que cada elaboración del primer concepto “devela” una forma de teorizar y aplicar el segundo. El perdón surge como un acontecimiento con múltiples dimensiones: figura religiosa, concepto filosófico, acto político; por tanto, es imposible crear un concepto único del perdón, su multidimensionalidad exige que esa construcción sea examinada desde una pluralidad de perspectivas. Además, es de resaltar que dicha multidimensionalidad genera una ganancia para la filosofía, pues nos introduce en diferentes escenarios del ejercicio filosófico, desentrañando la filosofía desde el hacer, mostrando cómo surge en otros campos, para hacerse filosofía. Es decir, a partir del perdón es posible hacer filosofía, evitando caer en una filosofía del perdón.

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Pr??logo de Pere Fullana Puigserver. Resumen tomado del propio recurso

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Describe y analiza las relaciones políticas y literarias, centrándose en las semejanzas y diferencias, entre el movimiento y discurso político que lideró Jorge Eliécer Gaitán, y la narrativa y la trayectoria como intelectual de José Antonio Osorio Lizarazo. El escritor y el político aparecen dentro de un campo intelectual y político que dejó ver sus efectos en la vida de ambos, haciéndolos converger en causas comunes así como separándolos en diferentes momentos de la historia del país entre finales de los años veinte y el desenlace del Bogotazo.

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Esta monografía surge en el contexto del conflicto armado colombiano y se analiza desde la sociología política. Entre la variedad de actores presentes en el conflicto se tendrá en cuenta a los grupos paramilitares. La investigación se ocupa de un aspecto mínimo, pero determinante, del paramilitarismo tal como lo es el caso de Carlos Castaño; el líder del importante grupo de autodefensas que hizo presencia violenta en casi todo el país en la primera mitad de la década del noventa: las Autodefensas Unidas de Colombia. El problema que abre la investigación consiste en determinar si el resentimiento y la indignación fueron motivaciones políticas para alguno de los jefes paramilitares. Dado que junto con la culpa, estos dos sentimientos son parte de lo que se llaman los sentimientos morales, surge la pregunta por el papel que juegan los sentimientos morales tales como el resentimiento y el odio dentro del discurso de Carlos Castaño. Desarrollamos la investigación para establecer si estos sentimientos se pueden considerar motivaciones morales importantes en la justificación del paramilitarismo. Respecto al problema, planteamos la hipótesis según la cuál las afirmaciones de Carlos Castaño, que aparecen en entrevistas y comunicados, revelan que, efectivamente, el resentimiento está asociado a los motivos de este personaje para impulsar el paramilitarismo en los años noventa. Con este caso se muestra que en el discurso de Carlos Castaño hay aspectos morales que pueden llegar a explicar, pero no a justificar, las acciones violentas que alimentan el conflicto armado en Colombia.