973 resultados para mutualism disruption
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Work accidents affect business and society as a whole. Fewer accidents mean fewer sick leaves, which results in lower costs and less disruption in the production process, with clear advantages for the employer. But workers and their households bear also a significant burden following a work accident, only partially compen-sated by insurance systems. Furthermore, the consequences of work accidents to the State and Society need also to be considered. When an organization performs an integrated risk analysis in evaluating its Occupational Health and Safety Management System, several steps are suggested to address the identified risk situations. Namely, to avoid risks, a series of preventive measures are identified. The organization should make a detailed analysis of the monetary impact (positive or negative) for the organization of each of the measures considered. Particularly, it is also important to consider the impact of each measure on society, involving an adequate eco-nomic cost-benefit analysis. In the present paper, a case study in a textile finishing company is presented. The study concentrates on the dyeing and printing sections. For each of the potential risks, several preventive measures have been identified and the corresponding costs and benefits have been estimated. Subsequently, the Benefit/Cost ratio (B/C) of these measures has been calculated, both in financial terms (from the organisa-tion’s perspective) and in economic terms (including the benefits for the worker and for the Society). Results show that, while the financial analysis in terms of the company does not justify the preventive measures, when the externalities are taken into account, the B/C ratio increases significantly and investments are fully justified.
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Background: Most cancers, including breast cancer, have high rates of glucose consumption, associated with lactate production, a process referred as “Warburg effect”. Acidification of the tumour microenvironment by lactate extrusion, performed by lactate transporters (MCTs), is associated with higher cell proliferation, migration, invasion, angiogenesis and increased cell survival. Previously, we have described MCT1 up-regulation in breast carcinoma samples and demonstrated the importance of in vitro MCT inhibition. In this study, we performed siRNA knockdown of MCT1 and MCT4 in basal-like breast cancer cells in both normoxia and hypoxia conditions to validate the potential of lactate transport inhibition in breast cancer treatment. Results: The effect of MCT knockdown was evaluated on lactate efflux, proliferation, cell biomass, migration and invasion and induction of tumour xenografts in nude mice. MCT knockdown led to a decrease in in vitro tumour cell aggressiveness, with decreased lactate transport, cell proliferation, migration and invasion and, importantly, to an inhibition of in vivo tumour formation and growth. Conclusions: This work supports MCTs as promising targets in cancer therapy, demonstrates the contribution of MCTs to cancer cell aggressiveness and, more importantly, shows, for the first time, the disruption of in vivo breast tumour growth by targeting lactate transport.
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OBJECTIVE: The expansion of precarious employment in OECD countries has been widely associated with negative health and safety effects. Although many shiftworkers are precariously employed, shiftwork research has concentrated on full-time workers in continuing employment. This paper examines the impact of precarious employment on working hours, work-life conflict and health by comparing casual employees to full-time, "permanent" employees working in the same occupations and workplaces. METHODS: Thirty-nine convergent interviews were conducted in two five-star hotels. The participants included 26 full-time and 13 casual (temporary) employees. They ranged in age from 19 to 61 years and included 17 females and 22 males. Working hours ranged from zero to 73 hours per week. RESULTS: Marked differences emerged between the reports of casual and full-time employees about working hours, work-life conflict and health. Casuals were more likely to work highly irregular hours over which they had little control. Their daily and weekly working hours ranged from very long to very short according to organisational requirements. Long working hours, combined with low predictability and control, produced greater disruption to family and social lives and poorer work-life balance for casuals. Uncoordinated hours across multiple jobs exacerbated these problems in some cases. Health-related issues reported to arise from work-life conflict included sleep disturbance, fatigue and disrupted exercise and dietary regimes. CONCLUSIONS:This study identified significant disadvantages of casual employment. In the same hotels, and doing largely the same jobs, casual employees had less desirable and predictable work schedules, greater work-life conflict and more associated health complaints than "permanent" workers.
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Pós-graduação em Ciência e Tecnologia Animal - FEIS
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10th International Temperate Reefs Symposium, The University of Western Australia, 12-17 de janeiro.
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Dissertação de Mestrado em Ambiente, Saúde e Segurança.
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Ocean Science Meeting. Hawaii Convention Center, Honolulu, Hawaii, USA, 23-28 de Fevereiro.
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Este trabalho realiza uma abordagem ao construto envolvimento do aluno na escola e relaciona o envolvimento expresso pelos alunos com a disrupção professada por eles mesmos. A investigação contou 365 participantes a frequentarem o 7.º e o 10.º anos de escolaridade. Para a recolha de dados utilizaram-se o Questionário de Envolvimento dos Estudantes na Escola, a versão portuguesa para investigação do StudentEngagement in SchoolScale (Lam e Jimerson, 2008) e a Escala de Disrupção Escolar Professada, um instrumento construído e adaptado para a população portuguesa (Veiga, 2008). Os resultados indicam um envolvimento médio a elevado por parte dos alunos, embora sendo mais expressivo nos do 7.º ano. Em termos de comportamento, os resultados sugerem não existir representações de condutas disruptivas, sobretudo no nível dos alunos do 7.º ano. Finalmente, os resultados apontam para uma relação negativa entre envolvimento na escola e comportamento disruptivo, fortalecendo a ideia de que o envolvimento é um fator protetor da adaptação à escola.
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As preocupações de professores, pais e educadores em geral relativamente ao comportamento escolar dos alunos têm-se acentuado consideravelmente nas últimas duas décadas. Algumas das razões em que assentam tais preocupações ateem-se ao aumento significativo do número de alunos que apresentam comportamento escolar desviante, à gravidade desses mesmos comportamentos e ao seu aparecimento em populações escolares cada vez mais jovens. Neste trabalho é apresentado um estudo que, numa perspectiva descritiva e exploratória, pretendeu conhecer a opinião de professores sobre os problemas de comportamento na sala de aula. Concebeu-se, a partir de um primeiro levantamento, algumas situações de desvio em classe, submetendo-as, depois, ao julgamento de professores do 3º ciclo de escolas secundárias de Ponta Delgada, Açores. Pretendeu-se, assim, conhecer as situações de desvio a que esses professores atribuíam maior gravidade, os factores que acreditavam constituir agentes facilitadores da indisciplina na sala de aula e os tipos de intervenções que consideravam mais eficazes na resolução dessas situações. Na opinião dos professores inquiridos: a) as situações mais graves são as que contêm um elemento de agressividade, especialmente se o mesmo é direccionado para o professor; b) a personalidade do aluno é a principal causa das situações de disrupção; c) a prevenção e a superação de situações de indisciplina na sala de aula passa, em primeiro lugar, por uma intervenção focalizada no aluno.
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Na atualidade, devido à situação económico-financeira existente e à elevada competitividade de mercado, é fundamental que as empresas possam produzir o máximo, utilizando para isso o mínimo de recursos disponíveis, eliminando qualquer forma de desperdício que ocorra no seu processo. Por estas razões, são cada vez mais as empresas que seguem a filosofia Lean, orientando toda a sua estrutura produtiva no sentido de obter zero desperdícios, sem interferir com a qualidade do produto final. Com a elaboração deste trabalho, pretende-se fazer uma análise do processo produtivo do setor dos Tratamentos Térmicos, da empresa F. Ramada, identificando os desperdícios que ocorrem ao longo do processo e desenvolver um plano de ações de melhoria, utilizando para isso as ferramentas da metodologia Lean. Em primeiro lugar, fez-se uma análise do processo produtivo, onde foram identificados alguns pontos de melhoria e recolhidos os primeiros dados para uma análise mais aprofundada de cada problema. Posteriormente, estabeleceu-se um plano de ações para eliminar ou minimizar os desperdícios encontrados no processo e procedeu-se à implementação das melhorias. Após a implementação das melhorias, fez-se uma avaliação das mesmas e constatou-se, em todos os casos, uma redução dos desperdícios no processo produtivo (tempos de execução, consumo dos materiais e nos transportes).
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Dissertação apresentada à Escola Superior de Educação de Lisboa para obtenção de grau de mestre em Ciências da Educação
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Objetivos – Demonstrar o potencial da espetroscopia (1H) por ressonância magnética na doença degenerativa discal lombar e defender a integração desta técnica na rotina clínico‑imagiológica para a precisa classificação da involução vs degenerescência dos discos L4‑L5 e L5‑S1 em doentes com lombalgia não relacionável com causa mecânica. Material e métodos – O estudo incluiu 102 discos intervertebrais lombares de 123 doentes. Foram estudados 61 discos de L4‑L5, 41 discos de L5‑S1 e 34 discos de D12‑L1. Utilizou‑se um sistema de ressonância magnética de 1,5 T e técnica monovoxel. Obtiveram‑se os rácios [Lac/Nacetyl] e [Nacetyl/(Lac+Lípidos)] e aplicou‑se a ressonância de lípidos para avaliar a bioquímica do disco com o fim de conhecer o estado de involução vs degenerescência que o suscetibilizam para a instabilidade e sobrecarga. Avaliou‑se o comportamento dos rácios e do teor lipídico dos discos L4‑L5‑S1 e as diferenças apresentadas em relação a D12‑L1. Foi também realizada a comparação entre os discos L4‑L5, L5‑S1 e D12‑L1 na ponderação T2 (T2W), segundo a classificação ajustada (1‑4) de Pfirrmann. Resultados – Verificou‑se que os rácios e o valor dos lípidos dos discos L4‑L5‑S1 apresentaram diferenças estatisticamente significativas quando relacionados com os discos D12‑L1. O rácio [Lac/Nacetyl] em L4‑L5‑S1 mostrou‑se aumentado em relação a D12‑L1 (p=0,033 para os discos com grau de involução [1+2] e p=0,004 para os discos com grau [3+4]). Estes resultados sugerem que a involução vs degenerescência dos discos nos graus mais elevados condiciona um decréscimo do pico do Lactato. O rácio [Nacetyl/(Lac+Lip)] discrimina os graus de involução [1+2] do [3+4] no nível L4‑L5, apresentando os valores dos rácios (média 0,65 e 0,5 respetivamente com p=0,04). O rácio médio de [Nacetyl/(Lac+Lip)] dos discos L4‑L5 foi 1,8 vezes mais elevado do que em D12‑L1. O espetro lipídico em L4‑L5‑S1 nos graus mais elevados não mostrou ter uma prevalência constante quanto às frequências de ressonância. Conclusão – A espetroscopia (1H) dos discos intervertebrais poderá ter aplicação na discriminação dos graus de involução vs degenerescência e representar um contributo semiológico importante em suplemento à ponderação T2 convencional. As ressonâncias de lípidos dos discos L4‑L5 e L5‑S1, involuídos ou degenerados, devem ser avaliadas em relação a D12‑L1, utilizando este valor como referência, pois este último é o nível considerado estável e com baixa probabilidade de degenerescência.
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OBJECTIVE: To describe sleep, stress and compensatory behaviors in nurses and midwives. METHODS: The study included 41 midwives and 21 nurses working in Australian hospitals between 2005 and 2009. Participation was voluntary. All participants recorded on a daily basis their work and sleep hours, levels of stress and exhaustion, caffeine intake and use of sleep aids for a month (1,736 days, 1,002 work shifts). RESULTS: Participants reported moderate to high levels of stress and exhaustion on 20-40% of work days; experienced sleep disruption on more than 50% of work days; struggled to remain awake on 27% of work days; and suffered extreme drowsiness or experienced a near accident while travelling home on 9% of workdays. Age, perceived sleep duration and work hours were significant predictors of caffeine intake. About 60% of participants reported using sleep aids (about 20% reported taking prescription medications and 44% of nurses and 9% of midwives reported alcohol use as a sleep aid at least once during the study). Stress and workdays were significant predictors of sedative use. Overall, 22% reported being indifferent or mildly dissatisfied with their job. CONCLUSIONS: Sleep problems, high levels of stress and exhaustion and low job satisfaction are prevalent among nurses and midwives. The use of alcohol and sleeping pills as sleep aids, and the use of caffeine to help maintain alertness is also common. Nurses and midwives may use caffeine to compensate for reduced sleep, especially on workdays, and sleeping pills to cope with their daily work-related stress.
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Trabalho Final de Mestrado para obtenção do grau de Mestre em Engenharia Mecânica