559 resultados para estenose valvar aórtica
Resumo:
Se efectuó la evaluación de la navaja Ensis macha del 7 al 18 de setiembre 2010 en los principales bancos naturales del litoral de Áncash. La longitud valvar fluctuó entre 38 y 174 mm con estructura polimodal en todas las áreas evaluadas. En la mayor parte de los bancos evaluados la especie superó la talla mínima de extracción a excepción de Patillos (19,6%). En individuos mayores de 75 mm predominaron estadios madurantes y en recuperación. La especie se distribuyó formando parches, sus densidades medias estratificadas variaron entre 1,5 ind./m2 en Mar Brava y 17,4 ind./m2 en Patillos. La población y biomasa estimada fue 6,02 millones de individuos y 174 toneladas respectivamente. El 82,9% de la población correspondió a los bancos naturales de Playa Grande, Canaco y Patillos. En áreas costeras de Casma y Huarmey la temperatura superficial continuó con anomalías negativas, guardando relación con la presencia de procesos de afloramiento que influyeron en el oxígeno disuelto.
Resumo:
Entre octubre y noviembre 2010 se realizó una evaluación poblacional de la concha navaja (Ensis macha) para determinar distribución, abundancia y estructura poblacional en los bancos naturales de bahía Independencia, empleando el muestreo al azar. Se colectó 672 individuos, la longitud valvar fluctuó entre 9 y 186 mm, promedio 126,2 mm, el 20,2% de ejemplares presentaron tallas menores a la mínima de extracción (≥120 mm). Las concentraciones variaron entre 0,5 y 76,5 ind.m-2, el área con mayor densidad promedio fue Balsero (12,5 ind.m-2), seguido de Canastones (3,6 ind.m-2), Morro Quemado (1,9 ind.m-2) y Tunga (1,5 ind.m-2). La biomasa relativa osciló entre 6,6 y 2.210,2 g.m-2, la mayor biomasa promedio se registró en Balsero con 359,7 g.m-2. La población y biomasa total fueron estimadas en 17,55 millones (±35,3%), y 498,65 t (±37,5%), respectivamente. En Morro Quemado, el recurso no se ha recuperado a pesar de la veda establecida en el litoral de Pisco (R.M. Nº 661-2008-PRODUCE); mientras que en Balsero se observaron signos de recuperación
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En diciembre 2010, se realizó una evaluación poblacional de la concha de abanico (Argopecten purpuratus) con la finalidad de determinar la distribución, abundancia y estructura poblacional en los bancos naturales de bahía Independencia, se empleó el muestreo al azar estratificado por profundidad. Las tallas fluctuaron entre 4 y 101 mm de altura valvar, media en 61,4 mm y se registró el 58,2% de ejemplares con tallas mayores a la mínima de extracción (≥65 mm). Predominaron ejemplares desovantes (92,1%). Se distribuyó formando agregaciones con concentraciones entre 1 y 5 ind.m-2. La población y biomasa total se estimó en 12,47 millones (±25,6%) y 948,2 t (±27,7%), respectivamente. Tunga y La Pampa se constituyeron como las áreas más importantes en población y biomasa.
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En junio 2010, se efectuó la evaluación poblacional de almeja Gari solida en los principales bancos naturales de bahía Independencia: El Ancla, Pan de Azúcar y La Pampa para determinar su distribución, concentración, estructura por tamaños y magnitud poblacional. Los resultados evidenciaron una disminución de la biomasa y población, respecto a agosto del 2008, en 44,9% y 56,2%, respectivamente. La densidad por unidad de muestreo fluctuó entre 1 y 47 ind.m-2, las mayores densidades medias se encontraron en Pan de Azúcar (5,06 ind.m-2), La Pampa (2,42 ind.m-2) y menor densidad en El Ancla (0,57 ind.m-2). La biomasa total se calculó en 336,96 t (± 19,9%) y la población en 8,48 millones de individuos (± 19,85%), el 22,1% de la biomasa correspondió a ejemplares con tamaño mínimo de extracción (TME ≥75 mm). Las tallas de 792 ejemplares analizados fluctuaron entre 4 y 95 mm de longitud valvar, con moda en 65 mm y media en 57,5 mm. El rendimiento promedio del pie con respecto al peso total fue de 1: 9,5.
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Traditionally, thoracic aortic rupture, suspected after blunt thoracic trauma, is characterized by a chest radiograph showing a widened mediastinum. The diagnostic machinery consecutively activated still depends heavily on the pressure as additional traumatic lesions. A patient with additional cranio-cerebral trauma would typically undergo contrast-enhanced computed tomography or magnetic resonance imaging of head, chest, and other regions. In a number of patients these analyses would confirm the presence of blood in the mediastinum without formal proof of an aortic disruption. This is because mediastinal hematomas may be caused not only by an aortic rupture, but also by numerous other blood sources including fractures of the spine and other macro- and microvascular lesions providing similar images. Therefore, aortic angiography became our preferred diagnostic tool to identify or rule out acute traumatic lesions of not only the aorta but with great vessels. However recently, a number of traumatic aortic transsections have been identified by transoesophageal echocardiography (TEE). TEE has the additional advantage of being a bed-side procedure providing additional information about cardiac function. The latter analysis allows for identification and quantification of cardiac contusions, post-traumatic myocardial infarctions, and valvar lesions which are of prime importance to develop an adequate surgical strategy and to assess the risk of the numerous emergency procedures required in patients with polytrauma. The standard approach for repair of isthmic aortic rupture is through a lateral thoracotomy. Distal and proximal control of the aorta can be achieved in a substantial number of cases before complete aortic rupture occurs and a higher proportion of direct suture repair can be achieved under such circumstances. Most proximal descending aortic procedures are performed without cardiopulmonary bypass (clamp and go) but paraplegia may occur before, during, or after the procedure. Ascending aortic lesions and disruption of the aortic arch, the supra-aortic vessels, the main pulmonary arteries, the great veins as well as cardiac lesions are best approached through a sternotomy, which may have to be extended. Cardiopulmonary bypass allowing for deep hypothermia and circulatory arrest is often required and carries its own complications. It is not clear whether the increasing proportion of ascending aortic and cardiac lesions which are observed nowadays are due to a change in trauma mechanics (i.e., speed limits, seat belts, air-bags), an improvement of the diagnostic tools or both.
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Os cálculos uretrais primários são raros no ocidente. O seu desenvolvimento freqüentemente está associado a alterações prévias do fluxo urinário, como divertículos uretrais, áreas de estenose ou corpos estranhos impactados. Os autores relatam um caso de um paciente de 77 anos de idade que se apresentou com queixa de retenção urinária aguda e dor na região genital. O diagnóstico de uretrolitíase foi feito e, mediante estudos radiográficos, um objeto estranho, cilindro de madeira, foi identificado no interior do cálculo.
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OBJETIVOS: Descrever o uso do "shunt" intra-hepático portossistêmico (TIPS) e do "stent" venoso supra-hepático no manejo da síndrome de Budd-Chiari, enfocando suas indicações, aspectos técnicos e benefícios do procedimento. MATERIAIS E MÉTODOS: De janeiro de 1999 a março de 2002, nove casos de síndrome de Budd-Chiari foram encaminhados ao Serviço de Hemodinâmica do Hospital São Lucas, Porto Alegre, RS. A obstrução venosa supra-hepática foi constatada em todos os casos por meio de ultra-sonografia com Doppler em cores. A criação de TIPS foi realizada entre o sistema venoso supra-hepático ou a veia cava inferior e a veia porta, posicionando-se a endoprótese entre as duas abordagens. Doppler em cores pós-procedimento foi efetuado em todos os pacientes em períodos seriados. RESULTADOS: Três casos foram tratados inicialmente com inserção de "stent" venoso por apresentarem estenose preponderante em veias supra-hepáticas. Em dois desses casos ocorreu trombose do "stent", sendo necessária colocação de TIPS. Os demais seis casos foram tratados primariamente com TIPS. Dos oito "shunts" criados, trombose da endoprótese foi constatada em três casos, resolvidas com limpeza dos trombos e dilatação com balão em um caso e inserção de novas próteses nos demais. Embolização com molas de colaterais venosas ectasiadas foi efetuada em um paciente. CONCLUSÕES: A colocação de TIPS constitui-se numa estratégia terapêutica segura e efetiva na síndrome de Budd-Chiari, promovendo uma significativa melhora clínica e hemodinâmica dos pacientes, evitando procedimentos mais invasivos e podendo, em casos sem cirrose estabelecida, servir de tratamento definitivo da hipertensão portal.
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Os autores relatam os principais aspectos da bronquiolite constritiva na tomografia computadorizada de alta resolução (TCAR) do tórax em ins e expiração, e os comparam aos achados anatomopatológicos, mediante estudo de três casos da doença em mulheres com idade entre 29 e 46 anos que apresentavam dispnéia incaracterística, de caráter progressivo, encaminhadas para realização de espirometria, TCAR do tórax e biópsia pulmonar. A TCAR do tórax em ins e expiração demonstrou, em dois casos, padrão de atenuação em mosaico difuso, acentuado na expiração. No terceiro caso foram observados nódulos centrolobulares, não sendo realizado estudo em expiração. O material histopatológico demonstrou estenose importante de luzes bronquiolares por espessamento fibroso da lâmina própria e atrofia do epitélio bronquiolar, alterações diagnósticas da bronquiolite constritiva. A realização de TCAR do tórax em ins e expiração mostrou-se de fundamental importância na suspeição de doenças relacionadas à obstrução de pequenas vias aéreas, sendo o aspecto de atenuação em mosaico na expiração característico da topografia periférica das lesões. O diagnóstico de bronquiolite constritiva deve ser confirmado por biópsia pulmonar por meio de toracotomia.
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Neste trabalho foram analisados, retrospectivamente, os exames de 100 pacientes que se submeteram a angiografia por ressonância magnética (angio-RM) do crânio com diferentes indicações clínicas. Os objetivos deste trabalho foram discutir as vantagens e desvantagens da técnica 3D TOF em exames de angio-RM cerebral e verificar as principais indicações de angio-RM na avaliação das lesões vasculares intracranianas e a freqüência dos principais achados nestes exames. As principais indicações para a realização de angio-RM neste trabalho foram cefaléia (n = 29), acidente vascular encefálico (n = 14) e ataque isquêmico transitório (n = 11). Em 11 casos não havia indicação clínica e os demais tiveram indicações diversas. Cinqüenta e dois por cento dos exames apresentaram alguma alteração. Os principais achados foram estenose vascular (n = 30), aneurisma (n = 10), variações anatômicas (n = 6), malformações vasculares (n = 4) e trombose dos seios durais (n = 2). A técnica 3D TOF, única utilizada neste trabalho, mostrou-se eficiente na maioria dos casos, com um tempo relativamente curto para sua aquisição. Como desvantagem, não se mostra eficaz para cobrir grandes volumes.
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A proposta deste trabalho foi estudar, prospectivamente, por ressonância magnética (RM), pacientes com diagnóstico de tetralogia de Fallot e avaliar a validade da RM como exame pré e pós-operatório nesses pacientes. Foram estudados, através de seqüências spin-eco e angiografia por RM (angio-RM) com utilização de gadolínio, 20 pacientes com idades entre 1 e 29 anos. Onze pacientes apresentavam a forma clássica da tetralogia de Fallot e nove, a forma extrema (tetralogia de Fallot com atresia pulmonar). O estudo permitiu a avaliação adequada da aorta, possibilitando a análise quanto à presença ou não de dilatação e quanto à posição do arco aórtico em todos os casos. Houve também uma excelente visualização das artérias pulmonares principal, direita e esquerda, possibilitando a avaliação qualitativa quanto à presença de dilatação, hipoplasia, estenose, ou quanto à ausência do vaso. Os resultados obtidos indicam que a RM, incluindo técnicas de angio-RM com meio de contraste, é um método de grande utilidade no estudo pré e pós-operatório de pacientes com tetralogia de Fallot, porque permite a obtenção de informações anatômicas importantes e complementares à ecocardiografia, podendo ser considerada uma alternativa ao cateterismo cardíaco, principalmente na avaliação da anatomia vascular pulmonar.
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OBJETIVO: Estudar as alterações hemodinâmicas consideradas normais após a realização da anastomose portossistêmica intra-hepática transjugular (TIPS) e a eficácia dos parâmetros sugestivos de estenose do TIPS com o ultra-som Doppler. MATERIAIS E MÉTODOS: Dezesseis pacientes foram avaliados de maneira prospectiva, no período de dezembro de 2001 a março de 2003. As avaliações foram realizadas 24-48 horas após o TIPS e a seguir em intervalos regulares de 30 dias, três meses, seis meses e um ano, com ultra-som modo B, Doppler pulsado, Doppler colorido e de amplitude em diferentes pontos da prótese relacionados ao TIPS. A angiografia foi realizada apenas para a confirmação dos resultados e terapêutica pertinente. RESULTADOS: Até o momento apenas os achados de fluxo contínuo no terço proximal da prótese e o gradiente de velocidade entre dois pontos da prótese apresentaram significância estatística para o diagnóstico de estenose do TIPS (p < 0,001), mas outros diferentes critérios também estiveram presentes, porém sem significância estatística. CONCLUSÃO: O ultra-som Doppler é uma ferramenta eficaz no diagnóstico da perviedade e das complicações secundárias à realização do TIPS, sobretudo da estenose. No entanto, é necessária casuística maior, a fim de determinar um conjunto de parâmetros que facilite o seguimento destes pacientes, reservando a angiografia apenas para o tratamento pertinente.
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A anastomose portossistêmica intra-hepática transjugular (TIPS) é um procedimento intervencionista minimamente invasivo realizado pela introdução de prótese metálica auto-expansível no parênquima hepático, via transjugular. Tem por objetivo tratar as complicações da hipertensão portal, principalmente a hemorragia digestiva alta e a ascite refratária. A estenose é complicação freqüente, embora o procedimento seja eficaz e com baixo índice de insucesso. O diagnóstico precoce da estenose é de fundamental importância, pois interfere no tipo de tratamento a ser realizado e o reaparecimento dos sintomas pode ser grave. O ultra-som Doppler é então utilizado para o seguimento dos pacientes portadores do TIPS, e vários parâmetros são descritos na literatura para o diagnóstico de estenose, como: as velocidades mínima e máxima no interior da prótese, a velocidade na veia porta, o gradiente de velocidade entre dois pontos da prótese, e outros. Infelizmente não há consenso sobre qual parâmetro ou conjunto de parâmetros é mais eficaz no diagnóstico, porque os protocolos de avaliação variam de instituição para instituição. Os autores realizaram uma revisão dos parâmetros de estenose descritos na literatura e de outros aspectos de fundamental importância na compreensão do procedimento, como as indicações, as contra-indicações e a fisiopatologia da estenose.
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OBJETIVO: Identificar ateromas carotídeos em coronariopatas com indicação de terapia cirúrgica. Avaliar o grau de estenose das artérias carótidas internas por meio de ultra-sonografia com Doppler colorido (UDC) e angiografia por ressonância magnética (ARM). Comparar a ecogenicidade das placas visualizadas pela ultra-sonografia (US), com a intensidade de sinal nos exames de ressonância magnética (RM). Avaliar a qualidade de imagens e confiabilidade interobservadores nos exames de RM. MATERIAIS E MÉTODOS: Estudo prospectivo em 50 pacientes. Utilizamos US e RM em seqüências ponderadas em T1 e T2, ambas pelas técnicas "black-blood" (BB) e "fat sat black-blood" (FSBB), e ARM 3D TOF ("time-of-flight'') com e sem contraste paramagnético. RESULTADOS: Do total de 100 segmentos, 81% apresentaram estenose pela US. Em 72 placas com ecogenicidade tipo 4 houve aumento da intensidade de sinal em 59,7% em T1-BB, 65,3% em T1-FSBB, 62,5% em T2-BB e 66,7% em T2-FSBB. Nas placas tipo 2 houve aumento da intensidade de sinal em 71,4% em T1-BB e T1-FSBB, 85,7% em T2-BB e 71,4% em T2-FSBB. Nas placas tipo 1 houve aumento da intensidade de sinal em 50,0% em T1 e T2. Em 19 segmentos a US foi considerada normal. Quando estes segmentos foram avaliados pela RM, houve aumento da intensidade de sinal em 47,4% em T1-BB, 57,9% em T1-FSBB e 52,6% em T2-BB e T2-FSBB. CONCLUSÃO: Houve alta incidência de aterosclerose carotídea. Houve reprodutibilidade marginal na associação entre o grau de estenose visualizado pela UDC e ARM. Não houve correlação entre os tipos de ecogenicidade das placas visualizadas pela US com as alterações de intensidade de sinal pela RM. A qualidade de imagens dos exames de RM foi considerada ótima em T1 e T2 e muito boa em 3D TOF (axial). A qualidade de imagem dos exames de ARM foi excelente. Notou-se ótima reprodutibilidade interobservadores, com valores de índice kappa acima de 0,71.
Resumo:
Neste estudo são relatados dois casos de artéria pulmonar esquerda anômala, diagnosticados através da reconstrução tridimensional das imagens da árvore traqueobrônquica e esôfago obtidas por exame de imagem por ressonância magnética ou tomografia computadorizada helicoidal. Os achados clínicos típicos desta anormalidade congênita, que pode não ser tão infreqüente quanto se pensava, incluem aqueles relacionados à obstrução traqueobrônquica grave, embora casos assintomáticos ou pouco sintomáticos tenham sido descritos. A importância do diagnóstico precoce desta anomalia é extrema, já que existe a necessidade, na maioria dos casos, de uma correção cirúrgica imediata devido à sua alta letalidade. A técnica da reconstrução tridimensional permite a identificação simultânea das malformações cardiovasculares e traqueobrônquicas associadas, e demonstra com clareza a anomalia vascular. Assim, o diagnóstico pode ser feito usualmente de maneira não invasiva, evitando o uso da angiocardiografia seletiva, considerada padrão-ouro.
Resumo:
OBJETIVO: Descrever as indicações, os principais diagnósticos e os achados de imagem nas angiografias por ressonância magnética das artérias renais. MATERIAIS E MÉTODOS: Estudo retrospectivo, no período de 6/12/2001 a 11/3/2004, num total de 56 exames, totalizando 111 artérias renais estudadas. Os exames foram realizados em um equipamento de 1,5 tesla, segundo o protocolo do Serviço. RESULTADOS: Foi demonstrado que 55,4% (n = 31) pacientes eram masculinos e 44,6% (n = 25), femininos. O paciente mais novo tinha 12 anos e o mais velho, 88 anos. De um total de 25 diferentes indicações, a hipertensão arterial sistêmica com 26,7% (n = 15) foi a principal, seguida de dor abdominal e/ou lombar com 12,5% (n = 7), aneurisma da aorta abdominal com 10,7% (n = 6), estenose da artéria renal com 8,9% (n = 5), e outros. No que se refere às imagens, 43 (76,7%) exames tiveram algum tipo de alteração e 13 (23,2%) foram normais. Dentre os que tinham alterações, a maioria se deu no calibre, e dentre elas, as irregularidades parietais, aneurismas e estenoses foram as mais comuns. Na artéria renal direita as alterações mais comuns foram as irregularidades parietais com 17,87% (n = 10), e na artéria renal esquerda foram as estenoses com 25,45% (n = 14). CONCLUSÃO: A angio-RM mostrou-se excelente método no estudo das artérias renais, devido à sua sensibilidade e capacidade multiplanar para avaliar as estruturas vasculares.