Numero vocal, exemplar, catholico, e politico, proposto ao mayor entre os santos, o glorioso S. Joam Baptista : para imita��am do mayor entre os principes, o serenissimo D. Joam V., Nosso Senhor : offerece por Mão do Excelentissimo D. Francisco Xavier de Meneses, Conde de Eyriceyra, do Conselho de sua Majestade, & C. Sebastiam Pacheco Varella

Sebastião Pacheco Varella nasceu em Aveiro, Portuga em 1671 e morreu na mesma cidade , em 170 6. Notável pregador e muito hábil nas línguas latina, espanhola, francesa e italiana, o autor publicou ‘Numero vocal’. O ‘Sermão da seráfica Madre Santa Teresa, na manhã da sua festa, pregado em Aveiro no ano de 1700’, em Coimbra, em 1701; ‘Sermão da seráfica Madre Santa Teresa, na tarde da sua festa, pregado em Aveiro, no dito anno’, em Coimbra, em 1701; e ‘Sermão da bem-aventuraria Santa Joana, Princesa de Portugal e Senhora de Aveiro, pregado no mosteiro da mesma vila em que viveu e morreu na ultima tarde do seu tríduo’, em Lisboa, em 1702. Essa edição é a primeira da obra, que é um conjunto de princípios inspirados na fé católica e no exemplo de São João Batista, como objetivo de orientar os monarcas católicos em suas a��ões. Segundo Inocêncio, ‘Varella reúne em seu favor os votos de alguns críticos ilustrados’. Morais o "cita" no Dicionário muitas vezes, autorizando com ele o uso de vários termos, e o P. Francisco José Freyre não duvidou qualificá-lo de autor de bastante propriedade na locução e de linguagem corrente’

Ordena��ões e leys do reyno de Portugal, confirmadas e estabelecidas pelo Senhor Rey D. João IV e agora impressas por mandado do muyto alto, e poderoso Rey D. João V

Ordena��ões, e leys do reyno de Portugal: confirmadas, e estabelecidas pelo Senhor Rey D. João IV’ consiste em obra composta e reimpressa no Mosteiro de S. Vicente de Fora, em Lisboa, em virtude de privilégio real. Segundo Inocêncio, trata-se de uma confirma��ão do Código filipino, a que foram acrescidas as leis posteriores ao período dos Filipes pelo Rei D. João IV que, ao subir ao trono, ordenou a impressão, substituindo o nome de Filipe IV pelo seu no título, no prólogo e na lei de confirma��ão. Das ‘Ordena��ões’, sucessivas edições foram publicadas inicialmente pelo Mosteiro de S. Vicente, datadas de 1636, 1695, 1708, 1727 e 1747, e depois pela Universidade de Coimbra. A cronologia das reimpressões leva a crer que a obra publicada em 1727, composta por cinco livros organizados em três volumes, trata-se da quinta edição. Como no Código filipino e nas impressões anteriores dessas ‘Ordena��ões’, o primeiro livro contém o regimento dos magistrados e oficiais de justiça; o segundo, as isenções e privilégios da Igreja; o terceiro, o processo civil; o quarto, as leis do Direito Civil, o especialmente quanto às propriedades; e o quinto, as leis penais e o processo criminal, contendo como subsidiarias o Direito Romano e o Canônico. Das edições existentes a publicada em 1717 é conhecida corno Vicentina e foi mandada publicar com todo luxo e magnificência pelo Rei D. João V. Ao contrário das anteriores, esta edição totaliza seis volumes, em vista da agrega��ão de dois volumes de repertório das matérias e um volume de apêndice.

Vida de D. Nuno Alvares Pereyra, segundo condestavel de Portugal, conde de Ourem Arrayolos, e Barcellos, mordomo mor de El Rey D. João o primeiro; Senhor donatário das Villas de Valença, Basto, Bouças, Baltar... : progenitor da Casa Real, pela Serenissima de Bragança em Portugal, ascendente das de Castella, França, Austria, Saboya, e dos monarcas, soberanos, principes, potentados, senhores e ilustres famílias da Europa : novamente composta pelo M. R. Padre Fr. Domingos Teixeyra, religioso eremita de Santo Agostinho, offerecida á magestade de Elrey D. João V, Nosso Senhor

Frei Domingos Teixeira, religioso da Ordem de Santo Agostinho e historiador, nasceu em Celorico de Basto entre os anos de 1675 e 1680 e morreu em 1726. Professou, em 1695, no Convento da Gra��a, em Lisboa e exerceu o cargo de Sacristão-Mor do Convento da Penha de França. Dedicou-se a escrever narrativas históricas, tendo sido acusado de plagiar ‘A Vida do Condestável’, de Jacinto Freire de Andrade, utilizando-se de anota��ões deste escritor. Trata-se da primeira edição da obra, que teve ainda uma segunda edição, custeada pelo livreiro Inácio Nogueira Xisto, na Oficina de Francisco Luis Ameno, em 1749. José dos Santos em seu ‘Catálogo da Livraria do Conde de Arneal’ nos diz que ‘a primeira edição é muito estimada e rara, sendo considerada obra de bastante merecimento para o estudo e história do Santo Condestável D. Nuno Álvares Pereira e dos seus heroicos feitos militares

P.v.b. virgillii maronis : bucolicorum, eclogaex., georgicorum, libri iii., aeneidos, libri xii. et in ea, mauri servii honorati : grammatici comentarii, ex antiquiss : exemplaribus longe meliores et auctiores : ex bibliotheca petri danielis i.c. : accessit fabij planciadis fulgentij liber de continentia virgiliana, auctior e mss. codd. item iunij philargyrij commentariolus in bucolica & georgica virgilij. : cum certissimo et copiosissimo indice

As Bucólicas são constituídas de dez éclogas, consideradas como traduzidas ou imitadas de Teócrito. As Geórgias são um poema didático no qual se acentua a predileção de Virgílio pela vida campestre. A Eneida é uma utopia política que o poeta não conseguiu acabar e foi publicada contra a sua vontade expressa.

Cruise no. 2 of the M/V N.B. Scofield for 1957, 57S2-Albacore. Cruise report 57-S-2

(PDF contains 6 pages.)

Chronica do muito alto, e muito esclarecido principe D. Sancho I, segundo rei de Portugal composta por Ruy de Pina, fidalgo da Casa Real, e Chornista mór do reyno, fielmente Copiada de seu Original, Que Se Conserva no Archivo Real da Torre do Tombo; offerecida a magestade sempre augusta delrey d. João V., Nosso Senhor por Miguel Lopes Ferreyra

Rui de Pina nasceu na cidade de Guarda, provavelmente em 1440, e morreu em Lisboa, por volta de 1522. Ocupou vários cargos de importância e destaque, entre eles os de cronista-mor do reino e de guarda-mor da Torre do Tombo. Como cronista-mor de Portugal, escreveu as biografias de Sancho I, Afonso II, Sancho II, Afonso II, D. Dinis, Afonso IV, Afonso V e D. João II. A descoberta , recentemente, de duas cópias de uma obra quatrocentista contendo as histórias dos sete primeiros reis de Portugal, isto é, de Sancho I a Afonso IV, indica que as Chronicas destes reis escritas por Rui de Pina não passavam de uma refundição daquelas. Como historiador, o autor tem despertado opiniões polêmicas: uns o acusam de mal-informado e desonesto ; outros valorizam a sua capacidade de compreender os eventos de seu tempo, ainda que sob uma visão absolutista. Trata-se de uma “esplêndida edição , adornada de escudos alegóricos com armas reais portuguesas no centro – que encabeçam as dedicatórias -, de artísticas letras iniciais, vinhetas, cabeções e florões decorativos, tudo aberto em chapa de madeira. Os frontispícios das crônicas são impressos em linhas alternadas, em preto e vermelho, e ornados de escudos das armas de Portugal”, conforme esclarece o Catálogo da livraria do Conde Ameal.

Chronica do muito alto, e muito esclarecido Principe D. Affonso Henriques Primeiro Rey de Portugal composta por Duarte Galvão, Fidalgo da Casa Real, e Chronista Mor do Reyno, Fielmente Copiada do seu Original, Que Se Conserva no Archivo Real da Torre do Tombo; offerecida a magestade sempre augusta delrey D. João V. nosso senhor por Miguel Lopes Ferreyra

Duarte Galvão nasceu em Évora, por volta de 1445, e morreu na Ilha de Camarão, em 1517. Alguns biógrafos atribuem-lhe o cargo de cronista-mor do reino, nomeado por D. Afonso V. Foi secretário de D. João II e embaixador de D. Manuel I junto ao Papa Alexandre VI, ao Imperador Maximiliano I, e ao Rei Luís XII, de França. Embora preparada na segunda metade do século XV, Chronica del muito alto... conservou-se em forma de manuscrito até 1726, quando foi impressa pela primeira vez. Pertence à Chronica geral del reyno e foi elaborada por ordem de D. Manuel, para completar a sequencia das crônicas reais. O exemplar que a Biblioteca da Câmara possui traz os capítulos XXI e XXII, XXIII e XXIV, cortados pela Inquisição, na edição de 1726. É considerado, por isso, não só um exemplar raro, mas raríssimo, a julgar pelo testemunho do Cavalheiro Francisco Xavier de Oliveira, que afirma, em artigo publicado no “Popular”, impresso em Londres, no ano de 1825, haver apenas dois exemplares desta edição em que figuram os citados capítulos.

M/V ELPIS Coral Reef Restoration Monitoring Report Monitoring Events 2004-2007 Florida Keys National Marine Sanctuary, Monroe County, Florida

This document presents the results of the first three monitoring events to track the recovery of a repaired coral reef injured by the M/V Elpis vessel grounding incident of November 11, 1989. This grounding occurred within the boundaries of what at the time was designated the Key Largo National Marine Sanctuary (NMS), now designated the Key Largo NMS Existing Management Area within the Florida Keys National Marine Sanctuary (FKNMS). Pursuant to the National Marine Sanctuaries Act (NMSA) 16 U.S.C. 1431 et seq., and the Florida Keys National Marine Sanctuary and Protection Act (FKNMSPA) of 1990, NOAA is the federal trustee for the natural and cultural resources of the FKNMS. Under Section 312 of the NMSA, NOAA has the authority to recover monetary damages for injury, destruction, or loss of Sanctuary resources, and to use the recovered monies to restore injured or lost sanctuary resources within the FKNMS. The restoration monitoring program tracks patterns of biological recovery, determines the success of restoration measures, and assesses the resiliency to environmental and anthropogenic disturbances of the site over time. To evaluate restoration success, reference habitats adjacent to the restoration site are concurrently monitored to compare the condition of restored reef areas with natural coral reef areas unimpacted by the vessel grounding. Restoration of the site was completed September 1995, and thus far three monitoring events have occurred; one in the summer of 2004, one in the summer of 2005, and the latest in the summer of 2007. The monitoring in 2004 was in the nature of a “pilot project,” or proof of concept. Only the quantitative results of the 2005 and 2007 monitoring are presented and discussed. Monitoring has consisted of assessment of the structural stability of limestone boulders used in the restoration and comparison of the coral communities on the boulders and reference areas. Corals are divided into Gorgonians, Milleporans, and Scleractinians. Coral densities at the Restored and Reference areas for the 2005 and 2007 events are compared, and it is shown that the densities of all taxa in the Restored area are greater by 2007, though not significantly so. For the Scleractinians, number and percentage of colonies by species, as well as several common biodiversity indices are provided. The greater biodiversity of the Restored area is evidenced. Also, size-class frequency distributions for Agaricia spp. (Scleractinia) are presented. These demonstrate the approaching convergence of the Restored and Reference areas in this regard. An inter-annual comparison of densities, within both areas, for all three Orders, is presented. The most noteworthy finding was the relative consistency across time for all taxa in each area. Finally, certain anomalies regarding species settlement patterns are presented. (PDF contains 48 pages.)

M/V WELLWOOD Coral Reef Restoration Monitoring Report, Monitoring Events 2004-2006. Florida Keys National Marine Sanctuary Monroe County, Florida

This document presents the results of the first two monitoring events to track the recovery of a repaired coral reef injured by the M/V Wellwood vessel grounding incident of August 4, 1984. This grounding occurred within the boundaries of what at the time was designated the Key Largo National Marine Sanctuary (NMS), now designated the Key Largo NMS Existing Management Area within the Florida Keys National Marine Sanctuary (FKNMS). Pursuant to the National Marine Sanctuaries Act (NMSA) 16 U.S.C. 1431 et seq., and the Florida Keys National Marine Sanctuary and Protection Act (FKNMSPA) of 1990, NOAA is the federal trustee for the natural and cultural resources of the FKNMS. Under Section 312 of the NMSA, NOAA has the authority to recover monetary damages for injury, destruction, or loss of Sanctuary resources, and to use the recovered monies to restore injured or lost sanctuary resources within the FKNMS. The restoration monitoring program tracks patterns of biological recovery, determines the success of restoration measures, and assesses the resiliency to environmental and anthropogenic disturbances of the site over time. To evaluate restoration success, reference habitats adjacent to the restoration site are concurrently monitored to compare the condition of restored reef areas with “natural” coral reef areas unimpacted by the vessel grounding or other injury. Restoration of the site was completed on July 22, 2002, and thus far two monitoring events have occurred; one in the Fall of 2004, and one in the Summer/Fall of 2006. The monitoring has consisted of: assessment of the structural stability of restoration modules and comparison of the coral recruitment conditions of the modules and reference sites. Corals are divided into Gorgonians, Milleporans, and Scleractinians and (except where noted) recruits are defined as follows: Gorgonians—maximum size (height) 150 mm at first monitoring event, 270 mm at second; Milleporans—maximum size (height) 65 mm at first event, 125 mm at second; Scleractinians—maximum size (greatest diameter) 50 mm at second event (only one species was size-classed at first event, at smaller size). Recruit densities at the restored and reference areas for each event are compared, as are size-class frequency distributions. For the Scleractinians, number and percentage of recruits by species, as well as several common biodiversity indices are provided. Finally, a qualitative comparison of recruit substrate settlement preference is indicated. Generally, results indicate that restored areas are converging on reference areas, based on almost all parameters examined, with one noted exception. Further monitoring is planned and the trends are anticipated to continue; close attention will be paid to the indicated anomaly. (PDF contains 63 pages.)

M/V Scofield. Cruise one of 1954

(PDF contains 2 pages.)

Cruise 1 of the M.V. N.B. Scofield for 1955. Cruise Report 55-S-1

(PDF contains 3 pages.)

Cruise of the M/V N.B. Scofield for 1956. Cruise Report 56-S-1

(PDF contains 6 pages.)