Produtividade de variedades de milho em sistema org��nico de produ����o.

2009

Metodologia de an��lise do sistema radicular, em solo, de gen��tipos de sorgo selecionados previamente para efici��ncia no uso de f��sforo.

2010

Solos da regi��o sudeste da Bahia: atualiza����o da legenda de acordo com o Sistema Brasileiro de Classifica����o de Solos.

2002

Corre����o do solo e aduba����o no sistema de plantio direto nos cerrados.

Cerrados; Sistema Plantio Direto - SPD; Plantas de cobertura para os cerrados e os benef��cios da palha em SPD; manejo de solos dos cerrados com o SP; aspectos econ��micos e ambientais do SPD; Manejo da fertilidade do solo em SPD; Amostragem do solo em SPD; interpreta����o dos resultados de an��lise de solo em SPD em Cerrados; corre����o do solo; recomenda����o de calagem em SPD; calagem na fase de ado����o do SPD; calagem em ��rea de SPD consolidado; gessagem; uso eficiente de fertilizantes; nitrog��nio; f��sforo; pot��ssio; micronutrientes; recomenda����o de fertilizantes em PD.

Propostas de revis��o e atualiza����o do Sistema Brasileiro de Classifica����o de Solos.

Processo de revis��o e atualiza����o do Sistema Brasileiro de Classifica����o de Solos (SiBCS). Divulga����o das propostas de altera����o sobre crit��rios diagn��sticos, conceitos e defini����es de atributos, bem como aquelas concernentes �� reestrutura����o de classes de solos.

Sistema PAQLF 1.0 para administa����o do programa de an��lise da qualidade de laborat��rios de fertilidade da Embrapa Solos

Informatiza����o e disponibiliza����o de dados do Programa de An��lise de Qualidade de Laborat��rios de Fertilidade (PAQLF) atrav��s do Sistema PAQLF 1.0. Divulga����o dos resultados atrav��s de um sistema que utiliza os recursos da Internet, para possibilitar o acesso de diversos lugares �� homepage da Embrapa Solos.

Diagnose foliar da soja em sistema plantio direto utilizando t��cnicas de agricultura de precis��o em Carambe��, PR.

A diagnose foliar foi desenvolvida para fornecer informa����es sobre o estado nutricional das plantas e servir de orienta����o para o manejo de nutrientes visando produtividades ��timas. As outras aplica����es incluem tamb��m, a estimativa regional do estado nutricional. No entanto pouco se sabe ainda sobre a varia����o espacial do estado nutricional, particularmente no sistema de plantio direto. Em uma lavoura de soja, cultivada no sistema de plantio direto na regi��o Sul do Brasil, avaliou-se a variabilidade espacial dos teores de nutrientes e o estado nutricional, para identificar as limita����es �� produ����o da cultura. Amostras de solo e folhas georeferenciadas foram coletadas em um talh��o de 13 ha, em grades de amostragem de 40 por 40 m, e em grades menores de 20 por 20 m, 10 por 10 m, e 5 por 5 m. Os teores foliares de N, P, K, Ca, Mg, S, B, Cu, Fe, Mn, Mo e Zn foram determinados. Foram utilizados e discutidos dois procedimentos para avalia����o do estado nutricional: as faixas de sufici��ncia e os ��ndices DRIS. Avaliouse a produ����o de gr��os na ��poca da colheita. Ajustou-se semivariogramas para todos os teores de nutrientes nas folhas. Os alcances dos semivariogramas indicaram que a grade amostragem de 20 por 20 m foi a mais adequada para representar a variabilidade espacial dos teores de nutrientes nas folhas de soja. Os m��todos de avalia����o do estado nutricional foram complementares e indicaram que o pot��ssio foi o nutriente mais limitantes �� produ����o de soja. S��o apresentados os mapas krigados dos teores de macro e micronutrientes e dos ��ndices DRIS.

Solos do campo experimental da Embrapa Milho e Sorgo: suas caracter��sticas e classifica����o no novo sistema brasileiro.

2002

Principais caracter��sticas do sistema de produ����o de hortali��as no munic��pio de Camocim de S��o F��liz, Pernambuco.

2001

Avalia����o quantitativa e qualitativa de alface cultivada em sistema zeop��nico.

2004

Sistema de Informa����o de solos brasileiros.

2008

Proposta de atualiza����o da segunda edi����o do Sistema Brasileiro de Classifica����o de Solos.

O Sistema Brasileiro de Classifica����o de Solos (SiBCS), publicado originalmente em 1999, est�� em constante aperfei��oamento. A mola propulsora para tal s��o as ideias e propostas emanadas das reuni��es t��cnicas de classifica����o e correla����o de solos, conhecidas como RCCs (Reuni��o de Classifica����o e Correla����o de Solos), juntamente com as numerosas sugest��es enviadas por usu��rios do SiBCS ao Comit�� Executivo Nacional de Classifica����o de Solos, sob coordena����o da Embrapa Solos. As sugest��es s��o discutidas, avaliadas e consolidadas no ��mbito do referido Comit�� em reuni��es presenciais e discuss��es via internet. O presente trabalho �� resultado dessa trajet��ria de evolu����o do conhecimento dos solos brasileiros e da organiza����o estrutural da comunidade pedol��gica brasileira a fim de consolidar tal conhecimento num sistema taxon��mico mais abrangente, preciso e que atenda a multiusu��rios. No entanto, este documento n��o est�� liberado para uso em substitui����o �� segunda edi����o do SiBCS, tendo em vista que trata-se de um documento de divulga����o das propostas de altera����es at�� ent��o consolidadas no Sistema com vistas �� sua 3a edi����o. Dentre estas, destacam-se: ajustes, corre����es e redefini����es de conceitos b��sicos relativos ��s defini����es de car��ter pl��nico, car��ter r��brico, cerosidade, horizontes A antr��pico, B textural, B latoss��lico, B n��tico, B esp��dico e B pl��nico. �� sugerida a extin����o dos horizontes A moderado e A fraco, ambos agrupados no proposto horizonte A ��crico, bem como a cria����o do car��ter retr��til, referindo-se �� retra����o acentuada da massa do solo ap��s exposi����o e secamento de perfis de solos, condi����o t��pica de proposta de atualiza����o da segunda edi����o do Sistema Brasileiro de Classifica����o de Solos alguns Latossolos e Nitossolos do sul do pa��s at�� ent��o com reconhecidas dificuldades na sua identifica����o e classifica����o taxon��mica. Altera����es de reda����o, de elimina����o ou incorpora����o de classes de solos s��o propostas no n��vel categ��rico de ordem (Nitossolos e Planossolos), de subordem (Cambissolos H��micos, Latossolos Brunos, Nitossolos Brunos, Neossolos Fl��vicos e Planossolos N��tricos), de grande grupo (inclus��o de Al��ticos nos Cambissolos H��micos, inclus��o de S��dicos nos Gleissolos Mel��nicos e Gleissolos H��plicos, exclus��o de Acrif��rricos e ��cricos nos Latossolos Brunos, redefini����o da se����o de controle, no terceiro n��vel categ��rico, nos Gleissolos Mel��nicos, Gleissolos H��plicos, Neossolos Fl��vicos e Planossolos H��plicos) e de subgrupo (inclus��es de in��meras classes de solos), bem como no n��vel categ��rico de fam��lia (cria����o dos subgrupamentos texturais e de atividade da fra����o argila).

Sistema plantio direto: conceitos, ado����o e fatores limitantes

2005

Avalia����o de impacto social - o caso do Sistema de Avalia����o da Aptid��o Agr��cola das Terras - SAAAT

2005

Avalia����o de impacto social - o caso do Sistema Brasileiro de Classifica����o de Solos-SiBCS

2005