1000 resultados para Políticas de enfrentamento à pobreza


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La pobreza energética es un fenómeno que afecta a un número cada vez mayor de hogares de la Unión Europea. Es por ello que resulta urgente el desarrollo de definiciones de pobreza energética adaptadas a las condiciones regionales que recojan no sólo los distintos niveles de renta de los hogares de cada país, sino también las significativas diferencias constructivas y climáticas existentes entre el norte y el sur, de modo que incorporen los problemas de sobrecalentamiento y las necesidades de climatización que además se verán exacerbadas por el incremento de temperaturas provocado por el cambio climático. En este contexto, se plantea esta investigación cuyo objetivo fundamental es desarrollar un método de evaluación de la pobreza energética de los hogares en el contexto español que incorpore las particularidades climáticas, edificatorias y socioeconómicas del país. Este método debe servir como herramienta en la identificación de los hogares que se encuentran en situación de pobreza energética, así como el grado de necesidad de los mismos. Además de esto, y dado que la calidad de las viviendas es, junto con el nivel de renta y el precio de la energía, una de las causas principales de la pobreza energética, el método constituye una ayuda en la toma de decisiones de cara al desarrollo de políticas y actuaciones de rehabilitación energética de viviendas. La propuesta de un nuevo método de evaluación de la pobreza energética en España surge de las limitaciones encontradas en las metodologías actuales para detectar correctamente los hogares en situación de pobreza energética, debido a las particularidades de las distintas regiones del país. Así, a partir de las carencias detectadas, se propone un método basado en el enfoque de ingresos y gastos, en el que además se incorpora el parámetro de la pobreza monetaria. En este método también se contempla el concepto de vulnerabilidad frente a la pobreza energética, de modo que, no sólo clasifica a los hogares como pobres energéticos o no, sino que valora el potencial de un hogar de caer en una situación de pobreza energética. El método permite, por tanto, la clasificación de los hogares en distintos grupos en función de su situación de pobreza energética y/o monetaria teniendo también en cuenta su grado de vulnerabilidad frente a las mismas. Gracias a esta división por grupos, es posible, en primer lugar, detectar aquellos hogares sobre los que resulta prioritario intervenir, así como el tipo de intervención que se debe acometer. Además de esto, la detección de grupos vulnerables permite prever posibles futuras situaciones de pobreza energética y por tanto tomar las medidas necesarias para que éstas no se produzcan. El desarrollo del método se ha realizado a través de una serie de ajustes, los cuales han ido modificándolo mediante la aplicación del mismo a distintas escalas y muestras de datos. A lo largo de la investigación que ha permitido la definición de este método, se ha establecido la incidencia de la pobreza energética en Castilla y León, la Comunidad de Madrid y Andalucía, las tres comunidades autónomas seleccionadas como casos de estudio, pudiendo delimitar aquellos hogares que se encuentran en situación de pobreza energética. También se ha establecido la relación entre la pobreza energética y la pobreza monetaria y las sinergias que se producen entre éstas y el parque de viviendas en el que habitan los hogares más desfavorecidos, el cual también se ha caracterizado y definido. Por último, mediante la selección de una muestra representativa de este parque de viviendas, se han establecido, mediante la utilización de criterios de bienestar adaptativo, las condiciones mínimas de habitabilidad que este parque debe proporcionar y las necesidades energéticas y de gasto asociados a este parque. ABSTRACT Fuel poverty affects an increasing number of households in the European Union. It is urgent the development of fuel poverty definitions adapted to regional conditions that gather not only different income levels but important construction and climatic differences between Northern and Southern countries. Furthermore, these definitions must include overheating problems and subsequent cooling needs that will likely be exacerbated by temperature increase due to climate change. In this context, the present research is aimed at developing a method for evaluating fuel poverty within the Spanish context that gathers climatic, building and socioeconomic particularities of the country. This method must constitute a useful tool for the identification of the fuel poor as well as the degree of the required need. Given that dwelling energy quality is, with income levels and energy prices, one of the main causes of fuel poverty, the method poses an aid in the decision making processes related to policy development and dwelling energy retrofitting actions. The proposal of a new method for evaluating fuel poverty in Spain relies on the limitations detected in existing methods in order to adequate delimit the fuel poor, due to the existing differences across Spanish regions. Grounded on these shortfalls, a new method is proposed; based on the income and expenditure approach, it also incorporates the parameter of monetary poverty. The concept of vulnerability towards fuel poverty is reflected too, so households can be classified as being fuel poor or not as well as their potential to fall under fuel poverty. The method allows the classification of households into different groups according to their situation regarding fuel or monetary poverty, also taking into account their vulnerability degree towards them. This division by groups enables establishing retrofitting intervention priorities of some groups over the others as well as the most appropriate type of intervention. Besides that, the detection of vulnerable groups helps to foresee possible situations of fuel poverty in the future and thus to take actions to prevent them. The development of the method was carried out through several adjustments. The modification of the method through these adjustments was the result of the analysis of different scale and source data. Along with the development of the method, the incidence of fuel poverty was established for the three Autonomous Regions selected as study cases; Castilla y León, the Autonomous Region of Madrid and Andalucía. The relation between fuel and monetary poverty was determined as well as the interactions amongst these two parameters and the housing stock where the fuel poor live in. This housing stock was characterized and a representative sample of it was selected. Minimal thermal habitability conditions that should be guaranteed for the fuel poor were determined based on adaptive thermal comfort criteria. Accordingly, energy needs and expenditure of this housing stock derived from these minimum requirements were appraised.

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A centralidade na família é uma das principais diretrizes adotadas pela Política Nacional de Assistência Social (PNAS) implementada por meio do Sistema Único de Assistência Social (SUAS). A noção de matricialidade sociofamiliar configura-se como base para a formulação de serviços específicos de abordagem familiar nos níveis de proteção social básica e especial, que visam o acompanhamento longitudinal de famílias em situação de vulnerabilidade social, definida neste contexto pela condição de desvantagem em decorrência da pobreza, da privação de renda e de acesso aos serviços e bens públicos, da fragilização de vínculos afetivos, relacionais e de pertencimento. Objetivou-se com esse estudo identificar como as mulheres usuárias do SUAS percebiam e definiam as vulnerabilidades do próprio núcleo familiar, assim como verificar se a concepção de vulnerabilidade social proposta pela PNAS é condizente com as problemáticas apresentadas pelas famílias usuárias do SUAS. A pesquisa qualitativa foi executada por meio de entrevistas de longa duração com temas advindos da observação participante realizada ao longo de três anos de acompanhamento de mulheres usuárias do SUAS por meio de abordagem grupal em serviço de Assistência Social do bairro do Butantã na cidade de São Paulo. Participaram do estudo oito mulheres, acima de 18 anos, usuárias do SUAS e residentes da zona oeste de São Paulo. As depoentes têm entre 35 e 51 anos de idade, estudaram entre a 5ª e a 8ª série do Ensino Fundamental II, cinco delas são migrantes, quatro vivem com os companheiros e filhos e quatro residem com os filhos em uma organização familiar monoparental, três são beneficiárias da Previdência Social, duas estão inseridas em trabalhos formais, duas em trabalhos informais e uma não trabalha. Todas relataram ter sofrido episódios de violência e violação de direitos, principalmente observados na dificuldade de acesso a serviços sociais básicos. Os depoimentos marcaram dificuldades experimentadas ao longo da vida das mulheres e a tônica dos relatos destacou as preocupações atreladas ao papel de mãe e à luta cotidiana que enfrentam para educar, orientar, sustentar e estar junto aos filhos, sobretudo daqueles que se encontram na fase da infância e da adolescência. À luz da noção de enraizamento, proposta por Simone Weil, foi possível identificar que as depoentes apresentam e enfrentam cotidianamente dificuldades ligadas ao desenraizamento urbano, elucidado especialmente na carência de participação comunitária e política. Nesse cenário, a condição de vulnerabilidade pela qual as famílias são definidas no âmbito da política de assistência social, revela certa ambiguidade, pois ao mesmo tempo em que permite oferecer a essas famílias alguma modalidade de apoio também as coloca numa posição estigmatizada de beneficiárias das políticas públicas. Com isso, considerou-se que apesar da concepção de vulnerabilidade proposta pela PNAS ser condizente com as problemáticas apresentadas pelas usuárias, verifica-se uma lacuna em relação à dimensão subjetiva da formação de cada grupo familiar e suas necessidades específicas a fim de apoiá-los para a promoção de uma mudança efetiva

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Introdução: Os impactos das alterações climáticas são e serão sentidos localmente, e irão variar de lugar para lugar. Nas regiões mais sensíveis à variabilidade climática, onde outros fatores e restrições afetam o desenvolvimento, a mudança climática terá um impacto significativamente maior. Uma da preocupações mais recentes da comunidade científica é que esses impactos negativos das alterações climáticas sobre a sociedade, saúde e o meio ambiente possa vir a restringir quaisquer ganhos realizados até o momento na melhora da qualidade de vida das populações, e em especial na região nordeste do Brasil. Neste contexto, as mudanças climáticas, bem como a variabilidade climática natural com seus extremos, podem vir a acentuar uma vulnerabilidade social já existente, fazendo com que a qualidade de vida das populações mais vulneráveis seja especialmente e desproporcionalmente afetada. Objetivo: Analisar como os impactos das políticas públicas de transferência de renda em especial o Programa Bolsa Família e a Aposentadoria Rural influênciam a qualidade de vida frente à variabilidade e mudanças climáticas de famílias pobres no nordeste brasileiro. Métodos: Fez-se uso de métodos qualitativos e quantitativos de coleta e análise de dados sobre as diferentes formas de pobreza e vulnerabilidade e a relação com a capacidade de adaptação à seca, e como isso afeta a percepção de qualidade de vida em famílias pobres rurais e urbanas em dois municípios do estado do Ceará (Parambu e Boa Viagem) sobre o estresse da seca. Realizou-se 221 entrevistas domiciliares (141 na zona rural e 80 na zona urbana). Complementarmente foram coletados dados qualitativos obtidos através de entrevistas semiestruturadas com informantes-chaves (gestores municipais e estaduais, chefes religiosos, presidentes de associações rurais e agentes de saúde). Os dados foram codificados e analisados com o auxílio do N-Vivo e do SPSS. Resultados: Os resultados foram separados e apresentados em formato de três manuscritos. Em geral, os resultados mostram que apesar dos programas de transferência de renda agirem positivamente na 16 melhora da qualidade de vida da famílias beneficiadas, durante o evento de seca as famílias não conseguem superar os fatores que as tornam vulneráveis, o que pode afetar sua percepção de bem-estar subjetivo. Ao mesmo tempo, devido às limitações e deficiências das intervenções políticas de intervenção de seca, as relações de dependência e clientelismo, característica da região, continuam a perpetuar. Conclusão: Os ganhos materiais na qualidade de vida, promovidos pelos programas sociais, como o Bolsa Família e a pensão rural, apesar de serem necessários, não são suficientes para promover uma transformação na vida dessas famílias

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Según estimaciones de la Organización de Naciones Unidas (ONU) más de cien millones de niños tienen en la calle su único hogar y medio de vida. En este artículo se pretende realizar una aproximación a esta situación que viene siendo, desde hace décadas, objeto prioritario de interés por parte de la teoría social. Tomando como ejemplo más que significativo el caso de los gamines colombianos, se hace un análisis de los distintos enfoques teóricos, tanto de los centrados en el entorno del individuo como en el entorno social, que se han aproximado al estudio de este preocupante fenómeno, paradigma, sin duda, de exclusión, pobreza y violencia estructural. A modo de conclusión, se aboga por una perspectiva integradora que supere los límites y deficiencias de las aproximaciones teóricas expuestas.

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Este trabajo forma parte de mi proyecto de tesis doctoral en el que analizo lingüísticamente la representación discursiva vivienda en relación con la pobreza en la posmodernidad. La Dra. María Laura Pardo dirige dicho proyecto que posee como sede el Departamento de Lingüística del Centro de Investigaciones en Antropología Filosófica y Cultural (CIAFIC), dependiente del Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas (CONICET). Asimismo, mis investigaciones se inscriben en los proyectos, dirigidos por la Dra. Pardo, Análisis crítico del discurso de la pobreza extrema urbana en la Argentina posmoderna y UBACyT F127 Análisis crítico del discurso de la pobreza extrema urbana en la Argentina y en América Latina, en la posmodernidad. Una aproximación a la Red Latinoamericana de Análisis Crítico del Discurso de la pobreza. La sede del primero es el CIAFIC- CONICET. La del segundo, la Facultad de Filosofía y Letras de la Universidad de Buenos Aires. En este caso, desde la perspectiva teórica del Análisis Crítico del Discurso (Fairclough y Wodak, 1997) y mediante una metodología cualitativa (Wodak y Meyer, 2001), analizo lingüísticamente la representación discursiva beneficiario en las políticas estatales de empleo y de vivienda implementadas durante la década del noventa y comienzos del siglo XXI. Luego, exploro las razones que dentro de las prácticas socioculturales contribuyen a sostener dicha representación. Tengo en cuenta, especialmente, la realidad argentina de la última década del siglo XX y principios del XXI en la que el impacto del neoliberalismo incremento las situaciones de pobreza y de marginalidad. El objetivo general de estos análisis lingüísticos y de sus interpretaciones en el plano social es que se conviertan en un instrumento para apoyar la discusión, basada en datos concretos, sobre la elaboración de políticas públicas que involucran a sujetos en estado de pobreza

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Este trabajo forma parte de mi proyecto de tesis doctoral en el que analizo lingüísticamente la representación discursiva vivienda en relación con la pobreza en la posmodernidad. La Dra. María Laura Pardo dirige dicho proyecto que posee como sede el Departamento de Lingüística del Centro de Investigaciones en Antropología Filosófica y Cultural (CIAFIC), dependiente del Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas (CONICET). Asimismo, mis investigaciones se inscriben en los proyectos, dirigidos por la Dra. Pardo, Análisis crítico del discurso de la pobreza extrema urbana en la Argentina posmoderna y UBACyT F127 Análisis crítico del discurso de la pobreza extrema urbana en la Argentina y en América Latina, en la posmodernidad. Una aproximación a la Red Latinoamericana de Análisis Crítico del Discurso de la pobreza. La sede del primero es el CIAFIC- CONICET. La del segundo, la Facultad de Filosofía y Letras de la Universidad de Buenos Aires. En este caso, desde la perspectiva teórica del Análisis Crítico del Discurso (Fairclough y Wodak, 1997) y mediante una metodología cualitativa (Wodak y Meyer, 2001), analizo lingüísticamente la representación discursiva beneficiario en las políticas estatales de empleo y de vivienda implementadas durante la década del noventa y comienzos del siglo XXI. Luego, exploro las razones que dentro de las prácticas socioculturales contribuyen a sostener dicha representación. Tengo en cuenta, especialmente, la realidad argentina de la última década del siglo XX y principios del XXI en la que el impacto del neoliberalismo incremento las situaciones de pobreza y de marginalidad. El objetivo general de estos análisis lingüísticos y de sus interpretaciones en el plano social es que se conviertan en un instrumento para apoyar la discusión, basada en datos concretos, sobre la elaboración de políticas públicas que involucran a sujetos en estado de pobreza

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The Solidarity Economy is considered in this work as a development option. Talk about it is to think in the workforce as a producer of material wealth and, above all , subjective , therefore it is necessary to take into account that these relations coexist different types of practices that encompass emotions , lifestyles , etc. This research has as an object of study evaluating the effectiveness of public policy for Solidarity Economy, microrregion Angicos / RN, demonstrating how the Solidarity Economy has encouraged the development not only as a driving force for economic growth, but as the expansion capabilities and freedoms. The Solidarity Economy has several definitions, and despite having its origin in the cooperative movement, is a concept under construction. Focused on the discussion of public policy, is now understood as a proposal for employability, either as a generator of employment and income, reflecting its polymorphism. Theories and concepts developed by Amartya Sen is an important analytical tool for understanding the Solidarity Economy as a development strategy. When speaking of instrumental freedoms, Senniana theory contributes to reflection on how participants socioeconomic actions are becoming active agents of change i n their own freedoms. The analysis was based on the discussion of development beyond economic bias, using the lines of the vari ous local stakeholders with PCPR II, p hase 2, for microrregion Angicos / RN, comprising: public managers, technical advisors and beneficiaries of the program rural poverty alleviation. Besides the discussion of the economic organization of the RN and its spatial distribution, the survey brings the result that the Solidarity Economy in microrregion Angicos / RN contributed to the dev elopment as freedom, proving the effectiveness of public policy by allowing an improvement in the quality of life, enabling efetivations, even without major proportions.

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The results of the research systematized on this analysis sought apprehend the linkage of the socio-educational service network, destined to adolescents who comply with socioeducational measure of confinement, in the region of the Seridó of the state of the Rio Grande do Norte, especially in the city of Caicó, central town of this region. The achievement of this study was stimulated by the interest in unraveling the contradictory reality imposed by neoliberal State, sparing the guarantee of rights, especially to these teens, who are seen as authors of violations and are stigmatized by capitalist society. The research was carried in the period July-September 2013, under critical perspective, using the documental analysis and the observational techniques and interviews with professionals of the Educational Center (CEDUC), of the Unified Health System (SUS), of the Social Policies of Social Assistance, and of the State Department of Education, which should make the service network that gravitates around the National System of Socio-educational Services (SINASE). The Statute of Children and Adolescents (ECA) and SINASE define that the application of socioeducational measures cannot occur isolated of the public policies, becoming indispensable the linkages of the system with the social policies of social assistance, education and health. However, it was observed that the neoliberal logic of the capitalist State has developed broken, disconnected, focal and superficial social policies, who fail give effect to the rights acquired beyond the legal sphere. In this perspective, it is possible affirm that the everyday of the Brazilian poor teens is marked by the action of the State, which aims to control those who disturb the order of capital, who threaten the production, the market, the consume and the private property. This way, actions are promoted criminalizing poverty and imprint a legal action over this expression of the social issue to the detriment of social policies that meet the real needs of adolescents. Face of this reality, it becomes necessary to put on the agenda of the here and now to fight for rights, aiming at a broad public debate involving professionals, researchers and social movements in support of the viability of rights, which aims to support reflections and to strengthen ways to confront this social problem. With the approximations of this study, it was learned that the struggle for rights is a fight for another project of society, beyond what is laid.

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To contribute in the performance of policies and strategies formulated by development agencies, indexes have been created in anticipation of expressing the multiple dimensions of water resources in an easily interpretable form. Use of Hydro Poverty Index ( WPI) is spreading worldwide , with the same formed by the combination of sub - indices Resource, access, capacity , use and environment. S ome critics a s to its formation have emerged, a mong them stands out the allo cation of weights of sub - indexes , made by an arbitrary process attributing subjectivity to the selection criteria. By involving statistical analysis, when considering the characteristics of the variables generated by the Principal Component Analysis (PCA), it turns out that it is able to solve this problem. The objective of this study is to compare the results of the original WPI with content generated by Principal Com ponent Analysis (PCA) for the indicati on of the weights of sub - indec es applicable in the Seridó River hydrographic Basin . We conclude that the use of Principal Component Analysis in the allocation of weights of Water Poverty Index has identified the sub - indices Resources, Access and Environment are the most representative for the river basin Seridó , and that this new index, WPI' , presented the most comprehensive ranges of values , allowing more easily identify disparities among municipalities. In addition, t he evaluation of the sub - indec es in the study area has great potential to inform the decision - maker in the management of water resources, the most critical locations and deserve greater investments in the aspects analyzed, as the index itself can not cap ture this information.

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En México, desde finales del siglo pasado la noción de patrimonio cultural se modificó con respecto a la visión que a lo largo de gran parte del siglo XX se tuvo de ésta. Las ciudades prehispánicas con sus templos, palacios y centros ceremoniales, los inmuebles coloniales y los objetos culturales destacados de ambos períodos, ahora comparten su título patrimonial con los restos de asentamientos campesinos, viviendas, artesanías, tecnologías tradicionales y otras manifestaciones de la cultura material y del folclor popular, además del patrimonio paleontológico y el ecológico o natural. El desarrollo de la idea de este patrimonio despertó una conciencia de reivindicación de lo propio, un rechazo al centralismo y un programa de búsqueda de conservación, protección y uso del patrimonio cultural en beneficio de los sectores y personas encargados de su producción. Los grupos antes marginados, se convirtieron desde entonces en autogestores directos de la reproducción, conservación y difusión de su propio patrimonio, como lo muestran las acciones de comunidades indígenas y campesinas, de pueblos y ciudades, y de sectores urbanos populares, que han reivindicado su participación en la definición, el uso y manejo de su patrimonio cultural. Sin embargo, y a pesar de que en el discurso oficial de gobierno se habla de un “patrimonio cultural común a todos los mexicanos”, la realidad en el país muestra que en la sociedad mexicana existen muy diversos sectores entre la población con una serie de relaciones asimétricas de dominación-subordinación, que reflejan también sus diferencias en la manera como se concibe, percibe y apropian de dicho patrimonio cultural en común. La presente ponencia aborda la problemática existente sobre la percepción, uso, disfrute e interpretación del patrimonio cultural en la Ciudad de Puebla, México, la cual además de estar considerada desde 1987 como Patrimonio de la Humanidad, concentra la mayor cantidad de población en pobreza urbana a nivel nacional.

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El papel de la pobreza y la desigualdad como potenciadores del riesgo de conflictos armados ha sido objeto de creciente atención por parte de la academia y de las políticas tanto las referidas al desarrollo socioeconómico como a la seguridad. Este capítulo analiza la vinculación entre pobreza, desarrollo, paz y seguridad desde tres grandes ángulos: la evolución de los principales indicadores relativos a la pobreza y la desigualdad internacional; los modelos interpretativos que analizan ese vínculo y en particular sus relaciones de causalidad, y los marcos de política con los que la comunidad internacional ha tratado de abordar esa relación desde la posguerra fría.

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La reciente crisis en la Argentina no sólo puso de manifiesto un deterioro macroeconómico de magnitud, sino que además trajo aparejado el incremento de personas que padecen hambre y la profundización de los problemas socioeconómicos y nutricionales de los estratos en situación de pobreza. Bahía Blanca no estuvo ajena a esta situación, por lo que surgieron numerosos comedores comunitarios con el fin de dar una respuesta inmediata a esta problemática. Pasado el momento más álgido de la crisis, el Gobierno Municipal de Bahía Blanca puso en marcha el programa "Volviendo a casa". Este trabajo tiene como propósito no sólo presentar el programa "Volviendo a casa" como una política pública innovadora, sino también exponer su metodología de evaluación. La propuesta de este programa se basa en la asignación directa a las familias de mayor vulnerabilidad de módulos alimentarios (víveres frescos y secos), kits de limpieza, mobiliario elemental, entre otras cosas. En forma paralela, se realizan educación alimentaria y talleres de fortalecimiento familiar, con el objetivo de reestablecer sus derechos y mejorar el nivel nutricional de los individuos y sus vínculos familiares. La evaluación se desarrollará en forma conjunta entre el Gobierno Municipal y la Universidad Nacional del Sur. Se trata de una investigación exploratoria descriptiva que a través de técnicas cualitativas (grupos focales) revelará la sustentabilidad del programa. En la sección 1 presentamos la metodología cualitativa como una vía de evaluación de programas. En la sección 2 se describe cómo se desarrolló la crisis en Bahía Blanca y a continuación se presenta el Programa "Volviendo a Casa". En la sección 4 se exponen los resultados preliminares de la primera actividad evaluativa del Programa desarrollada. Por último, en las consideraciones finales se vierten las primeras ideas sobre algunos de los aspectos principales del programa

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La crisis económica y la agudización de la pobreza han coincidido con el proceso de re-democratización en la región. Una de las políticas implementadas en el marco de la reestructuración del estado y la nueva organización del mercado fue la descentralización. Los procesos de descentralización impusieron una nueva agenda de desafíos reeditando valores, principios y conceptos que vuelven con nuevas fuerzas. En esta oportunidad presentaremos un análisis del concepto de participación. Un aspecto crucial de la política municipal - en este nuevo contexto - es la obtención de la participación de la sociedad civil, pero el federalismo argentino tiene particularidades que imprimen su sello. Realizaremos, desde el Programa Movimientos sociales y condiciones de vida ? UNLP, un análisis del diseño y la implementación de Planes Sociales en la Provincia de Buenos Aires, desde un estudio de caso: Plan Jefes y Jefas de Hogar. La implantación de mecanismos de integración y consenso para lograr la efectividad y la eficiencia de los programas sociales, facilitando la articulación entre el sistema político y la sociedad civil, las modalidades de participación ciudadana en proyectos de co-gestión y planificación participativa, son una de las deudas más importantes de nuestra democracia

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La reestructuración neoliberal de las funciones del estado argentino a partir de la década del noventa hasta la actualidad, ha puesto en evidencia que el discurso que presentaba a la "crisis" como una cuestión coyuntural fruto de los desequilibrios macroeconómicos, ha sido superado por la realidad que muestra descarnadamente una "crisis de desigualdad" inherente a la estructura misma del sistema económico que necesita como supuestos básicos la siguiente polarización: concentración de la riqueza y expansión de la pobreza extrema. Las respuestas neoliberales a esta crisis se han centrado en dos tipos de políticas sociales focalizadas: una para los "pobres" y otra para los "extremadamente pobres". Estas últimas han sido implementadas, entre otras, a través de programas de mejoramiento del medio ambiente en los barrios más desfavorecidos o también, por programas urgentes de empleo para el mantenimiento de la infraestructura pública y en el mejor de los casos programas de micro emprendimientos productivos. Una combinación de estas tres estrategias es la actual propuesta elaborada en San Luis que se denomina "Plan de Inclusión Social". Este Plan ha incorporado cerca de 40.000 desocupados de la provincia y ha "redefinido" algunos conceptos tales como trabajo, pobreza , inclusión social, que le dan un marco particular acorde a la política del gobierno provincial. Ahora bien: ¿Es posible hablar de la categoría trabajo para describir el beneficio que otorga un plan social? Este sería el interrogante clave que permitiría analizar sus múltiples dimensiones

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La reciente crisis en la Argentina no sólo puso de manifiesto un deterioro macroeconómico de magnitud, sino que además trajo aparejado el incremento de personas que padecen hambre y la profundización de los problemas socioeconómicos y nutricionales de los estratos en situación de pobreza. Bahía Blanca no estuvo ajena a esta situación, por lo que surgieron numerosos comedores comunitarios con el fin de dar una respuesta inmediata a esta problemática. Pasado el momento más álgido de la crisis, el Gobierno Municipal de Bahía Blanca puso en marcha el programa "Volviendo a casa". Este trabajo tiene como propósito no sólo presentar el programa "Volviendo a casa" como una política pública innovadora, sino también exponer su metodología de evaluación. La propuesta de este programa se basa en la asignación directa a las familias de mayor vulnerabilidad de módulos alimentarios (víveres frescos y secos), kits de limpieza, mobiliario elemental, entre otras cosas. En forma paralela, se realizan educación alimentaria y talleres de fortalecimiento familiar, con el objetivo de reestablecer sus derechos y mejorar el nivel nutricional de los individuos y sus vínculos familiares. La evaluación se desarrollará en forma conjunta entre el Gobierno Municipal y la Universidad Nacional del Sur. Se trata de una investigación exploratoria descriptiva que a través de técnicas cualitativas (grupos focales) revelará la sustentabilidad del programa. En la sección 1 presentamos la metodología cualitativa como una vía de evaluación de programas. En la sección 2 se describe cómo se desarrolló la crisis en Bahía Blanca y a continuación se presenta el Programa "Volviendo a Casa". En la sección 4 se exponen los resultados preliminares de la primera actividad evaluativa del Programa desarrollada. Por último, en las consideraciones finales se vierten las primeras ideas sobre algunos de los aspectos principales del programa