813 resultados para PLEXUS-PALSY


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El presente trabajo es un capítulo de libro titulado “Anestesia Regional y Periférica Guiada por Ultrasonido en el Paciente Crítico” que será incluido en la última edición del libro “Manual de Ultrasonido en Terapia Intensiva y Emergencias” cuyo editor es el Doctor José de Jesús Rincón Salas y que será publicado por la Editorial Prado de México para distribución latinoamericana desde dicho país. Por solicitud del editor y teniendo en cuenta el enfoque del libro, el presente trabajo está dirigido a estudiantes de formación, médicos graduados y especialistas en las áreas de cuidado intensivo, anestesiología, dolor, medicina interna y medicina de urgencias. Tiene como propósito empapar de conocimientos necesarios y prácticos en anestesia regional a personas que usualmente no han tenido contacto con la anestesia regional, pues desafortunadamente sólo en los últimos años ha sido posible que la anestesia regional haya comenzado a salir de las salas de cirugía, ámbito donde ha estado confinada tradicionalmente. El lenguaje utilizado es sencillo y el capítulo ha sido escrito para que sea fácil de leer y consultar, dejando así mensajes muy claros sobre la utilidad, viabilidad e implicaciones que tiene el uso de anestesia regional guiada por ultrasonido en cuidado intensivo. Los autores esperamos que de esta manera, el presente capítulo permita continuar superando los obstáculos que se interponen entre los invaluables beneficios de la anestesia regional y los pacientes de cuidado intensivo que necesitan de ella.

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Ações em torno da efetivação da política de Educação Inclusiva no contexto brasileiro tem sido uma realidade constatada no âmbito da legislação, prevendo ações de qualidade que favoreçam o acesso e a permanência de alunos com deficiência no ensino regular. Dentre essas ações, destaca-se a implantação das Salas de Recursos Multifuncionais (SRMF), visando à garantia do Atendimento Educacional Especializado (AEE). Nessa perspectiva, a presente pesquisa se propõe a descrever o AEE a um aluno com paralisia cerebral em uma escola municipal do Nordeste brasileiro e, também, seus desdobramentos em termos de articulação e atendimento às prerrogativas legais, utilizando-se o método estudo de caso. Participaram do estudo a diretora, a coordenadora pedagógica, as professoras da SRMF e da sala de aula regular, o aluno com paralisia cerebral e a mãe do aluno. Os dados construídos com base em observações e entrevistas, entre outros instrumentos, apontaram, nas análises, para a necessidade de articulação e definição de papéis entre as professoras da Sala de Recursos Multifuncionais e da sala de aula regular, de modo a atender às diretrizes do AEE bem como às ações voltadas para formação continuada e à parceria com a família, com vistas ao fortalecimento do AEE na escola regular.

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O presente estudo de investigação-ação partiu da necessidade de investigar e aprofundar a aprendizagem do mecanismo da leitura e da escrita numa criança com Paralisia Cerebral mediante a aplicação do software educativo “Comunicar com Símbolos”. O trabalho desenvolveu-se inicialmente num Centro Escolar de um Agrupamento de Escolas da zona centro do país, no distrito de Santarém, passando a realizar-se, após avaliação diagnóstica, numa Instituição Particular de Segurança Social - Centro de Deficientes Profundos da mesma região e analisa essencialmente o desenvolvimento da aprendizagem da leitura e da escrita numa criança com Paralisia Cerebral Espástica Bilateral com predomínio nos membros inferiores através da aplicação de dez sessões planificadas com base na utilização do software educativo Comunicar com Símbolos, da Cnotinfor – Imagina. Após a intervenção e a análise dos resultados, concluiu-se que o programa informático supramencionado apresenta vantagens significativas na consolidação da leitura e da escrita da criança com Paralisia Cerbral. Este trabalho de natureza interventiva não pretende, de forma alguma, dar respostas únicas na implementação de estratégias na melhoria do desenvolvimento do mecanismo da leitura e da escrita em crianças com Paralisia Cerebral, mas apenas contribuir para uma reflexão aprofundada sobre a importância da aplicação das tecnologias de apoio na prática pedagógica com crianças com Necessidades Educativas Especiais, no geral.

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Este estudo enquadra-se numa avaliação da importância da relação escola/família no processo de inclusão de crianças com Paralisia Cerebral em contexto de Creche. Além dos profissionais especializados contribuírem para o desenvolvimento de crianças com Paralisia Cerebral, a família assume um papel fulcral. A intervenção da família é assim essencial no processo de desenvolvimento/inclusão destas crianças ao longo da vida. Nesse sentido, destacamos como objetivos primordiais: identificar o envolvimento da família e as dinâmicas relacionais com vista ao desenvolvimento pessoal e social da criança, aferir as relações interpessoais dos técnicos e professores que lidam com a inclusão de crianças com PC, perceber a perspetiva que os terapeutas têm acerca da inclusão de crianças com PC, conhecer as conceções dos educadores/professores sobre inclusão, saber como a PC é integrada em Creche, identificar a ação dos pais e da escola na inclusão de uma criança com PC e identificar a articulação do educador/professor com os pais e vice-versa. Para a realização deste estudo, optou-se por utilizar uma metodologia de natureza qualitativa – estudo de caso. Realizaram-se entrevistas semiestruturadas aos intervenientes no processo de desenvolvimento da criança (pais, educadores/professores, terapeutas) para recolher dados. A informação obtida foi apurada mediante análise de conteúdo dessas mesmas entrevistas.

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A paralisia cerebral (PC) trata-se de uma condição que pode ser bastante incapacitante para a criança, gerando um forte impacto social e económico. A fisioterapia em meio aquático pode constituir um fator de promoção da melhoria do quadro clínico naquela população, contribuindo para uma inclusão escolar mas efetiva. Contudo, esta relação não está, ainda, determinada. Objetivo: investigar a opinião dos professores e dos fisioterapeutas sobre o contributo da fisioterapia em meio aquático na educação especial em crianças com PC. Metodologia: Recorreu-se a um estudo descritivo, cuja amostra, constituída por 13 sujeitos, foi selecionada por conveniência. Foi construído e aplicado um questionário à amostra. Resultados: A amostra deste estudo foi constituída por sujeitos maioritariamente do género feminino (n=11), com idades superiores a 30 anos. Todos os participantes do estudo (n=13) consideram importante o contributo da fisioterapia em meio aquático na educação especial de crianças com PC. Conclusões: Apesar de algumas limitações, considera-se que este estudo é de grande importância para a comunidade científica preocupada com a expressiva incidência da PC e dos custos associados. A fisioterapia em meio aquático parece ser uma estratégia importante na melhoria do estado de saúde das crianças com PC, contribuindo para a inclusão escolar. PALAVRAS-CHAVE:

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A escola inclusiva continua a caminhar para a realidade que se pretende. Não obstante, há que contribuir para continuar a abrir o caminho que as escolas necessitam de percorrer, no sentido de se adaptarem e criarem as condições essenciais para a realização e felicidade de todas as crianças/jovens que a essas mesmas condições têm direito. No Trabalho de Projeto apresentado, aborda-se a trajetória de um grupo/turma, tendo como perspetiva o abrir caminho para práticas inclusivas, nas nossas escolas. Esta investigação surge, assim, como uma forma ou tentativa de intervir na construção de uma escola e educação para todos, tendo como ponto de partida uma turma do 8º ano de escolaridade, numa escola básica, situada no concelho de Almada. É feita a apresentação teórica da temática em questão, após ter sido realizada uma investigação documental, procedendo-se posteriormente à recolha e análise de dados, utilizando a pesquisa documental, a entrevista, a observação naturalista e a sociometria. Segue-se a caracterização da turma, do aluno e dos contextos em que as mesmas se inserem, partimos para uma intervenção estruturada, a longo e a curto prazo, numa dinâmica de planificação/ação/reflexão, onde se aplicam práticas educativas diferenciadas e inclusivas. Foi nosso objetivo, com este trabalho de projeto, conseguir que o grupo alvo seja inclusivo, tendo como base uma abordagem sistémica e ecológica, numa aprendizagem e ensino cooperativos, onde imperem pedagogias e ambientes fomentadores de um contexto escolar aberto à diversidade e à entrada das tecnologias de apoio na sala de aula. A família assume, neste projeto, um papel ativo no contexto escolar, sendo dada a relevância que a mesma deve ter no processo educativo dos seus educandos, partindo do princípio que qualquer intervenção que se planeie só tem sucesso efetivo com a participação ativa das famílias, colaborando e articulando com a comunidade escolar e desenvolvendo, em contexto familiar, medidas e estratégias interventivas que se vão repercutir fortemente no sucesso educativo das crianças e dos jovens. Neste projeto, implementaram-se estratégias que vão da caraterização inicial da situação à reflexão final que dão continuidade ao desenvolvimento de competências na área da autonomia, sociabilização e aprendizagens académicas do grupo, onde emerge o Teresa Figueiredo – Uma escola para todos: práticas, estratégias e metodologias ULHT-Instituto de Educação 4 João1, aluno com necessidades educativas especiais decorrentes de paralisia cerebral, que se encontra ao abrigo do Decreto-Lei 3/2008, de 7 de Janeiro, acompanhado pela educação especial. Foram alvo desta intervenção vários contextos, considerados prioritários: escolar; sala de aula; conselho de turma; apoio especializado e familiar. O desenvolvimento da intervenção, nos contextos mencionados foi norteado pelos princípios defendidos pela educação inclusiva, princípios explanados no enquadramento teórico da pesquisa realizada, no desenvolvimento deste Projeto. Como resultados da intervenção conseguimos um grupo/turma mais autónomo, com melhor funcionalidade no contexto escolar, onde os alunos aprendem todos juntos, com a entrada de tecnologias de apoio na sala de aula e pedagogias que vão ao encontro das necessidades do grupo e de cada um. As aprendizagens tornaram-se mais acessíveis a todos, com os professores a planificarem atividades direcionadas para o desenvolvimento do trabalho cooperativo e da parceria pedagógica, práticas que contribuem para uma comunidade escolar motivada para a construção de uma escola, cada vez mais, para todos.

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Este trabalho desenvolve-se no âmbito do mestrado em educação especial, domí-nio cognitivo e motor. Trata-se de um projeto de intervenção emergente do trabalho diário como educadora de infância, num agrupamento vertical de escolas que segue um modelo inclusivo. O projeto centrou-se numa aluna do pré-escolar em vias de ingressar no 1º ciclo e nas estratégias e atividades envolvidas na preparação e sucesso desse ingresso. Nesse sentido tornou-se necessário pesquisar sobre a problemática específica da aluna, sobre práticas inclusivas e sobre métodos e metodologias de intervenção. Isto é, investigou-se sobre paralisia cerebral, escola inclusiva, no modo como se podem articular estas duas questões, sobre pedagogia diferenciada e diferenciação pedagógica e ainda sobre as linhas de orientação para o pré-escolar e sobre as metas a atingir no fim desse ciclo. Desenvolveu-se um processo em que se utilizaram os procedimentos da investiga-ção/ação através de vários instrumentos (pesquisa documental, entrevista, testes sociomé-tricos e observação naturalista) a partir dos quais se elaborou um projeto que foi posto em prática ao longo do ano letivo de 2010/2011. Pode constatar-se no fim da intervenção que os resultados foram positivos, pois permitiram à aluna alcançar os objetivos inicialmente previstos, atingindo as metas da edu-cação pré-escolar e ingressar no 1º ciclo. Foram surgindo novas questões, entre elas a necessidade de promover de forma mais intensa a participação da família e a continuidade do trabalho desenvolvido após uma mudança de ciclo, e portanto, do grupo e dos professores.

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Calcitonin gene-related peptide (CGRP) exerts its diverse effects on vasodilation, nociception, secretion, and motor function through a heterodimeric receptor comprising of calcitonin receptor-like receptor (CLR) and receptor activity-modifying protein 1 (RAMP1). Despite the importance of CLR.RAMP1 in human disease, little is known about its distribution in the human gastrointestinal (GI) tract, where it participates in inflammation and pain. In this study, we determined that CLR and RAMP1 mRNAs are expressed in normal human stomach, ileum and colon by RT-PCR. We next characterized antibodies that we generated to rat CLR and RAMP1 in transfected HEK cells. Having characterized these antibodies in vitro, we then localized CLR-, RAMP1-, CGRP- and intermedin-immunoreactivity (IMD-IR) in various human GI segments. In the stomach, nerve bundles in the myenteric plexus and nerve fibers throughout the circular and longitudinal muscle had prominent CLR-IR. In the proximal colon and ileum, CLR was found in nerve varicosities of the myenteric plexus and surrounding submucosal neurons. Interestingly, CGRP expressing fibers did not co-localize, but were in close proximity to CLR. However, CLR and RAMP1, the two subunits of a functional CGRP receptor were clearly localized in myenteric plexus, where they may form functional cell-surface receptors. IMD, another member of calcitonin peptide family was also found in close proximity to CLR, and like CGRP, did not co-localize with either CLR or RAMP1 receptors. Thus, CGRP and IMD appear to be released locally, where they can mediate their effect on their receptors regulating diverse functions such as inflammation, pain and motility.

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BACKGROUND: Bile acids (BAs) regulate cells by activating nuclear and membrane-bound receptors. G protein coupled bile acid receptor 1 (GpBAR1) is a membrane-bound G-protein-coupled receptor that can mediate the rapid, transcription-independent actions of BAs. Although BAs have well-known actions on motility and secretion, nothing is known about the localization and function of GpBAR1 in the gastrointestinal tract. METHODS: We generated an antibody to the C-terminus of human GpBAR1, and characterized the antibody by immunofluorescence and Western blotting of HEK293-GpBAR1-GFP cells. We localized GpBAR1 immunoreactivity (IR) and mRNA in the mouse intestine, and determined the mechanism by which BAs activate GpBAR1 to regulate intestinal motility. KEY RESULTS: The GpBAR1 antibody specifically detected GpBAR1-GFP at the plasma membrane of HEK293 cells, and interacted with proteins corresponding in mass to the GpBAR1-GFP fusion protein. GpBAR1-IR and mRNA were detected in enteric ganglia of the mouse stomach and small and large intestine, and in the muscularis externa and mucosa of the small intestine. Within the myenteric plexus of the intestine, GpBAR1-IR was localized to approximately 50% of all neurons and to >80% of inhibitory motor neurons and descending interneurons expressing nitric oxide synthase. Deoxycholic acid, a GpBAR1 agonist, caused a rapid and sustained inhibition of spontaneous phasic activity of isolated segments of ileum and colon by a neurogenic, cholinergic and nitrergic mechanism, and delayed gastrointestinal transit. CONCLUSIONS & INFERENCES: G protein coupled bile acid receptor 1 is unexpectedly expressed in enteric neurons. Bile acids activate GpBAR1 on inhibitory motor neurons to release nitric oxide and suppress motility, revealing a novel mechanism for the actions of BAs on intestinal motility.

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Mast cells that are in close proximity to autonomic and enteric nerves release several mediators that cause neuronal hyperexcitability. This study examined whether mast cell tryptase evokes acute and long-term hyperexcitability in submucosal neurons from the guinea-pig ileum by activating proteinase-activated receptor 2 (PAR2) on these neurons. We detected the expression of PAR2 in the submucosal plexus using RT-PCR. Most submucosal neurons displayed PAR2 immunoreactivity, including those colocalizing VIP. Brief (minutes) application of selective PAR2 agonists, including trypsin, the activating peptide SL-NH2 and mast cell tryptase, evoked depolarizations of the submucosal neurons, as measured with intracellular recording techniques. The membrane potential returned to resting values following washout of agonists, but most neurons were hyperexcitable for the duration of recordings (> 30 min-hours) and exhibited an increased input resistance and amplitude of fast EPSPs. Trypsin, in the presence of soybean trypsin inhibitor, and the reverse sequence of the activating peptide (LR-NH2) had no effect on neuronal membrane potential or long-term excitability. Degranulation of mast cells in the presence of antagonists of established excitatory mast cell mediators (histamine, 5-HT, prostaglandins) also caused depolarization, and following washout of antigen, long-term excitation was observed. Mast cell degranulation resulted in the release of proteases, which desensitized neurons to other agonists of PAR2. Our results suggest that proteases from degranulated mast cells cleave PAR2 on submucosal neurons to cause acute and long-term hyperexcitability. This signalling pathway between immune cells and neurons is a previously unrecognized mechanism that could contribute to chronic alterations in visceral function.

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A fully automated and online artifact removal method for the electroencephalogram (EEG) is developed for use in brain-computer interfacing. The method (FORCe) is based upon a novel combination of wavelet decomposition, independent component analysis, and thresholding. FORCe is able to operate on a small channel set during online EEG acquisition and does not require additional signals (e.g. electrooculogram signals). Evaluation of FORCe is performed offline on EEG recorded from 13 BCI particpants with cerebral palsy (CP) and online with three healthy participants. The method outperforms the state-of the-art automated artifact removal methods Lagged auto-mutual information clustering (LAMIC) and Fully automated statistical thresholding (FASTER), and is able to remove a wide range of artifact types including blink, electromyogram (EMG), and electrooculogram (EOG) artifacts.

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What this paper adds? What is already known on the subject? Multi-sensory treatment approaches have been shown to impact outcome measures positively, such as accuracy of speech movement patterns and speech intelligibility in adults with motor speech disorders, as well as in children with apraxia of speech, autism and cerebral palsy. However, there has been no empirical study using multi-sensory treatment for children with speech sound disorders (SSDs) who demonstrate motor control issues in the jaw and orofacial structures (e.g. jaw sliding, jaw over extension, inadequate lip rounding/retraction and decreased integration of speech movements). What this paper adds? Findings from this study indicate that, for speech production disorders where both the planning and production of spatiotemporal parameters of movement sequences for speech are disrupted, multi-sensory treatment programmes that integrate auditory, visual and tactile–kinesthetic information improve auditory and visual accuracy of speech production. The training (practised in treatment) and test words (not practised in treatment) both demonstrated positive change in most participants, indicating generalization of target features to untrained words. It is inferred that treatment that focuses on integrating multi-sensory information and normalizing parameters of speech movements is an effective method for treating children with SSDs who demonstrate speech motor control issues.

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The etiology of idiopathic peripheral facial palsy (IPFP) is still uncertain; however, some authors suggest the possibility of a viral infection. Aim: to analyze the ultrastructure of the facial nerve seeking viral evidences that might provide etiological data. Material and Methods: We studied 20 patients with peripheral facial palsy (PFP), with moderate to severe FP, of both genders, between 18-60 years of age, from the Clinic of Facial Nerve Disorders. The patients were broken down into two groups - Study: eleven patients with IPFP and Control: nine patients with trauma or tumor-related PFP. The fragments were obtained from the facial nerve sheath or from fragments of its stumps - which would be discarded or sent to pathology exam during the facial nerve repair surgery. The removed tissue was fixed in 2% glutaraldehyde, and studied under Electronic Transmission Microscopy. Results: In the study group we observed an intense repair cellular activity by increased collagen fibers, fibroblasts containing developed organelles, free of viral particles. In the control group this repair activity was not evident, but no viral particles were observed. Conclusion: There were no viral particles, and there were evidences of intense activity of repair or viral infection.

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Mobius sequence is a congenital facial and abducens nerve palsy, frequently associated to abnormalities of extremities. Arthrogryposis multiplex congenital is defined as a congenital fixation of multiple joints seldom of neurogenic origin. Both sequences must have a genetic origin, but usually are sporadic cases related to environmental factors such as drugs exposition and maternal trauma. A 5-year-old girl and a 1-year-old boy were born with Mobius sequence and arthrogryposis multiplex congenital, respectively. During pregnancies, the mother had vaginal bleeding at 7 weeks and used crack (free-based cocaine) in the first trimester, respectively. The girl also has equinovarus talipes and autistic behavior. The boy has arthrogryposis with flexion contractures of the feet and knees. A vascular disruption, due to hemorrhage and cocaine exposure, causing a transient ischemic insult to embryos in a critical period of development may be responsible for distinct phenotypes in these cases.

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Background: The chromosome 17q21.31 microdeletion syndrome is a novel genomic disorder that has originally been identified using high resolution genome analyses in patients with unexplained mental retardation. Aim: We report the molecular and/or clinical characterisation of 22 individuals with the 17q21.31 microdeletion syndrome. Results: We estimate the prevalence of the syndrome to be 1 in 16 000 and show that it is highly underdiagnosed. Extensive clinical examination reveals that developmental delay, hypotonia, facial dysmorphisms including a long face, a tubular or pear-shaped nose and a bulbous nasal tip, and a friendly/amiable behaviour are the most characteristic features. Other clinically important features include epilepsy, heart defects and kidney/urologic anomalies. Using high resolution oligonucleotide arrays we narrow the 17q21.31 critical region to a 424 kb genomic segment (chr17: 41046729-41470954, hg17) encompassing at least six genes, among which is the gene encoding microtubule associated protein tau (MAPT). Mutation screening of MAPT in 122 individuals with a phenotype suggestive of 17q21.31 deletion carriers, but who do not carry the recurrent deletion, failed to identify any disease associated variants. In five deletion carriers we identify a <500 bp rearrangement hotspot at the proximal breakpoint contained within an L2 LINE motif and show that in every case examined the parent originating the deletion carries a common 900 kb 17q21.31 inversion polymorphism, indicating that this inversion is a necessary factor for deletion to occur (p< 10(25)). Conclusion: Our data establish the 17q21.31 microdeletion syndrome as a clinically and molecularly well recognisable genomic disorder.