955 resultados para Nasal polyps
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¿Qué es la fonética?. -Los órganos del habla -Los sonidos consonáticos: 1.Lugares de articulación 2.El proceso oro-nasal 3.Maneras de articulación 4.Clasificación de consonantes 5.Las consonantes del español. -Los sonidos vocálicos: 1.La articulación de las vocales. 2.Las vocales del inglés. 3.Las vocales y su posición en la silaba. -Por encima de los segmentos: El acento y la entonanción. -Trancripción fonética y fonología -Fonética Acústica -Fonética y fonología de las palabras y frases.
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Resumen tomado de la publicación
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S'ha realitzat un estudi de l'anatomia macroscòpica i microscòpica de I'ovari d'Ophidion barbatum (L.) (Pisces, Ophidiidae), utilitzant material recollit per pescadors del port de Blanes (mar català) durant el mes d'octubre de 1985. L'absència d'òrgan copulador en els mascles d'aquesta espècie i la posició de l'orifici nasal anterior, a una certa alçada respecte al llavi superior, ens permet identificar-la com una espècie ovípara, del subordre Ophidioidei, dins de l'ordre Ophidiiformes. L'ovari és únic i continuat caudalment per l'oviducte. Els nombrosos cordons intraovarics que tapien la cavitat augmenten considerablement la superfície germinal. El desenvolupament de l'ovari es correspon amb el tipus asincrònic (Marza, 1938) i la fresa repetida al llarg d'una estació reproductiva més o menys llarga és una estrategia que augmenta la fecunditat, normalment limitada pel volum corporal de la femella. Dins de l'ordre Ophidiiformes, el tipus d'ovari únic sense restes de paret mitjana sembla ser la norma entre les espècies de reproducció ovípara. Aquest fet esta en contradicció amb la teoria de Mendoza (1943) que, fora d'algunes excepcions, l'ovari únic es troba principalment en els teleostis vivípars
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Com o avanço da tecnologia cada vez mais acessível, torna-se imprescindível acompanhar este mesmo desenvolvimento e adotá-lo para a obtenção de um melhor produto. Sendo as formas farmacêuticas estéreis alvo de uma rigorosa avaliação dos seus requisitos, é uma grande vantagem conhecer quais as orientações atuais para o fabrico destes produtos. Uma vez que estamos na era da “aldeia global”, é inquestionável a necessidade de conhecer documentos de outros países, isto porque na indústria farmacêutica, tal como em muitas outras, há o objetivo de expandir a comercialização de produtos para outros países, continentes, mas há que ter em atenção que para esses países os requisitos de qualidade desses produtos podem não ser iguais aos do nosso país. Ao conhecer e aplicar os principais e mais rígidos controlos e normas, é certo que todos os outros serão cumpridos. Como principais documentos que regulam e orientam o processo de fabrico destes produtos existem as Good Manufacturing Practices, as normas da Internactional Standardization Organization e as Farmacopeias de vários países. Na indústria farmacêutica, principalmente no fabrico das formas farmacêuticas estéreis, há controlo não só do processo de fabrico e produto final, como também de todo o ambiente e intervenientes que envolvem a produção. Dentro das formas farmacêuticas em estudo encontram-se as de uso oftálmico, de aplicação nasal, de aplicação auricular e de uso parenteral. Todas estas têm o principal requisito de ser estéreis, variando nos outros parâmetros, como tonicidade e pH de acordo com a localização da administração. Os ensaios realizados tanto em In Process Control como no produto final, estão presentes nas Farmacopeias, que serão discutidos e comparados entre si.
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A automedicação é uma prática cada vez mais comum em todo o mundo e quando praticada de forma responsável oferece diversos benefícios, nomeadamente uma maior autonomia das populações na gestão da sua saúde. No entanto, o consumo de medicamentos não deve ser banalizado e a orientação e aconselhamento por parte de um profissional de saúde como o farmacêutico será sempre uma mais-valia, na medida em que proporciona uma automedicação responsável, eficaz e segura. O presente trabalho teve como principais objectivos, determinar a prevalência da automedicação nos alunos do Mestrado Integrado em Ciências Farmacêuticas da Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias e avaliar os factores associados a esta prática. Nesse sentido, foi desenvolvido um estudo descritivo transversal, com base num questionário aplicado a esta população. Os dados recolhidos foram posteriormente sujeitos a tratamento estatístico através do programa SPSS®. Considerando uma amostra de 138 indivíduos, os resultados mostraram que a prevalência da automedicação foi de 95,7%. Os principais sintomas que motivaram o recurso à automedicação foram os estados gripais e constipações (14,2%), as dores menstruais (11,1%), a tosse/rouquidão (10,2%), cefaleias (9,5%), febre (8.6%), rinorreia e congestão nasal (6,7%) e a rinite alérgica (5,1%). Os medicamentos mais usados, nos últimos dois anos, foram os anti-inflamatórios não esteróides (19,4%), os analgésicos e antipiréticos (19,2%), os descongestionantes nasais (12,8%), os antitússicos e expectorantes (11,8%), os anti-histamínicos (9,5%) e as vitaminas e sais minerais (7,9%). A grande maioria dos inquiridos (89,9%) mostrou-se consciente dos possíveis riscos inerentes à automedicação. Ainda assim, 29% afirmou já se ter automedicado, usando medicamentos sujeitos a receita médica.
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As reacções de hipersensibilidade relacionadas com os anti-inflamatórios não-esteróides (AINEs) são muito comuns na população, sendo consideradas como a segunda causa para o aparecimento deste tipo de reacções. Os AINEs podem desencadear reacções de hipersensibilidade alérgicas (imediatas e tardias) e reacções não alérgicas. Clinicamente, esta hipersensibilidade pode ser manifestada a nível respiratório, cutâneo e sistémico. O diagnóstico, in vivo (testes cutâneos e testes de provocação oral, nasal e de inalação) ou teste in vitro (BAT, CAST, ASPIteste e TTL), é um passo importante para prevenir o aparecimento de novas reacções e encontrar uma terapêutica alternativa para o paciente. Quando o paciente apresenta hipersensibilidade a um único AINE pode ser prescrito um AINE de outra família. Enquanto que se a hipersensibilidade for cruzada é mais seguro optar-se pelos inibidores selectivos da COX-2.
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The ability of Staphylococcus aureus to colonize the human nares is a crucial prerequisite for disease. IsdA is a major S. aureus surface protein that is expressed during human infection and required for nasal colonization and survival on human skin. In this work, we show that IsdA binds to involucrin, loricrin, and cytokeratin K10, proteins that are present in the cornified envelope of human desquamated epithelial cells. To measure the forces and dynamics of the interaction between IsdA and loricrin (the most abundant protein of the cornified envelope), single-molecule force spectroscopy was used, demonstrating high-specificity binding. IsdA acts as a cellular adhesin to the human ligands, promoting whole-cell binding to immobilized proteins, even in the absence of other S. aureus components (as shown by heterologous expression in Lactococcus lactis). Inhibition experiments revealed the binding of the human ligands to the same IsdA region. This region was mapped to the NEAT domain of IsdA. The NEAT domain also was found to be required for S. aureus whole-cell binding to the ligands as well as to human nasal cells. Thus, IsdA is an important adhesin to human ligands, which predominate in its primary ecological niche.
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Resistance to human skin innate defenses is crucial for survival and carriage of Staphylococcus aureus, a common cutaneous pathogen and nasal colonizer. Free fatty acids extracted from human skin sebum possess potent antimicrobial activity against S. aureus. The mechanisms by which S. aureus overcomes this host defense during colonization remain unknown. Here, we show that S. aureus IsdA, a surface protein produced in response to the host, decreases bacterial cellular hydrophobicity rendering them resistant to bactericidal human skin fatty acids and peptides. IsdA is required for survival of S. aureus on live human skin. Reciprocally, skin fatty acids prevent the production of virulence determinants and the induction of antibiotic resistance in S. aureus and other Gram-positive pathogens. A purified human skin fatty acid was effective in treating systemic and topical infections of S. aureus suggesting that our natural defense mechanisms can be exploited to combat drug-resistant pathogens.
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An unknown gram-positive, catalase-positive, strictly aerobic, rod-shaped bacterium was isolated from the nasal cavities of two common seals. Chemical analysis revealed the presence in the bacterium of a hitherto unknown cell-wall murein [type: L-Lys-L-Ala2-Gly(2-3)-L-Ala (Gly)]. Comparative 16S rRNA gene sequencing showed that the unidentified rod was related to the Arthrobacter group of organisms, although sequence divergence values of >3% from established members of this genus indicated that it represents a novel species. On the basis of phenotypic and phylogenetic considerations, it is proposed that the unknown bacterium from seals (Phoca vitulina) be classified as a novel species, Arthrobacter nasiphocae sp. nov. The type strain of Arthrobacter nasiphocae is CCUG 42953T.
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An important facet of the Staphylococcus aureus host-pathogen interaction is the ability of the invading bacterium to evade host innate defenses, particularly the cocktail of host antimicrobial peptides. In this work, we showed that IsdA, a surface protein of S. aureus which is required for nasal colonization, binds to lactoferrin, the most abundant antistaphylococcal polypeptide in human nasal secretions. The presence of IsdA on the surface of S. aureus confers resistance to killing by lactoferrin. In addition, the bactericidal activity of lactoferrin was inhibited by addition of phenylmethylsulfonyl fluoride, implicating the serine protease activity of lactoferrin in the killing of S. aureus. Recombinant IsdA was a competitive inhibitor of lactoferrin protease activity. Reciprocally, antibody reactive to IsdA enhanced killing of S. aureus. Thus, IsdA can protect S. aureus against lactoferrin and acts as a protease inhibitor.
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We use atomistic molecular dynamics simulations to probe the effects of added sodium chloride (NaCl) and sodium salicylate (NaSal) salts on the spherical-to-threadlike micelle shape transition in aqueous solutions of cetyltrimethylammonium chloride (CTAC) surfactants. Long threadlike micelles are found to be unstable and break into spherical micelles at low concentrations or NaCl, but remain stable for 20 ns above a threshold value of [NaCl] approximate to 3.0 M, which is about 2.5 times larger than the experimental salt concentration at which the transition between spherical and rodlike micelles occurs. The chloride counterions associate weakly oil the surface of the CTAC micelles with the degree of counterion dissociation decreasing slightly with increasing [NaCl] on spherical micelles, but dropping significantly on the threadlike micelles tit high [NaCl]. This effect indicates that the electrolyte ions drive the micellar shape transition by screening the electrostatic repulsions between the micellar headgroups, The aromatic salicylate counterions, on the other hand, penetrate inside the micelle with their hydrophilic groups staying in the surfactant headgroup region and the hydrophobic groups partially embedded into the hydrophobic core of the micelle. The strong association of the salicylate ions with the surfactant headgroups leads to dense packing of the surfactant molecules, which effectively reduces the surface area per surfactant, and increases intramicellar ordering of the surfactant headgroups, favoring the formation of long threadlike micelles. Simulation predictions of the geometric and electrostatic properties of the spherical and threadlike micelles are in good agreement with experiments.
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O presente estudo teve como principal objetivo avaliar a diversidade genética de Leishmania (Viannia) braziliensis nos níveis inter e intrapacientes, diretamente em lesões cutâneas e mucosas de indivíduos com leishmanioses mucocutânea (LMC), disseminada (LD) e mucosa (LM), incluindo indivíduos coinfectados pelo vírus da imunodeficiência humana (HIV). Um total de 61 amostras procedentes de 38 pacientes foi analisado pelas técnicas da reação em cadeia da polimerase (PCR), da reação em cadeia da polimerase com primer único em condições de baixa estringência (LSSP-PCR) e da análise fenética, tendo como alvo molecular a região variável do minicírculo do DNA do cinetoplasto (kDNA). Neste estudo, predominaram indivíduos do sexo masculino e com acometimento mucoso nasal. A presença de DNA do parasita foi evidenciada pela banda diagnóstica de 750 pb, em todas as amostras analisadas, possibilitando o diagnóstico específico. Na investigação do perfil genotípico de subpopulações de L. (V.) braziliensis, através da LSSP-PCR, foi revelado o polimorfismo genético intrafragmento traduzido como uma assinatura do kDNA do parasito para cada amostra. Assinaturas de kDNAs similares em amostras de paciente coletadas ao mesmo tempo (mucosa oral e nasal), e a divergência nos perfis genéticos em amostras coletadas em tempos diferentes na mesma localização (mucosa nasal) sugerem a clonalidade do inóculo inicial, como consequência da estrutura populacional clonal de Leishmania No estudo da variabilidade genética de L. (V.) braziliensis nos níveis inter e intrapacientes foram evidenciadas similaridades genotípicas entre as amostras de lesões cutânea e mucosa intrapacientes. As análises fenética e estatística possibilitaram afirmar que a diversidade genética no nível intrapacientes é menor do que a observada entre os pacientes. Nenhuma associação pode ser observada entre os perfis genéticos de L. (V.) braziliensis e as formas clínicas da doença (LM, LMC, LD), e nem em relação à localização da lesão cutânea ou mucosa (nasal ou oral). O polimorfismo genético de L. (V.) braziliensis também foi evidenciado nos pacientes coinfectados pelo HIV, cuja análise fenética reuniu os perfis genéticos em dois grupos distintos, os quais discriminaram entre as amostras obtidas de pacientes com coinfecção Leishmania/ HIV daquelas obtidas de pacientes não coinfectados. A discriminação de perfis genéticos diferenciados de L. (V.) braziliensis em pacientes coinfectados pelo HIV sugere que a imunossupressão tem impacto na estrutura populacional do parasita. Os nossos resultados corroboram a complexidade genética existente nos parasitos do gênero Leishmania, reforçando a diversidade na dinâmica populacional e na plasticidade genética de L. (V.) braziliensis
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Mucoadhesion is the ability of materials to adhere to mucosal membranes in the human body and provide a temporary retention. This property has been widely used to develop polymeric dosage forms for buccal, oral, nasal, ocular and vaginal drug delivery. Excellent mucoadhesive properties are typical for hydrophilic polymers possessing charged groups and/or non-ionic functional groups capable of forming hydrogen bonds with mucosal surfaces. This feature article considers recent advances in the study of mucoadhesion and mucoadhesive polymers. It provides an overview on the structure of mucosal membranes, properties of mucus gels and the nature of mucoadhesion. It describes the most common methods to evaluate mucoadhesive properties of various dosage forms and discusses the main classes of mucoadhesives.
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The strongest markers presently available are precancerous lesions (e. g. polyps or aberrant crypt foci) in humans and precancerous lesions and tumours in animal models. The only marker that presently can be used for a 'reduction of disease risk' claim (type B) for food components is 'polyp recurrence'. Type B claims cannot be made on the basis of results in animal models. All of the other biomarkers examined presently lack validation against the 'true endpoint', the tumour, and thus cannot be used for type B claims. 'Reduction of disease risk' claims in the area of 'diet-related cancer' should be based primarily on human intervention studies using relevant/acceptable endpoints. An important area for future research will be the validation of these surrogate endpoints.
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Whole-genome sequencing offers new insights into the evolution of bacterial pathogens and the etiology of bacterial disease. Staph- ylococcus aureus is a major cause of bacteria-associated mortality and invasive disease and is carried asymptomatically by 27% of adults. Eighty percent of bacteremias match the carried strain. How- ever, the role of evolutionary change in the pathogen during the progression from carriage to disease is incompletely understood. Here we use high-throughput genome sequencing to discover the genetic changes that accompany the transition from nasal carriage to fatal bloodstream infection in an individual colonized with meth- icillin-sensitive S. aureus. We found a single, cohesive population exhibiting a repertoire of 30 single-nucleotide polymorphisms and four insertion/deletion variants. Mutations accumulated at a steady rate over a 13-mo period, except for a cluster of mutations preceding the transition to disease. Although bloodstream bacteria differed by just eight mutations from the original nasally carried bacteria, half of those mutations caused truncation of proteins, including a prema- ture stop codon in an AraC-family transcriptional regulator that has been implicated in pathogenicity. Comparison with evolution in two asymptomatic carriers supported the conclusion that clusters of pro- tein-truncating mutations are highly unusual. Our results demon- strate that bacterial diversity in vivo is limited but nonetheless detectable by whole-genome sequencing, enabling the study of evolutionary dynamics within the host. Regulatory or structural changes that occur during carriage may be functionally important for pathogenesis; therefore identifying those changes is a crucial step in understanding the biological causes of invasive bacterial disease.