521 resultados para Menisci, Tibial


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Um equino macho, raça Manga Larga, de 20 dias de idade, pesando 55 kg foi atendido no Hospital Veterinário “Luiz Quintiliano de Oliveira” com histórico de queda no dia anterior, apresentando impotência funcional e desvio do eixo ósseo do membro pélvico esquerdo (MPE). Ao exame radiográfico, constatou-se uma fratura classificada como Salter- Harris tipo II, na região distal da tíbia esquerda, com indicação para osteossíntese. Ao exame físico geral, observou-se frequência cardíaca (FC) de 82 batimentos.min-1, frequência respiratória (f) de 60 movimentos.min-1, mucosas róseas, tempo de preenchimento capilar de dois segundos, temperatura retal (ToC) de 38,5oC e hidratação adequada. Como medicação pré-anestésica, administrou-se xilazina (0,5 mg.kg-1) IV. A indução foi realizada por meio da administração de midazolam (0,1mg.kg-1) e cetamina (2mg.kg-1) IV. Seguiu-se a intubação orotraqueal com sonda n o 12 conectando-se a um circuito anestésico com reinalação parcial de gases, e a manutenção foi realizada com isofluorano em fluxo diluente de oxigênio a 100%, sob ventilação espontânea. Realizou-se a técnica de anestesia peridural com o paciente em decúbito lateral direito, introduzindo uma agulha 30x8 percutaneamente até atingir o espaço peridural entre as vértebras L6 e S1, onde se administrou lidocaína a 2% (2,2mg.kg-1) com vasoconstritor, perfazendo um volume de 6 mLs. Adicionalmente foi realizado o bloqueio perineural dos nervos tibial e fibular do membro acometido, com administração de 5 mLs de lidocaína a 2% com vasoconstritor em cada ponto. A administração de anestésicos locais pela via peridural na região L6 – S1 não é rotineiramente usada em equinos, uma vez que provoca ataxia ou perda do tônus muscular, aumentando os riscos relacionados à intervenção anestésica. No entanto, a recuperação do potro nesse relato de caso foi rápida e isenta de complicações, provalvelmente proporcionando anestesia multimodal e consequentemente menor depressão cardiovascular. A associação da anestesia peridural e bloqueio dos nervos tibial e fibular à anestesia geral, pode ser uma alternativa para intervenções cirúrgicas em membros pélvicos de potros, uma vez que demonstrou ser efetiva e de fácil execução.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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O estudo neurofisiológico, na modalidade da eletroneuromiografia (ENMG), determina e quantifica a integridade de componentes da unidade motora. Os principais dados fornecidos pelo exame eletroneuromiográfico são os estudos de condução nervosa motora, sensitiva e eletromiografia. No entanto, vários fatores podem interferir sobre a resposta nervosa à eletroestimulação, tais como: idade, sexo, temperatura, umidade e outros. O objetivo deste trabalho foi verificar o efeito da exposição cirúrgica dos nervos ciático, fibular comum, tibial e do músculo tibial cranial no teste neurofisiológico em ratos. Foram utilizados 20 ratos, Wistar, machos com aproximadamente 80 dias, divididos em dois grupos. No grupo normal o exame foi realizado sem a exposição cirúrgica do nervo fibular. No grupo cirúrgico houve a exposição do nervo fibular comum. Com o modelo experimental utilizado, concluiu-se que o teste neurofisiológico realizado em animais com nervos e músculos expostos cirurgicamente é viável, uma vez que a alteração da temperatura do animal não interferiu significativamente nos valores dos parâmetros eletrofisiológicos observados. Além disso, a exposição de nervos e músculos permite estimular um ponto exato no nervo alvo.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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tabula tabular tachyauxesis tachyblastic tachygen tachygenesis tachytelic tactic tactile tactoreceptors taenia taeniate taenidium taenioglossate tagma tagmata tagmosis tail tailfan Takakura's talon talus tandem tangent tangoreceptor tanylobous tapetal tapetum tapinoma-odor Tardigrada tardigrades tarsal tarsation tarsite tarsomere tarsungulus tarsus taste tautonomy tautonym taxa taxes taxis taxis taxodont taxometrics taxon taxonomic taxonomist taxonomy tectiform tectostracum tectum teeth teges tegillum tegmen tegmentum tegula tegular tegulum tegumen tegument tegumentary tela telaform telamon telegonic teleiochrysalis telenchium teleoconch teleodont teleology teleotrocha telepod telescope telescopic teletrophic telioderma teliophan telmophage telocentric telodendria telofemur telogonic telolecithal telomitic telophase telophragma telopod telopodite telorhabdions telosonic telostome telosynapsis telosyndesis telotarsus telotaxis telotroch telson template temporal tenacipeds tenaculum tenent teneral tensor tentacle tentacular tentaculocyst tentaculozooid tentilla tentorial tentorium tenuous teratocyte teratogen teratogenesis teratogyne teratology terebella terebra terebrant terebrate teres terete terga tergal tergite tergolateral tergopleural tergopore tergum tergum termen terminal terminalia termitarium termitophile terranes terrestrial terricolous territory tertiary tertibrach tertibrachial tessellate test testaceology testaceous test-cross testes testis testisac testudinate tetanus tetany tetractinal tetractine tetrad tetradelphic tetramerous tetramorphic tetraploid tetrapod tetrapterous tetrasomic tetrathyridial tetrathyridium tetraxon tetraxonid thalassophilous thallus thamnophilous thanatocoenosis thanatosis theca thecae thecal thecate thelycum thelygenesis thelygenous thelyotokous thelyotoky theory thermocline thermophile thermophobe thermoreceptor thermotaxis thickness thigmotactic thigmotaxis thigmotropism third-form thoraces thoracic thoracomere thoracopod(ite) thorax thoraxes thread thylacium thylacogen thyridial thyridium thyroid thysanuriform tibia tibial tibiotarsal tibiotarsus Tiedemann's tiled timbal tinctorial tine tissue tissue titilla titillae titillator tocopherol tocospermal tocospermia tocostome tokostome tomentose tomentum Tomosvary tone tonic tonofibrillae tonus topochemical topogamodeme topomorph topomorphic toponym topotype tori torma tormogen tornote tornus torose torpid torqueate torsion tortuose torulose torus totipotent totomount toxa toxicognath toxicology toxin toxinosis toxoglossate toxoid trabecula trabeculate trabeculated trachea tracheae tracheal tracheate tracheoblast tracheolar tracheoles trachychromatic tract Tragardh's tragus transad transcoxa transcurrent transect transection transformation transient transitional translocation translucent transmission transposed transscutal transstadial transtilla transverse trapeziform trapezium trapezoid trema tremata Trematoda trenchant trepan triact triactinal triad triaene triage triangle triangular triangulate triaulic triaxial triaxon tribe tribocytic trichite trichobothrium trichobranchia trichobranchiate trichocerous trichodes trichodeum trichodragmata trichogen trichoid trichomes trichophore trichopore trichosors trichostichal trichotomous trichroism tricolumella tricomes tricostate tricrepid tricuspid tricuspidate tridactyl trident tridentate trifid trifurcate triglycerides trignathan trigonal trigoneutism trilabiate trilateral trilobate trilocular trimorphic trimorphism Trinominal triordinal tripartite tripectinate triplet triploblastic triploid triquetral triquetrous triradiate triradiates tritocerebral tritocerebrum tritocerebrum tritonymph tritosternum triturate triungulin triungulinid trivial trivium trivoltine trixenic troch trochal trochalopodous trochantellus trochanter trochanteral trochantin trochi trochiform trochlea trocholophous trochophore trochosphere trochus troglobiont troglodytic troglophile trogloxene tropeic trophal trophallactic trophallaxis trophamnion trophi trophic trophidium trophobiont trophobiont trophobiosis trophobiotic trophocytes trophodisc trophogeny trophoporic trophorhinium trophosome trophotaxis trophothylax trophozooid trophus tropis tropism tropotaxis trumpet truncate truncation trunk trypsin tryptic tryptophan tryptophane T-tubule tube tube-feet tubercle tubercula tuberculate tuberculose tuberiferous tubicolous tubifacient tubule tubulus tubus tuft Tullgren tumefaction tumescence tumid tumulus tunic tunica tunicary tunicate turbinate turgid turreted turriculate tychoparthenogenesis tylasters tylenchoid tyli tyloid tyloides tylosis tylostyle tylote tylus tymbal tympanal tympanal tympanic tympanum Tyndall type typhlosole typologist typolysis typostasis

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Background: Evidence of self-sustained muscle activation following a brief electrical stimulation has been reported in the literature for certain muscles. Objectives: This report shows that the foot muscle (Flexor Digitorum Brevis - FDB) shows a self-sustained increase in muscle activity during upright stance in some subjects following a train of stimuli to the tibial nerve. Methods: Healthy subjects were requested to stand upright and surface EMG electrodes were placed on the FDB, Soleus and Tibialis Anterior muscles. After background muscle activity (BGA) acquisition, a 50 Hz train of stimuli was applied to the tibial nerve at the popliteal fossa. The root mean square values (RMS) of the BGA and the post-stimulus muscle activation were computed. Results: There was a 13.8% average increase in the FDB muscle EMG amplitude with respect to BGA after the stimulation was turned off. The corresponding post-stimulus Soleus EMG activity decreased by an average of 9.2%. We hypothesize that the sustained contraction observed in the FDB following stimulus may be evidence of persistent inward currents (PIC) generated in FDB spinal motoneurons. The post-stimulus decrease in soleus activity may have occurred due to the action of inhibitory interneurons caused by the PICs, which were triggered by the stimulus train. Conclusions: These sustained post-stimulation changes in postural muscle activity, found in different levels in different subjects, may be part of a set of possible responses that contribute to overall postural control.

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PURPOSE: To evaluate the capacity of natural latex membrane to accelerate and improve the regeneration quality of the of rat sciatic nerves. METHODS: Forty male adult Wistar rats were used, anesthetized and operated to cut the sciatic nerve and receive an autograft or a conduit made with a membrane derived from natural latex (Hevea brasiliensis). Four or eight weeks after surgery, to investigate motor nerve recovery, we analyzed the neurological function by walking pattern (footprints analysis and computerized treadmill), electrophysiological evaluation and histological analysis of regenerated nerve (autologous nerve graft or tissue cables between the nerve stumps), and anterior tibial and gastrocnemius muscles. RESULTS: All functional and morphological analysis showed that the rats transplanted with latex conduit had a better neurological recovery than those operated with autologous nerve: quality of footprints, performance on treadmill (p<0.01), electrophysiological response (p<0.05), and quality of histological aspects on neural regeneration. CONCLUSION: The data reported showed behavioral and functional recovery in rats implanted with latex conduit for sciatic nerve repair, supporting a complete morphological and physiological regeneration of the nerve.

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Analisou-se a distribuição do nervo fibular comum em 30 fetos de equinos, sem raça definida, provenientes do acervo do Laboratório de Anatomia Animal da Faculdade de Medicina Veterinária da Universidade Federal de Uberlândia, que foram injetados e conservados em solução aquosa de formaldeído a 10%. Contatou-se que o referido nervo deriva do isquiático, divide-se em nervos fibulares superficial e profundo, distribuindo-se para os músculos extensores lateral e longo do dedo, fibular terceiro e tibial cranial. Traçando-se uma linha imaginária na região médio-lateral da tuberosidade do osso tíbia, o nervo fibular comum pode ser bloqueado em sua parte proximal, no terço caudal, entre o tendão de inserção do músculo bíceps femoral e a face lateral do músculo gastrocnêmio lateral (terço médio); e o nervo fibular profundo, na parte proximal da tíbia, crânio-distalmente ao fibular comum. O bloqueio do nervo fibular superficial pode ser realizado em duas regiões da tíbia: na proximal, considerando-se a linha imaginária, distalmente ao ponto citado para o fibular comum e caudalmente ao descrito para o fibular profundo; e na distal, na face lateral da articulação tíbio-társica, entre os tendões de inserção dos músculos extensores lateral e longo do dedo.

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Objetives: Determine the stability of tibial and femoral components of 20 cementless knee arthroplasties with rotating platform. Methods: The 20 patients (20 knees) underwent an analysis of dynamic radiographs with an image amplifier and maneuvers of varus and valgus which were compared to static frontal and lateral radiographs of the knees and analyzed by two experienced surgeons in a double-blind way. Results: We could observe in this study that both methods showed very similar results for the stability of the tibial and femoral components (p<0.001) using the Kappa method for comparison. Conclusion: The tibial component was more unstable in relation to the femoral component in both static and dynamic studies. Level of Evidence IV, Case Series.

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Infrapopliteal mycotic aneurysm resulting from endocarditis is rare, with only a few reported cases. We describe the case of a 28-year-old male patient who was suffering with pain and edema in the right leg. The ultrasound revealed an aneurysm of the right tibioperoneal trunk and a deep vein thrombosis (DVT). The patient was admitted and developed acute congestive heart failure, being diagnosed with possible endocarditis. A pseudo-aneurysm was revealed by arteriography. Aggressive antibiotic treatment was initiated, and open surgery confirmed a mycotic pseudo-aneurysm of the tibioperoneal trunk. To our knowledge, this is the 8th case reported of an infected aneurysm in this particular location.

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Analisou-se a distribuição do nervo fibular comum em 30 fetos de equinos, sem raça definida, provenientes do acervo do Laboratório de Anatomia Animal da Faculdade de Medicina Veterinária da Universidade Federal de Uberlândia, que foram injetados e conservados em solução aquosa de formaldeído a 10%. Contatou-se que o referido nervo deriva do isquiático, divide-se em nervos fibulares superficial e profundo, distribuindo-se para os músculos extensores lateral e longo do dedo, fibular terceiro e tibial cranial. Traçando-se uma linha imaginária na região médio-lateral da tuberosidade do osso tíbia, o nervo fibular comum pode ser bloqueado em sua parte proximal, no terço caudal, entre o tendão de inserção do músculo bíceps femoral e a face lateral do músculo gastrocnêmio lateral (terço médio); e o nervo fibular profundo, na parte proximal da tíbia, crânio-distalmente ao fibular comum. O bloqueio do nervo fibular superficial pode ser realizado em duas regiões da tíbia: na proximal, considerando-se a linha imaginária, distalmente ao ponto citado para o fibular comum e caudalmente ao descrito para o fibular profundo; e na distal, na face lateral da articulação tíbio-társica, entre os tendões de inserção dos músculos extensores lateral e longo do dedo.

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OBJETIVO: A haste intramedular (HIM) é o padrão ouro no tratamento das fraturas diafisárias da tíbia. Uma das complicações frequentes é a dor no joelho após o procedimento. MÉTODOS: Vias alternativas, como a suprapatelar para a introdução da haste como opção para evitar a dor no joelho no período pós-operatório tardio, têm sido estudadas. A questão é se nesta nova via ocorre alguma lesão às estruturas intra-articulares do joelho. RESULTADOS: Este estudo analisa a via suprapatelar e o risco para as estruturas adjacentes através da sua reprodução em 10 joelhos de cinco cadáveres. CONCLUSÃO: Foi visto facilidade para a localização do ponto de entrada por esta via, lesando apenas a gordura de Hoffa. Em três dos nossos casos houve lesão da superfície condral, sendo um obstáculo de difícil transposição e indicando necessidade de fabricação de material específico para minimizar a lesão das estruturas intra-articulares por essa via.

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OBJETIVO: Comparar dois métodos de avaliação da estabilidade dos componentes tibial e femoral nas artroplastias de joelho não cimentadas com plataforma rotatória. MÉTODOS: Para isso foram avaliados 20 pacientes (20 joelhos) através de uma análise de radiografias dinâmicas com intensificador de imagem e manobras de estresse em varo e valgo, que foram comparadas com radiografias estáticas em frente e perfil dos joelhos, analisadas por dois cirurgiões experientes, cegos um em relação ao outro. RESULTADOS: Os resultados das análises estáticas e dinâmicas foram comparados e demonstraram forte correlação estatística (p<0,001), utilizando-se o método Kappa de comparação. CONCLUSÃO: O componente tibial mostrou-se mais instável quando comparado com o componente femoral, tanto na análise estática, quanto na dinâmica. Nível de evidência IV, Série de Casos.

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INTRODUÇÃO: A entorse de tornozelo é uma das lesões mais comuns em atletas. Uma forma de avaliar a frouxidão ligamentar pode ser através da medida da amplitude passiva dos movimentos de inversão e eversão do pé para estimar a resistência passiva das estruturas capsuloligamentares do tornozelo, o qual pode ser chamado de torque de resistência passiva. Existem poucos estudos que utilizam a avaliação do torque passivo do tornozelo para avaliar a resistência da cápsula e dos ligamentos. OBJETIVO: O objetivo deste estudo foi comparar o torque passivo dos movimentos de inversão e eversão do pé em atletas com e sem história de entorse de tornozelo. MÉTODO: Participaram do estudo 32 atletas de basquetebol e voleibol feminino (16,06 ± 0,8 anos, 67,63 ± 8,17kg, 177,8 ± 6,47cm). Seus tornozelos foram divididos em dois grupos: grupo controle (29), composto por tornozelos sem sintomas, e grupo entorse de tornozelo, composto por tornozelos que sofreram lesão (29). O torque dos movimentos passivos do tornozelo foi registrado por um dinamômetro isocinético, e a atividade dos músculos fibular longo e tibial anterior foi medida por um eletromiógrafo. As atletas realizaram duas repetições do movimento de inversão e eversão, nas velocidades de 5, 10 e 20°/s e, em seguida, o mesmo protocolo foi repetido apenas para o movimento de inversão máxima do pé. RESULTADOS: O torque de resistência passiva durante os movimentos de inversão e eversão do pé foi menor no grupo com entorse do tornozelo. Este grupo também mostrou menor torque durante o movimento de inversão máxima do pé. Não foram observadas diferenças entre o movimento de inversão e eversão. CONCLUSÕES: A entorse de tornozelo leva a um menor torque de resistência passiva, indicando redução da resistência dos ligamentos colaterais do tornozelo e uma frouxidão articular mecânica.