997 resultados para Infertilidade Masculina


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Este estudo avaliou as características morfológicas, fenológicas e aspectos da biologia reprodutiva dos indivíduos de uma população de Butia capitata em uma restinga no litoral de Laguna, SC. Numa área de 2500 m2, foram registradas 215 plantas com altura média total de 86,39 cm (S= 27,39; min= 1 e máx= 311). Os indivíduos com altura igual ou inferior a 20 cm não apresentavam evidências de reprodução. A porcentagem de plantas reprodutivas aumentou entre plantas de maior porte, mas nem todos os indivíduos em fase reprodutiva floresceram em anos subseqüentes. Os parâmetros altura total e número de folhas, altura total e comprimento do limbo foliar, assim como número de folhas e número de infrutescências se apresentaram positivamente correlacionados. A floração ocorreu no período de primavera e verão, com pico em novembro e dezembro. B. capitata mostrou ser uma espécie protândrica, com duração média da fenofase masculina/inflorescência de 7,95 dias, da feminina de 3,95 dias e com um intervalo de 2,45 dias entre estas fases. São raras na população, inflorescências em fase masculina e inflorescências em fase feminina simultaneamente numa mesma planta, o que favorece um polinização xenogâmica. Frutos maduros ocorrem de novembro a maio, com pico em fevereiro, com produção de uma a seis infrutescências/planta. A oferta de frutos por sete meses, a alta densidade populacional e uma elevada proporção de plantas reprodutivas na população caracterizam B. capitata como um recurso alimentar para um série de frugívoros, assim como para as populações humanas litorâneas.

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Durante a investigação do desenvolvimento das anteras e grãos de pólen no clone CP76 de Anacardium occidentale foram observadas anomalias relacionadas ao desenvolvimento do gametófito masculino. Foram observados andrósporos que interromperam seu desenvolvimento momentos antes da primeira mitose, além de grãos que apresentaram anomalias relacionadas à fase inicial da gametogênese masculina. A primeira mitose anômala produziu grãos de pólen binucleados com células idênticas, ou quase, e ainda grãos onde a parede celular, oriunda da primeira mitose, foi incompletamente formada. Fusão nuclear foi observada nos grãos onde a parede celular foi incompletamente formada. A interrupção no desenvolvimento é muito freqüente, ao contrário das anomalias relacionadas à primeira mitose, de ocorrência muito rara

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Fundada em 1994 em Campinas, a "Toca de Assis" se destacava como grupo católico que atraía jovens para uma vida de pobreza radical, consagrada à adoração do Santíssimo Sacramento e ao cuidado com a população de rua. Em 2009, o líder-fundador, Pe. Roberto Lettieri, é afastado e uma crise se instala com a saída da maioria dos membros. Realizado em 2010-11 numa casa masculina, esse estudo analisa os discursos dos membros remanescentes buscando identificar os sentidos atribuídos à referida crise. Valorizando a Igreja Católica, os entrevistados confiam nas decisões de sua hierarquia e acionam os conceitos de "maturidade", "humildade", "Providência Divina" e "purificação" para dar coerência às mudanças identificando nelas continuidade a proposta inicial do próprio fundador.

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O modelo feminino mariano destaca modos de comportamentos tais como submissão, humildade, generosidade etc. Tais comportamentos compõem as . Há possibilidades de se contrapor a este poder através de uma (Bourdieu 2003). Ao lado dessa perspectiva, destacamos que o amor materno não pode ser compreendido com ênfase na dominação; há algo de uma ordem maior que se aproxima do ágape cristão (Mayblin 2010). Este amor materno pode ser interpretado como uma ideia-valor (Dumont 2000) que orienta e ordena a ação dos indivíduos. Os autores discutem em que medida e quais os limites de se pensar o marianismo como uma ruptura com a ordem masculina.

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INTRODUÇÃO: A doença renal crônica (DRC) dialítica afeta a qualidade de vida do paciente, por vezes de maneira mais intensa que outras doenças crônicas, como artrite reumatóide, insuficiência cardíaca, doença arterial coronariana e doença pulmonar obstrutiva crônica, exercendo efeito negativo sobre os níveis de energia e vitalidade, limitando as interações sociais e prejudicando a saúde psíquica. OBJETIVO: Avaliar a qualidade de vida de pacientes com IRC em programa de hemodiálise ambulatorial em um hospital público de Belém - Pará. MÉTODO: O estudo baseou-se em dados coletados em entrevista, utilizando a versão brasileira do questionário SF-36. Foram avaliados 50 pacientes, com idade média de 48 ± 16 anos e tempo médio em hemodiálise de 3 ± 2,9 anos, 62% do sexo masculino. RESULTADOS: A dimensão mais afetada foi relativa aos aspectos físicos, com pontuação média de 36 ± 36 e 58% dos pacientes no quartil mais baixo, enquanto saúde mental e aspectos sociais demonstraram relativa preservação, com a maioria dos pacientes alocados no quartil mais elevado. A população masculina apresentou piores escores que a feminina quanto a aspectos físicos e vitalidade. A idade correlacionou-se negativamente com a capacidade funcional. Os pacientes em hemodiálise há mais de um ano apresentaram melhores níveis no domínio aspectos sociais e houve correlação positiva entre o tempo em diálise e a capacidade funcional. CONCLUSÃO: Os domínios analisados estiveram globalmente comprometidos na população estudada, em especial com relação aos aspectos físicos, sugerindo a influência negativa da presença de doença crônica, com tratamento prolongado, sobre esses âmbitos.

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Monográfico con el título: 'Educar para la igualdad y la libertad'. Resumen basado en el de la publicación

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Monográfico con el título: 'Educar en valores con los medios de comunicación : encuentros y desencuentros'. Resumen basado en el de la publicación

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Demostrar cuantitativamente la discriminación que sufre la mujer en el mercado de trabajo. Comportamiento de la fuerza laboral femenina entre 1963 y 1975. Es de naturaleza descriptiva y su contenido se ha llevado a efecto desde dos líneas principales: empleo y salario. Los aspectos que analiza son los siguientes: actividad laboral de la mujer en función de la edad, nivel educativo y sector económico, enfoques económicos de la discriminación en el mercado de trabajo, problemas metodológicos en la medición de la discriminación salarial, diferencias salariales detallando la evolución de la variable salario medio por hora trabajada para los dos sexos, variables explicativas del comportamiento de la mujer en el mercado de trabajo. Encuesta de la población activa, estadística industrial de España y encuesta de salarios del INE. Estadísticas de producción industrial y análisis de resultados de la organización sindical española. Análisis de los datos disponibles. 1) El proceso de incorporación de la mujer a la actividad económica fuera del hogar resulta notable y progresivo en el periodo estudiado, si bien con un considerable retraso con respecto a los países europeos. 2) La crisis económica sufrida en España a partir de 1974 pone de manifiesto el carácter de 'mano de obra de reserva' de la mujer, ya que se produce un alto índice de retirada del mercado de trabajo de la misma. 3) La participación activa femenina es superior en las edades más jovenes, desciende bruscamente a partir de los 25 y se recupera entre los 40 y 44 años; sin embargo, la participación activa masculina aumenta considerablemente desde los 25-30 años para descender a partir de los 55. 4) A mayor nivel cultural, la actividad femenina es más alta y la crisis económica afecta menos a su oferta. 5) Las mujeres, en términos relativos, se ven fundamentalmente afectadas por el desempleo cuando surgen crisis en el mundo de la industria. 6) Con respecto a la ocupación, las mujeres están segregadas, encontrándose muy representadas en pocos sectores y en tareas que requieren una menor cualificación y responsabilidad y que en muchos casos son reflejo de las tareas realizadas en el hogar. 7) La mujer percibe salarios más bajos que los hombres aún en el caso de que tenga la misma cualificación u ocupe los mismos puestos de trabajo. 8) Las diferencias salariales son más acusadas a medida que el nivel de cualificacion profesional es más elevado. 9) Su participación laboral guarda una correlación positiva con las variables salarios, producción y educación, siendo el efecto de las dos primeras poco significativo en comparación con el de la tercera. Esta tesis dota de contenido empírico a algunos de los factores discriminatorios de la mujer en el mercado de trabajo.

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Analizar el plan de estudios de 1914 y enumerar las aportaciones más relevantes. Objetivos específicos: 1. Analizar la situación histórica, social y educativa de España, valorando en este contexto el plan de estudios. 2. Innovaciones del plan de 1914, en cuanto a si quedan recogidos los principios de la ILE y los de congresos pedagógicos habidos con anterioridad. 3. Significado del plan de 1914 en la Escuela Normal de Maestros de Oviedo, a través de un análisis valorativo del edificio, profesorado y alumnado.. Acontecer histórico de las escuelas normales desde la aprobación y puesta en práctica del 'plan de 1914' hasta su derogación con la aprobación del 'plan de 1931'.. Primera parte: estudio del contexto histórico, social y educativo del primer tercio de siglo XX. Segunda parte: se analiza el plan de estudios, contemplando también un estudio reflexivo de la Escuela Superior de Magisterio. Tercera parte: estudio del gobierno y régimen interno de la Escuela Normal masculina. Otro aspecto analizado ha sido un breve recorrido por la concurrencia de alumnado a los centros de formación de maestros durante el período de estudio, fijándose en las características que presentan estos contingentes de alumnado.. Actas y archivos de la Escuela Normal. Archivo General de la Administración. Actas de los plenos de la Diputacion Provincial y Ayuntamiento. Boletín Oficial de Oviedo.. El plan de 1914 perseguía tres grandes objetivos: 1. Supresión definitiva del Certificado de Aptitud; 2. Concesión de un solo título de maestro; 3. Gran importancia y peso de las asignaturas de ciencias sociales. A partir de su aprobación, las escuelas normales inician una nueva andadura, con una enorme escasez de materiales científicos y una deficiente infraestructura de edificios. Aunque el primer problema se iría paliando a través de la creación del Instituto de material cientifico, no sucedió lo mismo con la estructura física de los locales. Los profesores de esta Normal constituían el grupo renovador, desarrollando una interesante labor en su actividad docente individual dentro de la escuela, introduciendo algunas innovaciones metodológicas dispersas, estando al tanto de la bibliografía científica y cultural y preocupándose por la existencia de material científico y cultural. Esta reforma de las escuelas normales iniciada en 1914, se encontró con muchos problemas que impidieron su desarrollo de un modo completo como: falta de respuesta de la administración a las demandas de renovación y a las reivindicaciones corporativas de los docentes normalistas y parquedad en las dotaciones económicas que llegó a alcanzar mínimos alarmantes.. En el preámbulo de la citada ley, se hacía una declaración de principios, que resultaban innovadores e importantes, pero que no se llevaron a la práctica..

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Conocer la realidad social de las mujeres futbolistas, no solo como las percibe el mundo que les rodea, sino tambi??n que imagen tienen de ellas mismas como practicantes de un deporte mayoritariamente masculino. Determinar si el entorno social y el clima motivacional generado durante el entrenamiento, influyen en la autopercepci??n y autoconcepto de las futbolistas y si a su vez repercute en la realidad social del deporte como dimensi??n educativa en la cultura del ocio. Se parte de la hip??tesis de que la mujer futbolista es objeto de diferentes estigmas derivados de la consideraci??n de que el f??tbol es un deporte eminentemente masculino. Un primer estudio sobre 21 jugadoras del equipo de f??tbol femenino Oviedo Moderno Universidad entre los 15 y 26 a??os de edad, 2 padres, 2 entrenadores, 2 ??rbitros y 2 directivos del mismo equipo. Un segundo estudio con 100 jugadoras y 100 jugadores de 16 equipos de f??tbol en competici??n oficial en la Comunidad Aut??noma de Asturias. Primeramente se realiza un vaciado de las fuentes documentales existentes para, a continuaci??n, proceder al an??lisis detallado de todo el material. Para una mayor profundizaci??n en la tem??tica objeto de estudio se realizan dos tipos de investigaciones: 1) Un primer estudio de car??cter cualitativo durante la temporada 2002-2003 que proporciona un conocimiento amplio del estado de la cuesti??n en un grupo humano reducido. Para ello se propone una investigaci??n etnogr??fica aplicando un sistema etic-emic, es decir, la observaci??n en primer lugar desde el exterior y m??s tarde un conocimiento en profundidad desde el interior del propio grupo. 2) El segundo estudio, de car??cter cuantitativo, se realiza durante la temporada 2003-2004 con la aplicaci??n de varios instrumentos de medida. En el primer estudio se parte de la observaci??n participante y de las entrevistas en profundidad para intentar desentra??ar los problemas que afectan al colectivo de f??tbol femenino. Las unidades de an??lisis a valorar son: estudio, trabajo, compa??erismo, sacrificio deportivo, edad, parentesco, entorno social, intereses sociales y autoestima. En el segundo estudio se aplican cuatro instrumentos de medida: Cuestionario de percepci??n del ??xito (POSQ), Test motivacional del logro (MEF), Cuestionario de diversi??n de los sujetos con la pr??ctica deportiva (CDPD) y Test AF5. Autoconcepto y forma. Los elementos evaluados son: las disposiciones de meta de logros personales, el grado de divertimiento y el autoconcepto (acad??mico/laboral, social, emocional, familiar y f??sico). El an??lisis de los resultados se realiz?? a trav??s del paquete estad??stico SPSS 12.0 y AMOS 5. Los estad??sticos utilizados han sido: an??lisis factoriales confirmatorios, 'prueba t de Student' y coeficiente de correlaci??n de Pearson. La primera parte del estudio advierte que: 1) No se observa que las mujeres futbolistas sufran discriminaci??n social debido a su supuesta pertenencia a estratos sociales bajos o con una m??nima formaci??n acad??mica. 2) Existen focos aislados que aseguran que el f??tbol embrutece a las mujeres, prevaleciendo a??n la idea general de identificaci??n masculina con este deporte. 3) El entorno social no es el m??s propicio para el desarrollo del f??tbol femenino, pues este deporte no se considera todav??a como femenino. 4) Existen dificultades en los entrenamientos y un anormal desarrollo de la actividad, ya que no cuentan con las instalaciones adecuadas en la mayor??a de los casos. 5) El inter??s del p??blico y del aficionado al f??tbol en general es m??s bien inexistente en lo que respecta al f??tbol femenino. 6) La falta de recursos econ??micos es uno de los problemas m??s importantes que condicionan el desarrollo de esta disciplina deportiva. 7) Se da cierto rechazo, sobre todo en los padres, con ni??as en edades tempranas, para su inclusi??n en equipos de f??tbol femenino. 8) No parece que las mujeres futbolistas presenten estigmatizaciones, sino m??s bien preocupaciones con respecto a su actividad. El segundo estudio arroja los siguientes resultados: 1) Los niveles de orientaci??n al ego y a la materia son similares entre mujeres y varones. 2) En cuanto a la relaci??n de la motivaci??n intr??nseca en funci??n del g??nero, las mujeres presentan valores m??s altos en la competencia y en el esfuerzo. 3) Se confirma la correlaci??n de la orientaci??n de meta con la motivaci??n intr??nseca. 4) Los varones presentan mayores niveles de autoconcepto personal en relaci??n a la dimensi??n emocional y sobre todo a la dimensi??n f??sica. 5) La orientaci??n al ego se corresponde con niveles m??s altos de autoconcepto f??sico tanto en varones como en mujeres. 6) Se confirma que la orientaci??n a la tarea tiene una relaci??n positiva con el esfuerzo percibido y la diversi??n, y una relaci??n negativa con el aburrimiento y la ansiedad en las sesiones de entrenamiento. A trav??s del primer estudio se ha comprobado que algunos de los sistemas de exclusi??n aplicados a comienzos del siglo XX, para justificar que las mujeres no realizaran pr??cticas deportivas, siguen hoy en d??a vigentes. En esta pr??ctica deportiva se dan aspectos sociol??gicos y psicol??gicos resistentes al cambio que son dif??ciles de modificar. Estos aspectos, arraigados en nuestra sociedad, son producto de dos estereotipos resistentes al cambio cultural como son la masculinidad y la feminidad. A trav??s del segundo estudio se llega, entre otras, a la conclusi??n de que los niveles de orientaci??n al ego y a la tarea son similares entre hombres y mujeres siendo el g??nero masculino quien tiene mayor preocupaci??n por ganar y demostrar su capacidad. Adem??s la mujeres encuentran m??s presi??n que los varones debido a los modelos sociales existentes, por lo que tienen m??s dificultad para una alta autoestima. Los varones presentan valores m??s altos en varias dimensiones del autoconcepto con relaci??n a las mujeres, como son la dimensi??n emocional, social y f??sica.

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Las Escuelas de Magisterio a través de su evolución histórica e insertas en su contexto ideológico y político. El profesorado es visto como transmisor de la ideología de cada época. Realiza un análisis de la Escuela de Magisterio femenina y la compara con la masculina. División del estudio en etapas correspondientes a los momentos de cambio de la legislación educativa y a la apertura y cierre de estas escuelas. Las etapas son: 1846-1859, 1859-1868, 1868-1939. Describe el contexto político-social de cada etapa y la legislación y leyes vigentes. Documentos de archivo de las Escuelas Normales de Málaga obtenidos en archivos de Málaga, Granada, Madrid y diferentes bibliotecas. Estudio histórico-ideológico previo a las modificaciones de la normativa legal vigente. Acercamiento a elementos humanos a través de documentos y de testimonios. Integración de la Normal de Málaga en la realidad político-social y reflejo por tanto de la situación española. Paralelismo entre las Escuelas Normales de maestras y maestros. Ambas cuentan con una situación económica, administrativa y material deplorable, así como deficientes locales. Difícil trayectoria por los cambios de Legislación y los cierres y aperturas de las Escuelas. Sin embargo van a tener una consideración social buena y un profesorado dedicado, aunque las consideraciones de selección, salarios y caciquismo imperante no les sean propicias. Realizaron muy dignamente la misión para la que habían sido creados. Fuente de cultura para su entorno social. Destaca la creación del Centro pedagógico gratuito destinado a la formación de jóvenes y maestros.

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1)Conocer cuáles son las dificultades principales que las personas expertas encuentran a la hora de llevar a la práctica en los centros educativos no universitarios el tratamiento de la igualdad deoportunidades y el respeto a los valores de género. 2) Delimitar las principales características que debe reunir un modelo didáctico que aborde la educaciónen la igualdad y respeto al género. En primer lugar, se lleva a cabo una formación teórica por parte de los investigadores, posteriormente se elabora un documento de negociación para los centros participantes, una vez llevada la negociación inicial con los centros, se procede al estudio de campo. Una vez recogidos los datos se pasa al análisis de los datos y el papel de la teoría, para posteriormente pasar a la elaboración de los resultados de la investigación. Las técnicas utilizadas son: la observación, entrevista y la técnica Delphi.. En primer lugar hay que decir que la panorámica que se ofrece es variopinta y depende del libre albedrío del profesorado. La cuestión de género en los centros, se considera de manera oficial pero no en la práctica. El profesorado imparte clase de sus áreas de conocimiento, y si ocurre algo o detectan algo que según su sistema de valores no es correcto lo tratan y aclaran en clase. Así es como se entiende la transversalidad. Sin embargo existe un reducido grupo de personas que trabajan en pro de la igualdad.Esta situación se ve dificultada por la carencia de un Proyecto que comprometa a todo el centro.Las maestras, pese a ser mayoría, huyen de los puestos de poder y de los niveles educativos altos, por la asimilación de estos con la imagen masculina (androcentrismo) y la doble jornada escolar y doméstica a la que se ven sometidas. Las mujeres enseñantes tienen un discurso feminista que no trasciende de la oralidad a la práctica. Cuando se les pregunta por el tema lo plantean desde un punto de vista favorable a la igualdad y equilibrio, pero no se atreven a plantear lo del liderazgo femenino, y en sus acciones cotidianas no cuidan el lenguaje escrito ni el oral no sexista. En general, se actúa con inconsciencia haciendo lo 'políticamente correcto', y se mantienen unas prácticas y comportamientos que no favorecen un cambio de perspectiva en la cuestión de género (en el mejor de los casos) o que facilita el sexismo. Coinciden que la mejor forma de tratar estas cuestiones en las aulas implica la reflexión constante y la crítica sobre las situaciones y valores sociales.Por último hay que señalar que, las familias parecen ausentes en este tema o recriminan las acciones del profesorado, mientras que en sus prácticas educativas legitiman las diferencias por razón de sexo..

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Investigación de carácter etnografico que buscó comprender cómo se naturaliza y se recionaliza una relación de actividad masculina sobre pasividad femenina sin imponerse de manera violenta. El soporte teórico de la investigación fueron las nociones de juventud, género y rock y la metodología cualitativa se enfocó en observaciones participantes, entrevistas a profundidad, toma de fotografías y análisis de discurso de letras de canciones.