1000 resultados para Imaginação nas crianças Teses
Resumo:
A CIF um sistema de classificao adotado pela OMS, que serve de referncia universal para descrever, avaliar e medir sade e incapacidade, a nvel individual e ao nvel da populao. Contudo, apesar do interesse internacional gerado em torno da CIF, esta considerada uma classificao complexa e extensa, fato que despoletou a criao de core sets listas de itens da CIF especificamente selecionados pela sua relevncia na descrio e qualificao de uma determinada condio de sade como resposta a esta problemtica. At data, foram desenvolvidos core sets para vrias patologias comuns. Contudo, apesar do controlo motor ser uma rea de investigao muito reconhecida nos ltimos 20 anos, ainda no possui um core set prprio. Assim, o objetivo deste estudo contribuir para o desenvolvimento de um core set, com base na CIF-CJ, dirigido para uma descrio abrangente das competncias inerentes a crianças, dos 6 aos 18 anos de idade, com dfices no controlo motor. Deste modo, recorreu-se a uma reviso da literatura sobre a temtica em estudo, de modo a reunir informao para a construo de uma proposta a core set, posteriormente sujeita ao escrutnio de peritos, atravs do recurso ao mtodo de Delphi. Aps vrias rondas, foi alcanado um consenso acerca da lista final de cdigos CIF que constituem o core set final.
Resumo:
O objetivo do artigo foi identificar a magnitude e a situao de alguns direitos humanos, conforme expressos na United Nations General Assembly Special Session on HIV/AIDS, de crianças e adolescentes portadores de HIV/Aids, afetados no-rfos e rfos por Aids, com base em pesquisa sobre o tema na literatura cientfica nacional e internacional. Os principais achados no permitiram indicar com segurana quantos seriam as crianças e os adolescentes portadores do HIV e afetados no-rfos. H informaes sobre o nmero de portadores de Aids e de rfos. Estas estimativas, sejam elas oriundas do sistema de vigilncia, modelos matemticos ou inquritos, so discutidas em suas limitaes e possibilidades. Apesar da literatura ainda ser relativamente pequena, h indcios de comprometimento de vrios direitos como sade, educao, moradia, alimentao, no discriminao, integridade fsica e mental. Verificou-se que o Brasil ainda precisa avanar para responder s necessidades adicionais dos rfos e outras crianças vulnerveis. A resposta brasileira, at o momento, limitada assistncia mdica para crianças e adolescentes portadores do HIV/Aids, ao combate transmisso vertical do HIV e ao financiamento da instalao e manuteno de casas de apoio (abrigos pelo Estatuto da Criana e do Adolescente) para infectados afetados, rfos ou no. Essas medidas so insuficientes para garantir um ambiente de apoio para rfos, crianças e adolescentes infectados ou afetados pelo HIV/Aids. Propem-se formas do Brasil criar e aprimorar bases de dados para responder a esses desafios.
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A pertinncia deste projeto prende-se com o facto da Surdez Infantil constituir um problema de Sade Pblica devido, quer elevada prevalncia, quer s mltiplas consequncias que acarreta. Na criana pode observar-se atraso no desenvolvimento cognitivo, escolar, psicoafectivo, familiar e social, consequncia de alteraes na aquisio da linguagem. Torna-se, pois, fundamental obter um diagnstico precoce, de forma a aproveitar a plasticidade do Sistema Auditivo Central na infncia, diminuindo o impacto da deficincia auditiva na criana, na famlia e na sociedade. Em Portugal no se realizam rastreios auditivos sistemticos que permitam avaliar a audio das crianças em diferentes estados do seu desenvolvimento, pelo que se desconhece o estado da arte da audio infantil e a sua repercusso no desenvolvimento psicolgico e da linguagem.
Resumo:
Segundo dados recentes 18% das crianças tm uma, ou mais do que uma, doena crnica (DC), que em 6,5% dos casos interfere significativamente com a sua vida Escolar. A Escola o primeiro e mais importante contexto de vida e de desenvolvimento da criana depois do seu casulo famlia. Esperase que seja na Escola que a criana passe grande parte dos seus dias. Neste contexto, nos ltimos 20 anos tmse assistido ao crescente reconhecimento da importncia da Escola na adaptao da criana e da famlia doena crnica tmse postulado a necessidade da colaborao estreita entre profissionais de sade e de educao, para a optimizao da experincia Escolar e do desenvolvimento da criana com DC. Alguns autores tm afirmado que a integrao na escolaridade regular de crianças com doena crnica um problema complexo, um elemento tensor e um burden para a Escola. Desde, sobretudo, os anos 90, um conjunto de investigaes tem identificado alguns dos factores de risco relacionados, quer com a criana, quer com as atitudes dos adultos (pais e professores) e de outras crianças (i.e., os seus pares), quer com a prpria Escola como instituio. Baseado na literatura e em experincias de crianças com doena crnica, esta comunicao pretende abordar os principais problemas na reintegrao escolar de crianças com doena crnica e identificar algumas solues que possam prevenir a perturbao da criana, da famlia e das prprias instituies escolares.
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Dissertao apresentada Escola Superior de Educao de Lisboa para a obteno de grau de Mestre em Cincias da Educao Especializao em Interveno Precoce
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Dissertao apresentada Escola Superior de Educao de Lisboa para obteno do grau de mestre em Cincias da Educao - Especialidade Educao Especial
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Dissertao apresentada Escola Superior de Educao de Lisboa para obteno do grau de Mestre em Cincias da Educao - Especialidade Educao Especial: Problemas de Cognio e Multideficincia
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O nosso objetivo centra-se na problematizao de alguns aspetos relacionados com a dimenso tica do projeto de Filosofia para Crianças iniciado por Matthew Lipman e Ann Sharp nas dcadas de 70 e 80 do sculo XX. Lipman comeou por preocupar-se em promover um programa que preparasse as crianças para lidarem com discursos ambguos, como sejam a publicidade e a propaganda, centrando os seus esforos iniciais na razoabilidade (reasonableness), isto , numa proposta educativa que promovesse seres humanos mais "razoveis" ou capazes de raciocinar bem. A comunidade de investigao filosfica (community of philosophical inquiry) designa um grupo de pessoas envolvidas num processo de pensamento filosfico enquanto conjunto de processos deliberativos e colaborativos em que os participantes transformam as suas opinies em juzos fundamentados e as suas discusses em dilogos, articulando-se de forma autocorretiva. Os trabalhos de M. Lipman e A. Sharp encontraram ecos no critical thinking movement a que autores como os psiclogos R. Ennis e R. Paul concederam grande visibilidade na segunda metade do sculo XX. Alis, a incidncia no pensamento crtico formal materializa-se com a publicao de Harry Stottlemeier's discovery, a primeira histria do currculo de Lipman e Sharp para trabalhar filosoficamente com as crianças, texto especificamente orientado para a aquisio de competncias lgicas bsicas, privilegiando a perspetiva da aquisio e desenvolvimento de capacidades analticas e cognitivas. Todavia, os trabalhos de Lipman e Sharp no se resumem a uma abordagem formal do pensamento lgico e destacam-se de outras propostas pedaggicas de estrito enriquecimento cognitivo pelas suas dimenses tica, esttica, poltica e, at, existencial. Podendo ser concebido como um programa de largo espectro, s competncias crticas juntam-se outras valncias do designado pensamento de multidimensional, nomeadamente os pensamentos criativo, valorativo ou de cuidado (caring). Acresce que a prtica filosfica com as crianças extrapola os limites da sala de aula: tal como uma pedra atirada ao rio, as comunidades de investigao filosfica assemelham-se a crculos concntricos que, quando em funcionamento, irradiam para esferas mais largas e integradoras, o que lhes confere uma importante dimenso tica, social, poltica e, at, civilizacional. O nosso contributo na presente reflexo prende-se com a vertente tica do programa de Filosofia para Crianças, entendida nas suas expresses individual e coletiva, isto , enquanto ressoa na conduta pessoal de cada membro da comunidade, bem como no plano social do seu compromisso com o grupo. Procuraremos pensar algumas linhas de articulao entre as dimenses tica e cognitiva do programa de Filosofia para Crianças, lanando a questo: o que significa ser eticamente crtico?
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OBJETIVO: Avaliar fatores de risco para hospitalizao por doena respiratria aguda em crianças at um ano de idade. MTODOS: Estudo de casos e controles na cidade de Pelotas, RS. Os casos foram crianças de at um ano de idade, que se hospitalizaram por doena respiratria aguda, de agosto de 1997 a julho de 1998. Os controles foram crianças da comunidade, da mesma idade, sem hospitalizao prvia por essa doena. Um questionrio investigando exposio a fatores de risco foi aplicado s mes de casos e controles. Os dados foram submetidos anlise univariada, bivariada e multivariada por meio de regresso logstica para avaliao dos fatores de risco sobre o desfecho de interesse. RESULTADOS: Foram analisadas 777 crianças, sendo 625 casos e 152 controles. Na anlise bruta, os fatores de risco associados ao desfecho foram: sexo masculino, faixa etria menor de seis meses, aglomerao familiar, escolaridade materna, renda familiar, condies habitacionais inadequadas, desmame precoce, tabagismo materno, uso de bico, histria de hospitalizao e antecedentes de sintomas respiratrios. O trabalho materno foi fator de proteo para internao por doena respiratria aguda. Na anlise multivariada, permaneceram associadas: ausncia de ou baixa escolaridade materna (OR=12,5), histria pregressa de sibilncia (OR=7,7), desmame precoce (OR=2,3), uso de bico (OR=1,9), me fumante (OR=1,7), idade abaixo de seis meses (OR=1,7) e sexo masculino (OR=1,5). CONCLUSES: Os resultados mostraram a importncia dos aspectos sociais e comportamentais da famlia, assim como morbidade respiratria anterior da criana como fatores de risco para hospitalizao por doena respiratria aguda.
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Mestrado (PES II), Educao Pr-Escolar e Ensino do 1 Ciclo do Ensino Bsico, 2014, Universidade dos Aores.
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Introduo: Nas crianças/jovens com Paralisia Cerebral (PC), as limitaes motoras repercutem-se em limitaes funcionais e, consequentemente, na diminuio da participao em ocupaes. Sendo as manifestaes da PC diferentes de indivduo para indivduo, estas vo refletir, dependendo da gravidade, quadro motor, ambiente fsico e social, diferentes nveis de participao. Objetivo: O objetivo deste estudo foi avaliar a relao entre a idade, sexo e grau de comprometimento motor e a participao em crianças/jovens com diagnstico de paralisia cerebral com idades compreendidas entre os 5 e os 18 anos na ilha de So Miguel. Amostra e Mtodos: 25 crianças de ambos os sexos (5- 18 anos), sinalizadas em instituies especializadas de reabilitao e em Centros de Atividades Ocupaes (CAOs) na Ilha de So Miguel Aores. Foram aplicados dois instrumentos de avaliao s crianças/jovens, Gross Motor Function Measure e Quality of Upper Extremity Skills Test, e foram entregues aos pais os outros dois instrumentos para autopreenchimento, Assessment of Life Habits e Child Health Questionnaire Parent- Form 50. Na anlise estatstica, recorreu-se a testes como o Kolmogorov-Smirnov, Tstudent ou Mann-Whitney, teste de Fisher, teste de Spearman e ANOVA. Resultados: No foram encontradas relaes significativas entre a idade e o sexo e o nvel de participao das crianças/jovens com PC. Contrariamente, ao avaliarmos a relao entre o grau de participao e o grau de afetao verificamos que esta significativa (p=0,004). Concluso: Na nossa amostra no se encontrou uma influncia da idade e do sexo com a frequncia da participao (relaes no foram significativas). Contudo, pode-se concluir que as crianças/jovens que apresentam menos limitaes motoras, como as que se enquadram no nvel I/II da Gross Motor Function Classification System, apresentam nveis de participao maiores do que as que apresentam nveis de afetao motora maiores (Nvel V)
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Estudos epidemiolgicos do conta de um aumento exponencial de crianças que reportam dor espinal nalgum momento da vida, tendo-se vindo a atribuir a esta um interesse crescente. Nesta sequncia tm vindo a ser estudados factores de risco para a dor espinal, cujo leque tem aumentado devido ao contexto social em que nos inserimos. Um dos aspectos sobre o qual recai a nossa investigao relaciona-se com a activao muscular nas crianças com dor espinal, aspecto ainda no estudado nesta populao em particular. A literatura indica que, na populao adulta sem dor espinal existe pr-activao muscular abdominal aquando da flexo rpida do ombro e a maioria dos estudos revistos apontam para a inexistncia da mesma nos indivduos com dor espinal. Apesar disso, no existem evidncias que o demonstrem em crianças pelo que o nosso estudo pretende descrever o padro de recrutamento abdominal utilizado pelas crianças com dor espinal, aquando do movimento rpido do membro superior bem como analisar os principais factores de risco. Para recolha dos dados utilizou-se o Questionrio de Dor Adaptado, para rastrear a amostra com dor espinal e descrever a sua histria ocupacional, e Electromiografia de Superfcie, com utilizao do acelermetro, que nos deu conta do incio do movimento. Os dados obtidos neste estudo indicam que existe activao muscular abdominal, no momento imediatamente prvio ao incio do movimento de flexo do ombro, em quase toda a musculatura abdominal, em crianças com dor espinal excepto em dois participantes que revelam um atraso na activao do msculo oblquo interno direito e num outro que revela um atraso na activao do recto abdominal. Um dos participantes apresentou pr-activao em todos os msculos estudados. Isto provavelmente encontra-se relacionado com o processo de maturao e indica que possivelmente esta uma boa altura para prevenir a evoluo da dor e possveis futuros problemas ocupacionais da advindos, como faltar ao trabalho e ter uma baixa participao social. Estudos futuros devem debruar-se sobre esta temtica e sobre a delineao de novos programas, desta feita de preveno, de modo a evitar problemas ocupacionais na idade adulta, j que crianças com dor so mais susceptveis de se tornarem adultos com dor crnica.
Resumo:
Dissertao apresentada Escola Superior de Educao de Lisboa para obteno de grau de mestre em Cincias da Educao Especialidade Interveno Precoce
Resumo:
Dissertao apresentada na Escola Superior de Educao de Lisboa, para obteno do grau de Mestre em Cincias da Educao - Especialidade Interveno Precoce
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Dissertao apresentada Escola Superior de Educao de Lisboa para obteno do grau de Mestre em Educao - Especializao em Educao Especial