569 resultados para Grécia Antiguidades


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El artculo forma parte de una seccin de la revista dedicada a propuestas didcticas.- Material fotocopiable.

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El artculo forma parte del monogrfico de la revista dedicado a: la formacin permanente del profesorado

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Resumen basado en el de la publicacin

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En aquest article, shi justifica la importncia de conixer algunes de les propietats gramaticals de les llenges dels parlants que aprenen catal i que sn molt diferents de les que habitualment tenim ms a prop. Aquest coneixement s bsic per entendre moltes de les dificultats daquestes persones a lhora daprendre el catal i pot ajudar a elaborar materials didctics ms adequats i a plantejar les estratgies densenyament ms adients per a cada cas

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L'objectiu d'aquest article s doble. D'una banda, s'exposen els problemes que planteja lanlisi que la morfologia generativa ha proposat per a la sufixaci apreciativa, especialment per a noms i adjectius. D'altra banda, es defensa la unificaci de dos tipus d'afixos apreciatius que les gramtiques tradicionals han considerat diferents: els sufixos que s'adjunten a arrels nominals (diminutius, augmentatius i despectius) i els que s'adjunten a arrels adjectivals (anomenats intensius ). Aquest treball es centra, fonamentalment, en les dades del catal i es demostra que hi ha raons per suposar que tots els sufixos apreciatius formen una nica classe d'afixos. Si b es discuteixen diversos aspectes problemtics d'aquests derivats, noms es presenta una proposta de soluci al de la interpretaci semntica. Es defensa que les diferncies en la interpretaci semntica dels derivats es poden deduir de l'estructura lexicoconceptual (ELC) de la base i de l'element d'aquesta ELC que sigui modificat per l'afix

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Neste estudo sobre os primrdios da arquitectura, indicamos os nomes de dezassete arquitectos da Antiguidade pr-clssica (Egipto e Mesopotmia) e da Antiguidade Clssica (Grécia e Roma). Apontam-se as suas obras de referncia, salientando, quando for o caso, as suas inovaes. Alguns exemplos: o uso da pedra e da forma escalonada da pirmide Imohtep em Sacara; o uso de colunas proto-dricas pelo arquitecto Senmut em Deir-el-Bahari; a utilizao do arco e da abbada no palcio de Domiciano em Roma pelo arquitecto Rabirio, etc. No legado destes primrdios da arquitectura so dignas de registo vrias tcnicas que perduram at ao presente: a iluminao clerestrica do templo de Karnak (muito utilizada nas catedrais gticas medievais); a "entasis" que foi usada por Calcrates no Partenon em Atenas e usada na arquitectura renascentista; a quadrcula de Hipdamo de Mileto como prtica urbanstica frequente.

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Vem j de muito longa data o gosto e a prtica de coleccionar antiguidades egpcias, aco que conheceu notrio desenvolvimento aps a expedio conduzida pelo general Bonaparte no Egipto, em finais do sculo XVIII. Depois, durante todo o sculo XIX, foi a corrida aos vestgios do passado faranico, em que os actos de rapina e saque de muitos aventureiros ombrearam com o trabalho meritrio e metdico dos diversos egiptlogos que, aps as descobertas filolgicas de Champollion, as descries impulsionadoras de Lepsius e as actividades incansveis de Mariette, passaram muitos anos das suas vidas no pas do Nilo e estabeleceram em bases firmes a cincia egiptolgica.

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Tecnologia social um conceito recente, mas sua fundamentao terica foi inspirada nas idias do lder indiano Mahatma Gandhi, que popularizou a fiao manual da charkha, uma roca de fiar giratria, como uma soluo para diminuir a misria. O objetivo de uma tecnologia social produzir um novo patamar de desenvolvimento, que permita o acesso e a produo do conhecimento por toda a populao, unindo os saberes acadmico e popular na busca de solues sociais inovadoras. O esporte considerado o maior fenmeno social e cultural da sociedade contempornea, conectando-se a questes como tempo livre e lazer, mercantilizao, espetacularizao e incluso social. Partindo da Grécia Antiga at chegar sua institucionalizao, na Inglaterra do sculo XIX, o esporte sempre esteve ligado ao contexto educacional. Atualmente, a legislao brasileira reconhece trs dimenses do esporte: esporte de rendimento, esporte de participao e esporte educacional. O foco deste estudo a experincia do Instituto Bola Pra Frente, trabalho social dos tetracampees mundiais de futebol Jorginho e Bebeto, com esses dois temas: esporte educacional e tecnologia social. Buscamos contribuir para um melhor entendimento desses conceitos e avaliar sua contribuio para a promoo social. Este estudo levanta o histrico e aprofunda os conceitos atuais de tecnologia social: o que caracteriza e quais as implicaes de uma tecnologia social, alm de experincias de implementao. Como referencial de esporte educacional, esta pesquisa faz um breve histrico do esporte e do futebol, analisando a sua relao com a sociedade, a educao e o terceiro setor. Como referencial prtico, este estudo levanta a histria do Instituto Bola Pra Frente, aprofundando sua evoluo desde 2000, quando foi fundado, no Complexo do Muquio, no Rio de Janeiro, at os dias atuais, enfatizando quais so os seus conceitos norteadores, sistematizando as informaes acerca de sua organizao metodolgica, metodologia pedaggica e avaliao de impacto social, alm da aplicao dos quesitos bsicos de uma tecnologia social ao caso do Instituto.

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O presente estudo a consolidao e a anlise das respostas do questionrio Direitos Autorais, Acesso Cultura e Novas Tecnologias: Desafios em Evoluo Diversidade Cultural elaborado pelo Ministrio da Cultura do Brasil, com a colaborao do Centro de Tecnologia e Sociedade da Fundao Getlio Vargas (CTS/ FGV), e aplicado junto aos pases membros da Rede Internacional de Polticas Culturais (RIPC). Foram recebidas respostas dos seguintes pases: frica do Sul, Alemanha, Angola, Blgica, Brasil, Canad, Colmbia, Crocia, Cuba, Dinamarca, Espanha, Estnia, Filipinas, Finlndia, Frana, Gergia, Grécia, Islndia, Letnia, Mxico, Noruega, Portugal, Reino Unido, Senegal, Sucia e Sua.

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Em vrias anlises que tratam do ambiente da empresa como ferramenta de organizao de pessoas em busca de um objetivo comum com a mxima produtividade, assume-se simplesmente que no haja conflitos que possam prejudicar a obteno de um nvel de produtividade ideal. No entanto, desde h muito tempo diversos estudiosos tm percebido a ocorrncia de fenmenos os quais, alm de comprometer certas metas corporativas, so de difcil ou mesmo impossvel controle e resoluo. Historicamente esse fenmeno recebeu o nome de mau comportamento, e tem estreitos laos com a questo da tica profissional. O que , porm, tica? Ela corresponde filosofia da conduta, que procura nortear o comportamento das pessoas em sociedade nas mais diversas situaes. Uma dessas situaes, que hoje bastante comum e cada vez levanta mais controvrsias, diz respeito s relaes de trabalho, particularmente aquelas entre patres e os demais empregados. Desde a Grécia clssica, e mesmo antes, filsofos e estudiosos debruaram-se sobre a questo da conduta e procuraram, cada qual em seu tempo e lugar, encontrar respostas universais. Obviamente, essas respostas variaram bastante, compondo-se de misturas variveis de alguns ingredientes denominados preceitos ticos. No ambiente das empresas, diversos desses preceitos podem ser encontrados, embora haja linhas de pensamento que se aplicam especialmente s mesmas - como o lucrativismo de Friedman, que estabelece o lucro empresarial como forma de que cumpram seu papel social. O mau comportamento, portanto, representaria um desvio nessa filosofia da conduta como entendida pelas expectativas mantidas pelos gerentes e executivos das organizaes. Exemplos desse fenmeno seriam o absentesmo, as manifestaes de humor e desejo sexual, a delao de empresas, a tomada de deciso viciada e assim por diante. No entanto, nem sempre o mau comportamento como definido pelos gerentes exatamente antitico, principalmente quando se nota que nem sempre essas expectativas se alinham ao interesse da empresa, e que nem sempre elas se alinham ao interesse da sociedade. Casos de mau comportamento abundam em empresas de todo o mundo - mas, pelo menos no Brasil, elas so recheadas com um aspecto cultural denominado jeitinho. Ele corresponde a uma certa necessidade de transgresso que se ope a regras rgidas demais para contextos em que elas no so necessrias. De qualquer maneira, o mau comportamento, como se percebe, est em todos os lugares, em todas as faixas etrias e em todos os nveis hierrquicos, assumindo apenas pequenas diferenas de execuo. Quanto a isso. curioso notar uma certa uniformidade nos cdigos de conduta divulgados pelas empresas em geral, apesar de suas sabidas diferenas de reas de atuao, cultura e nveis internos de conflito - sinal de que a soluo dos problemas de mau comportamento organizacional, se que existe, ainda no foi totalmente resolvida

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Esta pesquisa tem como objetivo bsico resgatar a contribuio da sofstica grega teoria geral da educao analisando-a como paradigma da gnese terica e histrica da relao entre poder, saber e discurso na educao ocidental. Em primeiro lugar, mostra-se que, contrariamente crtica da filosofia que considerou-a falsa sabedoria, a sofstica representou um autntico movimento pedaggico, o primeiro do Ocidente que sustentou uma concepo orgnica entre educao, poltica e discurso. Em segundo lugar, afirma-se que a sofstica foi um movimento pedaggico autntico, mas diverso e contraditrio internamente e muito ligado s condioes polticas da Grécia. A questo da sofstica ganha neste estudo toda sua relevncia em funo de uma diferenciao fundamental: a primeira ou antiga sofstica e a nova ou segunda sofstica. Sublinha-se a contribuio positiva, principalmente, da primeira sofstica e explica-se por que mudou sua conotao original de sabedoria, muito popular na democracia, para sua contr'ria de falso saber, amplamente rejeitada durante a demagogia e a queda da cidade. Considera-se que o resgate da sofstica uma importante contribuio para repensar a educao atual segundo sua tradio histrica.