439 resultados para Fístula biliar


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La obesidad es un problema de salud pública a nivel mundial. Su prevalencia se ha multiplicado por más de dos entre 1980 y 2014. La Organización Mundial de la salud (OMS) ha estimado que 170 millones de jóvenes menores de 18 años presentan exceso de peso y ha considerado la obesidad como una epidemia a nivel mundial. La obesidad es una enfermedad crónica de origen multifactorial que viene determinada por la interacción de factores genéticos, biológicos, socioeconómicos, conductuales y ambientales actuando a través de mediadores fisiológicos nutricionales en la ingesta y gasto de energía. El sobrepeso y la obesidad son factores de riesgo relacionados con el desarrollo de diabetes, alteraciones del metabolismo lipídico, síndrome metabólico, hipertensión arterial, esteatosis hepática, litiasis biliar, alteraciones respiratorios, ortopédicas, trastornos psicológicos y de la alimentación y también en ocasiones inadaptación social del adolescente. Estos desajustes se pueden perpetuar y agravarse en la edad adulta, por lo que tanto el sobrepeso como la obesidad suponen un grave problema sanitario, económico y social, frente al cual es prioritario luchar. Numerosos estudios e investigaciones evidencian la relación existente entre la obesidad y sus inicios en la vida intrauterina, es decir, la relación entre el comportamiento nutricional y ponderal de la madre antes y/o durante el embarazo y las consecuencias en la salud de sus descendientes en la edad adulta...

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Introdução: O tratamento endovascular da aorta torácica (TEVAR) é uma modalidade terapêutica emergente que tem vindo a revolucionar a abordagem de diferentes tipos de patologia da aorta na sua localização torácica. Objetivos: Avaliação da experiência institucional do serviço de angiologia e cirurgia vascular. Métodos: Análise retrospetiva da série consecutiva de todos os doentes com patologia da aorta torácica e/ou toracoabdominal submetidos a TEVAR na nossa instituição. Foram excluídos aqueles com uso concomitante de endopróteses fenestradas/ramificadas abdominais. Resultados: Desde abril de 2005 até abril de 2014, 79 doentes foram submetidos a TEVAR, com idade média de 66 ± 12,83 anos (máx: 86; mín: 14). As indicações incluíram: 46 aneurismas (58%), 17 dissecções aórticas clássicas tipo B (22%), 13 no contexto de outras síndromes aórticas agudas (16%), 2 por ateroembolismo (3%) e um por fístula aortoesofágica (1%). Na patologia aneurismática, a distribuição anatómica da doença foi a seguinte: 5 na aorta ascendente e arco aórtico (11%), 35 na aorta torácica descendente (76%) e 6 toracoabdominal (13%). O diâmetro médio das dilatações aneurimáticas foi de 69,64 mm (máx: 150 mm). A rotura foi uma apresentação da patologia em 21,5% dos doentes (n = 17); 20,9% dos doentes tinham antecedentes de cirurgia aórtica prévia. A dissecção aórtica tipo B complicada foi a segunda indicação mais comum, sendo de apresentação aguda em 13 (76%) e crónica em 4 (24%). As complicações na base da intervenção foram dilatação aneurismática em 35% (n = 6), malperfusão com isquemia de órgão alvo 47% (n = 8), desconhecida em 18% (n = 3). Foi realizada extensão distal com stent descoberto (Petticoat) em 9 casos (41,2%) e foram realizados procedimentos adjuvantes em 18% (stenting renal n = 2; stenting ilíaco n = 1). Dentro das outras síndromes aórticas agudas, o TEVAR foi realizado no contexto de úlcera aórtica penetrante (n = 4), hematoma intramural (n = 4) e os restantes por rotura/pseudoaneurisma (n = 5). As endopróteses utilizadas foram: 32 Valiant Medtronic®, 15 TAG Gore®, 25 Zenith TX2 Cook®, 2 Zenith TX1 Cook®, uma Relay Plus®, 3 Talent Medtronic® e outras em 1%. A mediana de dias de cuidados intensivos foi 2 (intervalo 0-42) e a mediana de suporte tranfusional foi de 2 UCE. A taxa de mortalidade aos 30 dias ou intra-hospital foi de 18% (n = 14). Atendendo ao timing da cirurgia, a taxa de mortalidade aferida nos casos electivos foi de 8% (4/50) e nos urgentes atinge os 35% (10/29). Intraoperatoriamente foram tratadas 7 complicações relacionadas com vaso de acesso membro, 2 casos de dissecção aórtica iatrogénica, um caso de trombose arterial inferior e um endoleak tipo IA. A taxa de reintervenções foi de 17%, com as seguintes indicações: 9 endoleaks, 2 isquemias mesentéricas e 2 fístulas aortoesofágicas. Conclusões: A série apresentada traduz uma experiência institucional favorável com resultados reprodutíveis e que o TEVAR é um procedimento seguro e eficaz para o tratamento de diferentes patologias da aorta torácica, quando comparado com o tratamento cirúrgico aberto.

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Introdução: Os tumores nasais são, classicamente, abordados pela via externa mas recentemente tem-se optado, também, pela via endoscópica. No entanto, em tumores localmente avançados, poderá não ser possível a remoção completa. Material e métodos: Foram analisados os processos clínicos dos 14 doentes com tumor das fossas nasais removido por via endoscópica no IPOLFG entre 2005 e 2012. Resultados: Dos 14 doentes, 8 apresentavam tumor maligno e 5 tumor benigno. Não houve preponderância de nenhum tipo histológico. 7 doentes realizaram RT adjuvante e 1 foi submetido a esvaziamento ganglionar cervical ipsilateral. Foram registadas 2 complicações cirúrgicas: 1 fístula de LCR e 1 complicação minor. Apenas 2 doentes recidivaram, recorrendo-se à via externa em 1. Conclusões: A abordagem de tumores nasais por via endoscópica é uma opção eficaz mas é necessária uma correta avaliação da extensão tumoral para decisão da via cirúrgica a utilizar, para remoção completa e obtenção de margens livres.

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Introdução: As fístulas vesico-vaginais são, de todas as fístulas do aparelho urinário, as mais frequentes. A etiologia deste tipo de fístulas, varia de acordo com a região do globo. Nos países em vias de desenvolvimento, a principal causa de fístulas vesico vaginais corresponde a complicações obstétricas. A pressão exercida pelo feto, nas paredes da vagina, bexiga e uretra proximal leva muitas vezes à necrose dos tecidos. Esta necrose pode levar a um conjunto de complicações que vão desde as fístulas vesico vaginais, estenose vaginal, atresia rectal, infertilidade secundária, ou mesmo à incompetência do esfíncter anal e osteíte púbica. Apresentamos 3 casos clínicos de fístulas vesico vaginais de causa obstétrica bem como uma revisão dos aspectos teóricos e técnicos do diagnóstico e tratamento desta patologia. Materiais e Métodos: Descrevem-se 3 casos clínicos de fístulas vesico vaginais de causa obstétrica tratadas em 2012. O primeiro caso foi abordado por via vaginal reparado em três planos, utilizando-se o retalho de Martius. Os outros dois casos devido à localização e complexidade da fístula foram abordados por via abdominal com interposição de epíploon. Resultados: No primeiro caso a doente foi seguida noutra instituição, nos outros dois casos não houve recidiva da fístula num follow up de 6 e 12 meses respectivamente. Relativamente à correção cirúrgica obedeceu-se aos seguintes princípios: uma boa exposição do trajecto fistuloso, desbridamento do tecido desvitalizado e isquémico, utilização de retalhos bem vascularizados e preenchimento do espaço livre. O encerramento foi realizado em vários planos, sem sobreposição das suturas, sempre sem tensão. Discussão: As fístulas vesico-vaginais permanecem um enorme desafio do ponto de vista cirúrgico, necessitando de uma abordagem multidisciplinar, bem como da criação de centros de referência.

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e realizó un estudio de tipo descriptivo en 900 pacientes intervenidos quirúrgicamente con el objeto de conocer las características de la prescripción de la profilaxis antibiótica quirúrgica en los Servicios de Cirugía General y Obstetricia del Hospital Teófilo Dávila de la Ciudad de Machala en 2007 en pacientes con cirugía abierta del apéndice, cirugía abierta y laparoscópica del tracto biliar y cesárea. Se revisaron aleatoriamente las historias clínicas para determinar el tiempo de inicio de la profilaxis, el número de dosis administradas, el tipo de antimicrobiano, la frecuencia de infección intraoperatoria y la infección de la herida quirúrgica. Se concluye que el 74de los pacientes recibieron antibióticos siendo la ampicilina el medicamento más utilizado. El tiempo de inicio de la profilaxis es inadecuado en la totalidad de los casos al igual que el número de dosis administradas que tienen una mediana de 9 dosis. Se recomienda la elaboración de protocolos de profilaxis antimicrobiana para cada una de las intervenciones quirúrgicas que se realizan en el Hospital

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Antecedentes. La colecistectomía laparoscópica (CL, Cole-Lap) es el tratamiento de elección en la patología biliar benigna, la que presenta una elevada incidencia en nuestra ciudad y país. En el hospital Vicente Corral, cirujanos en formación y docentes, han participado en el desarrollo de esta técnica desde su inicio. Objetivo. Describir y compartir la experiencia de 14 años de colecistectomía laparoscópica en el Hospital Vicente Corral M. Métodos. Se presenta la casuística descriptiva y retrospectiva de 2.200 pacientes intervenidos por colecistectomía laparoscópica desde mayo de 1994 hasta enero 2008. Resultados. De 2.200 CL, el 79% son de sexo femenino, con promedio de edad de 43 años, con diagnóstico intraoperatorio de colecistitis crónica litiásica en el 82%. Se presentaron complicaciones entre mayores y menores en el 38%, las perforaciones de vesícula con salida de la bilis y las hemorragias provenientes de la arteria cística fueron las más frecuentes. La lesión de la vía biliar principal se registró en el 0.12%. En las 100 primeras cirugías se presentaron 25 complicaciones, mientras que en las 100 últimas fueron 34. El tiempo operatorio promedio fue de 35 minutos en el 2008. Discusión. La colecistectomía laparoscópica demuestra, en nuestro estudio, ser un procedimiento seguro y efectivo en pacientes con colecistitis calculosa aguda o crónica.

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La Colelitiasis biliar se define como la presencia de material sólido, cálculos o lodo, en el tracto biliar, generalmente en la vesícula biliar. El concepto de enfermedad vesicular indica cambios funcionales y/o morfológicos (inflamación o fibrosis) en la vía biliar, secundarios al desarrollo de bilis con capacidad para formar cálculos o asociados a la litiasis vesicular. En el caso de nuestro estudio, definimos como cuadro agudo, el cuadro que se acompaña de dolor de inicio súbito, vómito, diarrea, y / o síntomas dispépticos, así como ictericia, que obligan a consultar de forma inmediata en un centro asistencial. El interés del pediatra por determinar la causa específica del dolor abdominal en niños, ha obligado a ampliar los conocimientos teóricos, a mejorar la sospecha clínica, a la identificación temprana de factores de riesgo, y la mejora en los manejos para la mayor supervivencia de niños con patología que predisponen a la colelitiasis biliar. Con el avance en las exploraciones ultrasonográficas, se ha descrito con mayor frecuencia casos de colelitiasis biliar en la edad pediátrica, con una incidencia mayor a la esperada hasta hace algunos años, para los diferentes grupos poblacionales.

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Desde el inicio de los estudios acerca de la nutrición perioperatoria en pacientes sometidos a cirugía gastrointestinal mayor, ya sea por patología benigna o maligna; se evidenció un vínculo entre la malnutrición y su asociación a las complicaciones trans y posquirúrgicas, es por eso que se realiza este estudio con el fin de determinar la relación coexistente entre un mal estado nutricional y las complicaciones postquirúrgicas. Materiales y métodos: se realizó un estudio analítico no aleatorio. La población en estudio fueron los pacientes con cirugías mayores gastrointestinales electivas del Hospital General del Instituto Salvadoreño del Seguro Social de enero – diciembre 2013, se realizaron 133 cirugías de las cuales solo 49 fueron incluidas, estudiadas con intervalo de confianza de 99% y error muestral de 0.01. Resultados: Se obtuvo una frecuencia de 11 casos de complicaciones postquirúrgicas de los 49 casos, entre las cuales se encuentran 3 casos con fugas de anastomosis, 2 dehiscencias de herida operatoria, 2 sangrados y/o hematomas, 2 complicaciones médicas, 1 infección de sitio quirúrgico y 1 caso de disrupción transquirúrgica de la vía biliar. De estos casos 6 presentaban hipoalbuminemia, 7 presentaban recuento bajo de linfocitos; 8 presentaban una valoración global subjetiva subóptima. Discusión: en este estudio se puede inferir que debe haber un protocolo de manejo nutricional del paciente sometido a cirugía gastrointestinal mayor electiva y así poder desde el inicio del manejo de paciente, tratar integralmente desde el punto de vista nutricional. Así como estadificar el estado nutricional, y apoyarse con datos bioquímicos de laboratorio que confirmen una buena nutrición antes de ser sometido a este tipo de cirugías. Esto con el afán de cumplir los estándares nutricionales internacionales.

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Prémio de Melhor Poster.

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Se realizó un estudio de tipo prospectivo descriptivo, con el objeto de identificar la presencia o no de gérmenes en la bilis de pacientes que presentaron colicistitis aguda, que acudieron al servicio de emergencia y consulta externa de Hospital Vicente Corral Moscoso. Durante el período de Enero a Mayo del 2001. Determinándose que esta patología al ser de inicio súbito, fue tratada en su mayoría antes de las 72 horas, siendo más frecuente en el sexo femenino, y con mayor incidencia entre la tercera y quinta década de la vida, de quienes se obtuvo bilis mediante punción de la vesícula biliar durante la colecistectomía. Luego se procedió a realizar Tinción de Gram y cultivos, los gérmenes encontrados en la tinción en fresco, fueron en su gran mayoría Gram negativos. Siendo además la E. Coli el gérmen más frecuente en medio de cultivo

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Antecedentes y Objetivos. La cirugía colorrectal y ginecológica precisa a menudo la resección de grandes áreas de tejido en la región perineal. En ocasiones es posible el cierre directo, pero a veces se necesitan técnicas reconstructivas. Una de las más extendidas para la reconstrucción perineal es la utilización de los colgajos fasciocutáneos en V-Y diseñados en la región anatómica del glúteo mayor. Pacientes y Método. Desde 2005 hasta 2011 hemos llevado a cabo reconstrucción del periné con el colgajo fasciocutáneo de avance en V-Y del glúteo mayor basado en sus perforantes en 7 pacientes. El tamaño de los defectos varió desde 50a 400 cm². Resultados. La estancia hospitalaria media fue de 36.8 días. Cuatro pacientes sufrieron complicaciones en la zona operada (57%): 2 necesitaron una segunda intervención por sufrir dehiscencia; 1 tuvo una infección de la herida quirúrgica, y 1 desarrolló una fístula perianal. El paciente de más edad (80 años) falleció por complicaciones cardiovasculares durante el postoperatorio. Conclusiones. El colgajo fasciocutáneo de avance en V-Y basado sobre la región glútea, es una técnica segura, de fácil ejecución y mínima morbilidad, para la reconstrucción de pequeños y grandes defectos de la región perineal. Si bien en pacientes tratados previamente con radioterapia es aconsejable pensar en el uso de colgajos a distancia.

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Trabalho Final do Curso de Mestrado Integrado em Medicina, Faculdade de Medicina, Universidade de Lisboa, 2014

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Se presenta el caso clínico de un paciente que presenta estenosis esofágica tras ingesta de caústicos, con disfagia a líquidos por lo que se realizó esofagectomía transhiatal con técnica de tubo gástrico como alternativa para reemplazo esofágico con ascenso mediastinal y yeyunostomía de alimentación, luego del procedimiento presenta fístula a nivel de la anastomosis proximal cervical y derrame pleural que se drena mediante avenamiento pleural bilateral, se maneja de manera conservadora sin desfuncionalización la fistula cervical mediante dren semirígido, con cierre espontaneo y se da de alta al paciente luego de tolerar dieta

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Se estudian de manera randomizada tres grupos de veinte pacientes cada uno, sometidos a colecistectomía electiva y que no tuvieron ninguno de los factores asociados con bactibilia. El primer grupo no recibió antibióticos profilácticos, el segundo y tercer grupos recibieron 3 dosis intravenosas de 1 gr. De ampicilina y Cefazolina respectivamente. Se controló la presencia de infección de la herida quirúrgica hasta el momento de retirar los puntos. Se obtuvo la vesícula biliar, obteniéndose 23,3de cultivos positivos, siendo el germen más frecuentemente encontrado el E. Coli

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Los objetivos del estudio fueron: determinar si los criterios clínicos: Murphy positivo, fiebre y cirugías previas del abdomen superior, tamaño de cálculo, pared de fondo vesicular más de 3 mm de grosor, distensión vesicular, líquido perivesicular, Murphy ecográfico, cálculo impactado en el cuello vesicular y barro biliar, están asociados significativamente con colecistectomía laparoscópica difícil. Resultados: De los 140 pacientes de ambos sexos realizados colecistectomía laparoscópica: 26 fueron del HVCM Y 114 del hospital José Carrasco (IESS).