1000 resultados para Cultura - Ceará


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Dissertação de mestrado em Comunicação, Arte e Cultura

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Relatório de estágio de mestrado em Ciências da Comunicação (área de especialização em Publicidade e Relações Públicas)

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Dissertação de mestrado em Estudos de Gestão

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Dissertação de mestrado em Ciências da Comunicação (área de especialização em Publicidade e Relações Públicas)

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A divulgação da espiritualidade através dos movimentos sociais da Nova Era está a desencadear a transformação dialética do indivíduo num sentido profundo de união com o cosmos. Com o desenvolvimento tecnológico, a internet revolucionou o modo de disseminação da informação ao facultar livremente o acesso a conteúdos sobre a filosofia oriental na base destes movimentos. No contexto de rutura com o modelo cultural judaico-cristão, os indivíduos reconheceram nestas filosofias os modos de sentir para os quais, até então, não tinham obtido qualquer esclarecimento. Paralelamente, assiste-se à modificação do paradigma cultural regido pelas religiões tradicionais para a emergência do paradigma ecológico centrado na ética e na espiritualidade. Atualmente, em Portugal, o fenómeno social tem evidenciado ruturas nas práticas culturais dos indivíduos. A cultura da Nova Era exalta o rompimento com os modelos tradicionais e exalta a luz como signo e símbolo de uma nova era cultural. O clima ideológico criado pelos iluministas e potenciado pela Revolução Francesa parece estar a (re)emergir na cultura ocidental, em plena pós-modernidade, à luz de ideais reconfiguradas na espiritualidade, na noção de unidade, de religação com o cosmos, dos quais falam diversos autores como Boff, Giddens entre outros. A ideia da espiritualidade, da transcendência humana, do domínio interestelar do qual falam os movimentos espirituais da Nova Era está presente em diversos domínios da cultura pós-moderna. A ideia de luz surge como signo, sentido e simbologia principal, é a palavra mais amplamente difundida na cultura New Age. É deste modo que, por exemplo, a cocriação preenche o signo da luz repleto de sentidos, como ideia de exaltação da busca por uma espiritualidade simbolicamente individual e que se (re)cocria socialmente sob o signo principal da luz. O significado de luz e de espiritualidade do qual falam os movimentos espiritualistas tem merecido amplo destaque na publicidade, reproduzindo os sentidos de luminosidade que difundem os movimentos da Nova Era. Frequentemente, encontram-se inúmeras destas referências simbólicas em produtos e subprodutos culturais que nos circundam. Em certa medida, o individualismo reinventa-se através da espiritualidade dos tempos deste novo século. Ou seja, revela-se na espiritualidade voltada para si próprio, na busca do seu “eu” interno, na procura da essência de si mesmo.

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Relatório de estágio de mestrado em Ciências da Comunicação (área de especialização em Informação e Jornalismo)

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Dissertação de mestrado em Estudos da Criança (área de especialização em Integração Curricular e Inovação Educativa)

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O enclave galego de Lisboa, escassamente estudado se comparado com os enclaves americanos, experimentou importantes mudanças de variado tipo entre finais do século XIX e primeiras décadas do seguinte. Seguindo o percurso de Alfredo Guisado (1891 -1975), proponho aqui algumas hipóteses acerca das relações que se estabeleceram entre o enclave e a metrópole, e dentro daquele, no plano cultural.

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Enunciando-se no presente, a cultura não deixa nunca de convocar o passado, o encontro entre sujeitos e gerações, a proximidade de uma origem que pulsa no presente e que, em razão mesmo desse anacronismo, nos permite compreender melhor o nosso próprio tempo e nos confere simultaneamente a capacidade de o transformar. Como espaços por excelência de criação, de experimentação e de crítica das ideias, como lugares de conceção de formas alternativas de existência contra as matrizes institucionalizadas, a Filosofia, as Literaturas, as Artes detêm um papel central na formação de um sujeito livre e de um cidadão social, moral e intelectualmente responsável.

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OBJECTIVE: To identify the clinical and demographic predictors of in-hospital mortality in acute myocardial infarction with elevation of the ST segment in a public hospital, in the city of Fortaleza, Ceará state, Brazil. METHODS: A retrospective study of 373 patients experiencing their first episode of acute myocardial infarction was carried out. Of the study patients, 289 were discharged from the hospital (group A) and 84 died (group B). Both groups were analyzed regarding: sex; age; time elapsed from the beginning of the symptoms of myocardial infarction to assistance at the hospital; use of streptokinase; risk factors for atherosclerosis; electrocardiographic location of myocardial infarct; and Killip functional class. RESULTS: In a univariate analysis, group B had a greater proportion of the following parameters as compared with group A: non-Killip I functional class; diabetes; age >70 years; infarction of the inferior wall associated with right ventricular impairment; time between symptom onset and treatment at the hospital >12 h; anteroseptal or extensive anterior infarction; no use of streptokinase; and no tobacco use. In a multivariate logistic regression analysis, only non-Killip I functional class, diabetes, and age >70 years persisted as independent factors for death. CONCLUSION: Non-Killip I functional class, diabetes, and age >70 years were independent predictors of mortality in acute myocardial infarction with elevation of the ST segment.