572 resultados para Complicaciones anestésicas
Resumo:
[ES]La disfagia es un síntoma común en la enfermedad de Huntington y produce un cuadro de pérdida de peso y complicaciones respiratorias por broncoaspiración. Objetivo. Conocer y establecer las técnicas de fisioterapia más adecuadas y contrastadas, para la valoración y tratamiento de las disfunciones de la deglución que mejoren la calidad de vida de los pacientes con Corea de Huntington. Se realizó una búsqueda bibliográfica de los últimos 10 años de artículos relacionados con las técnicas de tratamiento y valoración fisioterápicas en bases de datos Pubmed, Science Direct, Web of Science y Scopus seleccionándose finalmente 5 estudios. Las técnicas más usadas son el EMR, el entrenamiento de las habilidades de la deglución, y el TDVA.
Resumo:
Na presença da estomia, o idoso pode apresentar maior grau de complicações e dificuldades no processo de adaptação, talvez porque a estomia envolva significados que dizem respeito à auto-imagem e à presença/aumento de dependência. Resgatar a necessidade do autocuidado do idoso em relação à saúde é fundamental para que, no cuidado, se obtenha sua participação e mobilização diária quanto à formulação do processo educativo em saúde. Este estudo tem como objetivos identificar as características do idoso estomizado, atendido em um serviço de estomaterapia e propor uma gerontotecnologia educativa que venha a contribuir no cuidado de idosos estomizados, à luz da Complexidade, de Edgar Morin. Foi realizada uma pesquisa, com abordagem qualitativa, do tipo estudo de caso, tendo como local um serviço de estomaterapia, o qual possibilitou contato com fichas cadastrais e via telefone com os sujeitos e, depois, com o domicílio do idoso, no Rio Grande, Rio Grande do Sul, Brasil. Os sujeitos do estudo totalizaram 4 (quatro) idosos, sendo três mulheres e um homem. Foram utilizados, como instrumento, o formulário e o ecomapa, e como técnicas, a entrevista, a observação assistemática e a gravação. Foram respeitadas as normas éticas. A análise dos dados deu-se por: 1) leitura exaustiva dos dados; 2) apresentação dos casos e seus ecomapas tendo como suporte a Complexidade de Edgar Morin; 3) redescoberta de conceitos, a priori, que ilustraram a visão do idoso com estomia: ser humano idoso estomizado complexo, saúde complexa do idoso estomizado, cuidado complexo ao idoso estomizado e sua família. Por fim, elaborou-se uma cartilha educativa, junto ao idoso, como facilitadora para o autocuidado. Quanto aos resultados, verificou-se que cada idoso estomizado está permeado por situações pontuais e, a partir disso, percebeu-se diferentes concepções recursivas e formas de enfrentamento na adaptação. A aceitação da mudança corporal e psicológica mostrou-se mais fácil, quando se verificou apoio familiar, instrução técnica anterior ou presença de pessoas conhecidas. O enfrentamento da doença e a possibilidade da morte são aspectos presentes para os idosos e que limitam suas atividades de vida diária. Assim, surgiram conceitos que contemplaram o ser humano em sua totalidade, com incertezas e significados. A visão que transcende a complexidade da estomia engloba um cuidado que busca integrar a família do idoso com estomia, estimulando-o ao autocuidado e ao acolhimento diário, reforçando a auto-estima, como estratégia de recomeço em meio a desafios permanentes: ser idoso e ter uma estomia. Lançar um novo olhar sobre a temática idoso estomizado é complexo, exigindo abordagem multidimensional das características que o envolvem. Acreditase que mudanças favoráveis poderão advir após implementação de um programa de educação em saúde que contemple a singularidade das questões que envolvem o idoso estomizado e suas necessidades.
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A atuação eficaz dos trabalhadores da saúde no atendimento imediato da parada cardiorrespiratória possibilita o efetivo processo de implementação da hipotermia terapêutica, reduzindo possíveis danos cerebrais e proporcionando um melhor prognóstico para o paciente. O presente estudo objetivou conhecer o processo de implementação da hipotermia terapêutica pós-parada cardiorrespiratória em hospitais do extremo sul do Brasil. Tratou-se de uma pesquisa de abordagem qualitativa, do tipo descritiva. O cenário do estudo foram duas Unidades de Terapia Intensiva de dois hospitais onde a hipotermia terapêutica pós-parada cardiorrespiratória é realizada. Os sujeitos do estudo foram médicos, enfermeiros e técnicos de enfermagem atuantes nas referidas unidades. A coleta de dados foi composta por dois momentos. Primeiramente, foi desenvolvida uma pesquisa retrospectiva nos prontuários dos pacientes e, posteriormente, foram aplicadas entrevistas semiestruturadas por meio de roteiro de entrevista com os profissionais citados, as quais foram gravadas com aparelho digital. A coleta de dados ocorreu durante o mês de outubro de 2014. Para interpretação dos dados, foi utilizada a análise textual discursiva, construindo-se três categorias. Na primeira categoria, “processo de implementação da hipotermia terapêutica”, constatou-se que o hospital com uma implementação sistematizada e organizada utiliza um protocolo escrito e, em relação às fases de aplicação da hipotermia terapêutica, ambas as instituições utilizam os métodos tradicionais de indução, manutenção e reaquecimento. A segunda categoria, “facilidades e dificuldades vivenciadas pela equipe de saúde durante a aplicação da hipotermia terapêutica”, identifica a estrutura física, harmonia da equipe, equipamentos para a monitorização constante das condições hemodinâmicas dos pacientes e a otimização do tempo de trabalho como facilitadores. No que tange às dificuldades, constatou-se a aquisição de materiais, como o gelo e o BIS; disponibilidade de um único termômetro esofágico; inexistência de EPI’s; conhecimento insuficiente e inaptidão técnica; ausência de educação permanente e dimensionamento inadequado dos profissionais de enfermagem. Na terceira categoria, “efeitos adversos e complicações encontradas pela equipe de saúde durante a aplicação da hipotermia terapêutica e cuidados de enfermagem realizados”, verificou-se, como efeitos adversos, a ocorrência de tremores, bradicardia e hipotensão e de complicações como hipotermia excessiva e queimaduras de pele. Os cuidados de enfermagem direcionam-se aos cuidados com a pele e extremidades, uso do gelo, sedação, higiene, conforto e preparo de material para monitorização. Concluiu-se que a hipotermia terapêutica é possível de ser aplicada, na realidade das instituições pesquisadas, de maneira segura, eficaz e de baixo custo.
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Objetivou-se conhecer como a pessoa com estomia vivência o processo de transição da dependência de cuidados ao autocuidado à luz da Teoria das Transições de Meleis. Pesquisa exploratória, descritiva com abordagem qualitativa no Serviço de Estomaterapia do Hospital Universitário Dr Miguel Riet Corrêa Jr do Rio Grande/ RS/ Brasil com 27 pessoas com estomias definitivas por câncer. Os dados foram coletados nos mês de janeiro e fevereiro de 2014 por meio de entrevista com roteiro semiestruturado e submetidos à Análise de Conteúdo apoiada nas ideias da Teoria das Transições de Afaf I. Meleis. Constatou-se que a natureza da transição situou-se no processo tipo saúde/doença. A entrada no processo de transição deu-se a partir da consciência desencadeada pelo diagnóstico de câncer, reforçado pela cirurgia de estomização. O empenhamento surge ao dedicarem-se a construção do conhecimento para o autocuidado frente às mudanças na sua vida e na sua nova relação com seu corpo, mudando a visão de si, do mundo e dos outros. Destacou-se o espaço temporal como algo dinâmico e variavelmente indeterminável, sendo fundamental para que se organizem e reflitam acerca do seu novo viver, fortalecendo-se para que a transição progrida. Verificaram-se como fatores facilitadores do autocuidado a construção de um significado positivo à estomização, o preparo dessa experiência ainda no pré-operatório, a estabilidade emocional, a fé e a religiosidade e a sensação de normalidade adquirida a partir de uma imagem próxima da anterior. Referiram-se, ainda, ao fornecimento de forma gratuita pelo governo das bolsas coletoras, adjuvantes e acessórios e ao atendimento da equipe multiprofissional. Como fatores inibidores do processo de transição encontraram-se a visão distorcida de seu corpo, o despreparo para viver com a estomia, a instabilidade emocional, a desmotivação com afastamento de atividades prazerosas, o cuidado excessivo e/ou estendido e até mesmo a superproteção da família, as complicações como hérnias e prolapsos, a falta de atitudes positivas quanto à vida, a negação da bolsa coletora, as tentativas frustradas de omitir o uso da bolsa coletora, a falta do domínio do manuseio dos equipamentos, o afastamento do trabalho e as dificuldades financeiras. Além destas, o abandono do parceiro, atitudes negativas e estigmatizantes por parte da família e a baixa qualidade dos materiais fornecidos pelo governo. Como indicadores de resultados identificaram-se a confiança para realizar atividades anteriores, aceitação de sua situação, uma visão positiva de sua vida e da capacidade de compartilhar o seu cuidado com sua família. Considera-se a saída da transição quando este for capaz de dominar novas competências tanto para o cuidado físico ao realizar a troca da bolsa coletora quanto readequando sua imagem e autoconceito. Concluiu-se que o processo de transição da dependência de cuidados ao autocuidado da pessoa com estomia é complexo e carregado de subjetividades. É necessário que o enfermeiro estabeleça ações terapêuticas de enfermagem eficazes e eficientes, contribuindo para a promoção e reabilitação da saúde deste, auxiliando-o na aquisição de sua autonomia e independência, subsidiando seu autocuidado e bem-estar.
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A prematuridade é um problema de saúde pública que está intimamente ligada aos índices de mortalidade infantil. Para que se consiga solucionar esse problema é necessário o preparo do sistema de saúde em atender as necessidades das gestantes e por meio de uma eficaz assistência pré-natal sejam identificados precocemente os fatores de risco na gestante, de forma a possibilitar uma intervenção efetiva, caso seja necessário. Este estudo tem por objetivo analisar a inter-relação entre as alterações de saúde e complicações gestacionais que costumam estar relacionadas à ocorrência do parto prematuro e a rede de atenção à saúde disponibilizada às gestantes. Estudo quantitativo longitudinal, do tipo estudo de caso-controle. O local foi município do Rio Grande – RS e os contextos de estudo referem-se às maternidades dos dois hospitais existentes no município, Hospital Universitário Dr. Miguel Riet Corrêa Jr. e Associação de Caridade Santa Casa. Esta pesquisa trabalhou com dados secundários, com a coleta realizada no banco de dados da pesquisa intitulada “Parto prematuro: estudo dos fatores associados para construção de estratégias de prevenção”, do Grupo de Pesquisa Viver Mulher, da Escola de Enfermagem, da Universidade Federal do Rio Grande. A população da pesquisa foram mulheres que apresentaram seu parto de forma prematura (casos) e mulheres com parto a termo (controles) em momento imediatamente posterior às que têm parto prematuro, durante os meses de novembro e dezembro de 2013, totalizando 29 casos e 29 controles. A coleta de dados foi iniciada em 01 de novembro e finalizada em 31 de dezembro, sendo realizada por integrantes do Grupo de Pesquisa Viver Mulher. A análise dos dados se deu por meio da estatística descritiva simples, com medidas de frequência, para que se consiga visualizar a presença de complicações e presença de tratamento aos agravos de saúde e como foi organizada a rede de atenção à saúde nos casos e controles e assim constatar a relação das causas e dos efeitos nestes dois grupos. Os aspectos éticos envolvendo pesquisas com seres humanos foram respeitados, bem como se obteve aprovação dos comitês de ética das instituições envolvidas, parecer n° 134/2013 CEPAS – FURG, parecer n° 05/2013 CEPAS – Santa Casa
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O presente estudo teve como objetivo geral elaborar uma proposta de processo de enfermagem contemplando históricos de enfermagem, diagnósticos de enfermagem, prescrição de cuidados de enfermagem para gestantes e puérperas em Unidade de Internação Obstétrica à luz de Horta, fundamentada em NANDA e, como objetivos específicos: identificar os dados clínico-obstétricos mais frequentes das gestantes em Unidade de Internação Obstétrica; identificar os dados clínico-obstétricos mais frequentes das puérperas em Unidade de Internação Obstétrica; identificar os diagnósticos de enfermagem a partir dos dados clínico-obstétricos mais frequentes das gestantes em Unidade de Internação Obstétrica; identificar os diagnósticos de enfermagem a partir dos dados clínico-obstétricos mais frequentes das puérperas em Unidade de Internação Obstétrica; elaborar modelos de histórico de enfermagem e de prescrição de cuidados de enfermagem para os diagnósticos de enfermagem identificados; e obter o consenso dos enfermeiros assistenciais da Unidade de Internação Obstétrica sobre a proposta construída. Trata-se de pesquisa qualitativa, descritiva e exploratória, realizada em uma Unidade de Internação Obstétrica de um hospital universitário do Sul do Brasil. Realizou-se uma consulta documental em 148 prontuários, com vistas à identificação dos diagnósticos e cuidados de enfermagem, baseados, respectivamente, na taxonomia II da North American Diagnosis Association 2009-2011 e da Nursing Intervention Classification. Desenvolveu-se um modelo de histórico de enfermagem para gestante/puérpera e outro para o recém-nascido. No total, identificaram-se 26 diagnósticos de enfermagem, assim distribuídos: nove direcionados às gestantes; nove, às puérperas; dois, ao binômio mãe/filho; seis, ao recém-nascido. A análise foi realizada por meio da apresentação da proposta construída e discussão com base em autores da área. Com isso, almeja-se contribuir para direcionar o cuidado de enfermagem às necessidades das gestantes, puérperas, binômios mãe/filho e recém-nascidos nesse microcenário, favorecendo a educação em saúde, a identificação precoce e a prevenção de complicações. Permanecem lacunas quanto às necessidades psicoespirituais, visto que elas não foram abordadas nos resultados. Assim, essa proposta de Processo de Enfermagem em Unidade Obstétrica contemplando históricos, diagnósticos e cuidados de enfermagem mantém em aberto o aperfeiçoamento do modelo, visando à inclusão de outros diagnósticos de enfermagem, de forma a aproximar-se de um cuidado mais holístico.
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Se analizó un estudio de caso atendido en la Clínica “VIDA ” el 21 de noviembre del 2013. Inicialmente se procedió a la valoración de su estado físico y de salud considerando la edad de la paciente. A partir de la inspección clínica y anamnesis se procedió a brindar un diagnóstico de la patología que presentaba, para fundamentar las principales causas y consecuencia que gen eran las patologías reproductivas en la especie canina. El estudio de caso es una investigación cualitativa de tipo participativa, cuya base es la descripción de sucesos ocurridos en un momento determinado el cual consistía en el análisis de un estudio de caso que no pueden duplicarse por las condiciones individuales del sujeto y de su entorno en particular . El paciente era una perra de 12 años , llamada princesa que t enía completo su programa de vacunación y desparasitación. Después del último celo tuvo descargas vaginal es hemorrágicas , durante 6 días el cual alarmó a la dueña, ya que no mostró síntomas característicos de postraciones . Era alimentada con concentrado, su estro era normal . Se le brindó atención ambulatoria y s e le realizaron exámenes clínicos , realizando la anamnesis , sin mostrar dolor a la palpación, no se detectaron masas abdominales, no se realizó exploración vagina l debido a que la paciente no habí a sido incorporada para reproducción. Se determinó como piómetra en diagnostico presu ntivo, aplicándole vit. K p or tres días y al cuarto día una dosis de medroxiprogesterona para detener el sangrado. A l no haber efecto en el sangrado, se optó por la extirpación quirúrgica del útero el cual se real izó sin problemas, encontrándose: cuernos uterinos y útero hiperplásicos , endometrio con fibromas y pequeñas neoplasias. Se identificó neoplasia uterina causada por quistes ováricos, estrés, trastorno psicológico de adaptabilidad a la ausencia de la dueña, creando un desorde n en las estructuras de cascada del sistema endocrino, viéndose afectado por la relació n de la edad de la paciente. Terminada la cirugía se le entregó la mascota a su dueña junto con las indicaciones postoperatoria pero ya en su casa la paciente murió por complicaciones post quirúrgica no identificadas .
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Una analgesia inadecuada en cirugía torácica facilita las complicaciones respiratorias potencialmente graves y se asocia al síndrome de dolor crónico post-toracotomía. El catéter epidural y el catéter paravertebral son los tratamientos que resultan más efectivos, dentro de una estrategia multimodal. El parche de lidocaína 5% está indicado para el dolor en la neuropatía post-herpética. Existe literatura sobre su utilidad en otros modelos de dolor. Presentamos tres pacientes con dolor postquirúrgico en cirugía de tórax, a pesar del tratamiento convencional, y su buena respuesta analgésica tras la aplicación de parche de lidocaína 5%.
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El trabajo en equipo multidisciplinario aumenta la seguridad de los pacientes, minimiza los errores médicos, mejora la satisfacción y el rendimiento del personal de salud y posiblemente evita gastos generados por mala praxis y complicaciones. Sin embargo, la implementación del trabajo médico en equipos es compleja y parecería ser una utopía principalmente en países con escasos recursos dedicados a la salud. A pesar de los esfuerzos por cambiar el paradigma de la asistencia médica, este aún se basa en la adquisición de conocimientos individuales más que en la interacción colectiva. El desarrollo de las habilidades necesarias para trabajar en equipo no forma parte del programa curricular en medicina en nuestro país. En este artículo, nos hemos apoyado en literatura indexada (PUBMED-MEDLINE Y LATININDEX) para explicar los pilares y las ventajas del trabajo en equipo. Nuestro objetivo es generar conciencia para iniciar el difícil camino hacia esa forma de trabajo en Uruguay.
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Se procedió a identificar a las pacientes adolescentes que ingresaron en trabajo de parto, que cumplían los criterios de inclusión obteniéndose su consentimiento y el de sus familiares, se realizó la toma de las muestras de sangre y orina; se procedió posteriormente a la toma de datos y su registro en la encuesta. Posteriormente se clasificó cada paciente de acuerdo a caso o control según corresponda, para finalmente realizar el análisis estadístico. RESULTADOS: Los factores de riesgo se encuentran presentes tanto en las pacientes que corresponden a casos (96) como en controles (87), mostrando relación estadísticamente significativa con la aparición de complicaciones durante el embarazo, el parto y en el recién nacido (OR: 3.58, IC: 1.12-11.41). En el análisis por grupos de factores de riesgo, encontramos una diferencia estadísticamente significativa en el grupo de factores de riesgo sociales (OR: 2.25. IC: 1.13-4.46). La complicación más frecuente fue infección de vías urinarias durante el embarazo (37) y la anemia identificada durante el trabajo de parto (46). El 21de recién nacidos presentaron bajo peso al nacer. CONCLUSIONES: identificamos la presencia de un mayor porcentaje de complicaciones en el grupo de adolescentes con factores de riesgo que conformaron el grupo de casos
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Introducción: La seguridad del paciente constituye un componente clave de la calidad asistencial que en los últimos años ha alcanzado gran relevancia. Objetivos: Conocer la producción bibliográfica existente sobre la aplicación de programas o medidas en materia de seguridad del paciente. Métodos: Se realizó una búsqueda en las bases de datos de Pubmed y Health & Medical Complete, durante el periodo de febrero a mayo del año 2015. Se incluyeron artículos científicos en inglés y español y se analizaron estudios que evaluaban cualquier programa de seguridad para el paciente, excluyendo aquellos que no presentaban resultados. Resultados: El seguimiento de una lista de verificación en quirófano resultó ser efectivo en la disminución de complicaciones, la estrategia de higiene de manos mostró altas tasas de cumplimiento sobretodo en servicios de aislamiento y unidades de cuidados intensivos, el proyecto bacteriemia Zero fue eficaz en la reducción de infecciones relacionadas a catéter venoso central, el programa de prevención de caídas carece de suficiente evidencia para confirmar la efectividad, la pulsera identificativa de pacientes mostró alta implantación pero baja implicación profesional y la evaluación de programas para evitar errores de medicación es escasa aunque los casos analizados se han asociado a reducciones del riesgo. Conclusiones: Existen múltiples programas de seguridad, diseñados y adaptados para cada institución, en cambio son escasos los estudios que se llevan a cabo para evaluar la eficacia de estas estrategias una vez establecidas.
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Ensayo clínico controlado con el objetivo de comparar la herida quirúrgica en pacientes con apendicitis aguda no complicada utilizando puntos subcuticulares de material absorvible, con los resultados de la técnica tradicional, asociando la frecuencia de complicaciones del sitio operatorio , resultados estéticos, índice de masa corporal, tiempo quirúrgico y hallazgos del transoperatorio. Se utilizó en el grupo A puntos subcuticulares y para el punto B puntos transdermicos. Se recolectó datos de filiación, tipo de incisión, talla, peso, tiempo quirúrgico, hallazgos asociados. Se realizó las evaluaciones clínicas de la herida: 24 horas, 8 días, 4 y 6 semanas detrminando dolor, calor, rubor y tumefacción. La valoración estética se realizó a las 4 semanas. Se intervinieron 110 pacientes , 55 por grupo. Las características basales fueron similares, La complicación fue seroma en el grupo B. El calor, rubor y tumefacción fue menor en el grupo A. El dolor a la semana fue mayor por la extracción de puntos y el rubor persistió a las 4 y 6 semanas en el grupo B. Respecto a la estética de la cicratiz fue mejor en el grupo A. La sutura subcuticular brinda una cicatriz más estética aproxima mejor el tejigo celular subcutáneo lo que evitaría la formación de seromas. El dolor a la semana es menor ya que evitamos la extracción de puntos. El calor, rubor y tumefacción es menor y no se evidencio un incremento de infección del sitio operatorio
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Este es un ensayo clínico controlado realizado en 327 pacientes ASA II, sometidas a cesárea, distribuidas aleatoriamente en dos grupos iguales para identificar las variaciones hemodinámicas y nivel metamérico, al aplicar Anestesia Intratecal con Lidocaína Isobárica al 2(AILI) comparada con Lidocaína Hiperbárica al 5(AILH), ambas a dosis de 80 mg. Resultados: la AILI, se mantuvo en determinadas metámeras sin sustancial variabilidad, comportamiento totalmente contrario a la AILH. Las diferencias estadísticas en la presión sistólica, diastólica, y frecuencia cardiaca, entre ambos tipos de anestesia no fueron significativas. La hipotensión se presentó en 32,9con AILI, y 54con AILH; siendo tratada con 2,26 mg (ñ 3.65) y 3,93 mg (ñ 4,26) de efedrina respectivamente. (p> 0.05). Con AILI se presentaron 4 casos de bloqueo raquídeo alto más dificultad respiratoria y, con AILH 3 casos, de los cuales solo 2 presentaron dificultad respiratoria. Conclusión: la AILI produce un bloqueo nervioso más predecible que la AILH. Los valores hemodinámicos y la incidencia de complicaciones, entre ambos anestésicos fueron semejantes
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Este es un ensayo clínico controlado realizado en 327 pacientes ASA II, sometidas a cesárea, distribuidas aleatoriamente en dos grupos iguales para identificar las variaciones hemodinámicas y nivel metamérico, al aplicar Anestesia Intratecal con Lidocaína Isobárica al 2(AILI) comparada con Lidocaína Hiperbárica al 5(AILH), ambas a dosis de 80 mg. Resultados: la AILI, se mantuvo en determinadas metámeras sin sustancial variabilidad, comportamiento totalmente contrario a la AILH. Las diferencias estadísticas en la presión sistólica, diastólica, y frecuencia cardiaca, entre ambos tipos de anestesia no fueron significativas. La hipotensión se presentó en 32,9con AILI, y 54con AILH; siendo tratada con 2,26 mg (ñ 3.65) y 3,93 mg (ñ 4,26) de efedrina respectivamente. (p> 0.05). Con AILI se presentaron 4 casos de bloqueo raquídeo alto más dificultad respiratoria y, con AILH 3 casos, de los cuales solo 2 presentaron dificultad respiratoria. Conclusión: la AILI produce un bloqueo nervioso más predecible que la AILH. Los valores hemodinámicos y la incidencia de complicaciones, entre ambos anestésicos fueron semejantes
Resumo:
La presente investigación científica es de naturaleza cualitativa, con abordaje fenomenológico, como objeto de estudio las experiencias de las enfermeras en el cuidado post operatorio inmediato, el objetivo que guió la investigación fue describir, analizar y comprender estas experiencias. La presente investigación se justifico porque hoy en día los cuidados de las enfermeras a nivel mundial, nacional y local requiere que desarrollen competencias necesarias para brindar un cuidado humanizado, más aún a las personas que se encuentran en el post operatorio inmediato; por lo que es conveniente profundizar y conocer la forma cómo viven, enfrentan y expresan sus experiencias frente al cuidado, y así ofrecer la oportunidad de mejorar en el día a día la práctica del cuidado de enfermería. Esta investigación se sustentó en los conceptos de experiencia de Wojtyla (2005), cuidado por Waldow (2008), post operatorio inmediato según Almeida (2005). Se tuvieron como sujetos de estudio a 7 enfermeras que laboran en la unidad de cuidados post anestésicos del Hospital I Naylamp, la muestra se determinó por saturación; los datos se recolectaron mediante la entrevista a profundidad no estructurada y se trataron mediante el análisis fenomenológico. Se tuvo en cuenta los criterios de rigor ético según Sgreccia y rigor científico según Hernández. Obteniéndose las siguientes proposiciones: Proposición A: Entre la satisfacción e insatisfacción al brindar cuidados post operatorios, Proposición B: Brindando un cuidado integral a la persona post operada, Proposición C: Responsabilidad vs Temor e impotencia frente a las complicaciones post operatorias.