Regional structure of wages and external economies in Spain

Regional data on wages for the Spanish economy show that workers who live in developed regions earn more than workers in other regions.Literature on external economies provides a possible explanation of why firms do not move from these regions to others where wages are lower. Previous studies for the Spanish case use aggregated sectoral data to explain in terms of external economies why average wages are different across regions. The originalcontribution of this paper consists of using individual data to detect the existenceand nature of external economies as an explanatory cause of territorial wagedifferences. With this aim, we have used individual data from the EPF 1990-91(INE). This information permits us to control the influence of individual and jobcharacteristics on wages to, first, detect the existence of external economies and,second, to test alternative explanations of their presence. The empirical evidenceobtained confirms the relevance of territorial external economies and their influence on wages, as a result of improvements in the productive efficiency of the firm. In concrete terms, the more relevant external economies are associatedwith the regional human capital stock and geographical productive specialisation

Regional structure of wages and external economies in Spain

Regional data on wages for the Spanish economy show that workers who live in developed regions earn more than workers in other regions.Literature on external economies provides a possible explanation of why firms do not move from these regions to others where wages are lower. Previous studies for the Spanish case use aggregated sectoral data to explain in terms of external economies why average wages are different across regions. The originalcontribution of this paper consists of using individual data to detect the existenceand nature of external economies as an explanatory cause of territorial wagedifferences. With this aim, we have used individual data from the EPF 1990-91(INE). This information permits us to control the influence of individual and jobcharacteristics on wages to, first, detect the existence of external economies and,second, to test alternative explanations of their presence. The empirical evidenceobtained confirms the relevance of territorial external economies and their influence on wages, as a result of improvements in the productive efficiency of the firm. In concrete terms, the more relevant external economies are associatedwith the regional human capital stock and geographical productive specialisation

Educar es gobernar: la educación como arte de gobierno

El artículo considera la educación como un elemento central del gobernamiento, un arte para la conducción de sí y de los otros. Este arte, que entre los siglos XVI y el XX, se entendió, por lo menos, de tres maneras distintas: la "Ensenanza con énfasis en la gubernamentalidad disciplinaria", corresponde a la emergencia de la Didáctica (siglos XVI y XVII) y de las prácticas de policia; la "Educación con énfasis en la gubernamentalidad liberal" (siglos XVIII y XIX) corresponde a la aparición de los conceptos de educación, libertad e interés; es el momento de articulación de prácticas Disciplinarias con nuevas prácticas liberales y, con ellas, la emergencia de prácticas biopolíticas en la educación; el "Aprendizaje con énfasis en la gubernamentalidad neoliberal", que encuentra en la educación permanente y en el capital humano las condiciones de emergencia de una "sociedad del aprendizaje".

Inteligência competitiva e suas conexões epistemológicas com gestão da informação e do conhecimento

O artigo apresenta uma revisão de literatura mostrando o estado-da-arte conceitual na disciplina corporativa denominada inteligência competitiva (IC), sob um ponto de vista da ciência da informação (CI), explorando desenvolvimentos e experiências recentes. Embora já presente nas sociedades da Antiguidade, objeto de estudo de soberanos, pensadores e guerreiros, a inteligência competitiva (IC), inspirada nas atividades de inteligência militar, constitui tema bastante atual no mundo corporativo contemporâneo de competição global, com renovado interesse no mercado e na academia. Como o tema apresenta evidentes conexões epistemológicas com gestão da informação (GI) e gestão do conhecimento (GC), o texto busca mostrar como isso ocorre e as relações de causa e efeito entre as várias camadas de atividades vinculadas ao desenvolvimento de inteligência para tomada de decisão nas organizações inspirado no framework de Liebowitz (2006) baseado numa estrutura de cebola. Conceitos correlatos são também explorados, como o próprio conceito de GC, numa praxis composta de disciplinas corporativas conhecidas como aprendizado organizacional, gestão do capital intelectual ou capital humano e inteligência organizacional. Conceitos novos correlatos à inteligência competitiva são acrescentados ao conjunto intelligentsia galore de Liebowitz (2006), como capital estrutural, capital de clientela, capital competitivo e inteligência estratégica (IE).

Gestão de recursos humanos em bibliotecas universitárias: reflexões

Apresenta os resultados de uma revisão de literatura feita sobre gestão de recursos humanos em bibliotecas universitárias com o objetivo de conhecer a situação atual apresentada por alguns estudiosos da área, assim como contribuir para melhoria da performance dos administradores de unidades de informação atuantes no contexto acadêmico. A realidade estudada, nos trabalhos selecionados para análise, sugere mudanças de posturas no desempenho dos gerentes das bibliotecas universitárias nacionais, assim como na maneira de as organizações considerarem seus subsistemas. Recomenda tanto aos bibliotecários quanto às instituições universitárias assumir uma postura mais efetiva relacionada aos investimentos em atividades de capacitação, aperfeiçoamento e qualificação, para que tenham condições de implementar serviços e produtos de informação científica e tecnológica mais adequados às demandas e necessidades da comunidade, especialmente da universitária. Sugere, ainda, aos gerentes das bibliotecas universitárias, que assumam posturas mais efetivas, relativas a posicionamentos políticos e humanitários perante a nova ordem econômica mundial, na qual aspectos sociais, culturais e humanos tendem a ocupar espaços secundários.

La competitividad exterior de las pymes y las grandes empresas industriales españolas

El objetivo de este trabajo es analizar, mediante la técnica multicriterio, cómo ha evolucionado la competitividad de los sectores de la industria manufacturera española en el periodo 1991-2001. El análisis se realiza diferenciando entre pymes y grandes empresas y no se focaliza en la competitividad-precio, sino que adopta un enfoque más amplio en el que se incorporan aspectos estructurales. Los resultados permiten afirmar en primer lugar, que en la década de estudio, no se han producido cambios de gran envergadura en los perfiles competitivos de los sectores industriales españoles. En segundo lugar, que los perfiles competitivos difieren según hablemos de pymes o grandes empresas. Y en tercer lugar, que uno de los factores que siguen siendo más determinantes de la posición competitiva de los sectores industriales es la innovación.

QUALIDADE FÍSICO-QUÍMICA DA UVA E PERFIL SENSORIAL VÍNICO PARA DIFERENTES CULTIVARES DE VIDEIRA SUBMETIDAS À PODA MECANIZADA

Estudos ao longo do Globo têm mostrado que a mecanização da poda, dentre outros processos de manejo da videira, é adequada para a obtenção de vinhedos com “stands” bem formados e com qualidade de produção equivalente ou superior àqueles conduzidos sob manejo manual, sobretudo com economia de capital humano e financeiro. Informações sobre o padrão de poda que influencia diretamente a ecofisiologia do dossel, a composição do rendimento e a qualidade de derivados da uva são existentes para condições de manejo tradicional manual, mas incipientes para a uma condição mecanizada, no Brasil. Um experimento foi realizado com Vitis sp. e Vitis vinifera, visando a estudar os impactos da adoção inicial da poda mecanizada, sobre a composição do rendimento, qualidade da uva e perfil sensorial dos vinhos produzidos no experimento. Os resultados mostraram que a aplicação da poda mecanizada em vinhedos tradicionais causou pequenas flutuações na qualidade da uva, em duas safras analisadas.

Direitos humanos, propriedade privada e educação

O presente texto constitui síntese de comunicação do autor à III Conferência Brasileira de Educação (Niterói, outubro de 1984). Afirma-se a necessidade de discutir as raízes da idéia de direitos do indivíduo e seu vínculo, no pensamento fundador de Locke, com a propriedade e, mais ainda, a liberdade e autonomia da pessoa humana. Discute-se ainda o suposto liberal-racionalista de alocação ótima dos recursos sociais através do choque e combinação de interesses privados. Uma dupla crise de nossos tempos: crise da concepção de universo auto-regulado laplaceano (e sua ciência: o determinismo mecânico ou substancial) e a crise da crença na alocação ótima via mercado. A idéia de intervenção do Estado na economia não significa a destruição da propriedade privada, da lei do valor e do lucro. Apenas atesta a sua sobrevivência e procura garantir seu desenvolvimento. Não se pode pensar analogamente a idéia de educação como direito social garantido e alocado pelo Estado, como investimento no "capital humano"? Qual o sentido da expressão - uma "política educacional"?

Censo empresarial de Chapinero 2008

Gestión del conocimiento

Censo empresarial de Chapinero

Gestión del conocimiento

Censo empresarial de Chapinero

Gestión del conocimiento

Competencias clave y logro académico en la educación media superior tecnológica mexicana

Tesis (Doctor en Filosofía con especialidad en Trabajo Social y Políticas comparadas de Bienestar Social) U. A. N. L., Facultad de Trabajo Social y Desarrollo Humano, 2008.

Programa Operativo Fondo Social Europeo 2007-2013 : Asturias.

El 20 de diciembre de 2007 la Comisión de las Comunidades Europeas adoptó la decisión por la que se aprueba el Programa Operativo de intervención comunitaria del Fondo Social Europeo en el marco del objetivo de convergencia en la Comunidad Autónoma de Asturias. El citado Programa recoge el conjunto de actuaciones que financiará el Fondo Social Europeo (FSE) de manera específica en el Principado de Asturias en el periodo comprendido entre el 1 de enero de 2007 y el 31 de diciembre de 2013, destinadas a promocionar el empleo estable y de calidad y la productividad del trabajo, promover el acceso al mercado de trabajo de las personas desfavorecidas y reducir las disparidades nacionales, regionales y locales en materia de empleo. En la elaboración del Programa Operativo FSE 2007-2013 de Asturias han participado las diferentes Consejerías del Gobierno del Principado de Asturias, tanto las que participarán en su ejecución como las que se verán afectadas por él, garantizado la coordinación del Programa con otros instrumentos financieros comunitarios (FEDER, Fondo de Cohesión, FEADER, FEP), y regionales. El Instituto Asturiano de la Mujer y la Consejería de Medio Ambiente, máximos responsables en el Principado de Asturias de las políticas de igualdad de oportunidades entre mujeres y hombres, y medio ambiente, participan en el Programa Operativo garantizando la atención a las prioridades horizontales del Fondo Social Europeo y el Consejo Económico y Social de Asturias y los principales sindicatos han validado el documento, garantizando de esta forma la cooperación de los agentes sociales. Se han establecido como objetivos prioritarios: a) Facilitar la obtención de empleo a las personas inactivas y a las que buscan trabajo, e incrementar la participación de mujeres, jóvenes, parados/as de larga duración y personas con discapacidad en el mercado laboral; b) Impulsar la iniciativa empresarial y aumentar el ritmo de creación de empresas; c) Mejorar la adaptabilidad de trabajadores/as, empresas y empresarios/as, contribuyendo, en especial, al incremento del número de personas asistentes a cursos de formación permanente; d) Promocionar el empleo estable y de calidad; e) Velar por unos recursos humanos de calidad, apostando por la mejora del capital humano, la educación y la formación y centrando los esfuerzos en la prevención del abandono escolar.

El hospital como organización de conocimiento y espacio de investigación y formación. Los recursos humanos en salud y su tránsito a comunidades científicas : el caso de la investigación clínica en Colombia

El libro es una contribución importante al análisis de la productividad de médicos, investigadores y centros de hospitalización vinculados al proceso científico del país. En sus páginas se encuentra información sistemática y accesible a los lectores sobre el desarrollo de la medicina clínica en Colombia. Nunca antes se había logrado un análisis tan completo de los que pareciera una compleja e irrealizable tarea. Los académicos y todos los miembros del sistema de salud encontrarán aquí los datos para entender la dinámica de los recursos humanos que trabajan en la investigación clínica en salud, con el fin de determinar sus formas organizativas, diferenciadas como comunidad científica, su visibilidad y reconocimiento social. Con los indicadores aquí expuestos muchas universidades, hospitales y clínicas seguramente dispondrán de una nueva perspectiva del concepto de “capital intelectual”, y ofrecerán a las personas con un alto nivel de formación un capital humano acumulado para que su productividad sea mayor. En este sentido las universidades, los hospitales y las clínicas podrán participar en el mercado con una estrategia novedosa que involucrará los productos de su propia investigación, ya sea ésta clínica, básica o transnacional, como el mayor atractivo y garantía de calidad en la prestación de los servicios de formación, docencia y asistencia médica. De ser así, no será sorpresa que en los años venideros los centros hospitalarios generen mucho más del 15% de la producción científica en el campo de salud.

De la gestión cultural a la administración de las culturas

Este texto, a partir de la aproximación reflexiva desde la docencia, la investigación y la extensión académica, propone las claves de lectura para la comprensión de la administración cultural. Para ello, propone como campo de acción la disciplina de la administración de la cultura, como un sector de actividad económica y de configuración empresarial de trascendencia. Producto de esta reflexión, identifica la problemática de reduccionismo gerencial a la que fue sometida la disciplina administrativa durante el siglo XX, para rescatar su lógica y ethos relacional con otras disciplinas. Además, establece un concepto y un marco de trabajo para el desarrollo de la administración como disciplina, en términos de tareas académicas, para profundizar en la investigación de la administración de las culturas, la generación de saberes y didácticas. Lo anterior, con el propósito de formar capital humano preparado para enfrentar este tema estratégico de las naciones, las cuales están envueltas en dinámicas locales, basadas en disputas hegemónicas y asimétricas, de una economía simbólica con valor estratégico y, por tanto, con la necesidad de una administración de las organizaciones del trabajo cultural.