979 resultados para Capacidade geral de combinação


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A presente dissertao pretendeu verificar o efeito de um programa de exerccio supervisionado versus domicilirio, de intensidade moderada, com a durao de 16 semanas, na aptido fsica de pessoas com fibromialgia. Houve necessidade de ajustamento dos objetivos e analisaram-se os dados obtidos no primeiro momento de avaliao, pretendendo-se analisar a relao entre variveis de aptido fsica, contribuindo para a compreenso da aptido fsica de pessoas com fibromialgia. Apresentam-se e analisam-se variveis de aptido fsica e os resultados do efeito do exerccio a nvel de composio corporal, capacidade cardiorrespiratria e capacidade funcional. Neste mbito realizaram-se 5 estudos. No estudo I analisou-se a preciso de diferentes equaes preditivas de consumo de oxignio, que utilizam a distncia caminhada no teste de marcha de 6 minutos e prope-se uma atualizao para a equao especfica para esta populao. No estudo II observou-se a relao entre o consumo de oxignio, composio corporal e fora muscular. No estudo III avaliou-se a preciso de equaes preditivas de composio corporal utilizando pregas adiposas e a densitometria de raio-X de dupla energia como mtodo de referncia. No estudo IV verificou-se qual o ndice que melhor reflete a composio corporal destas mulheres. No estudo V analisou-se a associao entre a frequncia cardaca de recuperao, aps um teste de esforo mximo e o consumo de oxignio. Os principais resultados reforam os resultados anteriores de que a populao estudada apresenta diminuio da aptido fsica, da capacidade funcional e valores de composio corporal indicativos de excesso de peso. No apresentaram alteraes autonmicas e verificou-se que a distncia caminhada durante o teste de marcha de 6 minutos, a idade, percentagem de massa gorda e a massa magra apendicular so preditores do VO2 pico. Aps a interveno as participantes apresentaram alteraes positivas a nvel da aptido fsica.

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O presente trabalho versa sobre a aplicao do princpio da igualdade pelo Poder Judicirio. Busca-se analisar de que maneira o mandamento constitucional de igualdade se concretiza no contexto jurdico-evolutivo enquanto princpio de norma de controle, que justamente no mbito em que ele justificado pelo rgo jurisdicional. Saber at onde o juiz constitucional pode ir, conhecer seus limites de atuao, parcos ou largos, definveis ou nubilosos, bem como o que vem contido nessa vertente do princpio que o distingue de um enunciado geral da igualdade, faz dessa dissertao um estudo interdisciplinar, mas que no deixa de ser voltado para o entendimento jurdico-normativo dessa funo especfica do princpio. A conhecida frmula da proibio do arbtrio recebe uma leitura que no inovadora, mas que almeja aferir a sua suficincia no exerccio daquela funo. Ou algo mais vem a ser exigido do princpio? Desde j uma resposta de tal envergadura no pode ser encontrada sem o retrato da jurisprudncia respectiva. Por isso que, ao fim, e sem a pretenso de esgotamento, se optou por conhecer alguns dos julgados do Tribunal Constitucional portugus sobre o tema proposto. A indicao da disfuno ou no do perfil da referida Corte com a posio doutrinria s pode ser resultante da anlise conclusiva sobre o tema. Fica o convite leitura.

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The perceptive accuracy of university students was compared between men and women, from sciences and humanities courses, to recognize emotional facial expressions. emotional expressions have had increased interest in several areas involved with human interaction, reflecting the importance of perceptive skills in human expression of emotions for the effectiveness of communication. Two tests were taken: one was a quick exposure (0.5 s) of 12 faces with an emotional expression, followed by a neutral face. subjects had to tell if happiness, sadness, anger, fear, disgust or surprise was flashed, and each emotion was shown twice, at random. on the second test 15 faces with the combination of two emotional expressions were shown without a time limit, and the subject had to name one of the emotions of the previous list. in this study, women perceived sad expressions better while men realized more happy faces. there was no significant difference in other emotions detection like anger, fear, surprise, disgust. Students of humanities and sciences areas of both sexes, when compared, had similar capacities to perceive emotional expressions

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An??lisis de los m??todos de detecci??n de alumnos con alta capacidad cognitiva, a partir de la experiencia de la Universidad de Vigo y el Equipo de Superdotaci??n Intelectual de la Xunta de Galicia. Se estudia el m??todo de Renzulli, el SMPY de Stanley y los de Sternberg y Gardner. Se exponen sistemas objetivos y subjetivos de medici??n del talento, con sus ventajas e inconvenientes. La conclusi??n m??s importante es la necesidad de una concepci??n multidimensional de la inteligencia, no reducida al coeficiente. El talento incluye aspectos cognitivos, conceptuales y hasta de oportunidad. Existe controversia acerca del momento adecuado para identificarlo, si bien los autores se inclinan por una identificaci??n continua a lo largo de la vida.

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El objetivo del presente estudio es valorar en qu medida, a travs de la prctica habitual de las actividades terico-prcticas de Orientacin Deportiva, se incide en el desarrollo de la inteligencia general, en concreto en la capacidad de educcin. Se considera el concepto de inteligencia como eficiencia adquirida. Y, por lo tanto, la conducta inteligente se puede incrementar mediante la enseanza de conocimientos bsicos y de estrategias. En el estudio, participaron 39 alumnos de primero de la ESO con edades comprendidas entre los 11 y los 13 aos, del Instituto de Enseanza Secundaria de Ponte Caldelas (Pontevedra). Se emple un diseo cuasiexperimental de dos grupos: uno experimental, formado por 20 alumnos; y uno de control, formado por 19 alumnos. Para medir los resultados se utiliz una escala general 'SPM' del Raven Progressive Matrices. Al grupo de tratamiento se le somete a un entrenamiento en tcnica y actividades de Orientacin Deportiva, durante 6 meses, que dieron como resultado un avance significativamente importante. Con esto se deduce que, la prctica habitual de la Orientacin Deportiva mejora la capacidad de educcin y, por lo tanto, la inteligencia general del sujeto.

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Actualmente, a aprendizagem da leitura e da escrita considerada fundamental para a integrao do indivduo na sociedade. No entanto, esta tarefa caracterstica nos primeiros anos de escolaridade, reveste-se de alguma complexidade, havendo mesmo um nmero significativo de crianas que no conseguem compreender a natureza da tarefa e, consequentemente, dar resposta s exigncias que a Escola faz em termos de aprendizagem. frequente quer no Ensino Regular quer na Educao Especial conhecermos alunos que revelam dificuldades de aprendizagem nesta rea, condicionando todo o seu percurso acadmico e profissional. Verificamos, assim, que no decurso da prtica pedaggica de docentes, a aprendizagem da leitura e da escrita uma temtica que desperta um enorme interesse e que suscita a necessidade de investigao contnua, num processo de permanente actualizao cientfica e pedaggica. Esta Dissertao de Mestrado tem como objectivo geral: a investigao sobre as condies pedaggicas e os factores cognitivos optimizadores da aprendizagem da leitura e da escrita, atribuindo um especial enfoque ao contexto do Jardim-de-Infncia. Decorre do seguinte problema: Ser que o sucesso da aprendizagem da leitura e da escrita est relacionado com factores pedaggicos e cognitivos? Como objectivos especficos definimos a caracterizao de ambientes favorveis para a aprendizagem da leitura e da escrita, bem como a anlise do papel da conscincia fonolgica e da decifrao para o sucesso dessa aprendizagem. Em seguimento, estabelecemos as seguintes hipteses: Geral 1: O sucesso da aprendizagem da leitura e da escrita das crianas depende de factores pedaggicos e cognitivos; Especfica 1.1: Um ambiente estimulante na sala de aula promove a apropriao da leitura e da escrita; Especfica 1.2: A estimulao da conscincia fonolgica e da decifrao favorece o processo de aprendizagem da leitura e da escrita; Geral 2: O sucesso da aprendizagem da leitura e escrita no depende de factores pedaggicos nem cognitivos. Numa primeira fase, fazemos uma reviso da literatura relativa s condies pedaggicas e aos factores cognitivos optimizadores da aprendizagem da leitura e da escrita. Abordamos a temtica do funcionamento do crebro, relacionando-o com o conceito de aprendizagem. Procedemos a uma resenha histrica das perspectivas educacionais sobre a aprendizagem da leitura e da escrita, na qual so contemplados aspectos como: a precocidade dos conhecimentos infantis sobre a linguagem escrita, a descrio de ambientes favorveis ao ensino da leitura e da escrita e a anlise dos conceitos de decifrao, conscincia fonolgica e compreenso no contexto de aprendizagem da leitura e da escrita. Posteriormente, apresentamos a metodologia que tem como suporte o questionrio e que visa aferir se o sucesso da aprendizagem da leitura e da escrita depende de factores pedaggicos e cognitivos. A amostra do nosso estudo constituda por educadores e professores do concelho de Castelo de Paiva. Segue-se a recolha, o tratamento dos dados e a discusso dos resultados. Decorrente desta investigao, assente nas componentes de reviso bibliogrfica e metodolgica, obtiveram-se algumas concluses. A aprendizagem consiste num processo de mudana de comportamento resultante da experincia construda por factores emocionais, neurolgicos, relacionais e ambientais. O acto de aprender decorre da interaco entre estruturas mentais e o meio ambiente. Neste contexto, o professor encarado como mediador da aprendizagem e no como mero transmissor de conhecimentos. Por seu lado, o aluno um sujeito activo que busca o saber. A relao que se estabelece entre professor e aluno baseia-se numa interaco de responsabilidade, confiana e dilogo, fazendo, de forma responsvel, a auto-avaliao das suas funes. No processo de ensino-aprendizagem, assume especial relevncia termos conhecimento de que o crebro se modifica perante novas aprendizagens e que estas devero ser integradas nos conhecimentos prvios para lhes ser atribuda significncia. A criana, desde cedo, adquire conhecimentos sobre a linguagem escrita. funo do educador estar atento a essa situao, incentiv-la e apoi-la. A motivao assume, neste campo, um papel fundamental. Pressupe-se que os intervenientes no processo educativo pensem no desenvolvimento de tarefas de leitura e de escrita para que o sujeito-aprendente entre em actividade cognitiva efectiva e no se exercite apenas mecanicamente; pressupe que os alunos no desempenhem o papel de meros figurantes, mas participem em situaes de verdadeira interaco e sejam levados a implicar-se no trabalho com a linguagem, compreendendo a sua funcionalidade. A atitude do educador e do professor passa por escapar ao isomorfismo de prticas, optando pela diversificao metodolgica, fazendo com que o trabalho cognitivo do sujeito-aluno no se esgote na descoberta de respostas fixas a pedidos escolarizados, mas seja investido na vivncia de verdadeiras emoes. O desenvolvimento da linguagem oral, a conscincia fonolgica e os comportamentos emergentes da leitura e da escrita so trs factores determinantes do sucesso da aprendizagem da leitura, pelo que devem ser trabalhados de forma clara, intencional e continuada. Quanto maior for o conhecimento oral da lngua, em termos de vocabulrio e complexidade frsica maior ser a capacidade de compreenso da mensagem escrita. Sendo a organizao e funcionamento cerebrais condies capitais na aquisio da linguagem, a lngua ouvida no meio em que a criana cresce determinante no sucesso ou insucesso da leitura: quanto mais rico e estimulante for o meio, mais rico ser o uso e o conhecimento que a criana tem da sua lngua. A educao pr-escolar e os primeiros anos de escolaridade so um perodo crucial para aquisies lingusticas de grande preponderncia (nomeadamente a conscincia fonolgica), devendo estes modelos de educao formal incidir na promoo lingustica, promovendo um contacto frutuoso com modelos lingusticos ricos, diversificados e estimulantes.

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O conceito de resilincia remete capacidade do ser humano de responder aos acontecimentos da vida quotidiana de forma positiva, apesar das adversidades que enfrenta ao longo do seu ciclo vital de desenvolvimento. O objetivo deste estudo foi explorar a influncia da resilincia na qualidade de vida nos idosos. Este estudo investigou a contribuio de cada domnio da qualidade de vida (fsico, social, psicolgico e ambiente) na Faceta Geral da Qualidade de Vida e em que extenso esses domnios explicam a Faceta Geral da Qualidade de Vida dos idosos. A amostra, de convenincia, foi constituda por 97 idosos residentes no Distrito de Santarm, Concelho do Cartaxo, com idades compreendidas entre os 65 e 85 anos e uma idade mdia de 73.31 anos (DP = 6.51). Os resultados revelaram uma correlao direta e significativa entre a resilincia e a qualidade de vida, sendo que quanto mais altos os resultados de resilincia maior a qualidade de vida dos idosos inquiridos. Os resultados revelaram que existe uma relao entre a qualidade de vida e algumas variveis demogrficas.

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Um mtodo previamente desenvolvido destinado a afzer a triagem rpida e o escalonamento da toxicidade geral exercida por agentes fsicos e qumicos tendo como modelo a Saccharomyces cerevisiae usado para estudar os efeitos da radiao UVB de banda estreita (UVB-nb). As condies de experiementao para avaliar os efeitos txicos expressos na forma de inibio do crescimento foram estabelecidas na primeira parte deste trabalho. A segunda parte trata da toxicidade geral induzida pela radiao ultravioleta B banda estreita (311-312 nm) (UVB-nb). Concentraes celulares conhecidas de levedura foram expostas a 550 W/cm2 de UVB-nb por tempos diferentes e a proliferao comparada com grupos de controlo no irradiados. Os resultados demonstraram que os efeitos na proliferao produzida por exposio a radiao UVB-nb at trinta minutos quando comparados com os controlos no tinham significado estatstico.

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Nos ltimos anos verificou-se uma evoluo significativa dos equipamentos de diagnstico por imagem, tendo como consequncia um aumento do nmero de exames realizados. A nvel internacional assistiu-se a um aumento no consumo de exames de Tomografia Computorizada e Ressonncia Magntica e uma estagnao de exames de Radiologia Geral. Este estudo pretende avaliar o consumo de exames imagiolgicos nos Hospitais Distritais de Portugal Continental entre 2002-2006, consoante o tipo de Gesto hospitalar e valncias imagiolgicas disponveis. Os dados analisados estavam disponveis on-line na Associao Central dos Sistemas de Sade. Analisaram-se 36 Hospitais, sendo 21 E.P.E. e 15 S.P.A. Foi observado um crescimento mdio de 11% na valncia de Radiologia Geral, 48,8% em Mamografia, 11,2% em Ecografia, 24,9% em Tomografia Computorizada e 32,5% em Ressonncia Magntica. Constatou-se ainda que a valncia de Ressonncia Magntica apenas se encontra disponvel nos Hospitais E.P.E.. Concluiu-se que apesar da aparente fragilidade dos dados disponveis, nos Hospitais E.P.E. foi evidente uma maior capacidade tecnolgica, que se traduz numa maior disponibilidade de equipamentos e tcnicas. O comportamento das tcnicas avaliadas semelhante s referncias internacionais, com excepo de RG, onde foi observada uma clara tendncia de crescimento.

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Em 22 de abril de 2008 foi publicado o decreto-lei 75/2008 que aprova o regime de autonomia, administrao e gesto dos estabelecimentos pblicos da educao pr-escolar e dos ensinos bsico e secundrio, que est atualmente em vigor. Este documento apresenta, no seu prembulo, o objetivo de reforar a participao das famlias e comunidades na direo estratgica dos estabelecimentos de ensino e cria um rgo colegial para esse fim, o Conselho Geral, com regras para a sua constituio orientadas para esse reforo. Pretende-se com este trabalho terico-emprico (centrado num estudo de caso), lanar pistas de debate e reflexo sobre a representatividade e participao dos pais e encarregados de educao no Conselho Geral de um agrupamento de escolas e identificar as potencialidades e os constrangimentos sentidos por aqueles. O estudo emprico levado a cabo procura identificar, por um lado, o tipo de envolvimento e de participao na escola, tanto da generalidade dos pais como dos seus representantes no Conselho Geral e por outro, a forma de comunicao existente entre eles. A anlise dos resultados da nossa investigao permitiram constatar que os pais e encarregados de educao no se envolvem nem participam nas atividades do agrupamento relacionadas com a sua organizao e gesto, havendo portanto um longo caminho a percorrer no agrupamento, tanto na motivao dos pais para essa participao, como na formao e informao de todos sobre o importante papel que lhes atribudo pelo diploma.

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O trabalho da equipa tcnico-pedaggica dos centros novas oportunidades deve assentar em prticas colaborativas, de modo a nortear-se pelo rigor e pela qualidade do servio pois, s assim, se poder realizar um acompanhamento adequado dos adultos. Alguns adultos referem que ao longo do processo de reconhecimento, validao e certificao de competncias no tiveram o acompanhamento adequado por parte de alguns elementos da equipa tcnico-pedaggica e, nesse sentido, considermos que seria importante investigar se tal acontece, e da a questo geral da nossa investigao - Como que a equipa tcnico-pedaggica pode promover o trabalho colaborativo de modo a realizar um acompanhamento adequado ao candidato? Efetivamente, s atravs do trabalho colaborativo, por parte da equipa, o adulto poder ter um acompanhamento adequado pois a complexidade dos problemas exige trabalho em equipa decorrente da assuno de projectos comuns. (Alarco e Tavares, 2003, p. 132). Assim, e tendo sempre por objetivo a implementao de boas prticas, levmos a cabo esta investigao, de natureza qualitativa, assente num estudo de caso, recorrendo tambm a dados de natureza quantitativa, de modo a analisar a importncia do trabalho colaborativo no seio da equipa tcnico-pedaggica dos centros novas oportunidades. Os resultados do nosso estudo permitem-nos concluir que as prticas colaborativas da equipa tcnico-pedaggica do centro novas oportunidades, por ns investigado, no se encontram ainda devidamente consolidadas, mas os momentos de partilha e de reflexo j so uma realidade, pelo que a equipa tem plena conscincia que deste modo que deve nortear o seu trabalho. Assim, os dados obtidos apontam para a necessidade da equipa promover o trabalho colaborativo, intensificando os momentos de reflexo, envolvendo todos os elementos, onde se partilhem materiais, procedimentos e estratgias, de modo a desenvolver a capacidade crtica e auto-reflexiva. O coordenador tem um papel fundamental, enquanto supervisor e elemento dinamizador deste processo, devendo ser capaz de motivar a equipa a trabalhar deste modo, visando um acompanhamento adequado do candidato ao longo do processo de reconhecimento, validao e certificao de competncias.

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A competncia social um construto multidimensional que abrange um conjunto de comportamentos aprendidos, socialmente aceites e que, deste modo, desempenha um papel fundamental no desenvolvimento humano em geral e, em particular, no funcionamento escolar e profissional, afetando as relaes com os professores e pares e o sucesso acadmico e profissional (Lemos & Menezes, 2002). Por sua vez, o autoconceito, tambm descrito na literatura como um construto multidimensional que engloba um sistema de representaes descritivas e avaliativas acerca do desempenho do self nos diferentes contextos e tarefas em que o sujeito se envolve, diz respeito imagem que o sujeito tem de si prprio e aquilo que acredita ser (Veiga, 2006). A carreira um exemplo de um processo scio relacional (Blustein, 2011). Exige a capacidade do indivduo para avaliar os conhecimentos de si e do meio, bem como para selecionar e implementar recursos sociais adequados para lidar com tarefas de carreira e desafios especficos. Tendo em considerao a falta de estudos tericos e empricos sobre a compreenso das competncias sociais e do autoconceito no mbito da carreira dos jovens adolescentes, este estudo tem como objetivo principal caracterizar as competncias sociais em contexto de carreira e o autoconceito em alunos do 8 ano, bem como, analisar possveis diferenas nos resultados em funo de variveis sociodemogrficas. Alm disso, pretende-se, ainda, analisar a influncia do autoconceito nas competncias sociais em contexto de carreira e vice-versa. Para o efeito, participaram neste estudo 306 estudantes de ambos os sexos, 163 raparigas (53,3%) e 143 rapazes (46,7%), com idades compreendidas entre 12 e 16 anos (M=13,28; DP=0,590). Estes jovens encontram-se a frequentar o 8 ano de escolaridade, em trs estabelecimentos de ensino pblico da zona norte do pas. Foram administrados dois questionrios de auto relato, a Prova de Avaliao de Competncia Social em contexto de Carreira (PACS-Car, Candeias, 2005 adaptada por Arajo & Taveira, 2009) para avaliar as competncias sociais de carreira e, o Piers-Harris Childrens Self Concept Scale-2 (PHCSCS-2 Piers & Herzberg, 2002, adaptado por Veiga, 2006), para avaliar o autoconceito. Os resultados indicam que os rapazes apresentam nveis mais elevados de desempenho pobre, ansiedade e popularidade, quando comparados com as raparigas e que os alunos mais novos apresentam nveis de desempenho excelente, aspeto comportamental e ansiedade superiores aos adolescentes mais velhos. Verificou-se, ainda, que as competncias sociais em contexto de carreira parecem influenciar positivamente o autoconceito e vice-versa. So retiradas implicaes para o processo de interveno na carreira com jovens.

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A Conferncia Geral da Organizao das Naes Unidas para a Educao, a Cincia e a Cultura, reunida em Nova Delhi de 5 de novembro de 1956, em sua nona sesso, Estimando que a garantia mais eficaz de conservao dos monumentos e obras do passado reside no respeito e dedicao que lhes consagram os prprios povos e certa de que tais sentimentos podem ser enormemente favorecidos por uma aco apropriada, inspirada na vontade dos Estados Membros de desenvolver as cincias e as relaes internacionais, Convencida de que os sentimentos que do origem contemplao e ao conhecimento das obras do passado podem facilitar grandemente a compreenso mtua entre os povos e que, para isso, preciso benefici-los com uma cooperao internacional e favorecer por todos os meios a execuo da misso social que lhes cabe.

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A obesidade , hoje em dia, considerada um transtorno multifatorial, ou seja, resultante de diversos fatores: bio-psico-sociais. Sendo que os fatores psiquitricos tais como a ansiedade e a depresso, tm vindo a ter cada vez mais importncia, existindo fortes evidncias em como a obesidade no s um transtorno orgnico. Deste modo, torna-se fundamental perceber qual o efeito que a Atividade Fsica (AF) e o exerccio podem ter em transtornos tais com a depresso e a ansiedade, em indivduos com obesidade severa. Com a realizao deste estgio pretendeu-se desenvolver diferentes estratgias de interveno com este tipo de populao, no que diz respeito prescrio e planeamento de sesses terico-prticas, consultas de prescrio de exerccio e tambm averiguar qual a influncia que a Atividade Fsica pode ter nos sintomas de Ansiedade e Depresso, em indivduos com obesidade severa. Foi realizada uma reviso sistemtica da literatura na qual se investigou o efeito que o exerccio e a AF podem ter na sade mental, mais concretamente nos sintomas de ansiedade e depresso neste tipo de populao. Dos estudos analisados foi possvel concluir que indivduos que so sujeitos a um programa multidisciplinar que inclui atividade fsica apresentam melhorias quer no que diz respeito qualidade de vida (2 estudos) como no que diz respeito sade mental (4 estudos). Apesar das diferenas metodolgicas entre os estudos, concluiu-se que, de uma forma geral, os programas que incluem atividade fsica, mais especificamente 2 a 3 horas por semana de exerccio aerbio de intensidade moderada a vigorosa, levam a melhorias considerveis na sade mental, nos nveis de depresso e de ansiedade. Relativamente s sesses terico-prticas realizadas, os resultados obtidos com a interveno realizada no foram significativos tanto no que diz respeito aos sintomas de ansiedade tanto como os de depresso. No que diz respeito s consultas realizadas no Hospital de Santa Maria, foi possvel concluir que os utentes avaliados apresentavam na sua maioria comportamentos sedentrios. No entanto, apenas um utente foi avaliado pela segunda vez tendo sido reportadas algumas melhorias no que diz respeito capacidade cardiovascular do primeiro para o segundo momento de avaliao.

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Nesta monografia pretendeu-se compreender de que forma a capacidade de comunicao um factor preponderante ou no no desempenho de uma empresa. Seja a comunicao interna (para com os seus funcionrios) ou externa (para com o pblico alvo). constatou-se que existem vrias maneiras de a fazer, tendo todas elas por base uma anlise detalhada da mensagem que se quer passar com fim a determinado efeito no alvo. No que respeita abordagem do tema proposto foram apenas consideradas as farmcias comunitrias que se inserem nas pequenas e mdias empresas portuguesas. Assim, foi feita uma exposio de uma srie de mecanismos comunicacionais que tm como objectivo garantir o sucesso da comunicao entre farmacutico-utente. E, do mesmo modo, atravs de um inqurito avaliar at que ponto os utentes se encontram satisfeitos com as tcnicas comunicacionais dos seus prestadores de cuidados farmacuticos. De uma maneira geral, a comunicao nos dias de hoje pode determinar o sucesso ou o fracasso de determinada instituio, sendo por isso muito mais do que passar uma simples mensagem. O farmacutico como profissional de sade que lida diariamente com os utentes de uma forma privilegiada, deve ser um comunicador por excelncia, sendo esta capacidade essencial para que o utente se sinta seguro e capaz no cumprimento da teraputica.