981 resultados para C-0(GAMMA, X) SPACES
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Resumo:
A hanseníase é uma infecção crônica e granulomatosa da pele e nervos periféricos, que infecta principalmente macrófagos e células de Schwann. A Organização Mundial de Saúde classifica a hanseníase em duas formas polares: multibacilar e paucibacilar, de acordo com o índice baciloscópico e a resposta imune do hospedeiro. As células natural killer (NK) têm um importante papel na infecção, sendo a primeira forma de defesa contra organismos intracelulares. As células NK utilizam muitos tipos de receptores de superfície celular, como os receptores imunoglobulina-símiles de célula NK (KIR), que podem inibir ou ativar a resposta citolítica de NK, através do reconhecimento de moléculas do complexo de histocompatibilidade principal (MHC) de classe I na célula alvo. Nesse estudo caso controle, a presença ou ausência de 15 genes KIR e seus ligantes HLA-C foram investigadas, na intenção de se descrever sua variabilidade genotípica, associação com a hanseníase e sua evolução clínica. A genotipagem do complexo de genes KIR e dos grupos NK1 e NK2 de HLA-C foi feita por PCR-SSP em 105 pacientes e 104 controles. KIR2DL2 e KIR2DL3, na presença do seu ligante HLA-Cw parece predispor à hanseníase (p=0,046; X2= 3,97; OR=1,99; IC 95%= 1,00-3,97). Além disso, a prevalência da hanseníase ao redor do mundo e as freqüências de KIR2DL2 se correlacionaram positivamente. Esse achado, juntamente com a associação entre KIR2DL3 e a tuberculose, descrita por outros autores, sugere que esses genes de receptores inibitórios predispõem à doença. Adicionalmente, o gene KIR2DS2 foi associado com o desenvolvimento da hanseníase paucibacilar (p=0,009; X2= 7,23; OR=3,97; IC 95%= 1,37-9,96), possivelmente modulando o desenvolvimento para a forma mais branda da doença.
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Usamos uma metodologia experimental para investigar propriedades ópticas e térmicas da oleína de palma (OP), a fração líquida do azeite de palma (Elaies guineensis) obtida por fracionamento natural, com propriedades físicas que diferem apreciavelmente do azeite. Em uma primeira abordagem, estudamos os espectros de absorção e emissão monitorando a modificação dos espectros com o aumento da concentração β-caroteno misturado com OP, o que permitiu encontrar o coeficiente de absorção molar do β-caroteno (ε = 920,802 mol -1.cm-1.L). Este valor é muito baixo em relação aos conhecidos para o β-caroteno diluído em um solvente puro, como o benzeno ou o n-hexano. Experimentos feitos com β-caroteno diluído em hexano nos permitiram medir ε = 117.900 L.mol-1.cm-1, que representa aproximadamente 18% abaixo dos valores reportados na literatura. Em uma segunda abordagem, os espectros de absorção foram usados para medir o coeficiente de absorção da OP, A = 0,028 cm-1 em 532 nm, o comprimento de onda de um laser usado como fonte de excitação no estudo das propriedades térmicas da OP usando a técnica de lente térmica. Neste sentido foi medido também o coeficiente térmico do índice de refração da OP, dn/dt = - 3,821 x 10 -4 °C -1. Estes resultados, associados ao modelo aberrante para estudos de espectroscopia de lente térmica, levaram à medição do coeficiente de difusão, D = 2,19 ± 0,11 x 10-4 cm2/s, e da condutividade térmica, k = 5,96 ± 0,08 W/m°C. Embora as medidas das propriedades térmicas da OP não sejam ainda conhecidas na literatura, observa-se que elas têm as mesmas ordens de grandeza daquelas já conhecidas para outros óleos vegetais que foram relatadas na literatura.
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Pós-graduação em Agronomia (Proteção de Plantas) - FCA
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Resumo:
No presente trabalho estudamos a existência e unicidade de solução bem como o decaimento exponencial do modelo abaixo. Nosso resultado mais importante versa sobre o decaimento exponencial do sistema termo-elástico-poroso: Cattaneo versus Fourier, dado por: ρutt = µuxx + bφx − βθx em (0, π) × (0, ∞), Jθφtt = αφxx − bux − ξφ+mθ – γφt em (0, π) × (0, ∞), cθt = k∗qx − βuxt − mφt em (0, π) × (0, ∞), τq mφt= −βq − θx em (0, π) × (0, ∞), u = φx = θ = q = 0 sobre (0, π) × (0, ∞), (u(., 0), φ (., 0), θ (., 0), q(., 0)) = (u0 (x), φ0 (x), θ0 (x), q0 (x)) em (0, π), (ut(., 0), φt(., 0)) = (u1(x), φ1(x)) em (0, π), a existência e unicidade sera´ obtida usando o Teorema de Lumer-Phillips e para o decaimento exponencial usaremos uma técnica de semigrupo.
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Plantações florestais são consideradas como alternativas de uso da terra para mitigação dos efeitos das mudanças climáticas, devido ao potencial de sequestro de carbono em espécies arbóreas. No entanto, há poucas informações sobre estoques e fluxos de carbono em espécies comumente usadas em plantações florestais, sobretudo na Amazônia. O objetivo deste estudo foi determinar o estoque de carbono na fitomassa e o efluxo de dióxido de carbono do solo em plantios de Acacia mangium Willd e Schizolobium parahyba var. amazonicum em diferentes espaçamentos. O estudo foi conduzido em Dom Eliseu, Pará, cujo clima apresenta temperatura média anual em torno de 25 ºC e precipitação anual de 2250 a 2500 mm; o solo predominante é Latossolo amarelo distrófico típico A moderado textura muito argilosa. Neste estudo foram selecionadas duas espécies (A. mangium e S. parahyba) em dois espaçamentos (4,0 m x 2,0 m e 4,0 m x 3,0 m), com duas repetições, totalizando 4 tratamentos e 8 parcelas, estudadas por um período de um ano, dos 2,5 aos 3,5 anos de idade. As parcelas mediram 48 m x 60 m. Mediram-se altura total, diâmetro à altura do peito, fluxo de CO2 do solo, e estimou-se o estoque de carbono na fitomassa acima do nível do solo. O efluxo de CO2 do solo nos plantios de A. mangium tiveram uma média global de 5,61 ± 1,30 Mg C ha-1 ano-1, e, em S. parahyba, a média global foi 7,07 ± 1,50 Mg C ha-1 ano-1. O acúmulo anual de carbono na fitomassa acima do solo nos plantios de A. mangium foi 16,41 ± 1,16 e 14,03 ± 0,82 Mg C ha-1 ano-1, no 4,0 x 2,0 m e 4,0 x 3,0 m, respectivamente. Em S. parahyba o acúmulo anual global foi 8,93 ± 1,87 Mg C ha-1 ano-1. O plantio de A. mangium acumulou mais carbono na fitomassa acima do solo em relação a S. parahyba, com efluxos anuais de CO2 menores em relação ao plantio de S. parahyba em ambos espaçamentos. Dessa forma, plantios de A. mangium, no espaçamento 4,0 x 2,0 m, são recomendados para projetos de sequestro de carbono. Entre os espaçamentos de plantio testados para S. parahyba, 4,0 x 3,0 m seria recomendado devido a mesma eficiência no sequestro de carbono em relação a 4,0 x 2,0 m, porém com menor requerimento de mudas. A continuidade no monitoramento nessas plantações florestais é fundamental para que conclusões mais definitivas sejam feitas a respeito da dinâmica do carbono.
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Pós-graduação em Ciências Biológicas (Zoologia) - IBB
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The objective of this work was to evaluate the influence of the use of nitrogen and phosphorus in the culture of jambu. The experiment was initiated at the experimental farm of the agency APTA Polo Vale do Ribeira, using the Nazaré cultivar. The experimental design was complete randomized with fourlevelsof nitrogen (0, 37.5, 75 and 112.5 kg ha-1 N) and phosphorus (0, 75, 150 and 300 Kg ha-1P2O5),and four reapplications. After soil preparation, liming and fertilization, seedlings of jambu were transplanted at a spacing of 0.50 x 0.5 m. The experimental plot was 1.0 x 1.0 m. Fresh and dry mass of leaves and flowers and number of flowers were analyzed. The production of fresh and dry leaves and flowers were influenced by fertilization. Thelevelsof nitrogen affected the outcome, as theyprovided a linear increase in all variables, and the phosphorus level of 75 kgha-1 P2O5 caused the highest average production in the number of flowers and in the fresh and dried mass of flowers.
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The objective of this study was to obtain a mathematical equation to estimate the leaf area of Panicum maximum using linear measures of leaf blade. Correlation studies were conducted involving the real leaf area (Sf), the main vein leaf length (C), and the maximum leaf width (L). The linear and geometric equations related to C provided good leaf area estimates. For practical reasons, the use of an equation involving only the C*L product is suggested. Thus, an estimate of P. maximum leaf area can be obtained by the equation Sf = 0.6058 (C*L), with the coefficient of determination R = 0.8586.
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Objectives: To investigate the adhesive potential of novel zirconia primers and universal adhesives to surface-treated zirconia substrates.Methods: Zirconia bars were manufactured (3.0 mm x 3.0 mm x 9.0 mm) and treated as follows: no treatment (C); air abrasion with 35 mu m alumina particles (S); air abrasion with 30 mu m silica particles using one of two systems (Rocatec or SilJet) and; glazing (G). Groups C and S were subsequentially treated with one of the following primers or adhesives: ZP (Z-Prime Plus), AZ (AZ Primer); MP (Monobond Plus); SU (ScotchBond Universal) and; EA (an Experimental Adhesive). Groups Rocatec and SilJet were silanized prior to cementation. Samples form group G were further etched and silanized. Bars were cemented (Multilink) onto bars of a silicate-based ceramic (3.0 mm x 3.0 mm x 9.0 mm) at 90 degrees angle, thermocycled (2.500 cycles, 5-55 degrees C, 30 s dwell time), and tested in tensile strength test. Failure analysis was performed on fractured specimens to measure the bonding area and crack origin.Results: Specimens from group C did not survive thermocycling, while CMP, CSU and CEA groups survived thermocycling but rendered low values of bond strength. All primers presented a better bond performance after air abrasion with Al2O3 particles. SilJet was similar to Rocatec, both presenting the best bond strength results, along with SMP, SSU and CEA. G promoted intermediate bond strength values. Failure mode was predominately adhesive on zirconia surface combined to cohesive of the luting agent.Conclusions: Universal adhesives (MP, SU, EA) may be a considerable alternative for bonding to zirconia, but air abrasion is still previously required. Air abrasion with silica particles followed by silane application also presented high bond strength values. (C) 2013 Elsevier Ltd. All rights reserved.
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This study compared autonomic modulation in swimmers and non-athletes in relation to body composition. A total of 28 athletes with a mean age of 19.7 +/- 2.9 years were evaluated who had at least 2 years of swimming training, trained approximately 7,000 m per day, with a frequency of 5 days per week, and who competed at national level. The control group was made up of 21 volunteers (23.0 +/- 2.5 years), who did not practice regular physical activity (<2 hours per week). Body composition was estimated using dual-energy x-ray absorptiometry, and autonomic modulation was assessed by heart rate variability (HRV). The results show that there were significant differences in autonomic modulation and body composition between the groups, and that the athletes had a higher overall variability (standard deviation of all normal intervals between consecutive heart beats [SDNN]: 78.1 [72.5-93.5] x 61.1 [56.4-75.7], p = 0.022) and greater autonomic balance (LF/HF: 0.96 [0.88-1.35] x 0.71 [0.56-0.93], p = 0.023), compared with the non-athletes, respectively. In addition, a moderate and positive relation was obtained between fat-free mass and the square root of the squared differences between consecutive heartbeat intervals (RMSSD: r = 0.526, p = 0.004 x r = 0.456, p = 0.038), (SDNN: r = 0.617, p = 0.001 x r = 0.571, p = 0.007) and low frequency (LFms(2): r = 0.517, p = 0.005 3 r = 0.600, p = 0.004) in the athletes and non-athletes, respectively, without a correlation between fat mass (FM). The conclusion is that young highly trained swimmers had lower FM, increased fat-free mass, and better HRV than young adult non-athletes and suggests that a lower quantity of FM and, especially, a greater fat-free mass (FFM) are linked to better autonomic modulation. Thus, this study could contribute to coaches and trainers establishing greater performance by better autonomic modulation and greater quantity of FFM.