Nano-polypyrrole supercapacitor arrays prepared by layer-by-layer assembling method in anodic aluminum oxide templates

A novel method for preparing nano-supercapacitor arrays, in which each nano-supercapacitor consisted of electropolymerized Polypyrrole (PPy) electrode / porous TiO2 separator / chemical polymerized PPy electrode, was developed in this paper. The nano-supercapacitors were fabricated in the nano array pores of anodic aluminum oxide template using the bottom-up, layer-by-layer synthetic method. The nano-supercapacitor diameter was 80 nm, and length 500 nm. Based on the charge/discharge behavior of nano-supercapacitor arrays, it was found that the PPy/TiO2/PPy array supercapacitor devices performed typical electrochemical supercapacitor behavior. The method introduced here may find application in manufacturing nano-sized electrochemical power storage devices in the future for their use in the area of microelectronic devices and microelectromechanical systems.

Structure and UV emission of nanocrystal ZnO films by thermal oxidation of ZnS films

ZnO films prepared by the thermal oxidation of the ZnS films through thermal evaporation are reported. The as-deposited ZnS films have transformed to ZnO films completely at 400 degrees C. The 400-700 degrees C annealed films with a preferential c-axis (002) orientation have a hexagonal wurtzite structure. The band gap of ZnO films shifts towards longer wavelength with the increase of the annealing temperature. The relationship between the band gap energy of ZnO films and the grain size is discussed. The shift of the band gap energy can be ascribed to the quantum confinement effect in nanocrystal ZnO films. The photoluminescence spectra of ZnO films show a dominant ultraviolet emission and no deep level or trap state defect emission in the green region. It confirms the absence of interstitial zinc or oxygen vacancies in ZnO films. These results indicate that ZnO film prepared by this simple thermal oxidation method is a promising candidate for optoelectronic devices and UV laser. (c) 2005 Elsevier BN. All rights reserved.

Vanadyl arsenates as catalysts for selective oxidation of organic sulfides and alkenes

artículo científico (postprint)

Avaliação de aminoácidos como inibidores de corrosão para cobre em meio de água do mar artificial

Inibidores de corrosão são substâncias que quando adicionadas a um meio agressivo, diminuem ou previnem a reação de oxidação de um metal com este meio e/ou as reações de redução de espécies presentes no meio. Para a inibição da corrosão de cobre e suas ligas em meios ácidos ou neutros, o inibidor mais empregado é o benzotriazol (BTAH), o qual forma complexos com os íons Cu (I) e Cu (II) na superfície do metal, diminuindo o processo corrosivo. A preocupação com a preservação ambiental e a toxicidade de inibidores de corrosão vem sendo discutida na literatura. Vários estudos têm-se intensificado usando aminoácidos, como proposta para substituição ao BTAH, considerado tóxico. Entre os aminoácidos estudados, dois apresentavam enxofre em suas moléculas (cisteína e metionina) e um outro sem heteroátomo na cadeira lateral (glicina). As concentrações variaram entre 10-2 a 10-4 mol/L e pH da solução entre 7,2 e 8,4. Foram realizadas medidas gravimétricas (ensaios de imersão total) e técnicas eletroquímicas, tais como polarização potenciodinâmica e espectroscopia de impedância eletroquímica. A caracterização morfológica da superfície do substrato após os ensaios de imersão total (743 horas) foi feita por meio de microscopia eletrônica de varredura (MEV), espectroscopia de raios X por dispersão de energia (EDS ou EDX) e difração de raios X (DRX). Embora os resultados com aminoácidos tenham sido sempre muito inferiores àqueles obtidos na presença de BTAH, comportamentos semelhantes em função da concentração dos aminoácidos puderam ser observados pelos diagramas de Nyquist. Contudo, com exceção dos resultados verificados para o meio contendo cisteína 10-2 mol/L, todas as eficiências de inibição para os meios contendo aminoácidos, obtidas pelos ensaios de imersão total, foram negativas, mostrando que o tempo de exposição também pode ser relevante para o desempenho destes inibidores. Entre todos os aminoácidos testados, os meios contendo glicina apresentaram os piores desempenhos anticorrosivos, inclusive acelerando o processo de dissolução anódica do cobre. Esse resultado pode estar relacionado à faixa de pH das soluções testadas e à solubilidade dos complexos de cobre formados com os aminoácidos, mostrando que uma faixa ótima de pH também deve ser assegurada para aprimorar a ação destes aminoácidos como inibidores de corrosão