1000 resultados para Áreas de transição
Resumo:
Presenta información relacionada al monitoreo realizado del 7 al 9 de marzo de 2000, que cubrió el área de Punta Aguja (5°47'S) a Talara (4°34'S). Indica que la temperatura superficial del mar (TSM) mostró continuidad del evento frío moderado observado desde el segundo semestre de 1998, con anomalías térmicas negativas de -0,9°C desde Paita a Punta Aguja.
Resumo:
Presenta los resultados del segundo Monitoreo Oceanográfico Pesquero en Áreas Seleccionadas (MOPAS) en donde se detectó que la temperatura superficial del mar varió entre 20.9ºC a 14.6 °C, observándose las áreas más cálidas al norte de San Gallán (Pisco) y sur de Ilo, mientras que las principales áreas frías se observaron frente a Salaverry y sur de Pisco. Por tanto se concluye que el ambiente marino ha incrementado ligeramente sus valores térmicos y halinos en las superficies con respecto al mes de agosto, mientras que en la capa subsuperficial se ha enfriado ligeramente por el ascenso de las isotermas.
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Se describe lugares de anidación de las especies residentes más comunes del litoral peruano. Se amplía el conocimiento del área de distribución para las siguientes especies: Sula nebouxii, Phalacrocorax gaimardi, Ereunetes mauri, Erolia minutilla y Larus belcheri. Se contribuye con una especie nueva para la costa peruana, con Heteroscelus incanum, de la familia Scolopacidae, que sólo era conocida hasta Ecuador, en el Perú, fue registrada y cazada en Punta Salinas (Cocoi), 11°13 'Lat.S. Se da el primer récord de reproducción de Charadrius wilsonia beldingi en la costa central del Perú.
Resumo:
Da a conocer las anomalías térmicas por las que la costa peruana atravesó durante el año 1996, destacando las bajas temperaturas en la referida zona. El monitoreo se realizó con el apoyo de embarcaciones, las cuales realizaron rastreos acústicos para determinar la concentración de cardúmenes de peces y los volúmenes de plancton.
Resumo:
Expone el cuarto monitoreo realizado en las áreas seleccionadas, teniendo como resultado una ligera disminución de la temperatura, salinidad y oxígeno respecto a la evaluación realizada en mayo 1996.
Resumo:
Expone el monitoreo realizado entre el 04 y 13 de setiembre de 1996. Las áreas estudiadas presentaron anomalías térmicas negativas con variaciones respecto a lo obtenido mensualmente. Identifican un alto contenido de plancton en Paita y Chimbote.
Resumo:
Se presentan los resultados del monitoreo oceanográfico pesquero en áreas seleccionadas (MOPAS 9610) en donde se detectó fluctuaciones espacio temporales en los parámetros oceanográficos en el área próxima a la costa, lo cual ha dado lugar a variaciones notorias en la distribución y concentración de las especies vivas que allí habitan.
Resumo:
Se presentan los resultados del monitoreo oceanográfico pesquero en áreas seleccionadas (MOPAS 9611) en donde se aprecia que el ambiente oceanográfico ha mostrado cierta tendencia a la normalización con respecto a las condiciones frías observadas durante el año 1996, principalmente entre Huacho a la frontera sur.
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Brinda información sobre los cambios bioceanográficos en el mar peruano y sus efectos en la distribución y concentración de los organismos en plena evolución del evento El Niño 1997-1998, detectándose un límite máximo del incremento de anomalías respecto a eventos anteriores (1983, 1987, 1992), por lo que se evidencia un Fenómeno El Niño de gran magnitud con proyecciones insospechadas.
Resumo:
Presenta información que contribuye al seguimiento de las evoluciones de los cambios oceanográficos en las áreas de Paita, Pisco e Ilo. Las condiciones ambientales dan cuenta de alteraciones en el ambiente marino, presentándose condiciones cálidas con anomalías positivas frente a Paita y Mollendo, mientras que desde Cerro Azul a Pisco se presentaron anomalías negativas.
Resumo:
Presenta los resultados de los parámetros físicos, químicos, biológicos y de pesca obtenidos en plena evolución del Fenómeno El Niño de 1997, catalogado como Niño Fuerte, en el área comprendida entre Tambo de Mora y Punta Carretas, complementando la Operación EUREKA Sur I. Por antecedentes históricos, todo evento cálido disminuye considerablemente en la estación de invierno, por ese motivo el presente estudio se hacía necesario para tener un conocimiento real de las implicancias del fenómeno sobre los recursos del litoral peruano.
Resumo:
Presenta los resultados de los parámetros físicos, químicos, biológicos y de pesca obtenidos en plena evolución del Fenómeno El Niño de 1997, principalmente en la capa superficial donde se registró las mayores anomalías térmicas y halinas. Concluye que el fenómeno llegó a su punto máximo de intensidad a principios de febrero de 1998, para iniciar en la segunda quincena una lenta tendencia a la normalización de las condiciones bio-oceanográficas.
Resumo:
A temperatura média global do planeta à superfície elevou-se de 0,6 a 0,7 ºC nos últimos 100 anos, com acentuada elevação desde a década de 60. A última década apresentou os três anos mais quentes dos últimos 1000 anos da história recente da Terra. Hoje, através das análises sistemáticas do Painel Intergovernamental de Mudança do Clima (IPCC), sintetizando o conhecimento científico existente sobre o sistema climático e como este responde ao aumento das emissões antropogénicas de gases do efeito estufa (GEE) e de aerossóis, há um razoável consenso de que o aquecimento global observado nos últimos 100 anos é causado pelas emissões acumuladas de GEE, principalmente o dióxido de carbono (CO2), oriundo da queima de combustíveis fósseis - carvão mineral, petróleo e gás natural - desde a Revolução Industrial e, em menor escala, do desmatamento da cobertura vegetal do planeta, e o metano (CH4), e não por eventual variabilidade natural do clima. A mudança global do clima já vem se manifestando de diversas formas, destacando-se o aquecimento global, a maior frequência e intensidade de eventos climáticos extremos, alterações nos regimes de chuvas, perturbações nas correntes marinhas, retracção de geleiras e elevação do nível dos oceanos. A menos que acções globais de mitigação do aumento de emissões de gases de efeito estufa sejam efectivamente implementadas nas próximas décadas (seria necessária uma redução de cerca de 60% das emissões globais de GEE para estabilizar suas concentrações em níveis considerados seguros para o sistema climático global), a demanda futura de energia, principalmente nos países em desenvolvimento, à medida que suas economias se expandem, terá como consequência alterações climáticas significativamente mais graves, como por exemplo, um aumento das temperaturas médias globais entre 1,4 e 5,8 graus Celsius (ºC) até o final do século, acompanhadas por substantivas e perturbadoras modificações no ciclo hidrológico em todo o planeta. A Convenção do Clima surgiu em resposta às ameaças das mudanças climáticas para o desenvolvimento sustentável, a segurança alimentar e os ecossistemas do planeta, como um tratado internacional de carácter essencialmente universal – foi firmada e ratificada por praticamente todos os países. O objectivo da Convenção é o de estabilizar a concentração dos gases de efeito estufa na atmosfera, em níveis tais que evitem a interferência perigosa com o sistema climático. Ora, tal estabilização somente pode ser obtida pela estabilização das emissões líquidas (emissões menos remoções) dos gases de efeito estufa. Por outro lado, já é impossível evitar completamente a mudança global do clima. O Protocolo de Quioto representa o principal avanço obtido na Convenção, estabelecendo limites para a emissão de GEE dos países do Anexo I (Membros da OCDE e economias em transição), que em seu conjunto deverão no período 2008-2012 reduzi-las em 5,2% do total emitido por eles em 1990. Negociado em 1997, assinado por praticamente todos os países, e ratificado por uma grande maioria, o Tratado de Quioto entrou em vigor em 16 de Fevereiro de 2005. No entanto, os Estados Unidos (EUA) decidiram não buscar a sua ratificação, no que foram seguidos pela Austrália, embora esta última tenha declarado que limitará as suas emissões como se houvesse ratificado. Para os países em desenvolvimento e, sobretudo, para as maiores economias em desenvolvimento como China, Índia e Brasil, que devem, ao mesmo tempo, inserir-se na moderna economia globalizada e superar seus passivos social e económico, o Protocolo de Quioto é um dos itens prioritários na agenda ambiental. A importância do instrumento se dá, principalmente, por dois motivos: do ponto de vista político, o facto de os países do Anexo I terem metas, e os países em desenvolvimento não as terem, representou o claro fortalecimento do princípio das responsabilidades comuns, porém diferenciadas, um dos pilares da posição dos países em desenvolvimento nas negociações internacionais sobre mudança do clima. Do ponto de vista económico, o facto de os países fora do Anexo I não terem metas assegura flexibilidade para seus projectos de desenvolvimento. Nesse contexto, o Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL) do Protocolo de Quioto cria grande expectativa no país pelos benefícios que poderá trazer para Cabo Verde. Por um lado, os projectos a serem realizados no âmbito do MDL representam uma fonte de recursos financeiros para projectos de desenvolvimento sustentável e, por outro, esses projectos deverão incentivar o maior conhecimento científico e a adopção de inovações tecnológicas. Os países em desenvolvimento são de facto os mais vulneráveis à mudança do clima, em função de terem historicamente menor capacidade de responder à variabilidade natural do clima. A vulnerabilidade de Cabo Verde em relação à mudança do clima se manifesta em diversas áreas: por exemplo, aumento da frequência e intensidade de enchentes e secas, com perdas na agricultura e ameaça à biodiversidade; mudança do regime hidrológico, expansão de vectores de doenças endémicas. Além disso, a elevação do nível do mar pode vir a afectar todas as ilhas do arquipélago, em especial as ilhas mais planas. Cabo Verde é, indubitavelmente, um dos países que podem ser duramente atingidos pelos efeitos adversos das mudanças climáticas futuras, já que tem uma economia fortemente dependente de recursos naturais directamente ligados ao clima, a agricultura e no turismo. Para um país com tamanha vulnerabilidade, o esforço de mapear tal vulnerabilidade e risco, conhecer profundamente suas causas, sector por sector, e subsidiar políticas públicas de mitigação e de adaptação ainda é incipiente, situando-se aquém de suas necessidades.
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Presenta los resultados del seguimiento de la pesquería del recurso langostino tití, también conocido como camarón tití; el cual se convirtió en un recurso ocasional para la zona de Supe y Huacho, durante el Fenómeno El Niño de 1997-98. El recurso, que se distribuye desde Sinaloa (México) hasta Paita (Perú), se convirtió en uno de los pilares de la pesquería artesanal adquiriendo importancia comercial local.
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Describe características bio oceanográficas que muestran el descenso de las anomalías térmicas, con presencia moderada de aguas subtropicales y ligera recuperación de los recursos pelágicos. El informe indica que el Fenómeno El Niño espera un segundo pico que, por antecedentes, podría iniciarse entre los meses de noviembre o diciembre de 1997.