636 resultados para urethral stent


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OBJECTIVES: In this study, we aimed to determine the complications of standard surgical treatments among patients over 75 years in a high-volume urologic center. METHODS: We analyzed 100 consecutive patients older than 75 years who had undergone transurethral prostatic resection of the prostate or open prostatectomy for treatment of benign prostatic hyperplasia from January 2008 to March 2010. We analyzed patient age, prostate volume, prostate-specific antigen level, international prostatic symptom score, quality of life score, urinary retention, co-morbidities, surgical technique and satisfaction with treatment. RESULTS: Median age was 79 years. Forty-eight patients had undergone transurethral prostatic resection of the prostate, and 52 had undergone open prostatectomy. The median International Prostatic Symptom Score was 20, the median prostate volume was 83 g, 51% were using an indwelling bladder catheter, and the median prostate-specific antigen level was 5.0 ng/ml. The most common comorbidities were hypertension, diabetes and coronary disease. After a median follow-up period of 17 months, most patients were satisfied. Complications were present in 20% of cases. The most common urological complication was urethral stenosis, followed by bladder neck sclerosis, urinary fistula, late macroscopic hematuria and persistent urinary incontinence. The most common clinical complication was myocardial infarction, followed by acute renal failure requiring dialysis. Incidental carcinoma of the prostate was present in 6% of cases. One case had urothelial bladder cancer. CONCLUSIONS: Standard surgical treatments for benign prostatic hyperplasia are safe and satisfactory among the elderly. Complications are infrequent, and urethral stenosis is the most common. No clinical variable is associated with the occurrence of complications.

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Aims: The long-term clinical performance of drug-eluting stents (DES) coated with biodegradable polymers is poorly known. Methods and results: A total of 274 coronary patients were randomly allocated to paclitaxel-eluting stents, sirolimus-eluting stents, or bare metal stems (2:2:1 ratio). The two DES used the same biodegradable polymers and were identical except for the drug. At three years, the pooled DES population had similar rates of cardiac death or myocardial infarction (9.0% vs. 7.1; p=0.6), but lower risk of repeat interventions (10.0% vs. 29.9%; p<0.01) than controls with bare stents. The cumulative 3-year incidence of definite or probable stent thrombosis in the pooled DES group was 2.3% (first year: 1.8%; second year: 0.4%; third year: zero). There were no significant differences in outcomes between paclitaxel- and sirolimus-eluting stents. Conclusions: The biodegradable-polymer coated DES releasing either paclitaxel or sirolimus were effective in reducing the 3-year rate of re-interventions.

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Abstract Introduction Hydronephrosis, reflux and renal failure are serious complications that occur in patients with neurogenic bladder associated with myelomeningocele. When the bladder compliance is lost, it is imperative to carry out surgery aimed at reducing bladder storage pressure. An ileocystoplasty, and for patients not suitable for intermittent catheterization, using the Mitrofanoff principle to form a continent stoma and the subsequent closure of the bladder neck, can be used. We report here, for the first time to the best of our knowledge, an association between two previously described techniques (the Mitrofanoff principle and the technique of Monti), that can solve the problem of a short appendix in obese patients. Case presentation A 33-year-old male Caucasian patient with myelomeningocele and neurogenic bladder developed low bladder compliance (4.0 mL/cm H2O) while still maintaining normal renal function. A bladder augmentation (ileocystoplasty) with continent derivation principle (Mitrofanoff) was performed. During surgery, we found that the patient's appendix was too short and was insufficient to reach the skin. We decided to make an association between the Mitrofanoff conduit and the ileal technique of Monti, through which we performed an anastomosis of the distal stump of the appendix to the bladder (with an antireflux valve). Later, the proximal stump of the appendix was anastomosed to an ileal segment of 2.0 cm that was open longitudinally and reconfigured transversally (Monti technique), modeled by a 12-Fr urethral catheter, and finally, the distal stump was sutured at the patient's navel. After the procedure, a suprapubic cystostomy (22 Fr) and a Foley catheter (10 Fr) through the continent conduit were left in place. The patient had recovered well and was discharged on the tenth day after surgery. He remained with the Foley catheter (through the conduit) for 21 days and cystostomy for 30 days. Six months after surgery he was continent with good bladder compliance without reflux and fully adapted to catheterization through the navel. Conclusion The unpublished association between the Mitrofanoff and Monti techniques is feasible and a very useful alternative in urologic cases of derivation continent in which the ileocecal appendix is too short to reach the skin (i.e., in obese patients).

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FUNDAMENTO: A Intervenção Coronariana Percutânea (ICP) vem aumentando na doença arterial coronariana crônica. Consequentemente, cada vez mais pacientes submetidos a Cirurgia de Revascularização Miocárdica (CRM) apresentam stent coronariano. OBJETIVO: Avaliar a influência do antecedente de stent coronariano na mortalidade hospitalar após CRM. MÉTODOS: Análise prospectiva com 1.099 pacientes consecutivos submetidos a CRM com circulação extracorpórea, entre maio/2007 e junho/2009. Pacientes sem ICP prévia (n = 938; 85,3%) foram comparados com pacientes com ICP prévia (n = 161; 14,6%), utilizando modelos de regressão logística e análise de pareamento de amostras. RESULTADOS: Ambos os grupos apresentavam semelhança em relação aos fatores de risco, exceto pela maior presença de pacientes com angina instável no grupo com ICP prévia (16,1% vs. 9,9%; p = 0,019). A mortalidade hospitalar após CRM foi maior entre os pacientes com ICP prévia (9,3% vs. 5,1%, p = 0,034), e foi semelhante à esperada em relação ao EuroSCORE e ao 2000 Bernstein-Parsonnet score. Na análise com regressão logística multivariada a ICP prévia emergiu como fator de risco independente para mortalidade hospitalar pós-operatória (odds ratio 1,94; IC 95% 1,02-3,68; p = 0,044) tão forte quanto diabetes (odds ratio 1,86; IC 95% 1,07-3,24; p = 0,028). Após o pareamento dos grupos, a mortalidade hospitalar continuou sendo maior entre os pacientes com ICP prévia, com odds ratio 3,46 ; IC 95% 1,10-10,93; p = 0,034. CONCLUSÃO: A ICP prévia em pacientes com doença coronariana multiarterial é fator de risco independente para mortalidade hospitalar após CRM. Tal fato deve ser considerado quando a ICP for indicada como alternativa inicial em pacientes com doença arterial coronariana mais avançada. (Arq Bras Cardiol. 2012; [online].ahead print, PP.0-0)

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FUNDAMENTO: A rápida endotelização pós-implante de stent é ocorrência desejável por teoricamente reduzir a possibilidade de trombose do stent. OBJETIVO: Avaliar a extensão da endotelização de hastes de stents eluidores de sirolimus (liberados da face luminal e abluminal e abluminal exclusivamente) em artérias ilíacas de coelhos. MÉTODOS: Foram implantados em artérias ilíacas de 10 coelhos quatro stents eluidores de sirolimus na face luminal e abluminal, três stents eluidores de sirolimus na face abluminal, seis stents recobertos com polímero e quatro stents sem recobrimento. Após quatro semanas, foi realizada eutanásia e utilizou-se microscopia eletrônica de varredura para quantificação da área de hastes de stent exposta e da porcentagem de endotelização. RESULTADOS: A área (média ± DP) (mm²) de hastes expostas de stent sem recobrimento, stent recoberto com polímero, stent eluidor de sirolimus na face luminal e abluminal e stent eluidor de sirolimus na face abluminal foi de 0,12 ± 0,08; 0,09 ± 0,12; 0,60 ± 0,67 e 0,05 ± 0,04 respectivamente (p = 0,120). A porcentagem de endotelização (média ± DP) (%) de stent sem recobrimento, stent recoberto com polímero, stent eluidor de sirolimus na face luminal e abluminal e stent eluidor de sirolimus na face abluminal foi de 99 ± 01; 99 ± 0; 97 ± 03 e 99 ± 0 respectivamente (p = 0,133). CONCLUSÃO: Após quatro semanas de implante em artérias ilíacas de coelhos, os stents com liberação de sirolimus tanto da face luminal e abluminal quanto da face abluminal exclusivamente apresentaram taxas de endotelização de hastes de stent semelhantes aos apresentados nos demais tipos de stents sem eluição de medicamento.

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OBJETIVO: Apresenta a metodologia e os resultados de uma pesquisa de campo para avaliar os custos da cadeia de procedimentos para tratamento do Infarto Agudo do Miocárdio (IAM), realizada em 11 hospitais brasileiros de excelência e especializados. MÉTODOS: A apuração do custo utilizou o sistema de custo por procedimento e o sistema por patologia. Os procedimentos associados ao tratamento do IAM foram organizados com sua sequência lógica (protocolos), dando origem a um fluxograma. Os instrumentos de coleta da pesquisa contemplavam informações relativas aos preços e as quantidades (particular, convênios, tabela SUS e Associação Médica Brasileira - AMB), praticados no ano de 2008, bem como os custos pertinentes. RESULTADOS: De forma geral, o custo total dos procedimentos que integram o "tratamento-padrão" do IAM, totalizou R$ 12.873,69 se a intervenção coronária percutânea (ICP) não envolver utilização de stent. Caso este se torne necessário, o custo se eleva para R$ 23.461,87. CONCLUSÃO: Entre os resultados obtidos destacam-se: o fato de os valores dos procedimentos mais caros não apresentarem variações estatísticas significativas entre os hospitais, independentemente de sua localização, clientela predominante ou natureza jurídica; e o fato de os hospitais, que tratam predominantemente de usuários do Sistema Único de Saúde, registrar custos menores, mas não estatisticamente significativos, para toda a cadeia de procedimentos associada à patologia.

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Objetivamos testar um novo modelo de endoprótese traqueal autoexpansível para que esse possa ser futuramente disponibilizado para o uso clínico. As endopróteses de nitinol revestidas de poliuretano foram alocadas no terço médio da traqueia de 25 coelhos da raça Nova Zelândia sob laringoscopia direta. Após um período de observação médio de 26 dias, avaliou-se a migração da prótese, grau de dilatação, incorporação, aderência, formação de tecido de granulação, presença de infiltrado inflamatório, envolvimento parietal e revestimento epitelial. Os resultados demonstraram completa expansibilidade radial, pouca aderência à mucosa traqueal e baixa incorporação tecidual, assim como alta taxas de formação de granulomas e de migração. Esse novo modelo demonstrou ser biocompatível e teve comportamento semelhante ao de outras próteses disponíveis no mercado.

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OBJECTIVES: In this study, we aimed to determine the complications of standard surgical treatments among patients over 75 years in a high-volume urologic center. METHODS: We analyzed 100 consecutive patients older than 75 years who had undergone transurethral prostatic resection of the prostate or open prostatectomy for treatment of benign prostatic hyperplasia from January 2008 to March 2010. We analyzed patient age, prostate volume, prostate-specific antigen level, international prostatic symptom score, quality of life score, urinary retention, co-morbidities, surgical technique and satisfaction with treatment. RESULTS: Median age was 79 years. Forty-eight patients had undergone transurethral prostatic resection of the prostate, and 52 had undergone open prostatectomy. The median International Prostatic Symptom Score was 20, the median prostate volume was 83 g, 51% were using an indwelling bladder catheter, and the median prostatespecific antigen level was 5.0 ng/ml. The most common comorbidities were hypertension, diabetes and coronary disease. After a median follow-up period of 17 months, most patients were satisfied. Complications were present in 20% of cases. The most common urological complication was urethral stenosis, followed by bladder neck sclerosis, urinary fistula, late macroscopic hematuria and persistent urinary incontinence. The most common clinical complication was myocardial infarction, followed by acute renal failure requiring dialysis. Incidental carcinoma of the prostate was present in 6% of cases. One case had urothelial bladder cancer. CONCLUSIONS: Standard surgical treatments for benign prostatic hyperplasia are safe and satisfactory among the elderly. Complications are infrequent, and urethral stenosis is the most common. No clinical variable is associated with the occurrence of complications.

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INTRODUÇÃO: O tratamento endovascular dos aneurismas da aorta abdominal tem revolucionado o tratamento dessa afecção, em decorrência das baixas taxas de morbidade e mortalidade. Apesar dos avanços tecnológicos ocorridos nas endopróteses, ainda existem limitações anatômicas para o emprego da técnica. Este estudo teve por objetivo avaliar os resultados imediatos do tratamento de pacientes portadores de aneurisma da aorta abdominal com anatomia complexa com uma endoprótese de segunda geração. MÉTODOS: Estudo observacional, prospectivo, não-randomizado, realizado em um único centro, em uma série de pacientes submetidos a tratamento endovascular de aneurismas da aorta abdominal infrarrenais complexos, com prótese com arcabouço metálico disposta em anéis (Anaconda - Vascutek, Terumo, Inchinnan, Escócia). Foram avaliados as características clínicas e angiográficas, o sucesso técnico, o sucesso terapêutico, a morbidade e a mortalidade, e a taxa de reintervenção perioperatória. RESULTADOS: Foram analisados, no período de fevereiro de 2010 a dezembro de 2011, 108 pacientes consecutivos portadores de aneurisma da aorta, dos quais 16 eram portadores de aneurisma da aorta abdominal com anatomia complexa tratados com a prótese Anaconda . A média de idade foi de 76 + 7 anos e 75% eram do sexo masculino. Houve sucesso técnico em 94% e êxito terapêutico em 75% dos casos. Ocorreu um óbito no pós-operatório. As complicações perioperatórias mais prevalentes foram sangramento da ferida operatória (2/16) e embolia periférica (2/16). Foram necessárias reintervenções em 12,5% dos pacientes durante o seguimento. CONCLUSÕES: Neste estudo, a segunda geração da endoprótese Anaconda foi efetiva e apresenta resultados imediatos satisfatórios no tratamento do aneurisma da aorta abdominal infrarrenal de anatomia complexa.

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LO, Denise Swei et al. Community-acquired urinary tract infection: age and gender-dependent etiology. J. Bras. Nefrol. [online]. 2013, vol.35, n.2, pp. 93-98. ISSN 0101-2800. http://dx.doi.org/10.5935/0101-2800.20130016. INTRODUCTION: Choosing the antimicrobial agent for initial therapy of urinary tract infection (UTI) is usually empirical and should consider the prevalence of uropathogens in different age groups and gender. OBJECTIVE: To establish prevalence rates of uropathogens in community-acquired UTI in relation to age and gender. METHODS: Crosssectional study conducted in the emergency department (ED) of a general hospital, from January to December, 2010, in patients younger than 15 years old who had clinical suspicion of UTI and collected quantitative urine culture. UTI was defined as urine culture with growth of a single agent > 100.000 colony forming units (cfu)/mL in a midstream collection or > 50.000 cfu/mL in urethral catheterization. RESULTS: There were 63.464 visits to ED. 2577 urine cultures were obtained, of whom 291 were positive for UTI (prevalence = 11.3% of clinical suspicion and 0.46% of visits), 212 cases (72.8%) in females, median age = 2.6 years. The predominant uropathogen was E. coli (76.6%), followed by Proteus mirabilis (10.3%) and Staphylococcus saprophyticus (4.1%). Among infants < 3 months, prevalence rates of E. coli were significantly lower (50% vs 78.4%; OR = 0.276; p = 0.006). Higher prevalences of Staphylococcus saprophyticus occurred among patients > 10 years (24.4% vs 0.4%; OR = 79.265; p < 0.0001). Proteus mirabilis was significantly more prevalent in boys than girls (24.0% vs 5.2%; OR = 5.786; p < 0.001). CONCLUSIONS: E. coli was the most prevalent community-acquired uropathogen. Nevertheless, initial empiric antimicrobial treatment of UTI should consider the significant prevalence of other agents different from E. coli in infants < 3 months, the high prevalence of Staphylococcus saprophyticus in patients > 10 years and Proteus mirabilis in males.

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Aims: The renin–angiotensin system (RAS) plays a major role in cardiovascular diseases in postmenopausal women, but little is known about its importance to lower urinary tract symptoms. In this study we have used the model of ovariectomized (OVX) estrogen-deficient rats to investigate the role of RAS in functional and molecular alterations in the urethra and bladder. Main methods: Responses to contractile and relaxant agents in isolated urethra and bladder, as well as cystometry were evaluated in 4-month OVX Sprague–Dawley rats. Angiotensin-converting enzyme activity and Western blotting for AT1/AT2 receptors were examined. Key findings: Cystometric evaluations in OVX rats showed increases in basal pressure, capacity and micturition frequency, as well as decreased voiding pressure. Angiotensin II and phenylephrine produced greater urethral contractions in OVX compared with Sham group. Carbachol-induced bladder contractions were significantly reduced in OVX group. Relaxations of urethra and bladder to sodium nitroprusside and BAY 41-2272 were unaffected by OVX. Angiotensin-converting enzyme activity was 2.6-fold greater (p < 0.05) in urethral tissue of OVX group,whereas enzyme activity in plasma and bladder remained unchanged. Expressions of AT1 and AT2 receptors in the urethra were markedly higher in OVX group. In bladder, AT1 receptors were not detected, whereas AT2 receptor expression was unchanged between groups. 17β-Estradiol replacement (0.1 mg/kg, weekly) or losartan (30 mg/kg/day) largely attenuated most of the alterations seen in OVX group. Significance: Prolonged estrogen deprivation leads to voiding dysfunction and urethral hypercontractility that are associated with increased ACE activity and up-regulation of angiotensin AT1/AT2 receptor in the urethral tissue.

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In un periodo di tre anni è stato svolto un lavoro mirato alla valutazione delle complicanze correlate all’utilizzo dello stenting carotideo. Dopo la preparazione di un protocollo con definizione di tutti i fattori di rischio sono stati individuati i criteri di inclusione ed esclusione attraverso i quali arruolare i pazienti. Da Luglio 2004 a Marzo 2007 sono stati inclusi 298 pazienti e sono state valutate le caratteristiche della placca carotidea, con particolare riferimento alla presenza di ulcerazione e/o di stenosi serrata, la tortuosità dei vasi e il tipo di arco aortico oltre a tutti i fattori di rischio demografici e metabolici. E’ stato valutato quanto e se questi fattori di rischio incrementino la percentuale di complicanze della procedura di stenting carotideo. I pazienti arruolati sono stati suddivisi in due gruppi a seconda della morfologia della placca: placca complicata (placca con ulcera del diametro > di 2 mm e placca con stenosi sub occlusiva 99%) e placca non complicata. I due gruppi sono stati comparati in termini di epidemiologia, sintomatologia neurologica preoperatoria, tipo di arco, presenza di stenosi o ostruzione della carotide controlaterale, tipo di stent e di protezione cerebrale utilizzati, evoluzione clinica e risultati tecnici. I dati sono stati valutati mediante analisi statistica di regressione logistica multipla per evidenziare le variabili correlate con l’insuccesso. Dei 298 pazienti consecutivi sottoposti a stenting, 77 hanno mostrato una placca complicata (25,8%) e 221 una placca non complicata (74,2%). I due gruppi non hanno avuto sostanziali differenze epidemiologiche o di sintomatologia preoperatoria. Il successo tecnico si è avuto in 272 casi (91,2%) e sintomi neurologici post-operatosi si sono verificati in 23 casi (23.3%). Tutti i sintomi sono stati temporanei. Non si sono avute differenze statisticamente significative tra i due gruppi in relazione alle complicanze neurologiche e ai fallimenti tecnici. L’età avanzata è correlata ad un incremento dei fallimenti tecnici. I risultati dello studio portano alla conclusione che la morfologia della placca non porta ad un incremento significativo dei rischi correlati alla procedura di stenting carotideo e che l’indicazione alla CAS può essere posta indipendentemente dalla caratteristica della placca.

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In dieser Dissertation wurden die Daten von Patienten ausgewertet, die im Zeitraum vom 01. April 2004 bis zum 31. Mai 2005 an der Universitätsklinik Mainz eine Koronarintervention am Hauptstamm erhielten. Insgesamt wurde in dieser Zeit bei 73 Patienten (53 Männer und 20 Frauen) eine Hauptstammintervention durchgeführt. Das sind 6 % aller in diesem Zeitraum durchgeführten Interventionen. Es wurden sowohl Akutinterventionen als auch elektive Interventionen untersucht. Das Altersspektrum der Patienten reichte von 39- 87 Jahren. Die linksventrikuläre Ejektionsfraktion betrug im Mittel 55%. Es lag bei zwei Patienten eine 1- Gefäß-, bei 16 Patienten eine 2-Gefäß- und bei 55 Patienten eine 3-Gefäßerkrankung vor. Zehn Patienten hatten einen geschützten Hauptstamm. Bei 38 Patienten (52%) lag eine Hauptstammbifurkationsstenose vor. In der Regel bekamen alle Patienten ASS und Clopidogrel zu Weiterführung der Antikoagulation nach dem Krankenhausaufenthalt verordnet. Nur bei drei Patienten wurde von diesem Schema abgewichen, da sie aufgrund von mechanischen Herzklappenprothesen Marcumar erhielten. Bei 72 von 73 behandelten Patienten konnte die LCA-Stenose mittels der Hauptstammintervention auf einen Stenosegrad unter 30% reduziert werden. Die Intervention war also in 99% der Patienten primär erfolgreich. Ein Follow-up liegt von 69 der 73 Patienten vor. Bei 52 Patienten liegt eine Kontrollangiographie vor und bei 21 Patienten liegt keine vor (zehn verstorbene Patienten, sieben Patienten mit nicht invasiver Kontrolle, vier Patienten ohne Follow-up). Im Kontrollzeitraum wurde bei 38 Patienten (52% des Gesamtkollektivs) keine erneute Intervention notwendig, sie erlitten keine Komplikationen und zeigten ein gutes Langzeitergebnis. Bei 29 der 66 Patienten, die das Krankenhaus lebend verließen, traten Spätkomplikationen auf und/oder es wurde eine Reintervention am Zielgefäß oder Nichtzielgefäß notwendig. Der durchschnittliche Restenosegrad des Zielgefäßes bei den Patienten, die eine invasive Kontrolle hatten, belief sich auf 24%. Eine Rezidivstenose, definitionsgemäß eine Restenose >50%, lag bei elf Patienten vor. Zu den frühen Komplikationen, die während der Intervention oder des Krankenhausaufenthaltes auftraten, zählten sieben Todesfälle, eine SAT und zehn Blutungsereignisse. Zu den Komplikationen, die während der Langzeitbeobachtung auftraten, gehörten fünf weitere Todesfälle (vier nicht kardial bedingt, einer kardial bedingt), ein Apoplex, eine SAT, vier Bypass-Operationen, drei NSTEMI und vier instabile AP. Insgesamt traten an Komplikationen Tod (12 Patienten), Apoplex (1 Patient), SAT (2 Patienten), Bypass-Operationen (4 Patienten), NSTEMI (3 Patienten), Blutungen (10 Patienten) und instabile Angina pectoris (4 Patienten) auf. Eine Reintervention des Zielgefäßes wurde bei 19 % und eine des Nichtzielgefäßes bei 18 % der Patienten durchgeführt. Die Ergebnisse zeigen, dass der Primärerfolg der Hauptstammstentimplantation insbesondere bei elektiven Patienten, die eine gute Intermediärprognose haben, groß ist und die Intervention mit geringen Komplikationen verbunden ist.

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Solo il 60% dei candidati alla resincronizzazione cardiaca risponde in termini di rimodellamento ventricolare inverso che è il più forte predittore di riduzione della mortalità e delle ospedalizzazioni. Due cause possibili della mancata risposta sono la programmazione del dispositivo e i limiti dell’ approccio transvenoso. Nel corso degli anni di dottorato ho effettuato tre studi per ridurre il numero di non responder. Il primo studio valuta il ritardo interventricolare. Al fine di ottimizzare le risorse e fornire un reale beneficio per il paziente ho ricercato la presenza di predittori di ritardo interventricolare diverso dal simultaneo, impostato nella programmazione di base. L'unico predittore è risultato essere l’ intervallo QRS> 160 ms, quindi ho proposto una flow chart per ottimizzare solo i pazienti che avranno nella programmazione ottimale un intervallo interventricolare non simultaneo. Il secondo lavoro valuta la fissazione attiva del ventricolo sinistro con stent. I dislocamenti, la soglia alta di stimolazione del miocardio e la stimolazione del nervo frenico sono tre problematiche che limitano la stimolazione biventricolare. Abbiamo analizzato più di 200 angiografie per vedere le condizioni anatomiche predisponenti la dislocazione del catetere. Prospetticamente abbiamo deciso di utilizzare uno stent per fissare attivamente il catetere ventricolare sinistro in tutti i pazienti che presentavano le caratteristiche anatomiche favorenti la dislocazione. Non ci sono più state dislocazioni, c’è stata una migliore risposta in termini di rimodellamento ventricolare inverso e non ci sono state modifiche dei parametri elettrici del catetere. Il terzo lavoro ha valutato sicurezza ed efficacia della stimolazione endoventricolare sinistra. Abbiamo impiantato 26 pazienti giudicati non responder alla terapia di resincronizzazione cardiaca. La procedura è risultata sicura, il rischio di complicanze è simile alla stimolazione biventricolare classica, ed efficace nell’arrestare la disfunzione ventricolare sinistra e / o migliorare gli effetti clinici in un follow-up medio.

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Il trigono della vescica urinaria (UBT) è un'area limitata attraverso la quale penetrano nella vescica la maggior parte dei vasi e fibre e in cui le fibre nervose e neuroni intramurali sono più concentrati. Mediante l’utilizzo combinato di un tracciante retrogrado(FB) e dell’immunoistochimica sono stati valutati il fenotipo e l’area del soma dei neuroni dei gangli spinali (DRG), dei neuroni post-gangliari, il fenotipo dei gangli della catena simpatica (STG) e i gangli mesenterici caudali (CMG) innervanti l’UBT. - Caratterizzazione dei neuroni dei DRG con: peptide correlato al gene della calcitonina (CGRP)(30±3%, 29±3%, rispettivamente), sostanza P(SP)(26±8%, 27±12%), ossido nitrico sintasi neuronale (nNOS)(21±4%; 26±7%), neurofilamento 200kDa (NF200)(75±14%, 81±7% ) , transient receptor potential vanilloid1 (TRPV1)(48±13%, 43±6%) e isolectina-B4-positivi (IB4) (56±6%;43±10%). I neuroni sensoriali, distribuiti da L2 a Ca1 (DRG), hanno presentato una localizzazione segmentale, mostrando maggior densità nei DRG L4-L5 e S2-S4. I neuroni sensoriali lombari sono risultati significativamente più grandi di quelle sacrali (1.112±624μm2 vs716±421μm2). Complessivamente, questi dati indicano che le vie lombari e sacrali probabilmente svolgono ruoli diversi nella trasmissione sensitiva del trigono della vescica urinaria. -I neuroni FB+ della STG e dei CMG sono risultati immunoreattivi per la tirosina idrossilasi (TH)(66±10,1%, 53±8,2%, rispettivamente), la dopamina beta-idrossilasi (DβH)(62±6,2%, 52±6,2%), neuropeptideY (NPY)(59±8%; 66±7%), CGRP(24±3%, 22±3%), SP(22±2%; 38±8%), polipeptide intestinale vasoattivo (VIP)(19±2%; 35±4%), nNOS(15±2%; 33±8%), trasportatore vescicolare dell'acetilcolina (VAChT)(15±2%; 35±5%), leu-encefalina (LENK)(14±7%; 26±9%), e somatostatina (SOM)(12±3%;32±7%).Il numero medio di neuroni FB+ (1845,1±259,3) era nella STG in L1-S3, con i pirenofori più piccoli (465,6±82.7μm2). Un gran numero (4287,5±1450,6) di neuroni FB+ di piccole dimensioni (476,1±103,9μm2) sono stati localizzati lungo il margine dei CMG. Il maggior numero (4793,3±1990,8) di neuroni FB + è stato osservato nel plesso pelvico, dove i neuroni marcati erano raggruppati in micro-gangli e con pirenoforo ancora più piccolo (374,9±85,4 μm2).