983 resultados para newborn apnea


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Objective To evaluate the occurrence of severe obstetric complications associated with antepartum and intrapartum hemorrhage among women from the Brazilian Network for Surveillance of Severe Maternal Morbidity.Design Multicenter cross-sectional study.Setting Twenty-seven obstetric referral units in Brazil between July 2009 and June 2010.Population A total of 9555 women categorized as having obstetric complications.Methods The occurrence of potentially life-threatening conditions, maternal near miss and maternal deaths associated with antepartum and intrapartum hemorrhage was evaluated. Sociodemographic and obstetric characteristics and the use of criteria for management of severe bleeding were also assessed in these women.Main outcome measures The prevalence ratios with their respective 95% confidence intervals adjusted for the cluster effect of the design, and multiple logistic regression analysis were performed to identify factors independently associated with the occurrence of severe maternal outcome.Results Antepartum and intrapartum hemorrhage occurred in only 8% (767) of women experiencing any type of obstetric complication. However, it was responsible for 18.2% (140) of maternal near miss and 10% (14) of maternal death cases. On multivariate analysis, maternal age and previous cesarean section were shown to be independently associated with an increased risk of severe maternal outcome (near miss or death).Conclusion Severe maternal outcome due to antepartum and intrapartum hemorrhage was highly prevalent among Brazilian women. Certain risk factors, maternal age and previous cesarean delivery in particular, were associated with the occurrence of bleeding.

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A recomendação da Organização Mundial da Saúde é que todo recém nascido deva ser alimentado exclusivamente no seio materno até o sexto mês e, de forma complementar, até o segundo ano de vida. Assim, algumas técnicas são realizadas para facilitar a alimentação ao seio, dentre elas o uso do copo e, recentemente, a utilização da técnica "sonda-dedo". Tal prática é bastante controversa e há escassez de estudos na literatura sobre a descrição da técnica, sua indicação e uso. O objetivo do presente trabalho é relatar a experiência clínica para indicação e uso da técnica "sonda-dedo". A técnica "sonda-dedo" consiste no oferecimento do leite, de preferência humano, utilizando sonda gástrica conectada a uma seringa com êmbolo e fixada em dedo mínimo enluvado com fita adesiva. A sonda é posicionada na cavidade oral do recém nascido e deve servir como uma técnica de auxílio para adequação do padrão de sucção. Desta forma, sugere-se que sua indicação deve ser apenas nos casos em que seja caracterizada uma disfunção oral, seja em recém nascidos a termo ou pré-termo. Diante da avaliação específica, realizada pelo fonoaudiólogo, indica-se a técnica "sonda-dedo" com objetivo de adequar as alterações obtidas na avaliação da sucção não nutritiva ou em seio materno. Acredita-se que, para que a técnica "sonda-dedo" seja indicada como complemento do aleitamento materno, devam ser realizados novos estudos para esclarecer quais as repercussões da técnica "sonda-dedo" na prevalência do aleitamento materno e no desenvolvimento motor oral de recém nascidos.

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The present study evaluated the progression of osteogenic cell cultures exposed to a novel calcium aluminate cement (CAC+) in comparison with the gold standard mineral trioxide aggregate (MTA). Cells were enzimatically isolated from newborn rat calvarial bone, plated on glass coverslips containing either CAC+ or a control MTA samples in the center, and grown under standard osteogenic conditions. Over the 10-day culture period, roundening of sample edges was clearly noticed only for MTA group. Although both cements supported osteogenic cell adhesion, spreading, and proliferation, CAC+-exposed cultures showed significantly higher values in terms of total cell number at days 3 and 7, and total protein content and alkaline phosphatase activity at day 10. The present in vitro results indicate that the exposure to CAC+ supports a higher differentiation of osteogenic cells compared with the ones exposed to MTA. Further experimental studies should consider CAC+ as a potential alternative to MTA when the repair of mineralized tissues is one of the desired outcomes in endodontic therapy.

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Este estudo objetivou caracterizar a presença de pneumócitos tipo II e o início da produção de lipoproteína surfactante em bovinos, correlacionando a idade gestacional com a síntese de surfactante durante o desenvolvimento fetal. Pulmões de fetos com quatro meses de idade gestacional estavam na fase canalicular de desenvolvimento, sem a presença de pneumócitos tipo II ou bandas eletroforéticas compatíveis com a presença de proteínas surfactante. No 5° mês gestacional, os pulmões dos fetos encontravam-se em fase de saculação terminal, com a presença de alvéolos por epitélio cúbico, com áreas formadas por pneumócitos I e II. Nesse período ainda não foi possível identificar proteína surfactante nos pulmões. Esses órgãos em fetos com seis meses de idade gestacional estavam em fase de saco terminal, com presença de pneumócitos tipo I e II. Nessa fase a análise para determinação protéica do surfactante de feto bovino (SDS - PAGE) demonstrou presença de bandas entre 26 e 36kDa, confirmando produção de SP - A, proteína surfactante encontrada em maior quantidade. A partir do 7° mês gestacional, a fase de saco terminal é mais evidente e complexa, com desenvolvimento de intensa vascularização. O pneumócito tipo I apresentava aspecto mais pavimentoso, e o tipo II apresentava aspecto mais globoso. Na análise SDS - PAGE do lavado bronco - alveolar, bandas de proteína surfactante com aspecto similar ao de animais recém-nascidos foram encontradas. Em recém-nascidos, pulmões na fase alveolar foram observados com pneumócitos tipo I e II característicos. O perfil das bandas do lavado bronco-alveolar dos recém-nascidos foi igual ao de animais adultos. Esses achados sugerem que um animal nascido precocemente, a partir dos sete meses de gestação, teria sua sobrevivência garantida devido a uma possível funcionalidade do sistema respiratório do feto, pois o pulmão possuiria as características necessárias para a síntese de proteínas surfactantes. Entretanto, mais estudos clínicos sobre a funcionalidade do sistema respiratório abrem novas fronteiras de experimentos sobre fisiologia respiratória em recém-nascidos bovinos.

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O estudo teve como objetivo buscar evidências na literatura acerca da inclusão de crianças com Síndrome de Down na rede regular de ensino. Elaboraram-se revisão da literatura e busca dos artigos nas bases de dados PubMed e PsycINFO, utilizando as palavras-chave Down syndrome, schools, mainstreaming (education), education, infant, newborn, adolescent, child e preschool, no período de 1994 a 2007. Selecionaram-se oito artigos e sua análise permitiu a identificação do tema: experiências e recomendações para a inclusão. Os dados desta revisão, em sua maioria provenientes de relatos de experiências, indicaram que os fatores que colaboraram ou dificultaram o processo de inclusão da criança com síndrome de Down na rede regular de ensino relacionaram-se à escola, aos pais e ao professor. Os resultados deste estudo oferecem possibilidades para melhorar o processo de inclusão, apresentam os desafios e ainda apontam a necessidade do desenvolvimento de novas pesquisas, cujos resultados possam ser aplicados na prática.

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OBJETIVO: Avaliar o efeito da estimulação tátil-cinestésica na evolução do padrão comportamental e clínico de recém-nascidos pré-termos (RNPT) durante o período de internação hospitalar. MÉTODOS: Trinta e dois RNPT, com peso ao nascimento inferior a 2.500 gramas, clinicamente estáveis e destituídos de asfixia perinatal importante foram divididos em 16 bebês do grupo controle (GC) e 16 do experimental (GE). Foram coletados dados da evolução clínica a partir dos registros hospitalares e da avaliação comportamental por meio de filmagens semanais de oito minutos, desde a inclusão do RNPT na amostra até a alta hospitalar. RESULTADOS: Tendência a redução do tempo de internação hospitalar, aumento do ganho de peso diário e predominância de comportamentos auto-organizados (respiração regular, estado de alerta, tônus equilibrado, posturas mistas, movimentação coordenada, movimentos de mão na face, sucção, preensão, apoio) para os RNPT do GE. A análise comparativa das idades pós-conceptuais divididas em intervalos (I - 31 a 33 semanas 6/7; II - 34 a 36 semanas 6/7; e III - 37 a 39 semanas 6/7) ressaltou, no aspecto motor, um tônus equilibrado e movimentação voluntária coordenada para os três períodos, maior permanência em posturas mistas (intervalo I) ou em flexão (intervalo II) e a obtenção de respiração mais regular na faixa etária I do GE. CONCLUSÃO: Destaque da estimulação tátil-cinestésica como método de intervenção durante o período de internação hospitalar, contribuindo para a auto-organização e regulação comportamental de RNPT. Artigo registrado no Australian New Zealand Clinical Trials Registry (ANZCTR) sob o número ACTRN12610000133033.

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Estudos populacionais sobre mortalidade neonatal de nascimentos de muito baixo peso ao nascer contribuem para identificar sua complexa rede de fatores de risco. Foi estudada uma coorte de 213 recém-nascidos com peso inferior a 1.500g (112 óbitos neonatais e 101 sobreviventes) na Região Sul do Município de São Paulo, Brasil, em 2000/2001. Foram realizadas entrevistas domiciliares e obtidos dados de prontuários hospitalares. Foi realizada análise de sobrevida e empregada regressão múltipla de Cox. A elevada mortalidade na sala de parto, no primeiro dia de vida e ausência de sobreviventes < 700g dos nascimentos < 1.000g e com menos de 28 semanas sugere que condutas mais ativas destinam-se a nascituros de maior viabilidade. Mães residentes em favela, com história anterior de cesárea e aborto provocado, adolescentes, com sangramento vaginal e ausência de pré-natal aumentaram o risco de óbito neonatal. Partos cesarianos e internação em berçários mostraram efeito protetor. O peso ao nascer abaixo de 1.000g e Apgar menor que 7 foram risco. A elevada mortalidade está associada às condições de vida, características maternas e dos nascimentos e condições assistenciais. A melhoria da atenção pré-natal e ao recém-nascido pode atuar na redução da mortalidade.

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O objetivo foi descrever as características do recém-nascido, da mãe e da mortalidade neonatal precoce, segundo local de parto, na Região Metropolitana de São Paulo, Brasil. Utilizou-se coorte de nascidos vivos vinculados aos respectivos óbitos neonatais precoces, por técnica determinística. Identificou-se o parto domiciliar a partir da Declaração de Nascido Vivo e os ocorridos em estabelecimentos a partir da vinculação com o Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde. Foram estudados 154.676 nascidos vivos, dos quais 0,3% dos nascimentos ocorreram acidentalmente em domicílio, 98,7% em hospitais e menos de 1% em outro serviço de saúde. A mortalidade foi menor no Centro de Parto Normal e nas Unidades Mistas de Saúde, condizente com o perfil de baixo risco obstétrico. As taxas mais elevadas ocorreram nos prontos-socorros (54,4 óbitos por mil nascidos vivos) e domicílios (26,7), representando um risco de morte, respectivamente, 9,6 e 4,7 vezes maior que nos hospitais (5,6). Apesar da alta predominância do parto hospitalar, há um segmento de partos acidentais tanto em domicílios como em prontos-socorros que merece atenção, por registrar elevadas taxas de mortalidade neonatal precoce.

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A total of 316 samples of nasopharyngeal aspirate from infants up to two years of age with acute respiratory-tract illnesses were processed for detection of respiratory syncytial virus (RSV) using three different techniques: viral isolation, direct immunofluorescence, and PCR. Of the samples, 36 (11.4%) were positive for RSV, considering the three techniques. PCR was the most sensitive technique, providing positive findings in 35/316 (11.1%) of the samples, followed by direct immunofluorescence (25/316, 7.9%) and viral isolation (20/315, 6.3%) (p < 0.001). A sample was positive by immunofluorescence and negative by PCR, and 11 (31.4%) were positive only by RT-PCR. We conclude that RT-PCR is more sensitive than IF and viral isolation to detect RSV in nasopharyngeal aspirate specimens in newborn and infants.

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Este trabalho teve por objetivo rever a literatura e descrever a utilização da ventilação oscilatória de alta freqüência em crianças e recém-nascidos. Revisão bibliográfica e seleção de publicações mais relevantes sobre ventilação de alta freqüência utilizando as bases de dados MedLine e SciElo publicadas nos últimos 15 anos. As seguintes palavras-chave foram utilizadas: ventilação oscilatória de alta freqüência, ventilação mecânica, síndrome do desconforto respiratório agudo, crianças e recém-nascidos. Descreveu-se o emprego da ventilação oscilatória de alta freqüência em crianças com síndrome do desconforto respiratório agudo, síndrome de escape de ar e doença pulmonar obstrutiva. Avaliou em recém-nascidos, síndrome do desconforto respiratório, displasia broncopulmonar, hemorragia peri-intraventricular, leucoencefalomalácia e extravasamento de ar. Também, abordou a transição da ventilação mecânica convencional para a ventilação de alta freqüência e o manuseio específico da ventilação de alta freqüência quanto à oxigenação, eliminação de gás carbônico, realização de exame radiológico, realização de sucção traqueal e utilização de sedação e bloqueio neuromuscular. Foram abordados o desmame deste modo ventilatório e as complicações. Em crianças maiores a ventilação oscilatória de alta freqüência é uma opção terapêutica, principalmente na síndrome do desconforto respiratório agudo, devendo ser empregada precocemente. Também pode ser útil em casos de síndrome de escape de ar e doença pulmonar obstrutiva. Em recém-nascidos, não há evidências que demonstram superioridade da ventilação oscilatória de alta freqüência em relação à ventilação convencional, sendo a síndrome de escape de ar a única situação clínica em que há evidência de melhores resultados com este modo ventilatório.

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Estudo de natureza quantitativa com o objetivo de relacionar a posição materna no segundo período do trabalho de parto com as condições do recém-nascido, avaliadas pelo índice de Apgar. Foi delineado como estudo transversal, descritivo, com análise de 8.538 partos com nascidos vivos, ocorridos entre 01/01/1996 e 31/12/2005, numa maternidade-escola da Região Sul do Brasil. Foram Incluídos todos os partos via vaginal, com a mulher na posição vertical (cócoras) ou horizontal (supina ou semi sentada), com os respectivos nascituros e seus índices de Apgar. Foram identificados 5.002 (58,6 por cento) partos na posição vertical e 3.536 (41,4 por cento) na horizontal. As médias do índice de Apgar no 1º minuto foram de 8,11 nos partos verticais e 8,04 nos horizontais (p= 0,009). Na faixa etária materna de 15 a 20 anos, a média do índice de Apgar no primeiro minuto também foi maior nos partos verticais (p<0,001). Quando comparada a posição vertical com a horizontal, adotada pela parturiente no segundo período do trabalho de parto, foi observado um melhor resultado na posição vertical; nas adolescentes esta diferença foi mais acentuada. Dada a segurança, efetividade e alta aceitabilidade desta medida, é urgente que os serviços de saúde ofereçam esta possibilidade de escolha para todas as gestantes que assim prefiram ter seu parto e que foram elucidadas quanto às suas vantagens e desvantagens

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Objective To compare the efficacy of oral sweet solutions to water or no treatment in infants aged 1-12 months during immunisation. Methods Randomised controlled trials (RCTs) were retrieved through internet searches or manual searches of reference lists. Search terms included newborn, infant, pain, sucrose and alternative names for sweet solutions. Summary estimates with 95% CIs were calculated and included relative risk (RR), risk difference (RD) and number needed to treat to benefit (NNTB) for dichotomous outcomes, and weighted mean differences (WMD) for continuous outcomes. Where pooling of results was not possible, a narrative summary of study results is presented. Results Of the 695 studies identified, 14 RCTs with 1674 injections met the inclusion criteria. Sucrose or glucose, compared to water or no treatment decreased crying during or following immunisation in 13 of the 14 studies. Infants receiving 30% glucose (three trials, 243 infants) had a decreased RR in crying incidence following immunisation (typical RR 0.80, 95% CI 0.69 to 0.93; RD -0.17, 95% CI -0.29 to -0.05; NNTB 6, 95% CI 3 to 20). With sucrose or glucose, there was a 10% WMD reduction in proportion of crying time (95% CI - 18 to - 2) and a 12 s reduction in crying duration (95% CI - 23 to -0.7 s). An optimal dose of sucrose or glucose could not be ascertained due to the varied volumes and concentrations used. Conclusion Infants aged 1-12 months administered sucrose or glucose before immunisation had moderately reduced incidence and duration of crying. Healthcare professionals should consider using sucrose or glucose before and during immunisation.

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Background: The criteria and timing for nerve surgery in infants with obstetric brachial plexopathy remain controversial. Our aim was to develop a new method for early prognostic assessment to assist this decision process. Methods: Fifty-four patients with unilateral obstetric brachial plexopathy who were ten to sixty days old underwent bilateral motor-nerve-conduction studies of the axillary, musculocutaneous, proximal radial, distal radial, median, and ulnar nerves. The ratio between the amplitude of the compound muscle action potential of the affected limb and that of the healthy side was called the axonal viability index. The patients were followed and classified in three groups according to the clinical outcome. We analyzed the receiver operating characteristic curve of each index to define the best cutoff point to detect patients with a poor recovery. Results: The best cutoff points on the axonal viability index for each nerve (and its sensitivity and specificity) were <10% (88% and 89%, respectively) for the axillary nerve, 0% (88% and 73%) for the musculocutaneous nerve, <20% (82% and 97%) for the proximal radial nerve, <50% (82% and 97%) for the distal radial nerve, and <50% (59% and 97%) for the ulnar nerve. The indices from the proximal radial, distal radial, and ulnar nerves had better specificities compared with the most frequently used clinical criterion: absence of biceps function at three months of age. Conclusions: The axonal viability index yields an earlier and more specific prognostic estimation of obstetric brachial plexopathy than does the clinical criterion of biceps function, and we believe it may be useful in determining surgical indications in these patients.

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Methods currently employed to establish the etiology of congenital hypothyroidism include thyroid ultrasound and scintigraphic exams. Thyroglobulin is a protein almost exclusively secreted by thyroid tissue and indirectly reflects the amount of follicular cells. Even though thyroglobulin is easy to measure, it has been not frequently used because of discordant results to distinguish mainly athyreosis and ectopy (dysgenesis). Knowing the differences in inheritance and prognosis of thyroid dysgenesis and dyshormonogenesis, it is important to define the etiology of CH, combining tools that are easy, fast and available in most medical centers. Our objective was to evaluate and compare color Doppler ultrasound and serum thyroglobulin with radionuclide scan to define the etiology of congenital hypothyroidism. We evaluated 38 children above 3 years-old off-treatment that performed serum thyroglobulin by immunofluorometric assay, color Doppler ultrasound and radionuclide study. On color Doppler ultrasound, 11 patients had athyreosis, 5 ectopic glands, being I associated to hemiagenesis. Twenty one had topic thyroid (3 goiters, 10 normal, 8 hypoplastic). Hemiagenesis and cystic lesion were not revealed by radionuclide scan. We observed substantial agreement between color Doppler ultrasound and radionuclide scan (kappa=0.745, p<0.0001). Serum thyroglobulin in athyreosis ranged from <1.0 to 18.7 mu g/L. Patients with ectopic glands showed wider thyroglobulin range (4.5 to 123 mu g/L, median 28.4 mu g/L). Only one patient showed thyroglobulin deficiency. By using color Doppler ultrasound and serum thyroglobulin levels as valuable combined tools, we established the etiology of congenital hypothyroidism limiting excessive and harmful exams in children, like radionuclide scan.

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Background: Hypertension, diabetes and obesity are not isolated findings, but a series of interacting interactive physiologic derangements. Taking into account genetic background and lifestyle behavior, AI (autonomic imbalance) could be a common root for RHTN (resistant hypertension) or RHTN plus type 2 diabetes (T2D) comorbidity development. Moreover, circadian disruption can lead to metabolic and vasomotor impairments such as obesity, insulin resistance and resistant hypertension. In order to better understand the triggered emergence of obesity and T2D comorbidity in resistant hypertension, we investigated the pattern of autonomic activity in the circadian rhythm in RHTN with and without type 2 diabetes (T2D), and its relationship with serum adiponectin concentration. Methods: Twenty five RHTN patients (15 non-T2D and 10 T2D, 15 males, 10 females; age range 34 to 70 years) were evaluated using the following parameters: BMI (body mass index), biochemical analysis, serum adiponectinemia, echocardiogram and ambulatory electrocardiograph heart rate variability (HRV) in time and frequency domains stratified into three periods: 24 hour, day time and night time. Results: Both groups demonstrated similar characteristics despite of the laboratory analysis concerning T2D like fasting glucose, HbA1c levels and hypertriglyceridemia. Both groups also revealed disruption of the circadian rhythm: inverted sympathetic and parasympathetic tones during day (parasympathetic > sympathetic tone) and night periods (sympathetic > parasympathetic tone). T2D group had increased BMI and serum triglyceride levels (mean 33.7 +/- 4.0 vs 26.6 +/- 3.7 kg/m(2) - p = 0.00; 254.8 +/- 226.4 vs 108.6 +/- 48.7 mg/dL - p = 0.04), lower levels of adiponectin (6729.7 +/- 3381.5 vs 10911.5 +/- 5554.0 ng/mL - p = 0.04) and greater autonomic imbalance evaluated by HRV parameters in time domain compared to non-T2D RHTN patients. Total patients had HRV correlated positively with serum adiponectin (r = 0.37 [95% CI - 0.04 - 1.00] p = 0.03), negatively with HbA1c levels (r = -0.58 [95% CI -1.00 - -0.3] p = 0.00) and also adiponectin correlated negatively with HbA1c levels (r = -0.40 [95% CI -1.00 - -0.07] p = 0.02). Conclusion: Type 2 diabetes comorbidity is associated with greater autonomic imbalance, lower adiponectin levels and greater BMI in RHTN patients. Similar circadian disruption was also found in both groups indicating the importance of lifestyle behavior in the genesis of RHTN.