1000 resultados para manejo integrado de doenças
Resumo:
Neste vídeo, Jarbas Babosa, Secretário de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde, destaca a importância do novo Protocolo de Tratamento de Influenza, apresenta o curso "Influenza: Atualização do Manejo Clínico" e dá as boas vindas aos participantes do curso.
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Este objeto começa destacando que asfixia, no Brasil, é classificada como acidente por causa externa, sendo uma das principais causas de morbidade e mortalidade entre crianças. Lembra que os objetos mais frequentemente implicados na asfixia em crianças são, por ordem de frequência, alimentos, moedas, balões e outros brinquedos. Detalha que, embora várias dessas situações não possam ser previstas, a ocorrência maior de asfixia em determinadas situações ou grupos de risco pode orientar medidas preventivas específicas. Explica o conceito de asfixia e o processo da respiração. Detalha as causas que podem ocasionar asfixia e orienta que o quadro clínico do usuário asfixiado varia de acordo com o motivo da asfixia, o tempo, a gravidade e a situação em que se encontra. Ressalta que o cessamento da atividade respiratória é a situação em que se requer um atendimento de extrema urgência, pois, se não revertido o quadro, pode-se ocasionar, consequentemente, instabilidade oxi-hemodinâmica e, inclusive, parada cardiorrespiratória (PCR), causando lesões teciduais graves e irreversíveis. Explica a Avaliação Inicial – Suporte Básico de Vida (SBV), a Regra dos Três Ss (cena do atendimento – SCENE, segurança – SECURITY, situação – SITUATION). Lembra que a avaliação primária visa identificar as condições que ameaçam a vida a curto prazo, expondo o usuário ao risco iminente de morte e que, tradicionalmente, preconizada em nível nacional e internacional, utiliza-se o método mnemônico da sequência do alfabeto “A-B-C-D-E”, e explica cada passo. Repassa orientações sobre Reanimação Cardiopulmonar (RCP) e sobre a avaliação secundária. Detalha a avaliação e abordagem inicial da asfixia conforme a causa, detalhando questões sobre asfixia por obstrução de vias aéreas por corpo estranho, asfixia por afogamento, asfixia por inalação de monóxido de carbono e asfixia traumática. Ressalta que é papel da Atenção Básica identificar as vítimas de asfixia, acionar o Serviço de Emergência Móvel (SAMU) e prestar o atendimento inicial e estabilização das vítimas até a chegada do serviço móvel de urgência. Finaliza salientando que a equipe deve acompanhar a alta dos pacientes após atendimento nos serviços de emergência e/ou internação hospitalar, identificando a presença de sequelas e novos riscos à saúde, a fim de programar, de forma individualizada, as ações de prevenção de complicações e recuperação, primando por um acompanhamento integral à saúde.
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Este objeto começa abordando que a cefaleia é particularmente comum no cotidiano das unidades que integram a Atenção Básica. Lembra que a dor de cabeça gera sofrimento físico, além de prejuízos sociais, laborais, emocionais e econômicos, e revela o papel significativo que a ocorrência de cefaleias assume sobre a sociedade. Destaca que as cefaleias primárias são as mais comuns, principalmente a cefaleia tensional, seguida pelas cefaleias tipo migrânea e as causadas por infecções sistêmicas agudas. Ressalta que sua classificação ocorre de acordo com o fenótipo da cefaleia apresentada pelo sujeito no momento atual ou pela característica álgica apresentada no último ano. Elenca as cefaleias do tipo primária e lembra que as cefaleias classificadas como secundárias são menos frequentes, mas que é fundamental o conhecimento dos sinais de alerta que indicam a gravidade da doença causal implicada na crise álgica. Aborda a importância da anamnese como componente para elaboração do diagnóstico. Detalha que o exame físico é parte importante da avaliação das cefaleias, pois permite detectar ou excluir sinais patognomônicos, e explica os exames complementares. Em relação ao diagnóstico diferencial, salienta a importância em conhecer as características dos principais quadros de cefaleia, abordando, nesse contexto, as principais cefaleias primárias e as cefaleias secundárias. Detalha o manejo de situações agudas, lembrando que a longitudinalidade, que trata do acompanhamento do paciente ao longo do tempo por profissionais da Atenção Básica, é considerada característica central deste nível de atenção. Reforça que o tratamento e os cuidados devem levar em conta as necessidades individuais e que, para isso, uma boa comunicação clínica é essencial, incluindo familiares e cuidadores, que devem ser convidados a se envolver na gestão dos cuidados e nos tratamentos propostos. Expõe orientações úteis na abordagem ao paciente com cefaleia. Finaliza salientando que a equipe de saúde deve estar preparada para identificar sinais de gravidade diante de quadros de cefaleia aguda, especialmente quanto aos critérios que indicam a necessidade de referenciar o paciente a outros níveis de atenção, e destaca a importância da atuação da equipe multiprofissional.
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Este objeto começa explicando que o diabetes é uma das doenças mais frequentes em pessoas que buscam os serviços de saúde, principalmente na Atenção Básica. Destaca que a grande prevalência de diabetes na população faz com que suas complicações sejam também frequentes, gerando grande demanda aos serviços de saúde. Conceitua os diferentes tipos de diabetes, dentre os quais o diabetes mellitus tipo 1, diabetes mellitus tipo 2, diabetes mellitus gestacional e outros tipos específicos de diabetes. Indica os principais fatores de risco para o desenvolvimento de diabetes tipo 2, pois, além de ser a forma predominante, é também a que apresenta a grande maioria das complicações. Orienta que as principais complicações agudas do diabetes são as hipoglicemias e as hiperglicemias, explicando características da cetoacidose diabética (CAD) e do estado hiperosmolar hiperglicêmico (EHH), mostrando como diagnosticar tais complicações. Detalha que a doença periodontal também é uma complicação aguda muito comum em diabéticos. Afirma que o acesso dos usuários aos recursos médicos adequados deve ser assegurado e explana orientações dietéticas para pessoas com diabetes, além de repassar orientações para a verificação da glicemia capilar e para o monitoramento da terapêutica farmacológica, inclusive quando relacionado à insulinoterapia, que deve ser constantemente avaliada. Indica como identificar casos que necessitam de encaminhamento a outros serviços de saúde, além de auxiliar a estruturar o atendimento sequencial na Atenção Básica para os quadros de diabetes. Finaliza lembrando que se um adulto ou criança sabidamente diabético se apresenta com alguma doença aguda a doença deve ser tratada o mais rápido possível.
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Este objeto começa destacando a importância do treinamento de cirurgiões-dentistas para o atendimento inicial do trauma de face. Ressalta que, se os traumas de face se não forem reparados de maneira e no momento adequados, podem evoluir para sérias sequelas estéticas e funcionais. Orienta que o conhecimento e a realização de um simples procedimento de contenção temporária estabiliza o paciente, prepara-o para um tratamento com o especialista e permite um melhor prognóstico. Detalha questões sobre anatomia da face bem como relembra princípios gerais do tratamento das fraturas. Destaca a divisão da abordagem em três fases: pré-trauma, com os cuidados de prevenção; atendimento do traumatizado, nas primeiras horas do ocorrido, considerado como momento ideal; tratamento pós-trauma, considerado nos casos em que se passou um tempo a mais do que o indicado para o traumatizado receber o devido tratamento, o que pode provocar sequelas. Orienta sobre tipos de trauma de face, segundo sua localização e região da face afetada, explicando sobre fratura nasal, fratura alvéolo dentária, fratura de mandíbula e terço médio da face, esta classificada em Le Fort I, Le Fort II, Le Fort III, além de abordar questões sobre fratura do complexo naso-orbitoetmoidal, fratura do complexo zigomático-maxilar e fratura do arco zigo¬mático. Trata questões rela¬cionadas à avaliação inicial e às ações possíveis para estabilização do quadro clínico. Em seguida, explica proce¬dimentos subsequentes para uma investigação mais aprofundada. Orienta que, antes da avaliação física completa e da obtenção detalhada do histórico do trauma, deve-se ter atenção às lesões que exigem cuidados imediatos – perguntas quanto à existência de alergias ou doenças crônicas e uso de medicamentos devem ser questionadas antes da administração de qualquer medicamento inicial. Orienta sobre perguntas que podem facilitar a compreensão do fato causador do trauma. Ressalta que, dependendo da complexidade do quadro clínico, existem cuidados essenciais no tratamento inicial, orientando sobre contusões (equimoses e hematomas), feridas (abrasões e lacerações), dentes avulsionados e fraturas. Em relação ao atendimento sequencial e encaminhamentos, lembra que cada fratura apresenta sinal, sintoma e tratamento específicos, que devem ser conhecidos pelas equi¬pes de saúde para que possam agilizar o primeiro atendi¬mento e necessários encaminhamentos. Conclui apresentando anexos sobre opções para a prescrição medicamentosa, prevenção pelo uso de vacinas e sobre a importância do conhecimento de como medicar uma criança.
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Este objeto começa destacando que situações de dor de origem periodontal são eventos muito co¬muns no cotidiano do cirurgião dentista, pois estão relacionadas principalmente à presença das do¬enças periodontais. Ressalta a importância do estudo das gengivites e periodontites como doenças isoladas ou como fatores contribuintes para o estabelecimento de doenças periodontais mais graves. Lembra que é obrigação do cirurgião-dentista diagnosticar e promover a conduta necessária para prevenção e tratamento ou para encaminhamento. Aborda lesões da mucosa bucal que causam sintomatologia dolorosa. Relata que dores de origem periodontal têm, em sua grande maioria, etiologia relacionada ao acúmulo de placa dentária e, portanto, sua prevenção está relacionada diretamente com a qualidade da higiene bucal. Explica o conceito e a classificação da dor de origem periodontal e na mucosa, detalhando agravos e doenças que causam dor de origem periodontal (impacção alimentar; gengivite relacionada à placa dentária; periodontite crônica relacionada à placa dentária; abscesso periodontal; pericoronarite; gengivite ulcerativa necrosante – GUN; gengivites descamativas) e agravos e doenças que causam dor na mucosa (mucosite; estomatite aftosa recorrente; gengivoestomatite herpética aguda – GEHA; doenças imunomediadas). Detalha as formas de avaliação e diagnóstico diferencial dos casos, compreendendo o modo como tais situações se apresentam em eventos agudos. Explica a realização dos procedimentos de avaliação, tornando o diagnóstico mais preciso e a assistência mais resolutiva, e detalha a abordagem inicial dos casos. Ressalta a extrema importância do acompanhamento pelos profissionais da Atenção Básica dos casos encaminhados aos outros níveis de atenção, na perspectiva da continuidade do cuidado. Finaliza indicando, em anexo, a prescrição de medicamentos em situações de dor de origem periodontal e na mucosa e a importância do conhecimento farmacológico do cirurgião-dentista, que não pode se restringir apenas a prescrição de analgésicos, antibióticos e anti-inflamatórios.
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Aborda a incidência, causas, fatores de risco, bem como classificação, estratégias para prevenção e tratamento de casos identificados no atendimento da atenção básica como sendo delirium. Unidade 01 "Avaliação e manejo domiciliar do delirium" do módulo 19 "Intercorrências agudas no domicílio III" do Programa Multicêntrico de Qualificação em Atenção Domiciliar a Distância.
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Material da Unidade 4, do módulo 19 "Intercorrências agudas no domício III", produzido pela UNA-SUS/UFMA para o Programa Multicêntrico de Qualificação em Atenção Domiciliar a Distância. Apresenta as principais manifestações clínicas, a classificação das crises convulsivas a fim do diagnostico correto e o manejo no atendimento na Atenção Básica de pacientes com crises convulsivas
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Tópico 1 – Atividades em escolas e creches O tópico mostra que uma das primeiras ações coletivas em Odontologia no Brasil foi a atenção aos escolares, sendo que hoje tais ações se dão a partir de novos pressupostos, de acordo com os PCNs e PSE, necessitando, todavia, ainda de amadurecimento. A seguir apresenta possibilidades de atividades coletivas usando como exemplo a escovação, mostrando a importância de ressignificar tais ações por meio do trabalho em equipes interdisciplinares, conforme parâmetros de práticas pedagógicas de educação em saúde. Apresenta, também: os princípios metodológicos para realização de atividades de educação em saúde, enfatizando a necessidade de estabelecer relações de diálogo; sugestões de atividades de educação em saúde bucal, associadas à proposta curricular de ensino e ao projeto político pedagógico, necessidade de avalição do trabalho realizado; as diretrizes da Política Nacional de Saúde Bucal; a importância do trabalho em equipe com ASB e ACS. Tópico 2 – Trabalho em escolas e creches: considerações gerais O tópico apresenta a importância da realização de atividades de educação em saúde bucal, de forma dialógica e integrativa com demais profissionais ESF, e de seus registros para avaliação e redirecionamento, os questionamentos que devem permear o processo com vistas a romper resistências e promover novas linhas de ação. Tópico 3 – Método de prevenção de cáries O tópico trata da aplicação, em âmbito coletivo, de métodos de prevenção de cáries: fluoretação das águas de abastecimento público, flúor gel acidulado, verniz fluoretado, solução para bochecho, conforme previsto na Política Nacional de Saúde Bucal. Apresenta, também, dados numéricos sobre esse trabalho preventivo conforme faixa etária, informações sobre dentifrícios e escovação. Tópico 4 – Ações de educação em Saúde Bucal O tópico aborda as ações coletivas de educação em saúde bucal dirigidas aos pais e cuidadores familiares, assim como as ações desenvolvidas nas UBS, a importância e eficácia do trabalho em grupos, seus principais objetivos e diferentes formatos, as parcerias com NASF e outros atores sociais, visando todas as fases do desenvolvimento da criança. Trata, também, das ações de acompanhamento familiar, em parceria com ACS, ações programáticas e diferentes estratégias. Tópico 5 – Trabalho coletivo na comunidade O tópico aborda o trabalho integrado com ACS em diferentes espaços da comunidade, da necessidade de ampliação do acesso à informação, da importância de medidas para motivar, sensibilizar acompanhar e divulgar a educação em saúde bucal. Trata, também, da formação técnica para ações em saúde bucal, do trabalho conjunto com ACS em visitas programáticas e de acompanhamento, com rotinas facilitadoras, da necessidade de educação permanente, monitoramento e avaliação das atividades desenvolvidas, terminando com uma reflexão sobre o tema. Conteúdo Online do módulo de Atenção integral à saúde da criança: Ações coletivas voltadas à promoção da saúde da criança à prevenção de doenças bucais na infância para dentista. Unidade 3 do módulo 11 para dentista que compõe o Curso de Especialização Multiprofissional em Saúde da Família.
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O diagrama compõe a Unidade 1 do Módulo 19 "Intercorrências no Domícilio III", produzido pela UNA-SUS/UFMA para o Programa Multicêntrico de Qualificação Profissional em Atenção Domiciliar à Distância. Apresenta as intervenções necessárias conforme a causa e a disponibilidade terapêutica do Serviço de Atenção Domiciliar no caso de atendimento a pacientes com delirium.
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Tópico 1 – Hipertensão arterial sistêmica Sobre a hipertensão arterial sistêmica, o tópico apresenta: definição etiologia, características, sinais e sintomas, riscos, tratamento, classificação e medicamentos, material do MS, nos Cadernos de Atenção Básica, as IV Diretrizes brasileiras de hipertensão arterial e Chaves na Abordagem Clínica do Indivíduo com hipertensão arterial e um caso para reflexão. Tópico 2 – Diabete Mellitus O tópico apresenta: considerações gerais e conceitos sobre diabete mellitus como doença metabólica, suas causas, consequências, sinais e sintomas, dados de incidência nacionais e internacionais, indicações de bibliografia eletrônica, sugestões de pesquisa, diagnóstico clínico e laboratorial, tratamento e atendimento ao usuário, monitoramento e auto-monitoramento, tratamento farmacológico, complicações da hipoglicemia, exemplo de caso clínico, chaves de abordagem da pessoa com diabete mellitus. Tópico 3 – Doença Renal Crônica O tópico apresenta sobre a doença: índices de incidência, causas, sinais e sintomas, meios de rastreamento, classificação e estágios da doença, cuidados da AB. Tópico 4 – Prevenção de eventos cardíacos e isquêmicos O tópico aponta os eventos cardíacos e isquêmicos como a principal causa de mortalidade no Brasil e apresenta sobre esses agravos: relação entre etiologia e hábitos de vida, mostrando o papel da AB em estimular a prevenção, os critérios de abordagem do infarto do miocárdio, indicadores de riscos, intervenção preventiva de DCV farmacológica e não farmacológica. Tópico 5 – Doenças respiratórias Sobre doenças respiratórias, o tópico apresenta: considerações gerais sobre o sistema respiratório e doenças mais frequentes; efeitos de traumatismos e do tabagismo; DPOC, características, definição, sintomas, fatores de risco e sua redução, sinais ao exame físico, diagnostico, histórico, espirometria, parâmetros para avaliação, classificação, quatro componentes GOLD, avaliação e acompanhamento, manejo do quadro estável e da exacerbação, uso de antibióticos e uma reflexão sobre oxigenoterapia. Tópico 6 – doenças osteomusculares O tópico focaliza, especificamente, a lombalgia, a osteoartrose e as doenças relacionadas ao trabalho, apresentado causas, características, anamnese, exames físicos, radiológicos e diagnósticos, sinais e sintomas, dor, importância do histórico ocupacional, tratamento fisioterápico e outros, manejo, prevalência e proposição de reflexão.
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Unidade 3 do Curso Autoinstrucional de Capacitação em Atenção Integral à Saúde Sexual e Reprodutiva II, produzido pela UNA-SUS/UFMA, é voltado médicos atuantes na Atenção Básica. Nesta unidade são abordadas as Doenças Sexualmente Transmissíveis mais comuns em mulheres, com enfoque nas síndromes clínicas (úlceras, corrimentos e verrugas), infecções por papilomavírus humano, AIDS e também nas hepatites virais apresentando as principais condutas que o Ministério da Saúde preconiza para o manejo dessas doenças. Aproveitando o enfoque há ainda discussões sobre a violência doméstica e sexual, com pontos legais e clínicos que devem ser compartilhados com toda a ESF para melhor atender as usuárias nessas condições tão delicadas.
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Material da Unidade 5 que compõe o Módulo 14 “Intercorrências agudas no domicílio I” do Programa Multicêntrico de Qualificação em Atenção Domiciliar a Distância, produzido pela UNA-SUS/UFMA. Apresenta como proceder mediante o diagnóstico, quais as medidas para prevenção e tratamento, principais estratégias e intervenções no atendimento no domicílio de casos de hipoglicemia.
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Módulo do Programa de Valorização do Profissional da Atenção Básica (PROVAB), aborda o tema "Doenças do Aparelho Digestivo". A integralidade da atenção à saúde exige do profissional de saúde, principalmente do médico, uma grande amplitude de conhecimentos, quer seja no manejo das condições clínicas, quer seja na correta utilização dos recursos existentes na rede pública de saúde. A formação dos profissionais médicos, geralmente centrada no atendimento de doenças, focada na utilização de tecnologias pesadas e na atenção terciária, dificulta a atuação do médico na atenção primária. Lidar com quadros iniciais das patologias, utilizando com responsabilidade os recursos finitos do SUS, exige destes profissionais o estabelecimento de competências para qualificar a atenção à saúde dos usuários. O módulo é composto por três unidades de ensino, com carga horária total de 45 h, tendo como clientela os profissionais médicos. A Unidade 1 traz as diretrizes do acolhimento da demanda espontânea com foco nas doenças do aparelho digestivo, a classificação dos quadros e a conduta frente às diferentes situações segundo o protocolo. Na sequencia faz um resgate sobre a importância de se realizar uma boa história clínica e exame clínico para subsidiar o raciocínio clínico; os principais exames subsidiários e indicações. Dentro do contexto da atenção integral à pessoa, consideramos fundamental o médico saber orientar a dieta alimentar a fim de garantir a saúde do indivíduo e entender as consequências da utilização do tabaco e álcool sobre o aparelho digestivo. O papel do médico frente às demandas diárias podem ocasionar desconforto à saúde mental deste profissional, pensando nisto consideramos oportuno fazer uma breve abordagem à respeito do tema Resiliência. A Unidade 2 aborda os quadros agudos de dor abdominal e hemorragia digestiva, trazendo conteúdo adequado para orientar o profissional médico para fazer a suspeição diagnóstica dos quadros agudos de maior frequência, o manejo destes pacientes até serem referenciado a serviços de maior complexidade. Fizemos uma discussão à respeito dos principais exames que devem ser solicitados frente a um quadro de abdome agudo, para que o profissional saiba orientar seu paciente ao referenciá-lo. Na unidade 3 abordaremos as patologias do aparelho digestivo de maior ocorrência na Atenção Primária. Nesta serão discutidos a apresentação clínica destas patologias, a indicação de exames subsidiários e o tratamento medicamentoso e não medicamentoso. Assim como os limites de atuação do médico generalista no manejo destes pacientes.
Resumo:
Aborda o desenvolvimento e atitude receptiva dos médicos para os pacientes que tiveram diagnostico de câncer e estão em remissão completa após o término de seu tratamento oncológico, do paciente que tem risco de desenvolver efeitos tardios dos tratamentos oncológicos, daqueles com risco de recidiva ou segundo tumor primário e daqueles com alto risco de desenvolver câncer. Além disso, revisa os conhecimentos básico desta área da medicina para embasar esta assistência e capacita a análise de dados epidemiológicos e clínicos para individualizar esta atenção.