503 resultados para má oclusão


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Objective: To compare posttreatment and postretention occlusal changes with the physiologic occlusal changes caused by natural development of untreated subjects. Materials and Methods: The sample was divided into three groups. Group 1 comprised 97 subjects treated with four premolar extractions at a mean pretreatment (T0) age of 13.03 years, a mean posttreatment (T1, first observation) age of 15.12 years, and a mean postretention (T2, second observation) age of 20.52 years. The mean observation period (T2-T1) was 5.39 years. Group 2 comprised 58 subjects treated nonextraction at a mean pretreatment age of 12.83 years, a mean posttreatment age of 14.99 years, a mean postretention age of 20.22 years, and a mean observation period of 5.22 years. Group 3 comprised 114 untreated subjects at a mean age at T1 of 14.91 years and at T2 of 20.48 years. The mean observation period was 5.56 years. Dental casts were evaluated using the Peer Assessment Rating (PAR) index and the Little irregularity index in maxillary and mandibular arches. Changes in PAR and Little indexes were compared among the three groups by analysis of variance and Tukey tests. Results: Intergroup comparison showed that at T1 and T2 the treated groups presented smaller PAR and Little indexes than the untreated group. In the observation period, the treated groups showed greater increase in PAR and Little maxillary indexes than the untreated group. The extraction group showed a greater increase of the Little mandibular index than the untreated group. Conclusions: The treated groups showed more changes according to PAR and Little maxillary indexes than the untreated group. The posttreatment change of the mandibular anterior crowding of the treated extraction group was greater than the mandibular crowding caused by physiologic changes in the untreated group

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Introduction: This retrospective cephalometric study analyzed the influence of intentional ankylosis of deciduous canines in patients with Class III malocclusion and anterior crossbite, in the deciduous and early mixed dentition stages, treated by orthopedic maxillary expansion followed by maxillary protraction. Methods: Lateral cephalograms of 40 patients were used, divided in 2 groups paired for age and gender. The Ankylosis Group was composed of 20 patients (10 boys and 10 girls) treated with induced ankylosis and presenting initial and final mean ages of 7 years 4 months and 8 years 3 months, respectively, with a mean period of maxillary protraction of 11 months. The Control Group comprised 20 patients (10 boys and 10 girls) treated without induced ankylosis, with initial and final mean ages of 7 years 8 months and 8 years 7 months, respectively, with a mean period of maxillary protraction of 11 months. Two-way analysis of variance and covariance analysis were applied to compare the initial and final cephalometric variables and the treatment changes between groups. Results: According to the results, the variables evidencing the significant treatment changes between groups confirmed that the intentional ankylosis enhanced the sagittal response of the apical bases (Pg-NPerp) and increased the facial convexity angles (NAP and ANB). Conclusions: The protocol involving intentional ankylosis of deciduous canines enhanced the sagittal response of the apical bases.

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FUNDAMENTO: A Contração Pós-Repouso (CPR) do músculo cardíaco fornece informações indiretas sobre a manipulação de cálcio intracelular. OBJETIVO: Nosso objetivo foi estudar o comportamento da CPR e seus mecanismos subjacentes em camundongos com infarto do miocárdio. MÉTODOS: Seis semanas após a oclusão coronariana, a contratilidade dos Músculos Papilares (MP) obtidos a partir de camundongos submetidos à cirurgia sham (C, n = 17), com infarto moderado (MMI, n = 10) e grande infarto (LMI, n = 14), foi avaliada após intervalos de repouso de 10 a 60 segundos antes e depois da incubação com cloreto de lítio (Li+) em substituição ao cloreto de sódio ou rianodina (Ry). A expressão proteica de SR Ca(2+)-ATPase (SERCA2), trocador Na+/Ca2+ (NCX), fosfolambam (PLB) e fosfo-Ser (16)-PLB foi analisada por Western blotting. RESULTADOS: Os camundongos MMI apresentaram potenciação de CPR reduzida em comparação aos camundongos C. Em oposição à potenciação normal para camundongos C, foram observadas degradações de força pós-repouso nos músculos de camundongos LMI. Além disso, a Ry bloqueou a degradação ou potenciação de PRC observada em camundongos LMI e C; o Li+ inibiu o NCX e converteu a degradação em potenciação de CPR em camundongos LMI. Embora os camundongos MMI e LMI tenham apresentado diminuição no SERCA2 (72 ± 7% e 47 ± 9% de camundongos controle, respectivamente) e expressão protéica de fosfo-Ser16-PLB (75 ± 5% e 46 ± 11%, respectivamente), a superexpressão do NCX (175 ± 20%) só foi observada nos músculos de camundongos LMI. CONCLUSÃO: Nossos resultados mostraram, pela primeira vez, que a remodelação miocárdica pós-IAM em camundongos pode mudar a potenciação regular para degradação pós-repouso, afetando as proteínas de manipulação de Ca(2+) em miócitos.

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Diversas são as complicações possíveis da radioterapia na adjuvância do tratamento de neoplasias. Lesões actínicas de artéria subclávia em pacientes submetidos a este tipo de tratamento para neoplasia de mama são complicações conhecidas, porém com poucos relatos de casos publicados. No presente relato, descrevemos um caso de oclusão de artéria subclávia direita em paciente submetida à radioterapia para tratamento de neoplasia de mama, tratada com a revascularização convencional, com interposição de enxerto de politetrafluoretileno (PTFE). Na revisão da literatura realizada, foram encontrados doze casos descritos que evidenciaram diferentes opções terapêuticas. Concluímos que a arterite actínica de artéria subclávia é uma doença incomum, entretanto sua hipótese deve ser aventada em todos os pacientes com isquemia de membro superior já submetidos a tratamento de radioterapia.

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INTRODUÇÃO: O uso de uma única frequência na timpanometria não é sensível na detecção de todos os casos de alteração na orelha média, dificultando o diagnóstico preciso. OBJETIVO: Caracterização das medidas de imitância acústica de lactentes utilizando três tipos de sonda. Estudo prospectivo. MÉTODO: Foram avaliados 54 lactentes, com idade entre zero e três meses. Os critérios de inclusão foram ausência de infecções de vias aéreas, presença de emissões otoacústicas evocadas transientes, ausência de indicadores de risco para perda auditiva. Foi realizada entrevista audiológica, inspeção visual do meato acústico externo e medidas de imitância acústica nas frequências de 226Hz, 678Hz e 1000Hz. Foram coletados os registros timpanométricos de efeito de oclusão, curva e pressão de pico timpanométrico, volume equivalente do meato acústico externo e pico compensado da admitância acústica estática. RESULTADOS: Os resultados indicaram presença de efeito de oclusão (2,88% em 226Hz, 4,81% em 678Hz e 3,85% em 1000Hz); predomínio de curva em pico único (65,35% em 226Hz, 81,82% em 678Hz e 77,00% em 1000Hz); pressão de pico variando de -150 a 180daPa; aumento do volume equivalente do meato acústico externo com aumento da frequência da sonda (0,64ml em 226Hz, 1,63mmho em 678Hz e 2,59mmho em 1000Hz); aumento do pico compensado da admitância acústica estática (0,51ml em 226Hz, 0,55mmho em 678Hz e 1,20mmho em 1000Hz). Foram classificados como normais 93,06% dos timpanogramas com 226Hz, 80,81% em 678Hz e 82,00% em 1000Hz. CONCLUSÃO: Por meio destas avaliações e resultados foi possível caracterizar as medidas de imitância acústica dos lactentes.

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OBJECTIVE: To evaluate the stability and the relapse of maxillary anterior crowding treatment on cases with premolar extraction and evaluate the tendency of the teeth to return to their pretreatment position. METHODS: The experimental sample consisted of 70 patients of both sex with an initial Class I and Class II maloclusion and treated with first premolar extractions. The initial mean age was 13,08 years. Dental casts' measurements were obtained at three stages (pretreatment, posttreatment and posttreatment of 9 years on average) and the variables assessed were Little Irregularity Index, maxillary arch length and intercanine. Pearson correlation coefficient was used to know if some studied variable would have influence on the crowding in the three stages (LII1, LII2, LII3) and in each linear displacement of the Little irregularity index (A, B, C, D, E) in the initial and post-retention phases. RESULTS: The maxillary crowding relapse ( LII3-2) is influenced by the initial ( LII1), and the teeth tend to return to their pretreatment position. CONCLUSION: The results underline the attention that the orthodontist should be given to the maxillary anterior relapse, primarily on those teeth that are crowded before the treatment.

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OBJECTIVE: To assess the effects of rapid maxillary expansion on facial morphology and on nasal cavity dimensions of mouth breathing children by acoustic rhinometry and computed rhinomanometry. METHODS: Cohort; 29 mouth breathing children with posterior crossbite were evaluated. Orthodontic and otorhinolaryngologic documentation were performed at three different times, i.e., before expansion, immediately after and 90 days following expansion. RESULTS: The expansion was accompanied by an increase of the maxillary and nasal bone transversal width. However, there were no significant differences in relation to mucosal area of the nose. Acoustic rhinometry showed no difference in the minimal cross-sectional area at the level of the valve and inferior turbinate between the periods analyzed, although rhinomanometry showed a statistically significant reduction in nasal resistance right after expansion, but were similar to pre-treatment values 90 days after expansion. CONCLUSION: The maxillary expansion increased the maxilla and nasal bony area, but was inefficient to increase the nasal mucosal area, and may lessen the nasal resistance, although there was no difference in nasal geometry. Significance: Nasal bony expansion is followed by a mucosal compensation.

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The mechanisms of tissue changes induced by occlusal trauma are in no way comparable to orthodontic movement. In both events the primary cause is of a physical nature, but the forces delivered to dental tissues exhibit completely different characteristics in terms of intensity, duration, direction, distribution, frequency and form of uptake by periodontal tissues. Consequently, the tissue effects induced by occlusal trauma are different from orthodontic movement. It can be argued that occlusal trauma generates a pathological tissue injury in an attempt to adapt to new excessive functional demands. Orthodontic movement, in turn,performs physiological periodontal bone remodeling to change the position of the teeth in a well-planned manner, eventually restoring normalcy.

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OBJECTIVE: This study aimed to evaluate the cephalometric effects promoted by the orthodontic treatment of Class II malocclusion patients with the use of the 10-Hour Force Theory, that consists in the use of fixed appliances with 8 hours a day using a cervical headgear appliance and 16 hours a day using Class II elastics, 8 hours on the first mandibular molar and 8 hours in the second mandibular molar. METHODS: Sample comprised 31 patients with mean initial age of 14.90 years, final mean age of 17.25 years and mean treatment time of 2.35 years. The lateral cephalograms in pre-treatment and post-treatment stages were evaluated. Evaluation of cephalometric changes between initial and final treatment phases was performed by paired t test. RESULTS: The cases treated with the 10-Hour Force Theory presented a slight restriction of anterior displacement of the maxilla, increase in the effective length of the mandible, significant improvement of the maxillomandibular relationship, significant increase in anterior lower face height, distal tipping of the maxillary premolar crowns, extrusion and distal tipping of the roots of maxillary molars, significant proclination and protrusion of mandibular incisors, significant extrusion and mesialization of mandibular molars, besides a significant correction of the molar relationship, overjet and overbite. CONCLUSION: The use of the 10-Hour Force Theory in treatment of Class II malocclusion provided satisfactory results.

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OBJECTIVE: The aim of this prospective study was to cephalometrically analyze the stability of dentoalveolar and skeletal changes produced by a removable appliance with palatal crib associated to high-pull chincup in individuals with anterior open bite treated for 12 months, and compare them to individuals with similar malocclusion and age, not submitted to orthodontic treatment, also followed for the same period. METHODS: Nineteen children with a mean age of 9.78 years old treated for 12 months with a removable appliance with palatal crib associated with chincup therapy were evaluated after 15 months (post-treatment period) and compared with a control group of 19 subjects with mean age of 9.10 years with the same malocclusion that was followed-up for the same period. Seventy-six lateral cephalograms were evaluated at T1 (after correction) and T2 (follow-up) and cephalometric variables were analyzed by statistical tests. RESULTS: The results did not show significant skeletal, soft tissue or maxillary dentoalveolar changes. Overall, treatment effects on the experimental group were maintained at T2 evaluation with an increase of 0.56 mm in overbite. Overjet and maxillary incisors/molars position (vertical and sagittal) remained essentially unchanged during the study period. Only mandibular incisors showed significant changes (labial inclination and protrusion) compared to control group. CONCLUSIONS: Thus, it can be concluded that the early open bite treatment with a removable appliance and palatal crib associated with high-pull chincup therapy provided stability of 95%.

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OBJECTIVE: The objective of this retrospective study was to compare, by means of lateral cephalograms, the facial growth pattern changes due to the treatment with and without extractions of four first premolars in dolichofacial individuals. METHODS: Groups 1 and 2 were constituted of 23 dolichofacial patients each, with Class II malocclusion, division 1 and initial age average of 12.36 and 12.29 years, respectively. Patients from Group 1 were treated without extractions and Group 2 was treated with extraction of the four first premolars, given that both used occipital headgear. Groups were compatibilized according to age, treatment period, gender and malocclusion severity. The t test was applied for intergroups comparison. RESULTS: Most variables (SN.PP, SN.Ocl and FMA) did not present statistically significant difference between groups. CONCLUSION: Although the treatment with extractions tend to reduce the mandibular plane angle (SN.GoGn) and the facial axis (NS.Gn), the analyzed treatment protocols did not affect in a clinically relevant way the facial growth pattern.

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PURPOSE: To verify whether the number of chewing strokes and the chewing time are influenced by dentofacial deformities in habitual free mastication. METHODS: Participants were 15 patients with diagnosis of class II dentofacial deformity (GII), 15 with class III (GIII), and 15 healthy control individuals with no deformity (CG). Free habitual mastication of a cornstarch cookie was analyzed, considering the number of chewing strokes and the time needed to complete two mastications. Strokes were counted by considering the opening and closing movements of the mandible. The time needed to consume each bite was determined using a digital chronometer, started after the placement of the food in the oral cavity and stopped when each portion was swallowed. RESULTS: There were no differences between groups regarding both the number of strokes and the chewing time. However, with regards to the number of strokes, CG and GII presented a significant concordance between the first and the second chewing situation, which was not observed in GIII. The analysis of time showed significant concordance between the first and second chewing situation in CG, reasonable concordance in GII, and discordance in GIII. CONCLUSION: Dentofacial deformities do not influence the number of chewing strokes or the chewing time. However, class III individuals do not show uniformity regarding these aspects.

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INTRODUÇÃO: Estudos comparando os métodos percutâneo e cirúrgico no tratamento da persistência do canal arterial (PCA) são raros na literatura. Nosso objetivo foi realizar análise comparativa entre os dois métodos de tratamento da PCA, enfatizando os aspectos de eficácia e morbidade. MÉTODOS: Estudo observacional com 2 coortes de crianças e adolescentes > 5 kg e < 14 anos, portadores de PCA, tratados durante um projeto de avaliação de incorporação de novas tecnologias ao Sistema Único de Saúde (SUS), realizado em um hospital cardiológico de excelência, em parceria com o Ministério da Saúde do Brasil. Foi feita análise prospectiva no grupo percutâneo entre 2009 e 2011 e retrospectiva no grupo cirúrgico entre 2006 e 2011. RESULTADOS: Foram incluídos 80 pacientes no grupo percutâneo (60% do sexo feminino) e 39 no grupo cirúrgico (51% do sexo feminino; P = 0,37). A mediana de idade e de peso dos grupos percutâneo e cirúrgico foi de 39,4 meses vs. 25,5 meses (P = 0,04) e de 14 kg vs. 11,1 kg (P = 0,052), respectivamente. No grupo percutâneo, 78 pacientes (92%) tinham PCA do tipo A e o diâmetro mínimo do canal à angiografia foi de 2,5 ± 1,2 mm. As próteses mais utilizadas foram Amplatzer®, molas de Gianturco e CeraTM. A técnica cirúrgica mais utilizada foi a clipagem. A taxa de sucesso dos procedimentos foi de 100% nos dois grupos. O grupo cirúrgico apresentou maiores taxas de complicação, incluindo quilotórax, infecções, necessidade de hemoderivados, hipertensão arterial sistêmica e uso de opioides, como também maior necessidade de terapia intensiva. A mediana do tempo de internação foi de 1,3 dia no grupo percutâneo e de 7,9 dias no grupo cirúrgico (P < 0,01). À alta hospitalar, as taxas de oclusão foram semelhantes nos dois grupos (91% no grupo percutâneo e 87% no grupo cirúrgico; P = 0,71). CONCLUSÕES: Em decorrência da menor morbidade, do menor tempo de internação e da igual eficácia, o tratamento percutâneo da PCA deve ser considerado a modalidade terapêutica de escolha para pacientes selecionados.

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Objetivo: avaliar os efeitos de precondicionamento isquêmico remoto (PCI-R) no modelo de transplante de intestino delgado fetal. Métodos: foram constituídos dois grupos: transplante isogênico (Iso, camundongos C57BL/6, n=24) e transplante alogênico (Alo, camundongos BALB/c, n=24). Em cada grupo, distribuíram-se os animais com e sem PCI-R, que foi realizado por oclusão da artéria femoral esquerda da fêmea prenhe durante 10 minutos, seguida por tempo igual de reperfusão. O imunossupressor utilizado foi Tacrolimo (Fk, 5 mg/kg/dia v.o.). Ao final obteve-se os seguintes subgrupos: Alo-Tx, Alo-Pci, Alo-Fk, Alo-Pci-Fk, Iso-Tx, Iso-Pci, Iso-Fk e Iso-Pci-Fk. O enxerto foi transplantado no espaço entre o músculo reto-abdominal e pré- peritoneal dos receptores a meio centímetro do apêndice xifóide, à esquerda da linha mediana. Após o sétimo dia de seguimento, o enxerto foi removido, fixado e embebido em parafina para avaliação histomorfológica (desenvolvimento e rejeição) e análise imunohistoquímica (anti-PCNA e anti-caspase-3 clivada). Os dados foram analisados usando ANOVA e testes complementares e foi considerado significante quando p <0.05. Resultados: A avaliação do desenvolvimento do enxerto no grupo de Iso mostrou que o PCI-R reduziu o desenvolvimento comparado com Iso-Tx (5,2±0,4 vs 9,0±0,8), o Fk e sua associação com PCI-R aumentaram o desenvolvimento do enxerto comparado com PCI-R (11,2±0,7 e 10,2±0,8, respectivamente). No grupo Alo, o Fk e/ou sua associação com PCI-R aumentaram o desenvolvimento comparado com Alo-Tx e Alo com PCI-R (6,0±0,8, 9,0±1,2, 0,0±0,0, 0,5±0,3, respectivamente). A expressão de PCNA foi maior no grupo ISO em animais tratados com Fk e PCI-R comparados a outros grupos (12,2±0,8 vs Tx: 8,8±0,9, PCI-R: 8,0±0,4 e Fk: 9,0±0,6). No grupo Alo, a expressão de PCNA não diferiu entre grupos. A rejeição do enxerto foi menor nos grupos tratados com PCI-R (-18%), Fk (- 68%) ou ambos (-61%) comparados com Alo-Tx. A expressão de caspase-3 clivada foi menor no grupo Iso em animais tratados com associação de PCI-R e Fk (6,2 ±0,9 vs Tx: 8,6±0,5; PCI-R: 5,8 ±0,9 e Fk: 6,0 ±0,3). Conclusão: O PCIR mostrou efeito benéfico sobre a lesão de isquemia e reperfusão do enxerto intestinal fetal nos transplantes isogênico e alogênico, aumentando o número de células caliciformes e a proliferação celular. No transplante alogênico, aumentou o desenvolvimento do enxerto, diminuiu o grau de rejeição aguda na ausência de imunossupressão, porém não apresentou efeito sinérgico com o imunossupressor. No transplante isogênico houve diminuição do grau de desenvolvimento do enxerto, porém foi efetivo na redução da apoptose.

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O presente trabalho tem o objetivo de verificar as angulações e as inclinações dentárias obtidas no final do tratamento ortodôntico, em casos tratados com aparelho ortodôntico fixo e prescrição MBT e compará-las com os valores encontrados por Andrews para a oclusão normal natural. Foram utilizados 30 pares de modelos de gesso finais, de 30 pacientes, tratados, na faixa etária de 13 a 23 anos. Como pré-requisitos, estes pacientes não deveriam ter sido submetidos a qualquer tipo de intervenção ortopédica, uso de elásticos intermaxilares, compensações dento-alveolares e tratamentos realizados com extração. Para a mensuração da angulação mésio-distal e da inclinação vestíbulo-lingual utilizou-se um dispositivo, desenvolvido em pesquisa anterior, capaz de realizar tais medições. De acordo com a metodologia empregada e diante dos resultados obtidos, pôde-se concluir que as angulações das coroas dentárias tanto superiores quanto inferiores apresentaram valores positivos. Quanto às inclinações das coroas dentárias, em ambos os arcos dentários, foram encontrados valores positivos para os incisivos centrais e laterais, ao passo que caninos, pré-molares e primeiros molares apresentaram valore s negativos. Variações individuais estiveram presentes nas duas mensurações realizadas. Ao comparar nossos resultados com os de Andrews, obtivemos diferenças estatisticamente significantes para a maioria dos dentes, em ambas as medidas efetuadas.