415 resultados para estereótipos do cientista
Resumo:
Dissertação de Mestrado apresentada ao ISPA – Instituto Universitário
Resumo:
Neste artigo apresenta-se uma revisão de literatura sobre as questões de género e o uso de tecnologias da informação e comunicação (TIC). Esta revisão, que não se pretende exaustiva, apresenta um conjunto de estudos nacionais e internacionais com vista a dar um contributo para identificação e caracterização das diferenças de género no contexto de uso de tecnologia. A presente revisão de literatura indica que é vasta a investigação nesta área e, apesar de no panorama nacional as relações de género no que respeita o uso das tecnologias não serem alvo de muitas pesquisas, denota-se que muito recentemente começaram a surgir algumas publicações dedicadas a esta questão. De um modo geral, os diversos estudos apontam no sentido da existência de uma fraca participação feminina no setor específico das TIC, apesar de se começar a verificar uma tendência na diminuição do fosso digital de género e dos estereótipos no uso de tecnologia.
Resumo:
Este estudo, de carácter exploratório, tem o objetivo de perceber como se processam as (re)aprendizagens dos vários papéis de género em transhomens, atendendo aos processos de adaptação ao nível social, comportamental e da perceção de si na (re)construção da identidade. Para a concretização deste trabalho, recorreu-se à recolha de informação, através de uma estratégia metodológica qualitativa e utilizou-se um questionário analisado através do método de análise de conteúdo, segundo Laurence Bardin (1979). Participaram neste estudo 20 transhomens (pessoas cujo sexo designado no registo de nascimento foi feminino, mas que se identificam com o género masculino). As principais conclusões sugerem que existem mudanças ao nível dos sentimentos, perceção de si, comportamentos, identidade de género e relação com o corpo que resultam do processo de redesignação sexual. Verifica-se que as aprendizagens e pressões para a conformidade aos estereótipos de género resultam por vezes em comportamentos intencionais na construção das feminilidades e masculinidades. Verifica-se também a consciencialização destas intencionalidades, bem como uma progressiva libertação desses comportamentos e dos constrangimentos a eles associados, o que resulta numa apropriação e autoidentificação de si mais liberta, consequentemente de uma vida mais feliz. Esperamos com este trabalho contribuir para o conhecimento e visibilidade das identidades trans, em específico dos transhomens, na tentativa de desconstrução de estereótipos sociais; Metamorphoses: Identity and Gender Roles. A Study with Transmen Abstract: This study of exploratory nature aims to understand the process of (re)learning the various gender roles in transmen, in relation to the social and behavioural processes of adaptation and self-perception in the (re)construction of identity.To do this work, we gathered information, outlined a qualitative methodological strategy and used a survey using the content analysis method according to Laurence Bardin (1979). 20 transmen participated in this study (people whose sex assigned at birth registration was female but identify with the masculine gender). The main findings suggest that there are changes in the level of feelings, self-perception, behaviour and relation with the body that result from sex reassignment process. It appears that the learning and pressures for conformity to gender stereotypes sometimes result in intentional conduct compliance in the construction of femininity and masculinity before and after the sex reassignment process. You can also verify the awareness of these intentions, as well as a gradual release of these behaviours and constraints associated with them, which results an appropriation and self-identification of himself more free, thus a happier life. We expect this work to contribute to the knowledge and visibility of the trans people, in particular the transmen in an attempt to deconstruct social stereotypes.
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Este artigo explora relações entre género, prática científica e representações do espaço entre académicos portugueses que trabalham na Ásia. O foco empírico é colocado na análise da prática científica de uma cientista social, Graciete Batalha, com vista a discutir o seu trabalho em comparação com outras narrativas académicas suas contemporâneas. No verão de 1974, a linguista Graciete Batalha viaja para a cidade de Malaca (Malásia) numa missão científica de aplicação de um inquérito linguístico a uma população local, a qual é caracterizada como tendo origem portuguesa. Argumentamos que o trabalho dessa linguista se posiciona numa transição entre dois diferentes modos de produção de conhecimento, o colonial e o pós-colonial.
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Este artículo presenta una reseña, y no intenta ser más que eso, de la vida y obra del cientista político Karl Deutsch. Así, presenta aspectos biográficos de la vida de Deutsch. Su extraordinaria y muy activa vida académica. Sus análisis y aportes a las ciencias políticas y las Relaciones Internacionales, poniendo el énfasis en las críticas que hace al realismo político y en su contribución teórica y metodológica al estudio de la integración regional.
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O presente trabalho se constitui de um exercício reflexivo sobre a política de destinação de imóveis urbanos públicos federais, no Brasil chamados de imóveis da União, não utilizados e subutilizados para habitação de interesse social[1] na Zona Portuária da cidade do Rio de Janeiro e a sua relação com a promoção do “Direito a Cidade”, expressão criada no final da década de 60, pelo filósofo francês Henri Lefebvre. Considerando que o processo de produção da legislação urbana, no Brasil, deve ser sempre entendido a partir da perspectiva dos mesmos interesses que levaram a acumulação capitalista, este trabalho pretende apontar que o discurso da “gestão democrática”, da abertura institucional para com movimentos sociais e o discurso do “Direito a Cidade” estão longe de se apresentarem como ferramentas de transformação do status quo. Pelo contrário! Neste sentido, a intenção aqui é apontar que uma genuína promoção do “Direito a Cidade”, vale dizer, uma verdadeira ampliação democrática, conduzida muito além dos espaços deliberativos impostos pelo aparelho de Estado só pode ser entendida a partir da aproximação material e intelectual aos Movimentos Sociais, sob um ângulo autonomista. Por outro lado, apesar do aparelho de Estado se constituir intrínseca e essencialmente uma estrutura heterônoma de poder[2]- fundamentada nos moldes da sociedade capitalista e da democracia representativa – aprender hoje a participar dessas instâncias heterônomas de deliberação, com o devido cuidado para evitar pragmatismos e domesticação, se constitui de um importante desafio tanto para o pesquisador cientista/social engajado quanto para o movimiento social. Um diálogo horizontal entre geógrafos e movimentos sociais, despido de arrogância tecnocrática e pautado por um espírito tolerante e não-autoritário pode colaborar assim para importantes ganhos políticos e pedagógicos de autonomia, o que do ponto de vista sócioespacial significa dizer que ajudando-se mutuamente podem aprender a agir com o Estado, apesar do Estado e essencialmente contra o Estado por uma cidade mais livre e mais justa. É o que se tentará apresentar. [2] Para SOUZA, 2006a, está-se diante de uma situação de heteronomia (...) ”quando a ‘lei’, seja formal ou informal, escrita ou consuetudinária (normas, códigos, tabus) é imposta por um poder ‘superior’, ou percebida como imposta por um tal poder.” Neste sentido pode ser classificada a estrutura do aparelho de Estado como uma estrutura heterônoma de poder, uma vez seu aparato legislativo ser imposto a sociedade civil, sempre subjugado ao binômio democracia representativa + capitalismo. Mais detalhes, vide SOUZA, 2006ª
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Gênero e Sexualidade é a unidade 1 do módulo Política Nacional de Saúde Integral Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais. Nela é discutido o conceito de gênero e diversidade sexual abordando os estereótipos relacionados às identidades LGBT e problematizando de que forma isso produz agravos à saúde desta população, considerando as suas realidades no contexto da saúde e do cuidado. A unidade se divide em 5 temas: diversidade sexual e relações de gênero; sexualidades; travestilidade e transexualidade; determinantes sociais da saúde e a população LGBT; a dimensão de gênero e da diversidade sexual pelos profissionais de saúde.
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Diversidade sexual e relações de gênero é o primeiro livro da unidade 01 do módulo Política Nacional de Saúde Integral Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais "Gênero e sexualidade". Neste livro aborda-se o conceito de gênero e diversidade sexual com foco na desconstrução dos estereótipos relacionados às identidades LGBT.
Resumo:
Sexualidades é o segundo livro da unidade 01 do módulo Política Nacional de Saúde Integral Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais "Gênero e sexualidade". Neste livro são abordados os conceitos de identidade de gênero e orientação sexual com foco na desconstrução dos estereótipos relacionados às identidades LGBT.
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Travestilidade e Transexualidade é o terceiro livro da unidade 01 do módulo Política Nacional de Saúde Integral Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais "Gênero e sexualidade". Neste livro são abordados os conceitos de travestilidade, transexualidade, identidade de gênero e orientação sexual com foco na desconstrução dos estereótipos relacionados às identidades LGBT.