1000 resultados para Semântica Cognitiva
Resumo:
Pós-graduação em Estudos Linguísticos - IBILCE
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Pós-graduação em Fisiopatologia em Clínica Médica - FMB
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Pós-graduação em Linguística e Língua Portuguesa - FCLAR
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Pós-graduação em Linguística e Língua Portuguesa - FCLAR
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Este estudo propõe uma abordagem específica da mudança semântico-cognitiva, em processos de gramaticalização, a partir da exploração de graus de não discretude conceitual e complexidade cognitiva crescente, conforme estudos de Kortmann (1997) a partir de subordinadores de base adverbial. O universo de investigação é constituído de textos medialmente escritos (editoriais, cartas e e-mails) e falados (amostras do Banco de Dados IBORUNA), representativos dos séculos XVIII a XXI. Os resultados mostram que, em relação aos padrões de usos juntivos de assim focalizados a partir de Halliday (1985), a saber, juntor coordenativo conclusivo (P assim Q), comparativos, conformativos (P assim como Q), temporal (Assim que Q, P) e contrastivo (P, mesmo assim Q), a análise das relações semântico-cognitivas no processo de GR de assim forneceu-nos uma escala crescente de complexidade cognitiva associada à discretude semântica e uma especificação das relações interoracionais desempenhadas por esses padrões. Os resultados dessa análise permitiram a proposta de uma relação tridimensional de derivação entre os domínios cognitivos, apontando Modo como a macrofunção mais produtiva nos dados.
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O Autor realiza um estudo sobre as duas principais teorias surgidas para o entendimento da estrutura e do funcionamento do processo metafórico: a teoria retórica, que considera a metáfora apenas como uma figura de estilo, e a teoria semântica, que vê na metáfora o princípio onipresente e indispensável para a renovação da linguagem humana e para a criação do texto poético.
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A Semântica e a Lexicografia se interpenetram mutuamente porque a Lexicografia não se limita a recolher as palavras do léxico, mas procura descrever a significação dos vocábulos e seus usos. O lexicógrafo também se ocupa de evolução dos sentidos das palavras para estabelecer a escala das acepções de um signo lexical. Casares conceitua acepção e discute o problema da discriminação das acepções e da sua ordenação no caso de palavras polissêmicas. Outra Questão delicada para o lexicógrafo é o reconhecimento e a identificação correta dos valores metafóricos. O autor usa como exemplo ilustrativo o verbete lat. ordo > esp. orden (port. ordem), signo polissêmico. Traça gráficos da ma-, lha de significações na semântica evolutiva dessa palavra, do étimo original latino ao espanhol moderno. Casares também trata do problema da lematização, ou seja, a decisão técnica de escolher como entrada de um dicionário, uma ou outra forma vocabular, o que envolve controvérsias permanentes em meio aos lexicólogos sobre as lexias (palavras) complexas e como e quando se dá a categorização lexical de um polinómio vocabular. Esse problema é ampliado por causa da tradição caótica de muitas grafias, particularmente no caso de locuções vocabulares. Advoga as vantagens e as virtudes de um dicionário que tivesse um índice de freqüência do uso de cada palavra, ou de cada acepção de um vocábulo.
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O estudo analisa a significação das particulas pronominais entre as quais se incluem os determinantes, os pronomes substantivos e os advérbios pronominais. Para esta análise se adota o critério dos traços constrativos (Chomsky, 2). Os resultados do trabalho mostram que as categorias semânticas dos pronomes (lato sensu) se associam, de uma forma ou de outra, às nações de DEFINIDADE e PESSOA DO DISCURSO.
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As frases estativas são caracterizadas como as que descrevem uma situação estática, a qual é concebida como o existir, ao invés do acontecer ou do fazer. A análise proposta se restringe às estruturas tipicamente estativas, ou seja, frases construídas com um verbo copulativo, do tipo ser ou estar, e frases possessivas construídas basicamente com ter. Partindo da forma sintática de tais frases, observa-se a possibilidade de um recorde semântico que permite classificá-las em quatro grande tipos. São, então, analisadas as estruturas sintático-semânticas das frases equativa, atributiva, locativa e possessiva.
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Considerando-se que a representação lingüística do universo em que vivemos se baseia na existência de OBJETOS e PROCESSOS, sendo que através desses PROCESSOS se atribuem qualidades, ações, estados, etc. aos OBJETOS, procurou-se, neste artigo, conceituar a FRASE como sendo a unidade dessa representação. E considerando-se o VERBO como centro estruturador da FRASE, procurou-se demonstrar que esta se realiza na base de um SUJEITO e um PREDICADO, cujos PARTICIPANTES obrigatórios se distribuem em níveis hierarquizados.