996 resultados para SOFT-START POLYMERIZATION
Resumo:
248 p.
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Shell dimensions (length, height, width) and shell volume were evaluated as estimators of growth for Polymesoda erosa in northern Australia. Each parameter was a good estimator when applied to live weight (r2 values of 76-96 percent), but not to soft tissue weight (wet, dry, or ash-free dry weight) (r2 values of 13-32 percent). The b value for shell volume to weight relationship of clams collected during the dry season (June to October) was signifi cantly different than for those collected in the wet season (February to April).
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The parameters a and b of the length-weight relationship of the form W=aL super(b) were estimated for 24 species of soft bottom demersal fishes caught on the continental shelf off Jalisco and Colima states, Mexico. The estimates of b ranged from 2.74 to 3.33. The mean of the b values is 3.02 with a standard deviation of 0.15.
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The condition of soft-textured flesh in commercially harvested sablefish, Anoplopoma fimbria, from southeastern Alaska was investigated by National Marine Fisheries Service (NMFS) scientists from the Alaska Fisheries Science Center’s Auke Bay Laboratories (ABL) in Alaska and the Northwest Fisheries Science Center in Seattle, Wash. Sablefish were sampled by longline, pot, and trawl at five sites around Chichagof Island at depths of 259–988 m in the summer of 1985 and at depths of 259–913 m in the winter of 1986. At the time of capture and data collection, sablefish were categorized as being “firm” or “soft” by visual and tactile examination, individually weighed, measured for length, and sexed. Subsamples of the fish were analyzed and linear regressions and analyses of variance were performed on both the summer (n = 242) and winter (n = 439) data for combinations of chemical and physical analyses, depth of capture, weight vs. length, flesh condition, gonad condition, and sex. We successfully identified and selected sablefish with firm- and soft-textured flesh by tactile and visual methods. Abundance of firm fish in catches varied by season: 67% in winter and 40% in summer. Winter catches may give a higher yield than summer catches. Abundance of firm fish catches also varied with depth. Firm fish were routinely found shallower than soft fish. The highest percentage of firm fish were found at depths less than 365 m in summer and at 365–730 m in winter, whereas soft fish were usually more abundant at depths greater than 731 m. Catches of firm fish declined with increasing depth. More than 80% of the fish caught during winter at depths between 365 and 730 m had firm flesh, but this declined to 48% at these depths in summer. Longlines and pots caught similar proportions of firm and soft fish with both gears catching more firm than soft fish. Trawls caught a higher proportion of soft fish compared to longlines and pots in winter. Chemical composition of “firm” and “soft” fish differed. On average “soft” fish had 14% less protein, 12% more lipid, and 3% less ash than firm fish. Cooked yields from sablefish with soft-textured flesh were 31% less than cooked yields from firm fish. Sablefish flesh quality (firmness) related significantly to the biochemistry of white muscle with respect to 11 variables. Summer fish of all flesh conditions averaged 6% heavier than winter fish. Regulating depth of fishing could increase the yield from catches, but the feasibility and benefits from this action will require further evaluation and study. Results of this study provide a basis for reducing the harvest of sablefish with soft flesh and may stimulate further research into the cause and effect relationship of the sablefish soft-flesh phenomenon.
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Adolescentes apresentam rápido crescimento e intensas mudanças corporais que os tornam vulneráveis em termos nutricionais. A prática de restrições alimentares, bastante comum entre adolescentes, pode levar a inadequações nutricionais que parecem ser o primeiro sinal para o início de uma desordem alimentar (DA). A participação feminina no esporte e o número de casos de DA em adolescentes atletas de modalidades que exigem exposição do corpo, agilidade e leveza dos movimentos, como o tênis, têm aumentado nos últimos anos. As DA podem levar a complicações de saúde como irregularidades menstruais (IM) e baixa densidade mineral óssea (DMO), caracterizando a Tríade da Mulher Atleta (TMA). Desta forma, acredita-se que alguns componentes dietéticos podem ter associação com DA e seus agravos. O objetivo do presente estudo foi avaliar a associação de componentes dietéticos com desordens alimentares, irregularidades menstruais e composição corporal em adolescentes atletas tenistas e não atletas do sexo feminino. Trata-se de estudo do tipo transversal. Foram realizadas avaliações do desenvolvimento puberal pela auto-aplicação dos critérios de Tanner; da composição corporal pela absortometria radiológica de dupla energia (DXA); dos parâmetros dietéticos por registro alimentar de três dias alternados; das DA pela aplicação de três questionários validados (Eating Attitudes Test - EAT-26, Bulimic Investigatory Test, Edinburgh- BITE e o Body Shape Questionnaire - BSQ); do ciclo menstrual por questionário validado e da DMO também pelo DXA. A Tríade da Mulher Atleta (TMA) foi estabelecida pela presença concomitante de DA e/ou baixa disponibilidade de energia (BDE), IM e baixa DMO. Foram realizadas associações por meio de correlações de Spearman entre as variáveis numéricas de componentes dietéticos com DA e composição corporal. Também foram realizadas associações por meio do teste qui-quadrado, teste exato de Fisher ou prova binomial para as variáveis categóricas de adequação dos componentes dietéticos com DA e seus agravos. Participaram do estudo 75 adolescentes (25 tenistas, 50 não atletas) apresentando desenvolvimento puberal similar. Atletas obtiveram melhor perfil da composição corporal quanto ao tecido adiposo. Quanto à ingestão de macronutrientes, os carboidratos merecem destaque. Em ambos os grupos, a maioria das participantes apresentaram baixa ingestão de carboidratos, sendo este percentual de inadequação significativamente maior para as atletas. Os micronutrientes que obtiveram maior percentual de inadequação foram folato e cálcio em ambos os grupos. Verificou-se que 92%, 32% e 24% das atletas e 72%, 8% e 30% das não atletas preencheram critérios para DA e/ou BDE, IM e baixa massa óssea, respectivamente. Apesar de adolescentes atletas tenistas e não atletas apresentarem prevalência de DA similares, as não atletas apresentaram maior insatisfação com a imagem corporal pelo teste BSQ. No entanto, as atletas parecem estar em situação mais grave uma vez que apresentaram maior prevalência de BDE e de IM. A DMO e a prevalência de TMA foram similares entre os grupos. Foi verificada associação inversa e significativa entre alguns componentes dietéticos (principalmente energia e carboidratos) e os escores do teste BSQ. Foi possível concluir que a baixa ingestão de alguns componentes dietéticos, principalmente energia e carboidratos, podem funcionar como marcadores para desordens alimentares em ambos os grupos a fim de previnir posteriores consequências à saúde