998 resultados para Relato de casos [Tipos de publicação]
Resumo:
Suppurative meningitis are rarely reported in dogs and cats. The present study aims to report the occurrence of suppurative meningitis secondary to otitis media and interna in a five-year-old female Persian cat examined at the Veterinary School of Unesp-Botucatu with acute progressive multifocal neurological alterations. Analysis of the cerebrospinal fluid (CSF) demonstrated predominance of neutrophils (90%) and the presence of bacteria. Therapy with antibiotics was initiated, but the animal came to die. beta-hemolytic Staphylococcus, beta-hemolytic Streptococcus and Proteus mirabilis were detected in fragments sent to culture. The present report demonstrates the importance of performing more specific exams such as complete CSF analysis in cases of otitis media and interna. This way, central nervous infections can be diagnosed and treated in a timely manner, as those are acute diseases with poor prognosis.
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Hyperkalemia is a common electrolyte imbalance in cats with obstructive feline lower urinary tract disease (FLUTD). The effects of serum potassium elevation in heart rhythm are serious and potentially lethal. The clinical manifestations reflect changes in the excitability of the cell membrane. Increased potassium levels lead to a reduction of the resting membrane potential of heart muscle cells, making them less excitable and resulting in cardiac arrhythmias. The sinoventricular rhythm with atrial arrest is among the types of arrhythmias caused by hyperkalemia. The purpose of this report was to highlight the importance of electrocardiographic monitoring for the early detection of potentially lethal arrhythmias in cats with obstructive FLUTD. We hereby describe the occurrence of three cases treated at the Small Animal Clinic of FMVZ/Unesp, Botucatu Campus.
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Ps-graduao em Letras - FCLAS
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Ps-graduao em Letras - FCLAS
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Papillary thyroid cancer (PTC) is the most incident histotype of thyroid cancer. A certain fraction of PTC cases (5%) are irresponsive to conventional treatment, and refractory to radioiodine therapy. The current prognostic factors for aggressiveness are mainly based on tumor size, the presence of lymph node metastasis, extrathyroidal invasion and, more recently, the presence of the BRAFT(1799A) mutation. MicroRNAs (miRNAs) have been described as promising molecular markers for cancer as their deregulation is observed in a wide range of tumors. Recent studies indicate that the over-expression of miR-146b-5p is associated with aggressiveness and BRAFT(1799A) mutation. Furthermore, down-regulation of let-7f is observed in several types of tumors, including PTC. In this study, we evaluated the miR146b-5p and let-7f status in a young male patient with aggressive, BRAFT(1799A)-positive papillary thyroid carcinoma, with extensive lymph node metastases and short-time recurrence. The analysis of miR-146b-5p and let-7f expression revealed a distinct pattern from a cohort of PTC patients, suggesting caution in evaluating miRNA expression data as molecular markers of PTC diagnosis and prognosis. Arq Bras Endocrinol Metab. 2012;56(8):552-7
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A quebra da harmonia do sorriso dos pacientes pode ser decorrente da reduo da quantidade de mineral depositado, ocasionando um defeito qualitativo considerado como hipocalcificao2. A hipocalcificao de carcter adquirido local nos dentes anteriores muito comum devido ao trauma ou leso periapical nos dentes decduos, que podem levar alterao da formao dos germes dos dentes permanentes1. Essas anomalias podem se apresentar em diferentes tamanhos e profundidades e, por isso, os tratamentos a serem realizados variam desde os mais conservadores, como clareamento ou microabraso, at os mais invasivos, como facetas indiretas ou coroas totais, alm da associao desses tratamentos quando existir a necessidade. As alteraes hipocalcificadas profundas que acometem toda espessura do esmalte e apresentam alterao de cor com comprometimento da esttica, necessitam de desgaste e posterior restaurao adesiva para estabelecer a esttica dental. As resinas compostas vm sendo amplamente utilizadas nesses casos devido s suas caractersticas ticas de translucides e opacidade, alm das suas propriedades adesivas e mecnicas, como resistncia, durabilidade, selamento marginal, manuteno da cor e lisura superficial. O caso apresentado de um paciente do sexo masculino, 12 anos, que compareceu clnica relatando insatisfao com a mancha presente no dente anterior. Aps anamnese e exame clnico, constatou-se um comprometimento parcial da calcificao da face vestibular do incisivo central superior permanente (21) (hipocalcificao adquirida de carter local)1. Aps exame clnico e radiogrfico, o tratamento proposto foi o restabelecimento da esttica do elemento 21, que se encontrava com alterao de cor, atravs de desgaste do esmalte e restaurao adesiva esttica. Ao observar o aspecto final da restaurao aps o acabamento e polimento e o sorriso final do paciente, pde-se comprovar o excelente resultado esttico conseguido com o procedimento restaurador direto associado muralha vestibular confeccionada com cimento provisrio fotoativado.
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A sndrome ocular isqumica (SOI) ocorre devido hipoperfuso ocular crnica secundria obstruo da artria cartida. O quadro clnico inclui, entre outros, retinopatia proliferativa similar a retinopatia diabtica. A SOI deve ser considerada principalmente nas retinopatias proliferativas unilaterais ou muito assimtricas e nos casos refratrios ao tratamento por fotocoagulao. A indicao da endarterectomia nos pacientes com SOI isolada no bem definida. Este trabalho relata uma paciente com SOI simulando retinopatia diabtica proliferativa unilateral e tratada por endarterectomia.
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Os autores descrevem a aplicao de terapia fotodinmica com cloridrato de aminolevulinato de metila (Metivix®) em uma paciente com carcinoma basocelular padro misto (nodular e infiltrativo) em plpebra inferior de olho direito. Os efeitos colaterais sobre o olho foram avaliados semanalmente. Foi submetida bipsia incisional com punch de 2 mm para controle de cura aps 12 semanas de tratamento. O antomopatolgico revelou ausncia de neoplasia. O tratamento padro ouro reconhecido mundialmente a exrese da leso, porm a terapia fotodinmica com cloridrato de aminolevulinato de metila (MAL) surge como uma opo teraputica cirurgia.
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OBJETIVO: Descrever os principais achados de imagem em uma srie de casos de tumores neuroendcrinos primrios do pulmo (TNPs), destacando as alteraes na tomografia computadorizada. MATERIAIS E MTODOS: Exames de 22 pacientes (12 homens, idade mdia de 60 anos) avaliados nos ltimos cinco anos em nosso servio, com confirmao histopatolgica, foram retrospectivamente revistos por dois mdicos radiologistas e os achados foram descritos em consenso, focando as alteraes tomogrficas. RESULTADOS: Descrevemos 5 carcinoides tpicos, 3 carcinoides atpicos, 3 carcinomas neuroendcrinos de grandes clulas (CNGCs) e 11 cnceres pulmonares de pequenas clulas (CPPCs). Apenas um carcinoide tpico apresentou aspecto caracterstico de ndulo endobrnquico central com atelectasia pulmonar distal, enquanto os demais foram ndulos ou massas pulmonares. Os carcinoides atpicos eram massas pulmonares perifricas e heterogneas. Um CNGC era massa perifrica delimitada e homognea, enquanto os demais eram mal delimitados e heterogneos. Os 11 CPPCs eram massas centrais, infiltrativas e heterogneas, com alteraes pleuropulmonares secundrias. Calcificaes estavam ausentes nos CNGCs e CPPCs. Metstases foram vistas inicialmente ou no seguimento de todos os CNGCs e CPPCs. CONCLUSO: Apesar de alguns aspectos semelhantes nos exames de imagem, os achados radiolgicos, quando integrados s informaes clnicas, podem constituir critrios importantes na diferenciao dos tipos histolgicos de TNPs.
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Tumores miofibroblsticos inflamatrios raramente acometem vias urinrias ou crianas, comumente mimetizando neoplasias malignas nos exames de imagem. Foram descritos apenas 35 casos desses tumores na bexiga de crianas, segundo a literatura recente. Os autores apresentam o caso de uma criana com um tumor miofibroblstico vesical que evoluiu favoravelmente aps resseco cirrgica completa.
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Diversas so as complicaes possveis da radioterapia na adjuvncia do tratamento de neoplasias. Leses actnicas de artria subclvia em pacientes submetidos a este tipo de tratamento para neoplasia de mama so complicaes conhecidas, porm com poucos relatos de casos publicados. No presente relato, descrevemos um caso de ocluso de artria subclvia direita em paciente submetida radioterapia para tratamento de neoplasia de mama, tratada com a revascularizao convencional, com interposio de enxerto de politetrafluoretileno (PTFE). Na reviso da literatura realizada, foram encontrados doze casos descritos que evidenciaram diferentes opes teraputicas. Conclumos que a arterite actnica de artria subclvia uma doena incomum, entretanto sua hiptese deve ser aventada em todos os pacientes com isquemia de membro superior j submetidos a tratamento de radioterapia.
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La tesis es una invitacin al viaje, un hbrido entre un ensayo y una narracin que busca llegar directamente al lector con un estilo de escritura que se columpia entre lo lrico y lo cientfico. Relato de viaje narra y reflexiona sobre el viaje de indagacin de una educadora que se est formando como investigadora, un viaje emprendido entre dos escuelas en Argentina y en Mxico con el deseo de construir experiencias de educacin ms democrtica en un ambiente tan autoritario como la escuela, intentado as seguir las huellas de la Pedagoga del Oprimido de Paulo Freire, desarrollando la accin educativa con el instrumento de la animacin sociocultural. La investigacin narrativa y la reflexin durante la prctica profesional se funden en la indagacin sobre dos estudios de caso en la bsqueda de una metodologa de investigacin adecuada a la realidad del trabajo de campo y a la inquietud personal y profesional. Por esta razn, la tesis no presenta solamente el estudio de los dos casos a travs de dos diarios de campo - uno de los cuales redactado en colaboracin con los educandos - y de las entrevistas, sino tambin presenta la descripcin del proceso de investigacin con las dificultades que conllev y la descripcin del contexto argentino y mexicano a travs de un diario personal.
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OBJETIVOS GENERALES. Las reas Naturales Protegidas forman parte de los procesos de territorializacin gubernamental, donde se ponen de relieve determinadas formas de conceptualizacin y gestin de los recursos naturales. A su vez, las polticas de conservacin, en tanto que polticas pblicas dedicadas a la gestin de los recursos naturales, se manifiestan como la materializacin de la interaccin entre poltica y ecologa (Vaccara, Beltran 2010). En la Argentina, las polticas de conservacin y en particular las de creacin de Parques Nacionales, desde principios del siglo XX, se han basado en visiones dicotmicas de la relacin entre naturaleza y sociedad, que han llevado a separar a las poblaciones locales de la gestin de los Parques. A partir de mediados de la dcada de 1990 comenzaron a producirse transformaciones en las polticas conservacionistas, que se profundizan en la primera dcada del siglo XXI. Gradualmente se asiste al pasaje de un paradigma conservacionista basado en el control, la sancin y separacin de las poblaciones locales del ambiente, a otro basado en modelos donde se abre a la participacin de comunidades indgenas y rurales en las decisiones sobre los territorios y el manejo de los recursos naturales. Estas transformaciones vinieron acompaadas por cambios de un paradigma proteccionista a otro que contempla el uso sustentable de los recursos naturales y su mercantilizacin. En este contexto, las polticas basadas en la imposicin de modelos de conservacin fueron puestas en discusin y surgieron distintos tipos de modelos con diversos grados de participacin comunitaria. En este escenario, las comunidades locales estn adquiriendo lugares de importancia en las discusiones sobre las polticas de conservacin. Pero estos modelos no slo abren a espacios de participacin, sino que tambin generan mbitos de conflicto y negociacin. Los modelos participativos de gestin de reas Naturales Protegidas han sido considerados por algunos autores como nuevas formas de ejercer control sobre las poblaciones locales (MacDonald 2003; Brosius et.al. 2005, Brokington 2004). Desde esta perspectiva, tales modelos encausan y disciplinan la accin poltica local, legitimando determinados reclamos y deslegitimando otros. A su vez, son los organismos de conservacin los que estipulan las formas legales e institucionales en que las poblaciones locales pueden participar. Pero los programas de conservacin no son sistemas cerrados, ni que las poblaciones locales aceptan pasivamente los trminos de participacin, sino que se generan espacios de lucha y negociacin. Es all que los proyectos conservacin son resignificados a nivel local. Incluso estos proyectos tienen efectos inadvertidos para quienes los aplican, como la produccin de grupos sociales que unidos por intereses comunes y que se movilizan en pos de ellos (Li: 2007), tal como ha observado Ferrero (2012b). 2 En esta investigacin, proponemos analizar la conformacin e implementacin de programas participativos de gestin de reas Naturales Protegidas y conservacin de la naturaleza en los que intervienen poblaciones locales y en los que se generan procesos de lucha y negociacin poltica. Para esto tomaremos dos casos paradigmticos del litoral argentino, por un lado el de Parques Nacionales Iguaz (PNI), en la provincia de Misiones, uno de los primeros parques del pas, creado en 1934. Y por otro lado, el Parque Nacional Islas de Santa Fe (PNISF), provincia de Santa Fe, el ltimo Parque Nacional, creado en 2010. En estos dos Parques se estn desarrollando polticas de integracin de las poblaciones que habitan dentro y/o en la zona de influencia de ambos, pero que implican grandes diferencias en el tipo de poblaciones involucradas. En el caso del PNI son comunidades mbya-guaran y pequeos productores rurales, mientras en el caso del PNISF encontramos pescadores artesanales y productores ganaderos. En estas dos reas, diversas agencias oficiales y no gubernamentales, nacionales e internacionales, estn desarrollando diferentes proyectos que ligan conservacin con desarrollo, dirigidos a las poblaciones locales. A su vez, tales transformaciones en los modelos de conservacin tienen lugar junto a cambios en los modelos productivos predominantes en las regiones donde estn los dos Parques seleccionados. En el caso de Misiones, en los ltimos 20 aos se asisti a la expansin foresto industrial y actualmente toma gran impulso el turismo. Mientras la zona islea donde se encuentra el PNISF, se observa la presin de la actividad ganadera que es desplazada de tierra firme por la expansin sojera, durante la ltima dcada. De manera que un aspecto a estudiar es el vnculo entre los modelos productivos que ejercen presin territorial sobre las zonas en torno a las Ares Naturales Protegidas y los programas participativos de gestin de esas reas.
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La historia de las fronteras nacionales que se configuran alrededor de la provincia de Misiones posee un complejo devenir de tensi ones ideolgicas y polticas. Desde la colonizacin espaola y la instalacin de la orden jesuita hasta la actual etapa de “integracin regional”, pasando por la constitucin del Estado Nacional, la llegada de los colonos europeos y la doctrina de segurida d nacional, la frontera que la provincia mantiene con Paraguay y Brasil se ha constituido como un espacio de tensiones poltico - ideolgicas permanentes. Simultneamente, la frontera ha sido un tpico continuo en los relatos sustentados por diversas instit uciones, entre las que se destacan la educacin, la historiografa oficial y los medios masivos de comunicacin. La narracin sobre la frontera se despleg en diversos campos del saber que interrelacionados privilegiaron un relato oficial que justific la intervencin central sobre los devenires fronterizos: la escuela, la academia, los medios de comunicacin dispusieron una narrativa de hroes y picas donde el conflicto de las mixturas quedaba, la mayora de las veces, solapado por una tica de la armon a y el crisol de razas o melting pot. El proceso histrico de configuracin de la frontera dispone un relato sobre su construccin y su necesidad como tambin una genealoga del territorio cartografiado, pero tambin otro tipo de relato, ms sutil, que ins erta la necesidad del lmite en los imaginarios cotidianos de los sujetos que viven en esta semiosfera . Sin embargo, mientras las polticas del Estado promovieron la fijacin de identidades en ciertos objetos y prcticas culturales, en especial en la educa cin, en la vida cotidiana las pertenencias se inscriben en imaginarios heterogneos y paradjicos: las narraciones de la vida cotidiana en la frontera desarticulan los paradigmas fundantes del relato oficial y los lugares comunes de la cultura massmediti ca para establecer continuidades entre las vidas de los habitantes del borde poltico, cultural y semitico. El locus ubi de los relatos es la frontera, esa estancia desde la cual pensamos la vida cotidiana con extrema paradoja. La narracin articula ese universo fronterizo de conexiones heterogneas donde nada est definido de antemano como explica el relato oficial y donde surgen las aporas de un proyecto poltico e ideolgico, el Estado - Nacin, que nunca se puede sentirse seguro y acabado. Ante la asep sia homognea de las narraciones oficiales, el narrar fronterizo es un contar entre lenguas (Davia, 2003; Bhabha, 2002), una escenificacin de la vida cotidiana - porque ese entre lenguas significa entre mundos : hbitos, creencias, rituales, etc. - , que art icula los sentidos y revitaliza un dialecto de la supervivencia. Por estas circunstancias, nos interesa el multiacentuado relato de la vida cotidiana en la frontera, narracin que enfatiza un modo de vivir en el lmite, plagado de pasajes y comercios semi ticos y lingsticos. En este sentido, destacamos dos dimensiones de nuestro problema: la representacin de la frontera a travs de la produccin discursiva de la prctica narrativa y la propia fronteridad de los relatos de la vida cotidiana en el lmite. ¿Cmo se configura la fronteridad en esos relatos? ¿Qu procedimientos retricos o estrategias narrativas caractersticas del discurso entre lenguas circulan en esas narraciones? ¿Qu estereotipos de la vida en la frontera se establecen en los relatos o s on explotados por los discursos que los citan e interpretan? ¿Cules son los valores semiticos con respecto a la concepcin del tiempo, el espacio y los hbitos culturales que circulan en esas narrativas? Estos interrogantes dan cuenta de un dispositivo c omplejo que circula con extrema fluidez en la semiosfera fronteriza misionera y que instala en los umbrales escolares posibles rupturas o continuidades entre los universos semiticos de los nios, caracterizados por mestizajes culturales y lingsticos, y la dinmica de la vida escolar que propone la enseanza de una lengua estandarizada y una serie de hbitos culturales en ocasiones reidos con los procesos semiticos de la vida cotidiana de los sujetos en situacin de umbralidad. Teniendo en cuenta las c aractersticas de esta semiosfera fronteriza y las tensiones que atraviesan su relacin con las polticas y los discurso del centro del Estado nacional, nos interesa explorar las narrativas de la vida cotidiana en la frontera y analizar su importancia en el umbral de la alfabetizacin escolar, espacio de friccin entre una poltica educativa e institucional que dispone un relato homogneo y una prctica cultural que despliega una serie heterognea de narraciones donde el mestizaje semitico se presenta com o una marca fundacional. Emprender la investigacin nos permitir resaltar que el relato, mediante sus tpicos y recursos retricos y narrativos constituye un dispositivo (semitico y cultural) que estructura y semiotiza nuestra cotidianeidad fronteriza . C onsideramos que el juego tensionante entre memoria y olvido produce narraciones que permiten establecer relaciones dialgicas, heterogneas y polticas en las que emergen representaciones de la identidad y la otredad en la frontera. Existiran mltiples y contradictorios relatos de la experiencia cotidiana de la frontera que destacaran el carcter complejo y paradjico de la vida en el borde . Por otra parte, no podemos soslayar la tensin constante entre los discursos y relatos mediticos y las redes semi ticas del universo local misionero caracterizado, en muchos casos, por el despliegue de prcticas, hbitos, creencias y modos de relacionarse propios de la ruralidad. En la semiosfera escolar emergen las fricciones entre los discursos mediticos globales y las experiencias cotidianas de los nios. En las mltiples semiosferas locales - entre ellas la educativa - se presentara una compleja y tensa friccin entre un modelo narrativo hegemnico, articulado por el discurso meditico, y la heterogeneidad de relat os que los propios protagonistas de la comunidad despliegan. De esta forma, en el umbral escolar alfabetizador, los nios desplegaran relatos de la experiencia cotidiana donde la presencia de lo ficcional, lo mtico y lo fantstico no funcionara como neg adora del carcter emprico de la experiencia, sino que potenciara simblicamente su propia vida.
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En el presente trabajo se analizan comparativamente las dinmicas internas que conforman la accin sindical en las dos organizaciones gremiales nacionales del sector pblico: ATE y UPCN. Los ejes centrales a abordar son: en primer lugar las relaciones que se establecen al interior de cada sindicato, tanto en trminos horizontales como verticales; en segundo lugar, analizamos los tipos de vinculacin que se generan entre organizacin y militantes; en tercer termino trataremos sobre las formas de lucha; para finalmente observar el modo en que interactan y se superponen las dinmicas de la accin propia y la de la disputa entre sindicatos. El abordaje metodolgico es eminentemente cualitativo, a travs de entrevistas en profundidad a dirigentes y delegados sindicales, as como a trabajadores y funcionarios