999 resultados para Processo Saúde Doença
Resumo:
(DPOC) é uma das principais causas de hospitalização e óbito. Enfatiza que a definição de DPOC é a limitação do fluxo aéreo expiratório não totalmente reversível, curso crônico e progressivo, associado à resposta inflamatória anormal do pulmão devido a partículas ou gases tóxicos. Segue salientando que a história clínica da DPOC se caracteriza pelos sintomas tosse crônica, aumento da produção de escarro, dispneia. Detalha que os fatores de risco envolvidos no desenvolvimento de DPOC são tabagismo – mesmo que passivo –, produtos químicos ou fumaça doméstica. Comenta que, no exame físico, os sinais mais comuns apresentados pelo paciente são a diminuição do murmúrio vesicular à ausculta, o prolongamento da expiração, o timpanismo à percussão e a hiperinsuflação torácica, dentre outros fatores que acontecem com a progressão da doença. Informa que o diagnóstico pode ser realizado através da anamnese e do exame físico, além de exames complementares, expostos em uma apresentação sobre o tema. Enumera os quatro componentes de manejo indicados pelo Global Initiative for Chronic Obstructive Lung Disease (GOLD) e apresenta um quadro sobre a classificação da DPOC segundo espirometria. Finaliza ressaltando que há a necessidade de acompanhamento sistemático por toda equipe de saúde. Unidade 5 do módulo 7 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.
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Questões de múltipla escolha que abordam os seguintes assuntos: conceitos e estratégias de promoção de saúde, doenças periodontais e Diabetes.
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Tópico 1 – A hora de brincar com as palavras O tópico tem como objetivo, por meio da análise do significado dos termos, categorizar o conceito de atenção primária da saúde, justificando assim a opção por essa nomenclatura. Expõe a origem da mesma, na língua inglesa – primary care – reforçando o sentido de primordial ou principal e afastando-se do sentido limitador de elementar. Procura, também, definir o sentido dos termos atenção e básica, categorizando o primeiro – atenção - como equivalente a cuidado, desvinculando o mesmo do sentido de assistência e definindo o segundo – básica – como aquilo que está na base, no fundamento, na essência. Assumindo que há divergências quanto a tais definições, é mostrado que a opção por essa terminologia traduz a posição ideológica que subjaz ao trabalho desenvolvido. Tópico 2 – Tudo bem! Mas o que é APS, afinal? O tópico recorre à visão epistemológica para explicar que o termo Atenção Primária da Saúde assume diferentes significados, conforme a concepção conservadora ou progressista que se tem do binômio saúde/doença, enquanto ação que gera consequências, remetendo, na concepção conservadora à preocupação com custos a serem barateados e, na concepção progressista, à desigualdades sanitárias e construção de cidadania. Reporta-se ao Relatório Dawson (Grã Bretanha, 1920), apresentando os 3 níveis do sistemas de saúde que fundamentam vários sistemas , com por exemplo o da OMS, voltados para os princípios da medicina social: o primário, envolvendo generalistas em comunidades, o secundário, especialistas em ambulatórios; o terciário, atendimento hospitalar. São apresentadas, também, as diferentes formas de organização das APS: clássica, específica e ampliada, justificando a opção do SUS pela última - APS ampliada – como posição política, de base epistemológica, fundamentada na concepção de saúde-doença adotada. Tópico 3 – Características, eixos e diretrizes da APS O tópico caracteriza a APS Ampliada como orientada à comunidade, para a qual é a porta de entrada no sistema, permitindo ao usuário, a partir de sua adscrição, acompanhamento de suas demandas de saúde. Também são apresentados os três conceitos norteadores que visam garantir a resolubilidade do sistema e a logitudinalidade da atenção: universalidade – garantindo atenção a todo e qualquer cidadão; acessibilidade – facilitando os fluxos, de modo a garantir a universalidade; acolhimento - humanização do atendimento e escuta qualificada. É mostrado que tais conceitos implicam a opção do sistema pela proposta metodológica da Gestão de Vigilância Sanitária e por profissionais de saúde, remunerados dignamente, aptos a manter vínculos fortes com o sistema, no trabalho em equipes, por meio de logística de trabalho baseada no princípio da integralidade, articulando ações de promoção, proteção, prevenção, recuperação e reabilitação, contextualizando o biológico em uma perspectiva mais ampla. A Vigilância Sanitária é, nesse contexto, o eixo estruturante da gestão local, identificando os riscos, seus determinantes e condicionantes, planejando ações e cuidados. Tópico 4 – APS para quê? Por que APS? O tópico demostra, por meio de estudos e exemplos, as vantagens dos sistemas baseados em APS no que concerne à melhoria de indicadores sanitários, diminuição da taxa de mortalidade pré-natal, melhoria nas condições de sobrevivência, decréscimo de taxas de hospitalização, diminuição de índices de gravidez na adolescência, ampliação da cobertura vacinal, aumento da expectativa de vida e maior disponibilidade de tratamento efetivo dos usuários. É mostrado, também, que a ausência de APS implica maior quantidade de indicadores negativos e de gastos mais elevados no setor de saúde, o que representa qualidade inferior do sistema. Unidade 4 do módulo 2 que compõe o Curso de Especialização Multiprofissional em Saúde da Família.
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Backup Moodle do Módulo 7 do Curso de Especialização em Saúde da Família, produzido pela UNA-SUS/UFMA, com apresentação visual trabalhada para atender aos alunos participantes do programa Mais Médicos. Apresenta as interfaces políticas e instrucionais que tratam a temática dos principais problemas de saúde voltados ao adulto, mais precisamente, a saúde do homem. Também aborda o planejamento e organização das ações de saúde e os principais agravos relacionados à saúde do adulto.
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O texto compõe a unidade 1 do módulo 7 "Saúde do adulto I" do Curso de Especialização em Saúde da Família produzido pela UNA-SUS/UFMA, com apresentação visual trabalhada para atender aos alunos participantes do programa Mais Médicos. Apresenta as interfaces políticas e instrucionais que tratam a temática dos principais problemas de saúde voltados ao adulto, destacando-se aquelas relacionadas à saúde do homem.
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Módulo que aborda a importância do acolhimento para a qualificação da atenção básica. Trata este dispositivo transformador de garantia da ampliação do acesso e da qualidade da atenção prestada como uma questão complexa. Discute a necessidade de organizar o acolhimento aos usuários e de conciliar a agenda de consultas programadas com a demanda espontânea. Neste material, são propostas reflexões sobre temas como: acesso, acolhimento, demanda espontânea e processo de trabalho. Além disso, apresenta algumas alternativas de manejo e operacionalização dos conceitos antes citados a partir de situações próximas as do cotidiano de profissionais de saúde da atenção básica.
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'Principais agravos crônicos de saúde da pessoa idosa (patologias clínicas)' é o Módulo 07 do Curso de Especialização em Saúde da Pessoa Idosa da UNA-SUS/UERJ. Dividido em 03 unidades, o Módulo aborda os principais agravos crônicos-degenerativos de saúde da pessoa idosa como: Diabetes, Dislipidemia, Doenças Pulmonares, Câncer, Hipertensão Arterial Sistêmica, Parkinsonismo, Depressão, Osteoartrose, Hipo e Hipertireoidismo.
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Questionário que compõe o Módulo 1 “Análise Situacional” do curso de Especialização em Saúde da Família da UNA-SUS/UFPel. Permite uma visão da estrutura e do processo de trabalho da Unidade Básica de Saúde em relação ao Programa de Atenção ao Hipertenso e/ou ao Diabético, incluindo a organização da oferta de ações preventivas e dos registros e a avaliação e o monitoramento das ações.
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O recurso aborda os direitos das mulheres quando o assunto é saúde na rede SUS, e suas relações com a realidade e organização social e econômica enquanto sujeitos sociais na sociedade contemporânea . Observando o caráter polissêmico da saúde/doença e o papel das instituições com seu caráter legitimador, integrador e coercitivo.
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Material que compõe a unidade 3 do curso de capacitação em Redes de Atenção à Saúde. Apresenta um panorama das duas condições crônicas mais comuns no âmbito da atenção básica, a diabetes e a hipertensão, com ênfase na fisiopatologia e o Sistema de Gestão Clínica de Hipertensão Arterial e Diabetes Mellitus na Atenção Básica – HIPERDIA.
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O curso de especialização saúde da família, no módulo eletiva abordagem familiar propõe uma reflexão sobre o que é a família, seu papel e função, o processo de saúde-doença e a aplicabilidade da abordagem familiar na estratégia saúde da família.
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O curso de especialização saúde da família, propõe uma reflexão sobre o que é a família, seu papel e função no processo de amadurecimento bem como o processo de saúde-doença e a aplicabilidade da abordagem familiar na estratégia da saúde da família.
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O curso de especialização saúde da família, no módulo a clínica da atenção primária 3 , no material “saúde do homem” propõem a reflexão sobre a Saúde do Homem, destacando temáticas que visam à formação de uma equipe integrada, em constante comunicação, reflexão e ação.
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O curso de especialização saúde da família, no módulo a clínica da atenção primária 1, no material Caso Ana Maria, propõem a reflexão sobre temáticas relativas ao processo saúde-adoecimento, a aspectos importantes relacionados à comunicação durante uma consulta.
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Esta aula teve como objetivo divulgar dados sobre a Doença de Chagas. Essa contempla informações sobre o histórico da doença, epidemiologia, modos de transmissão, formas clínicas, tratamentos entre outros.