427 resultados para Pensadores helenísticos
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The central problem that this paper addresses is the development of political economic thought, both in Germany and in Great Britain, related to the construction of societies in which the State had a role in ensuring levels of stability and economic security to its inhabitants, particularly during the late 1940s -- This article proposes a comparative historical perspective of political economic thought of the British economist William Beveridge and his German counterpart Walter Eucken -- The comparison is based on their critiques to the economic system and proposals on the role that the State should play in the economy -- The study of the ideas of both thinkers, their criticisms and proposals on economic and political issues, allows us to understand the set of ideas that influenced the development of the Welfare State of the post war period, both in Britain and Germany
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Este año se conmemora el 150 Aniversario del natalicio de uno de los grandes pensadores que ha trascendido sus tiempos, José Martí. En justo honor a él iniciamos nuestra relatoría del V Encuentro Internacional sobre Globalización y Problemas del Desarrollo con dos de sus bellos aforismos: Patria es Humanidad. Y decía también: “el AMOR a la Patria no es el amor ridículo a la tierra, ni a las yerbas que pisan nuestras plantas, es el odio invencible a quien la oprime, es el rencor eterno a quien la ataca."”Entre el 10 y el 14 de febrero, los más de 1500 participantes en este evento, procedentes de 41 países, han enaltecido el AMOR que les inspira la Patria Grande, participando en intensas jornadas de análisis y reflexión que fortalecen las convicciones y compromisos colectivos a favor de una Globalización alternativa, porque la actual, oprime y ataca a la Humanidad.
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Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília,Instituto de Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Filosofia, 2014.
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O objetivo deste artigo é analisar, com intuito aproximativo, duas posições éticas. Para atingir tal objetivo, o texto vai analisar, nas suas considerações introdutórias, o contexto e os objetivos das Obras do Amor de Kierkegaard, visto que ali se encontra claramente expressa a proposta ética do autor dinamarquês. Na sua primeira parte, o foco do artigo consistirá na avaliação da racionalidade da ética do dever, especialmente por meio de uma investigação da boa vontade em relação à liberdade, tal como elaborada na terceira seção da Fundamentação da Metafísica dos Costumes. Na segunda parte, o artigo analisará o discurso kierkegaardiano Tu deves amar, que é parte integrante das Obras do Amor. Por fim, à guisa de conclusão, serão realizadas aproximações e apontadas as diferenças significativas entre os dois pensadores. Aqui serão utilizadas, de forma mais intensiva, também as reflexões de comentadores de ambos os autores. Todavia, o foco principal da pesquisa se dará em torno das reflexões kierkegaardianas, que serão avaliadas de modo mais exaustivo. A reflexão acerca da filosofia moral kantiana não seguirá do mesmo modo, mas, antes, buscará compreendê-lo no diálogo com a filosofia kierkegaardiana. _________________________________________________________________________________ ABSTRACT
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A globalização, a nova era da informação, as novas ameaças extraterritoriais, a alteração da natureza dos conflitos e as crescentes intervenções no âmbito das operações de resposta a crises, entre outros aspectos caracterizadores da ordem internacional deste inicio do século XXI, têm pressionado a comunidade internacional a debater e a clarificar a questão da ingerência e do direito internacional. Directamente ligada à ingerência humanitária, ao direito internacional humanitário, e a legitimidade e legalidade das intervenções militares e humanitárias, está a questão mais subjectiva da "Moral nas Relações Internacionais", associada a juízos relativos ao bem e ao mal em uso na comunidade internacional. Esta subjectividade, associada ao facto de constituir matéria "tabu" para muitos Estados soberanos, constitui por si só um desafio, no sentido de tentarmos demonstrar que, com algumas exepções, os decisores políticos das democracias, equilibram constantemente os interesses nacionais com os princípios e valores que regem a comunidade internacional. Na prática, este pequeno trabalho tem como objectivo contribuir com alguns subsídios para as teses que defendem uma crescente moralização das Relações Internacionais (RI) nos últimos anos, pressionada sobretudo pelos média e pela opinião pública mundial. Para atingir tal desiderato, consubstanciado pela nossa (sempre frágil) percepção tentaremos dar resposta a várias questões, deixando em aberto outras interrogações, a que só o tempo poderá dar resposta, independentemente das visões pessoais e conjunturais, mais ou menos realistas ou idealistas. Assim, começaremos por um resumido enquadramento conceptual, a que se segue uma reflexão sobre o que está em causa, quando se fala hoje em Moral e RI. Abordaremos depois a moralização das RI, na perspectiva da pressão e influência dos média, das soluções possíveis para uma mais eficaz e eficiente aplicabilidade das regras universalmente aceites e do "nível de análise da Moral" nos patamares político, estratégico ou operacional. Terminamos com alguns exemplos, que constituem, na nossa perspectiva, claros indicadores irreversíveis dessa evolução, a que será preciso dar continuidade em termos locais e globais, independentemente do plano das boas intenções mais ou menos aceites por toda a comunidade internacional. Dominados em parte pela obra "Moral e Relações Internacionais" que Pascal Boniface dirigiu à cerca de quatro anos e que inclui intervenções de excelência proferidas pela maioria dos seus co-autores, alargámos a nossa pesquisa a outros pensadores e a outras escolas e, sobretudo, às novas realidades como a recente guerra do Iraque. Para um tema tão debatido, mas com tantos passos a dar, temos consciência de que, apesar da nossa visão optimista, vamos deixar o leitor com mais questões do que soluções...
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María Eugenia Dengo es una de las principales pensadoras y educadoras del siglo XX, su obra está sumergida en una serie de ideas filosóficas y humanistas que le permitieron vislumbrar algunas de las necesidades educativas costarricenses. Con el estudio y seguimiento de varios filósofos costarricenses, empezando con su padre Omar Dengo, su tesis basada en los poemas de Roberto Brenes Mesén y de la mano con Dra. Emma Gamboa, inició un largo camino en la investigación educativa con cimentos humanistas. Palabras claves: María Eugenia Dengo, educación, humanismo, pensadores/as costarricenses, ideas filosóficas costarricenses. Abstract María Eugenia Dengo is one of the most outstanding thinkers and teachers of the 20th. Century in Costa Rica. Her work, developed throughout her philosophical and humanistic thinking, fulfilled some of the most urgent educational needs of the country. Throughout the study of several Costa Rican thinkers, starting by his own father, Omar Dengo, followed by her thesis dissertation on Roberto Brenes Mesén poems and side by side with Dr. Emma Gamboa, Dengo set off the road in educational research and its humanistic foundations. Key words: Maria Eugenia Dengo, Education, Humanism, Costa Rican thinkers, Costa Rican philosophical tought
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El presente trabajo tiene por objeto dar cuenta de algunas modificaciones en la experienciadel pensamiento y el lenguaje con su impacto en las consideraciones en torno a la subjetividad. La problemática que orienta nuestra búsqueda puede articularse, en parte, con la pregunta: ¿Cómo es posible y en qué condiciones dar cuenta de un nuevo pensar? En efecto, ciertas tradiciones del pensamiento filosófico de la segunda mitad del siglo XX han indagado en torno al pasaje o umbral que va del pensamiento moderno de lo Mismo al pensamiento de lo Otro. En el primer caso , la búsqueda de lo otro( en la naturaleza , en el arte , en la experiencia humana, en el lenguaje , etc.) solo ha sido un rodeo verosímil para subsumirlo a las condiciones de la conciencia , del sujeto o de la historia, cuyo resultado es un mundo domesticado , empobrecido , reducido. En el segundo caso, las limitaciones del discurso moderno y la crisis del sujeto han conducido a numerosos pensadores a indagar en torno a las estructuras del lenguaje y del discurso con el objeto de circunscribir los umbrales desde los cuales dar cuenta de aberturas de la experiencia con la consecuente proliferación de lo múltiple y la diversidad. En estos caminos del pensar podemos encontrar a Nietzsche, Heidegger, Deleuze, Foucault, Derrida, Lacan y Barthes, entre otros. En los siguiente apartados nos detendremos especialmente en dos de ellos: Barthes y Foucault. Presentaremos algunas de sus perspectivas en sus trabajos de la década de 1960, especialmente en el contexto de las tensiones políticas y sociales del mayo francés. Entre otras discusiones de la época, las consideraciones en torno al cambio y la transformación manifestaron allí una crisis que condujo a repensar las categorías y estructuras desde las cuales los discursos las articulaban. Para dar cuenta de ello, proponemos un abordaje de ciertas relaciones entre los análisis estructurales de relatos que realiza Barthes, con su interés manifiesto por la significancia (es decir, por la mantención de la brecha móvil del proceso de significación) y el método arqueológico desarrollado por Foucault en sus obras referidas a los discursos y al lenguaje. Si bien en ambos casos prima una concepción abierta de la experiencia del lenguaje y el sentido, buscamos evidenciar sus modos singulares de situarse en los umbrales de un nuevo modo de pensar en filosofía. Comencemos, entonces, por Roland Barthes
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El presente trabajo tiene por objeto dar cuenta de algunas modificaciones en la experienciadel pensamiento y el lenguaje con su impacto en las consideraciones en torno a la subjetividad. La problemática que orienta nuestra búsqueda puede articularse, en parte, con la pregunta: ¿Cómo es posible y en qué condiciones dar cuenta de un nuevo pensar? En efecto, ciertas tradiciones del pensamiento filosófico de la segunda mitad del siglo XX han indagado en torno al pasaje o umbral que va del pensamiento moderno de lo Mismo al pensamiento de lo Otro. En el primer caso , la búsqueda de lo otro( en la naturaleza , en el arte , en la experiencia humana, en el lenguaje , etc.) solo ha sido un rodeo verosímil para subsumirlo a las condiciones de la conciencia , del sujeto o de la historia, cuyo resultado es un mundo domesticado , empobrecido , reducido. En el segundo caso, las limitaciones del discurso moderno y la crisis del sujeto han conducido a numerosos pensadores a indagar en torno a las estructuras del lenguaje y del discurso con el objeto de circunscribir los umbrales desde los cuales dar cuenta de aberturas de la experiencia con la consecuente proliferación de lo múltiple y la diversidad. En estos caminos del pensar podemos encontrar a Nietzsche, Heidegger, Deleuze, Foucault, Derrida, Lacan y Barthes, entre otros. En los siguiente apartados nos detendremos especialmente en dos de ellos: Barthes y Foucault. Presentaremos algunas de sus perspectivas en sus trabajos de la década de 1960, especialmente en el contexto de las tensiones políticas y sociales del mayo francés. Entre otras discusiones de la época, las consideraciones en torno al cambio y la transformación manifestaron allí una crisis que condujo a repensar las categorías y estructuras desde las cuales los discursos las articulaban. Para dar cuenta de ello, proponemos un abordaje de ciertas relaciones entre los análisis estructurales de relatos que realiza Barthes, con su interés manifiesto por la significancia (es decir, por la mantención de la brecha móvil del proceso de significación) y el método arqueológico desarrollado por Foucault en sus obras referidas a los discursos y al lenguaje. Si bien en ambos casos prima una concepción abierta de la experiencia del lenguaje y el sentido, buscamos evidenciar sus modos singulares de situarse en los umbrales de un nuevo modo de pensar en filosofía. Comencemos, entonces, por Roland Barthes
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En el prefacio de El Hombre Primitivo como Filósofo, obra maravillosa editada originalmente en 1927, el antropólogo norteamericano Paul Radin reclamaba como “la más urgente necesidad para la etnología” la tarea de revisar en profundidad las tesis que afirman “...la idea de que en los pueblos primitivos existe un nivel fijo de inteligencia, que el individuo está por completo sumergido en el grupo, que no se encuentran pensadores ni filósofos” (1960:11). Más allá de las discusiones de la época, donde el tópico de la “mentalidad primitiva” fue central, el libro puso a disposición del gran público el interés por legitimar las dimensiones filosóficas y poéticas del pensamiento de hombres y mujeres pertenecientes a las entonces llamadas “sociedades primitivas”.
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Este texto plantea la posibilidad de recuperar el nos-otros-originario como clave para la superación del «sufrimiento inútil» del sujeto; de este modo, muestra al nos-otros-originario como una zona de protección de los derechos de el-otro, hace una crítica en contra del nos-otros-caído como vulnerador de derechos fundamentales, y aborda la posibilidad de recuperar el nos-otros-originario a través de una consumación definitiva de la "justicia".
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Basada en los conceptos de Alexis de Tocqueville, esta investigación busca explicar de qué manera la cultura del trabajo influyó en la igualdad de condiciones. Para esto fue necesario analizar cómo la sociedad neogranadina acogía nuevas teorías y prácticas del mundo moderno liberal en su estructura socio-económica y política, haciendo indispensable, en primer lugar, realizar un estudio detallado de la situación de la Nueva Granada en los aspectos mencionados, durante finales del siglo XVIII y gran parte del siglo XIX. En principio se puede deducir que la cultura del trabajo no tuvo influencia en la igualdad de condiciones, porque la concepción protestante de la salvación del alma no halló en los neogranadinos la aceptación que requería para hacer de este un pueblo trabajador y tampoco se pudo garantizar una situación de igualdad de condiciones desde un aspecto cultural, sino que estuvo presente por medio de leyes que no eran respetadas.
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o poeta e humanista Walt Whitman é geralmente considerado (Mosher 1994) como parte de uma segunda geração1 de pensadores norte americanos que interpretaram e definiram a cultura democrática dos E.U.A. Whitman apresenta-nos no seu poema One’s-Self I Sing de 1867 (incluído na colectânea Leaves of Grass), aquela que será talvez a melhor descrição do seu pensamento sobre a democracia.
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Repensar o Envelhecimento em Portugal, desenvolve uma abordagem com o contributo de grande pensadores em Portugal. Destacamos os contributos de Professor Doutor Marcelo Rebelo de Sousa, Professor Doutor Adalberto Campos Fernandes, entre outros.
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Los estudios y reflexiones en torno a los procesos mundiales, fuesen éstos en términos de guerra, paz, alianzas, cooperación u otros mecanismos de convivencia, han estado presentes desde la más remota antigüedad como parte de las inquietudes de distintos pensadores. Aportes como los de Chanakya (Kautilya) en India, Mencio y Sun Tzu en China, o el propio Tucídides en la antigua Grecia, no hacen sino evidenciar la producción intelectual de temas relativos a los asuntos más allá de las fronteras propias que se remontan varios siglos antes de nuestra era. Con el devenir del tiempo distintas áreas como la Filosofía, la Historia, el Derecho y más tarde la Economía y la Política se fueron adjudicando la tarea de ser el espacio de reflexión de los temas internacionales, y no va a ser sino hasta los inicios del siglo XX que verá la luz una nueva disciplina: las Relaciones Internacionales. No obstante ésta, desde sus orígenes y hasta nuestros días, ha estado inmersa en diversos debates en torno a su naturaleza, especificidad, consistencia epistemológica y posición disciplinaria en el contexto de las ciencias sociales, llegándose incluso, en algunos ámbitos, a negar su propia existencia. En este marco, resulta imperativo hacer algunas reflexiones en torno al peso y significado que han logrado alcanzar los estudios internacionales en nuestros días, al amparo de esta disciplina tan cuestionada por diversas comunidades epistémicas.
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O objetivo geral do trabalho foi o de produzir reflexões/proposições teóricas que possam auxiliar os estudos geográficos da natureza, segundo o plano conceitual da complexidade sistêmica, gerando especulações científicas inovadoras e eficazes a respeito da complexidade das relações dos sistemas naturais. A Teoria Geral dos Sistemas (TGS) promoveu um tipo de reducionismo: a redução de tudo ao todo, e suscitou, por isso, várias críticas, inclusive no próprio seio dos pensadores sistêmicos, os quais propõem que os princípios da TGS superem qualquer tipo de reducionismo, seja pela supremacia das partes (pensamento mecanicista) ou do todo. O pensamento sistêmico, hoje se transforma e se recria nos e pelos paradigmas que ajudou a criar, adquirindo uma racionalidade mais complexa e dialógica, um suporte teórico com maior capacidade crítica, analítica/sintética e operacional. Essa auto-renovação projeta-o, mais uma vez, como o melhor instrumento teórico-metodológico para a compreensão científica da natureza macroscópica, principalmente dos sistemas naturais de ordem geográfica e ecológica/ambiental, tais como os sistemas atmosféricos/climáticos.