Female reproductive system of the decapitating fly Pseudacteon wasmanni Schmitz (Diptera : Phoridae)

Pseudacteon wasmanni is a South American decapitating fly that parasitizes workers of Solenopsis fire ants. We used light microscopy (historesin serial-sectioning stained with Haematoxylin/Eosin) and scanning electron microscopy to show and analyze internal and whole external views of the female reproductive system. All specimens analyzed (n = 9) by light microscopy showed post-vitellogenic oocytes inside the ovaries. The lack of typical follicles (oocyte-nurse cell complexes) in all specimens suggests that oogenesis occurs during the pupal stage. The total number of eggs found ranged from 31 to 280 (X = 142 +/- 73, SD). The egg has a slugform or torpedo shape (about 130 by 20 mum) with a pointed apex at the posterior pole as defined by the fly; the micropyle appears to be in a depression or invagination at the anterior pole. An acute hypodermic-like ovipositor is evaginated from the hard sclerotized external genitalia during egg laying. The existence of a muscular bulb associated with the end of the common oviduct suggests that the egg is injected into the ant's body by a strong contraction of the bulb which probably is stimulated by bending of several ventral sensilla. During contraction, the abdomen extends out along a large fold between the sixth and seventh tergites in such a way that the sclerotized genitalia is rotated ventrally into a slightly anterior orientation in preparation for oviposition. (C) 2003 Elsevier B.V. Ltd. All rights reserved.

Sensory structures of the antennae of Nannotrigona testaceicornis (Apidae : Meliponinae)

The total number and distribution per antennal flagellomere of sensilla placodea (olfactory disks), sensilla coeloconica, sensilla ampullacea and sensilla campaniformia were determined in workers of Nannotrigona testaceicornis Lepeletier a stingless bee species quite common in Brazil. The distribution of the sensilla was uniform, with the largest number occurring in flagellomere 10 and gradually decreasing in the direction of the basal flagellomeres in a way similar to that observed in Scaptotrigona postica Latreille.Nannotrigona testaceicornis had a larger number of sensilla ampullacea and a smaller number of sensilla coeloconica and sensilla campaniformia than Scaptotrigona postica. Although Nan notrigona testaceicornis does not communicate through the formation of pheromone trails, this species presents a larger quantity of sensilla placodea (relative to the length of the flagellum) than Scaptotrigona postica.

Repeated unrewarded scent exposure influences the food choice of stingless bee foragers, Melipona scutellaris

Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

Proventriculus of Cephalotes ants: A structural and comparative analysis

Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

Interação entre fatores visuais e olfativo em localização de recursos pela mosca-varejeira, Chrysomya megacephala (Fabricius) (Diptera: Calliphoridae), em condições naturais

Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

To be or not to be . . . a flower? A test of possible cues influencing hunting site selection in subadult females of the crab spider Epicadus heterogaster (Guerin 1812) (Araneae: Thomisidae)

Females of some Thomisidae species are known to use visual and olfactory stimuli to select high quality hunting sites. However, because studies about foraging behavior in this family are concentrated on a few species, the comprehension of the process related to hunting behavior evolution in crab spiders may be biased. In this study we investigated the hunting site selection of a previously unstudied crab spider, Epicadus heterogaster. We performed three experiments to evaluate the hypothesis that subadult females are able to use visual and olfactory stimuli to select hunting sites. In the first experiment, females did not preferentially select flower paper models that matched their body coloration. However, after choosing a model that had the same body color as the spider, they remained on it for longer periods than on models with different colors. In the second experiment, females did not discriminate between flower paper models, natural flower models and crumpled paper models. Females did also not discriminate among different olfactory stimuli in the third experiment. It is possible that subadult females of E. heterogaster need to establish and experience a given hunting site before evaluating its quality. However, it remains to be investigated if they use UV cues to select a foraging area before experiencing it.

Rugged, Portable Tungsten Coil Atomic Emission Spectrometer

Tungsten coil atomic emission spectrometry is an ideal technique for field applications because of its simplicity, low cost, low power requirement, and independence from cooling systems. A new, portable, compact design is reported here. The tungsten coil is extracted from an inexpensive 24 V, 250 W commercial light bulb. The coil is housed in a small, aluminum cell. The emission signal exits from a small aperture in the cell, while the bulk of the blackbody emission from the tungsten coil is blocked. The resulting spectra exhibit extremely low background signals. The atomization cell, a single lens, and a hand-held charge coupled device (CCD) spectrometer are fixed on a 1 x 6 x 30 cm ceramic base. The resulting system is robust and easily transported. A programmable, miniature 400 W solid-state constant current power supply controls the temperature of the coil. Fifteen elements are determined with the system (Ba, Cs, Li, Rb, Cr, Sr, Eu, Yb, Mn, Fe, Cu, Mg, V, Al, and Ga). The precision ranges from 4.3% to 8.4% relative standard deviation for repetitive measurements of the same solution. Detection limits are in the 0.04 to 1500 mu g/L range. Accuracy is tested using standard reference materials for polluted water, peach leaves, and tomato leaves. For those elements present above the detection limit, recoveries range from 72% to 147%.

Teor de fósforo e pH no bulbo molhado, com diferentes freqüências de fertirrigação, utilizando ácido fosfórico

A aplicação de fertilizantes fosfatados, tais como superfosfofato simples, superfosfofato triplo e monofosfato de amônio, via gotejamento, pode apresentar incrustações nas canalizações e obstruções de emissores. No presente trabalho, realizado na UNESP/Jaboticabal - SP, estudaram-se a distribuição do fósforo e a sua influência sobre o pH e a umidade em Latossolo Vermelho, fertirrigado durante um mês, com cinco aplicações semanais de ácido fosfórico. Utilizaram-se quatro repetições e oito tratamentos, constituídos da combinação de doses de P2O5 (0 e 50 kg ha-1) e freqüências de aplicação de 1; 3; 5 e 7 dias. Pelos resultados obtidos, observou-se que a freqüência de irrigação ou de fertirrigação não influenciou na distribuição final da umidade no bulbo molhado; aplicando-se o ácido fosfórico, o pH do solo até 30 cm do gotejador e até 40 cm em profundidade foi reduzido, atingindo valor de 3,6, e o teor de fósforo foi maior nessa mesma porção do bulbo, ultrapassando 1.500 mg dm-3. Isso permite indicar que o ácido fosfórico pode ser utilizado em irrigação localizada, com controle do pH do solo, pois sua redução influencia no desenvolvimento das culturas e, conseqüentemente, na produtividade.

Logistic regression to estimate the welfare of broiler breeders in relation to environmental and behavioral variables

Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

Antennal malformations in light ocelli drones of Apis mellifera (Hymenoptera, Apidae)

Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

Acúmulo de macronutrientes pela cultivar de cebola Superex estabelecida por semeadura direta

Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

Evaluation of polymethylmethacrylate as ocular implant in rabbits subjected to evisceration

Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

Produção de bulbinhos de cebola em bandejas de isopor

Com o objetivo de estudar a viabilidade de produção de bulbinhos de cebola sob ambiente protegido em diferentes tipos de bandejas de poliestireno expandido foram instalados dois experimentos. No primeiro, trabalhando com a cultivar Serrana, foram avaliadas três tipos de bandejas com diferentes números de plantas por célula: uma planta/célula na bandeja de 288 células, três a cinco plantas/célula na de 128 e cinco a nove plantas/célula na de 72 células. No outro experimento, testaram-se nove cultivares, semeadas somente em bandejas de 128 células com três plantas por célula. Utilizou-se o delineamento em blocos ao acaso com quatro repetições no primeiro ensaio e cinco no segundo, sendo cada parcela constituída por uma bandeja. Observou-se que quanto maior a densidade de plantio menor o tamanho do bulbinho (diâmetro e peso). O manejo adequado de adubações em cobertura pode viabilizar, tecnicamente, a produção de cinco bulbinhos com 1,3 cm de diâmetro (2 g) por célula, na bandeja de 128 células. Quanto ao ensaio de cultivares, Crioula da Agroflora, Crioula da Granja Lotário e Houston apresentaram 83%, 67% e 81% de plantas bulbificadas, enquanto que nas demais ( Aurora , Baia Periforme , Brownsville , Petroline , Pira Ouro , Pirana e Serrana ) obteve-se 100% de bulbificação. As principais vantagens na produção de bulbinhos em bandeja foram: uniformidade, ausência de plantas daninhas e de patógenos. É um sistema que pode ser útil aos viveiristas que tem entressafra de mudas nos meses de agosto a novembro, período de produção dos bulbinhos. Poderá, também, ser uma alternativa na produção de bulbinhos para conserva, no controle de qualidade de lotes de sementes e em programas de melhoramento de cebola.

Achados espectrais das vogais [a] e [ã] em diferentes aberturas velofaríngeas

TEMA: o controle do tamanho da abertura velofaríngea é uma variável importante na caracterização do perfil acústico da fala hipernasal. OBJETIVO: investigar os aspectos espectrais das frequências de F1, F2, F3, formante nasal(FN) e anti-formante, em Hertz, para as vogais [a] e [ã] na presença de aberturas feitas no bulbo de réplicas da prótese de palato de uma paciente com insuficiência velofaríngea. MÉTODO: gravações de produções de quatro palavras (pato/mato e panto/manto) inseridas em frase veículo foram obtidas em cinco condições de funcionamento velofaríngeo: prótese sem aberturas (condição controle: CC), prótese com abertura de 10mm² no bulbo (condição experimental - CE10), com abertura de 20mm² (condição experimental - CE20), com abertura de 30mm² (condição experimental - CE30), e sem prótese (condição experimental aberta - CEA). Cinco fonoaudiólogos julgaram a nasalidade de fala ao vivo, durante a leitura de um texto oral. As gravações foram usadas para análise espectral. RESULTADOS: valores de F1 foram significativamente mais altos para [a] que para [ã] em todas as condições. Valores de F2 para [a] em CE20 e CE30 foram significantemente mais baixos que nas outras condições, aproximando-se dos valores para [ã]. Valores de F3 não foram significativamente diferentes nas diferentes condições. Houve relação entre os achados de FN e anti-formantes e a percepção de nasalidade para as condições CE10 e CE20. CONCLUSÃO: foram observadas mudanças significativas nos valores espectrais estudados de acordo com alterações no tamanho da abertura velofaríngea.

ANATOMICAL STUDY OF THE OPOSSUM (DIDELPHIS-ALBIVENTRIS) EXTRAOCULAR-MUSCLES

The anatomy of the extraocular muscles was studied in 10 adult opossums (Didelphis albiventris) of both sexes. Eight extraocular muscles were identified: 4 rectus muscles, 2 oblique muscles, the levator palpebrae superioris and the retractor ocular bulbi. The rectus muscles originate very close one to another between the orbital surfaces of the presphenoid and palatine bones. These muscles diverge on the way to their insertion which occurs at about 2 mm from the limbus. The levator palpebrae superioris originates with the dorsal rectus and is positioned dorsally in relation to it. The retractor ocular bulbi forms a cone which embraces the optic nerve and is located internally in relation to the rectus muscles. The dorsal oblique originates on the presphenoid bone and after a tendinous trajectory through a trochlea on the medial wall of the orbit, inserts into the ocular bulb. The only muscle arising from the anterior orbital floor is the ventral oblique. The main nerve supply for these muscles is the oculomotor, except for the dorsal oblique which is innervated by the trochlear nerve, and the lateral rectus which is innervated by the abducens nerve. The retractor ocular bulbi receives branches from the inferior division of the oculomotor nerve and some branches from the abducens nerve.